Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Gabriela Moura 16/11/2020

Um livro que mostra como a leitura é importante nas nossas vidas! Como o ser humano não vive sem a literatura.

Gostei bastante. Tinha achado ele curto, mas no fim, cheguei a conclusão que ele tem sua medida certa.
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Ilton.Eduardo 11/03/2021

Distópico, mas nem tanto.
Imagine um mundo onde só em ler um pequeno parágrafo de um simples livro você já é considerado um criminoso.

É nesse mundo que é construída a obra do escritor estadunidense Ray Bradbury, uma terra na qual o bombeiro não poderia ser mais contraditório. Atear fogo ao invés de apaga-lo. Aliás, não poderia ser melhor, pois é narrado por um próprio.

Nesse ambiente estranhamente familiar vive Guy Montag, bombeiro que, ao conhecer a pequena Clarisse, passa por uma mudança ideológica que traz como consequência a mais pura lucidez. Sua profissão não fazia mais sentido, antes era diferente... Por que continuar?

Cabe a ele, sozinho, se livrar dessa coletiva fuga ao conhecimento, dessa cultura de consumo e dessa escassez de pensamentos.

Uma obra incrível de se ler. Devorei em dois dias. Recomendo a leitura.

"Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com 'fatos' que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente 'brilhantes' quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes..." - Beatty, chefe dos bombeiros
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25/03/2021

Todos deveriam ler!
Fahrenheit faz parte da tríade distópica que contém Admirável Mundo Novo e 1984, livros incríveis e nos apresentam várias questões sociais.

Imagine um mundo onde livros são proibidos e que todos devem ser queimados. Essa é a história que nos é contada.
vulgo_leitora 25/03/2021minha estante
Eu gostei mas não entendi kkkkk


26/03/2021minha estante
Basicamente a história conta sobre a cultura contra o pensamento crítico e autônomo




Gabs 03/02/2021

Esperava mais
Primeira distopia em q li e achei um pouco fraca, tem cenas boas e empolgantes principalmente no final, mas deixou a desejar
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literatriz 10/04/2021

Um chamado em tempos alienantes
O livro é um ato do passado, do presente e do futuro. É sobre alienação sobre nossa próprias frustrações e a mesquinha vida de contentamentos que levamos até nos darmos conta. Pela primeira vez eu não tenho muito do que falar de uma obra, mas com certeza foi sentida.
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Lorayne.Stinguel 20/04/2020

Coloquei tanta expectativa nesse livro que acho que prejudicou minha opinião, rs. Era um livro que eu queria ler há pelo menos 10 anos, mas para minha tristeza, acredito que não consegui alcançar o que o autor quis passar. É um livro crítico e fiquei bastante confusa, por não ser o tipo de livro que estou acostumada a ler. No geral, o livro tem uma temática muito interessante, foi só questão de gosto mesmo.
Everton ðªð¤ 20/04/2020minha estante
Eu tinha expectativas altíssimas em cima deste livro tbm, minha nota foi a mesma q a sua




fefashelf 04/05/2021

tá pegando fogo bicho
Fahrenheit se tornou minha distopia preferida. Logo abaixo e quase brigando pelo pódio vem Revolução dos Bichos (sem muito motivo pra ganhar o segundo lugar, pois amo também). 1984 fica em terceiro pela dificuldade que tive em passar pela metade dele... fica muito chato. Admirável mundo novo é bom mas achei meio superficial, como se tivesse mais a ser dito mas o autor escolheu não dizer.
A narrativa, os diálogos, as frases: tudo é ótimo nesse livro. Achei que ele tinha sido até breve demais mas com o posfácio e o CODA ao final, ele se fecha perfeitamente.

?Odeio um romano chamado Status Quo!?
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Rapha 16/04/2024

1984 com pano de fundo diferente
Gostei muito do livro! Meu gênero favorito é distopias com críticas escancaradas e, assim como Orwell, Ray foi muito pontual nas críticas embora sua narrativa tenha me feito se perder em alguns momentos.
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Thai 27/10/2020

O medo de clássicos
Senhoras e senhores, abram alas, aqui está um dos melhores livros dos últimos tempos! E pensar que eu fiquei tão receosa ao comprá-lo.
Estava sempre a falar dele no Twitter e decidi por fim fazer uma breve resenha.
Se a leitura vale a pena? Sem dúvidas. Não apenas por ser uma obra importante para a literatura, mas pela própria essência da obra. Não fique com medo, leia logo Fahrenheit 451.
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Emerson Souza 22/08/2020

Leitura surpreendente
Preciso começar dizendo que gostei bastante desse livro. Principalmente as duas primeiras partes, a terceira é um pouquinho arrastada comparando com as outras. Mas no fim da terceira parte as coisas fazem sentido oq leva a um fim que me deixou satisfeito.

Esse livro me surpreendeu, principalmente, pq eu sempre ouvi que o tema principal era "bombeiros que queimam livros". Ninguém fala (ou eu pelo menos nunca ouvi falarem) que ele trata de personagens que estão inertes, que levam uma vida mecânica que se resume a basicamente ficar na frente da tv.
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Felipe Ribeiro ð 28/07/2020

Um clássico da ficção científica!
Como seria viver numa sociedade influenciada, alienada, que se entorpece de conteúdo digital; buscando interação desmedida, olhando p/ o ilusório e virando-se para o real? Em que as pessoas resolvessem não mais questionar, para assim ter uma falsa liberdade? Onde Ler não é permitido. Apenas assistir a programas inúteis, desprovidos de cultura e ouvir músicas ou algo emburrecedor?

Esta dispotia foi escrita nos anos 50... Mais de meio século desse clássico da ficção e Ray Bradbury anteviu muito do que vivemos hoje! Uma idéia atemporal! Tenso, não?!

Fahrenheit 451 traz uma situação em que os livros não podem mais existir. Qualquer livro deverá ser queimado, a mando de um governo totalitário!

Guy Montag é um bombeiro não que apaga incêndios, mas que os provoca; até um momento que, avaliando sua vida, ele percebe que não é feliz e suas atitudes não fazem sentido. Aí que tudo muda, pois e ele resolve questionar.

Um povo que pensa não é um povo fácil de lidar, de conduzir. Se torna um povo subversivo, cheio de idéias, de opiniões. Por que um governo ou pessoas que não gostam de sofrer ou de ter sua vidinha feliz revirada iria querer uma pessoa pensante, cheia de questionamentos?  É aquele velho ditado: "A ignorância é uma benção" .

A mensagem não é só sobre queimar livros, mas sim idéias, ideais, sonhos, expressões, conhecimento. E fechar-se para o que te desafia e evolui, p/ ser submisso a algo... E assim ser o que já cantara Zé Ramalho: "Eh, ôô, vida de gado. Povo marcado. E, povo feliz!"
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Diego VF 06/05/2021

Sem palavras.
Infelizmente, existem muitas pessoas que são muito boas na hora de criticar as coisas e apontar defeitos, porém não são tão boas assim na hora de elogiar e apontar qualidades, e isso é triste.

E infelizmente, eu sou uma dessas pessoas.

Eu não posso dizer que eu amei Fahrenheit 451, por que eu não amei esse livro. É alguma coisa diferente, que não consigo explicar.
Eu também não posso dizer que os personagens do livro são bons, por que não é isso. É algo além disso.
Tanto eu não posso dizer essas coisas quanto também não posso dizer que o livro é bem escrito. É alguma coisa acima de "bem escrito"... Também não consigo explicar.

E é por não saber descrever o quanto eu gostei (não, também não é só "gostei") desse livro, que essa resenha é tão curta. Eu não sei o que mais escrever, e mesmo se soubesse, não saberia como escrever. É muito difícil por pensamentos no papel, pelo menos mais difícil do que parece. Então espero que a nota do livro fale por mim, 5/5.

Leiam também, recomendo pra todos. Quem sabem vocês consigam encontrar as palavras que eu não consegui.
Helo 06/05/2021minha estante
Também não amo esse livro, mas ele é muito bom. Entendo esse algo que vc não achou.


Diego VF 06/05/2021minha estante
Que bom que não estou sozinho nessa XD


Olivia 06/05/2021minha estante
Acho que esse foi meu sentimento em relação a recursão, compreendo o que tu quis dizer




Laura Finesso 30/07/2020

“Como uma pessoa fica tão vazia?, perguntou a si mesmo. Quem esvazia a gente?”
Escrito por Ray Bradbury, Fahrenheit 451 é uma ficção científica clássica, em que os bombeiros queimam livros por considerá-los provocativos e melancólicos, baseados em uma cultura contra o pensamento crítico do indivíduo. Nesse cenário acompanhamos o bombeiro Guy Montag, que ao conhecer sua nova vizinha Clarisse, começa a questionar todo esse sistema e o seu papel nele.
Eu diria que esse livro é uma crítica perspicaz da modernidade alienada e essencialmente midiática. Com seus grandes televisores, os quais a esposa de Montag (Mildred) e a maior parte da população interagem como se fossem reais, nos é exposto a noção de felicidade superficial e consumista da era da imagem, em que não basta apenas ter um televisor para suprir seus vícios e dependência emocional dos aparelhos, mas vários, mesmo que sem necessidade. Bradbury nota as origens do totalitarismo na indústria cultural, na sociedade consumista que se conforma com o senso comum.
Levando em conta que fora escrito em 1953, não é difícil fazer um paralelo com o American Way Of Life que se perpetuou após a Segunda Guerra, porém a genialidade dessa obra reside no fato de que ela é atemporal. Fazendo um recorte para a atualidade, com pessoas cada vez mais dependentes de seus celulares e televisões, considerando livros de um perigo “ideológico” desmedido e utilizando disso como arma política… essa distopia se torna apenas o retrato de uma sociedade falha e superficial, não tão distante como de início podemos imaginar.
A escrita desse livro é poética, quase como uma dança suave que nos embala a cada página. Contudo, ao mesmo tempo que sua narrativa é suave, os seus questionamentos e provocações são objetivos e excruciantes.
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Lu Tenorio 13/05/2020

Numa sociedade em que o conhecimento é um crime e a ignorância é a lei,não há possibilidades,ideias ou mudanças. A vida é simplesmente viver,tão monótona e vazia.Tudo isso em busca de uma igualdade intelectual que supostamente trará conforto a um ego faminto,mas não é bem isso que acontece né,tudo começa a ser tão superficial e simples que até as coisas perdem o sentindo.
Será mesmo que temos que roubar o conhecimento das pessoas para que seja garantida uma sociedade justa e não ao contrário ?
Lorena 13/05/2020minha estante
Esse livro é ao mesmo tempo maravilhoso e assustador. Eu o li já tem um tempinho, mas amei! Fiz uma resenha também na época pra ele.


Lu Tenorio 13/05/2020minha estante
Senti exatamente o mesmo,tbm amei !! Vou ler sua resenha ?


Lorena 14/05/2020minha estante
Ah sim! Obrigada ? .




Kety 27/02/2021

"(...) Você sabe por que livros como este são tão importantes? Porque têm qualidade. E o que significa a palavra qualidade? Para mim significa textura. Este livro tem poros. Tem feições. Este livro poderia passar pelo microscópio. Você encontraria vida sob a lâmina, emanando em profusão infinita."

Fahrenheit 451 é uma história sobre um futuro distópico em que a sociedade prioriza sua diversão, sua "felicidade", mesmo que isso signifique não conversar, não questionar, nem sequer pensar.

É uma leitura fluida, mas que precisa de um momento pra ser digerida (minha experiência, né), é a famosa "leitura necessária". Parece tão bizarro e assustador, porém enquanto nós lemos, inevitavelmente comparamos Fahrenheit 451 a nossa sociedade atual e, pensando bem, essa ficção não parece tão bizarra... De certo modo, nem parece ficção e é isso que assusta. (Dramáticah ahahahaha)

No fim do livro, há uma carta do autor ao leitor (a Coda), onde ele conta ter recebido pedidos para mudar partes da obra... Quem faz isso!? Inclusive, ele descobriu que uma editora chegou a censurar cerca de 75 trechos!! Um livro que fala sobre censura sendo censurado (triste, porém não surpreende...).

Então, como o próprio Ray Bradbury diz: "Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforos acesos."
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