O Homem de São Petersburgo

O Homem de São Petersburgo Ken Follett...




Resenhas - O Homem de São Petersburgo


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Eder Ribeiro 20/03/2017

Eu e a minha velha mania de achar que um livro deve empolgar a partir da décima página. Por pouco não abondonei esse, pois o início é arrastado. Felizmente não cedi ao impulso e continuei a leitura. Ken Follett usa a trama política como pano de fundo e nos apresenta uma Europa antes da primeira guerra com seus costumes, e uma história romântica impossível entre uma moça rica e um camponês. Vale a pena ler.
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Alyssa @culpadoslivros 23/03/2017

Escrito originalmente em 1982 e publicado no final do ano passado pela Editora Arqueiro, "O Homem de São Petersburgo" é um livro incrível! O autor Ken Follett insere com maestria personagens da ficção num momento muito delicado da nossa História, quando a Alemanha se prepara para a Guerra em 1914.

O então jovem Winston Churchill planeja uma negociação secreta com um príncipe russo, para garantir a presença da Rússia ao lado dos Aliados. Porém, anarquistas russos não desejam que seu país se envolva na guerra, pois já estão passando por graves problemas internos e uma iminente revolução; e a alternativa encontrada por eles, é enviar o implacável Feliks – um homem sem nada a perder, um mestre da manipulação - para Londres, a fim de assassinar o príncipe.

Neste sombrio cenário, a narrativa do autor surpreende e encontra fôlego para mostrar o presente e passado de alguns personagens, num gancho que passa da narrativa histórica para o romance e o drama, com um enredo lotado de artimanhas, violência, paixões, intrigas e traições.

Este é um daqueles livros impossíveis de largar, pois a ânsia pelo desfecho final é muito grande. Com algumas surpresas e reviravoltas marcantes, vamos conhecendo os personagens muito bem construídos e torcendo pelo melhor destino possível para eles, mesmo sabendo que esta é uma possibilidade difícil.

Eu amei a jovem Charlotte, uma jovem idealista, que acaba por se envolver numa trama inimaginável, pela sua completa inocência, uma vez que foi criada pelos seus pais dentro de uma “bolha social”, protegida de tudo.

Uma leitura deliciosa que proporcionou momentos de muita ansiedade. Ao mesmo tempo em que conhecemos os pensamentos, os ideais do Homem de São Petersburgo, vamos torcendo para que vidas inocentes sejam poupadas nesta jornada implacável até que ele atinja seu objetivo. Para saber mais, só lendo o livro! 😘

Um thriller histórico, emocionante, muito bem escrito, capaz de prender a atenção o tempo todo e deixar o leitor sem fôlego.

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Alisson 21/02/2021

Ken Follet é mestre em romance histórico, nesse o plano de fundo são os momentos anteriores a primeira guerra Mundial quando um anarquista de São Petersburgo vai a Londres tentar impedir que a Rússia entre na guerra. Livro muito fluido e com ritmo contagiante.
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Henrique Moutinho 30/01/2021

Prelúdio a WWI
O ano é 1914 e, ao que tudo indica, a Alemanha vem se preparando pra uma guerra. Os governos Inglês e Russo conversam em segredo pra uma possível aliança, enquanto anarquistas russos querem evitar o envolvimento da Rússia numa possível guerra. O livro tem um ritmo entre o agradável e o viciante, o que torna tudo muito mais divertido!
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Leonardo 16/01/2021

Emocionante
Leitura muito boa com um ótimo ritmo.

O Homem de São Petersburgo é um livro com plano de fundo histórico da primeira guerra mundial, conta a missão de um anarquista russo Feliks Kschessinsky, de arruinar os planos de Winston Churchill que pretende formar uma aliança com a Rússia para se defender e atacar uma Alemanha forte e preparada para tudo.
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doc leão 10/05/2017

Uma História Forte
O começo do livro é meio monótono, mas adquire ritmo e os personagens tem personalidades bem descritas e não conflitantes com seus próprios atos durante a narrativa. O núcleo central da história é composto por personagens com força de caráter, e, cada um à sua maneira tem algum heroísmo. Não há vilão. Existem ideais contrários, paixões, mentiras e sofrimento para dar sabor a uma trama muito bem escrita e que vai despertando o interesse do leitor. Nos últimos capítulos fica impossível parar de ler. De 0 a 10 dei 7,5.
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Kamylla Cristina 14/06/2017

O Homem de São Petersburgo, de Ken Follett
Em 1914 a Alemanha, Rússia e Inglaterra estavam se organizando para uma guerra iminente, coisas como proteger territórios, conseguir aliados, reunir a maior quantidade de dinheiro e armas possíveis, analisar estratégias de recrutamento de soldados, entre outras eram medidas a serem tomadas. Dentre elas a maior de todas, sem dúvida, é estabelecer os aliados. Numa situação de guerra quem têm mais poderio político e de fogo será sempre o melhor aliado.
Em o Homem de São Peterburgo, Ken Follet nos apresenta Lorde Walden, um conde bastante influente nas esferas políticas de Londres. A história começa quando Walden é procurado por Winston Churchill, o Primeiro Lorde do Almirantado. Com a iminência da guerra é dever de Churchill conseguir acordos com os países aliados, no momento seu maior interesse é a Rússia. A participação de Walden nas negociações com a Rússia é a mais importante e delicada de todas, pois terá de negociar com o Príncipe Aleks Orlov, o sobrinho de sua esposa Lydia.

“...o que faziam não era suficiente, pois os tratados econômicos não protegiam as pessoas das balas da polícia e os artigos inflamados não queimavam palácios. ”

Aleks por sua vez têm a missão de conseguir da Inglaterra o melhor acordo possível, mas o tempo que passar em Londres não será tão tranquilo, não enquanto um anarquista bastante determinado e criativo estiver disposto a assassiná-lo.
Enquanto os políticos resolvem os caminhos do país, os anarquistas se reúnem para decidirem como agir contra o que está sendo feito. Dentre eles destaca-se Feliks, um anarquista que não tem medo de nada e nada a perder. Feliks se oferece para assassinar o príncipe Orlov, acabando assim com todas as possibilidades de um acordo entre a Inglaterra e a Rússia.

“Até aquele dia, refletiu Feliks, o assassinato fora planejado de forma abstrata. Era simplesmente uma questão de política internacional, desavenças diplomáticas, alianças e tratados, possibilidades militares, reações hipotéticas de distantes kaisers e czares. Agora, de repente, tornava-se uma questão concreta. Tratava-se de um homem de carne e osso, com peso e altura definidos, um rosto jovem, com um bigode pequeno, um rosto que devia ser destruído por uma bala. Era um corpo baixo num sobretudo grosso, que deveria ser transformado em sangue e em farrapos por uma bomba. Era um pescoço barbeado, por cima de uma gravata listrada, uma garganta que deveria ser cortada de um lado a outro, a fim de que o sangue esguichasse.
Feliks sentia-se perfeitamente capaz de fazê-lo. Mais do que isso, ele estava ansioso. “

Apesar de toda sua determinação e criatividade Feliks não terá tanta facilidade para concluir sua tarefa. Segredos que conectam os personagens serão revelados e podem colocar tudo a perder.


Estou de olho no Ken Follett faz um tempão, mas minha lista de leitura sempre em crescimento não havia me permitido o prazer de ler as obras dele. Apesar de estar super ansiosa para iniciar essa leitura, não foi fácil ultrapassar a página 20, porém, depois da terceira tentativa consegui pegar o ritmo da história e foi uma experiência muito boa. Os personagens me surpreenderam bastante e enriqueceram demais a história com as suas personalidades distintas. A história é muito envolvente e cheia de reviravoltas. Enfim, adorei fazer a leitura desse livro, foi uma ótima forma de iniciar a leitura de um autor.
A narrativa é feita em terceira pessoa e varia entre os pontos de vista dos personagens. Não esqueçamos de dar os parabéns à Arqueiro pela belíssima capa! Parece um cartão postal.

site: http://www.gettub.com.br/2017/02/o-homem-de-sao-petersburgo.html
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Diego 11/12/2020

Emocionante
No começo achei um pouco entediante. Principalmente ao apresentar os personagens até por isso custei a continuar a leitura. Mas após isso a história passava a ficar mais intrigante e emocionante.
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jvsalles 03/01/2018

Interessante e cativante
Primeira obra de Follett que li. Seu estilo de escrita é cativante. Trama de fácil entendimento, referências históricas, detalhes sobre cada personagem e situação. Basicamente, Follett traz à tona um revolucionário russo que deseja impedir a participação da Rússia na 1a Guerra Mundial (através de uma parceria com a Inglaterra) tentando assassinar o príncipe russo em viagem pela Inglaterra. A trama também aborda temas atuais como o feminismo e a luta de classes.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 19/11/2019

Já Li
Ken Follett é mundialmente conhecido pelos seus romances históricos e, com o tempo, começou a inserir pitadas de thriller em seus enredos. Os thrillers são caracterizados e definidos pelo "humor" que provocam, dando aos leitores sentimentos marcados de suspense, excitação, surpresa, antecipação e ansiedade.


"O Homem de São Petersburgo" foi publicado pela primeira vez em 1982. O cenário histórico de fundo são os momentos anteriores à Primeira Guerra Mundial, que aconteceu entre os anos de 1914 e 1918. Aqui, a Inglaterra tem que ganhar o apoio da Rússia para avançar com sua marinha e se defender de um possível ataque da Alemanha. Como resultado, o sobrinho do czar Nicholas, o príncipe Alexei, foi enviado a Londres para negociar com o governo inglês, através do porta-voz lorde Stephen Walden.

Stephen Walden é casado com Lydia, uma aristocrata russa. O jovem príncipe Alexei é seu sobrinho. Quando o príncipe Alexei chegou a Londres, sua presença despertou o interesse não apenas do establishment, mas também o de Feliks, um anarquista.
Feliks, também russo, decidiu assassinar o príncipe Alexei para que as negociações anglo-russas entrassem em colapso. Tendo falhado uma vez em atirar no príncipe russo, Feliks procura métodos alternativos de concluir seu plano.

Logo no inicio da narrativa, Follett apresenta quatro pontos-de-vista políticos diferentes, representados por suas personagens principais. Walder é um aristocrata burguês e conservador que se vê obrigado a aliar-se a Winston Churchill para que a Inglaterra não seja massacrada na guerra. Churchill é aqui descrito como um político "moderno" e com visões reacionárias. Feliks representa a anarquia, que essencialmente se opõe aos dois e, por fim, há Charlotte Walden, que merece um parágrafo só seu.

Em seu baile de quinze anos, Charlotte presencia uma cena que irá marcar todas as suas próximas decisões: uma menina pára em frente ao rei e à rainha e, em vez da habitual mesura, grita ofensas aos dois e proclama que as mulheres devem votar. Charlotte não entende muito bem o que isso significa e os pais se recusam a explicar-lhe. Depois, ela percebe que há pessoas passando fome e frio nas ruas e, para pior, que uma antiga criada foi expulsa de sua casa por ter engravidado do jardineiro e, agora, estava quase morrendo de inanição. Mais uma vez, os pais de Charlotte tentam protegê-la da realidade do mundo, e a garota decide descobrir as coisas por conta própria.
É assim que ela entra no movimento sufragista, no qual as mulheres organizavam piquetes, manifestações e intervenções para chamar a atenção ao seu direito de votar. Em uma das reuniões do movimento, ela é inspirada pela figura de Emmeline Pankhurst. Emmeline realmente existiu (1858 - 1928) e é conhecida como a ativista política mais proeminente da época. Eu simplesmente amei quando ela apareceu na cena.
Se você quiser saber mais sobre o sufrágio, leia este post:
Já Li #70 - Os Três Guinéus, de Virgínia Woolf

Porém, embora minha leitura tenha começado bem, aos poucos o livro foi me perdendo.
Feliks tenta diversas armadilhas para assassinar Alexei e todas falham. Até aí, Follett escreveu estes fracassos de um jeito interessante, que nos fazem torcer por Feliks. Só que todos os momentos que poderiam causar suspense ou surpresa no leitor simplesmente não causam o efeito que deveriam. Vou dar alguns exemplos abaixo e, se você não quiser spoilers, sugiro não continuar no post.

Walden e a polícia sempre descobrem qual é o plano de Feliks. Ou eles são inacreditavelmente bons no que fazem ou os planos de Feliks são muito óbvios. Não há uma dinâmica de perseguição e fuga, ou momentos em que a polícia se engana, ou mesmo truques do Feliks para driblar a polícia. Tudo acontece de forma muito linear, simples, sem nada do que um bom thriller se propõe.
Feliks descobre que Charlotte é sua filha, de um caso que teve com Lydia quando ambos ainda moravam na Rússia. Follett também não conseguiu dar o peso certo para esta descoberta e, quando enfim Feliks percebe quem Charlotte é, o leitor já tinha percebido fazia muito tempo.
Depois de dezenove anos separados, Feliks e Lydia se reencontram. Pensei que ia acontecer um tremendo drama envolvendo os dois e Walden mas, de novo, nada surpreendente acontece. Pior: Walden aceita esta relação com tanta indiferença que estraga toda a plot.
E, por fim, quando Feliks finalmente consegue encontrar Alexei, a cena falha de emoção. Assim como a polícia, Walden e Lydia, o leitor também prevê cada acontecimento muito antes de lê-lo.

Alexei parecia uma ótima personagem a ser explorada, mas acaba sendo apenas um coadjuvante quase dispensável ao enredo. Charlotte prometia tornar-se uma protagonista feminina incrível, mas não entrega muita coisa do meio para o final e seu flerte com o sufragismo não evolui para lugar nenhum. Lydia foi mal construída e acaba sendo uma senhora mal amada que passa a vida lembrando de como o sexo com o ex era bom.
Por isso, minha leitura de Follett foi bastante frustrada. Não é um livro ruim, mas também não recomendaria sua leitura.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2019/11/ja-li-104-o-homem-de-sao-petersburgo-de.html
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Eclesia 13/06/2020

O Homem de São Petersburgo
O mais interessante do livros são os dados históricos, mas é um pouco maçante.
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Caroline Foletto 11/10/2020

Esplêndido!
Para usar as palavras do Conde de Walden: esse livro é "esplêndido"!
Amei ele do início até o fim, não tenho nem uma mínima crítica para fazer a respeito de qualquer aspecto dessa obra!
É ebvolvente, romântico, divertido, profundo, crítico, emocionante, trágico, dramático.... Tudo na dose certa e na intensidade perfeita!
Esse livro traz muitas emoções, em uma página sentimos nojo de um personagem, na seguinte estamos torcendo por ele, no início temos certeza de quem são os mocinhos, no final estamos torcendo para que todos ganhem!
Nem sei como descrever tudo que senti durante essa leitura, é uma daquelas em que sentimos vontade de não largar mais, mas, ao mesmo tempo, medo de acabar rápido demais e não aproveitar o suficiente.
Enfim, esse é um romance historico de primeira, Ken Follett consegue reunir elementos reais e fictícios de uma forma tão majestosa que nos faz acreditar que a História aconteceu mesmo dessa forma, é incrível!
Muitas vezes ao longo da leitura me vi desejando que houvesse um acordo entre Ken Follett e Julia Quinn, para que edta pudesse usar os mesmos personagens em outros livros e nos contar tim tim por tim tim dos romances aos quais o autor faz apenas curtas menções.
Gabriel1994 03/12/2020minha estante
Adorei a sacada




Katielly1 26/09/2020

O livro ambienta-se em 1914. Pré Primeira Guerra Mundial. As ideologias e os movimentos são muito abordados, principalmente o anarquismo e o feminismo. Eu adorei a história, mas odiei três dos personagens principais: Feliks, Lydia e Charlotte. Eu os achei muito extremistas e muito errôneos, com ações que poderiam ter sido evitadas.
Em relação a escrita, mesmo abordando um fato histórico, não é maçante. A leitura flui muito bem.
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Bresolin 25/06/2020

Bom
Estava com a expectativa altíssima pois o livro havia sido indicado por um amigo e por um canal que acompanho sobre livros. Ambos haviam falado que o livro era excepcional.

O livro conta a história ou romance de dois jovens de classes sociais distintas, que se apaixonam e que são forçados a se separar.
O pano de fundo da história se passa na Inglaterra, nos anos anteriores a 1° guerra mundial.

O livro é totalmente clichê, e um pouco antes da metade você já sabe o que vai acontecer.

A leitura é agradável e simples. No geral, apenas bom!
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