Memória de minhas putas tristes

Memória de minhas putas tristes Gabriel García Márquez




Resenhas - Memória de minhas putas tristes


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Nazrat 06/04/2023

Algumas memórias e tristeza
Uma história sobre um homem com seus noventa anos e suas lembranças de relacionamentos com prostitutas, o qual não tem um suporte financeiro ou afetivo que o deixe tranquilo e resolvido a esta altura da vida. É uma leitura incômoda, ainda mais se pensar na questão da prostituição infantil e a forma como ela é normalizada.
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Yuri 05/04/2023

"A moral é uma questão de tempo"
A frase-título dessa resenha, retirada da própria obra, (in)define muito bem a falta de um tema principal do livro.
Para muitos, a uma deturpação de um "relacionamento" imoral entre uma criança e um velho; para outros, uma reflexão sobre uma vida amarga que se finda de forma melancólica.
No primeiro caso reafirmo um objetivo intrínseco da arte que é questionar, incomodar, "causar", esse livro é uma obra de arte em sua definição. Um sentimento ruim surgiu em mim ao torcer em alguns momentos pelo relacionamento dos dois, logo em seguida um enrijecimento moral me despertou para o quão absurdo e nojenta essa história fictícia(?) seria em um mundo real.
Entretanto, a segunda visão ao observar o velho falho, que revive suas memórias assombrado pela finitude, questionando seu legado traz um sentimento de compadecimento ao futuro (velhice) que nos é a única opção de viver.
Dá pra dividir bem a obra sim. Um livro sobre um velho, outro sobre um relacionamento. Um sobre moral, outro sobre tempo. Afinal...
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Edu 25/03/2023

Um abraço na finitude
Ao tentar acertar os últimos ajustes do fim de sua vida, o autor acaba por se conectar com coisas, situações e/ou pessoas que lhem dão outros sentidos.

E apesar das memórias das putas tristes guiarem sua história, o texto é sobre despedir-se da vida sem dever-lhe nada.

Percebi que já me sinto velho o bastante para marcar frases que me farão ainda mais sentido aos 70 anos. Obrigado Gabo.

"É um triunfo da vida que a memória dos velhos se perca para as coisas que não são essenciais, embora raras vezes falhe para as que de verdade nos interessam".
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Raphael 23/03/2023

Escrita poética, protagonista problemático.
Pra mim o mais fraco do Gabo. Ganhou notoriedade pelo nome de peso do autor, mas a história deixa muito a desejar.
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haniaolive1ra 09/03/2023

Gosto do jeito que Gabo escreve e conta as histórias... Mas esse livro em si, me deixou um tanto quanto desconfortável diversas vezes. Não curti tanto a leitura.
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Diogo1909 02/03/2023

Leitura fluida e complexa
Talvez por em ?Cem anos de Solidão? ter tido que me esforçar para seguir e voltar para lembrar quem era quem devido a repetição de nomes das personagens, nesse segundo contato com o autor achei a leitura fluida e ?fácil?, porém de complexa interpretação. Para mim a obra trata muito mais de solidão e da aceitação, ou não, do envelhecimento do que de qualquer outra coisa; as memórias de uma juventude distante e bem vivida contrastam com a realidade do homem de 90 anos que quer se presentear para sentir que o sangue ainda corre em suas veias e que o seu coração ainda pulsa e, principalmente, que ainda tem porque e por quem pulsar!
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Cacau 02/03/2023

Triste
Gostei do livro. Achei o clima triste, mas já esperava. Não quis ler sinopse, só confiei no nome de peso do autor e resolvi ler. Gostei, mas não amei.
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Marttina 25/02/2023

Memória de minhas putas tristes
Uma leitura tranquila, que transcorre livremente sem ser percebida. Mas ainda assim me parece uma história solitária, mesmo que nosso senhor de apenas 90 anos tenha passado a vida com tantas mulheres!
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Fernanda 14/02/2023

Memórias de Minhas Putas Tristes
É incontestável a semelhança desta história com a obra do Kawabata (A Casa das Belas Adormecidas). Contudo, não me apeteceu. Tenho muita aversão a histórias de velhos que se encantam por jovens adolescentes, mas com a história do Kawabata não passei por tantas situações de asco - mas nesta história do Gabo não tive como evitar.
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Bellesbooks 08/02/2023

Esse livro não passa de uma escrita qualquer com uma licença poética.

Foi repugnante ver um velho p*dófilo, que se diz apaixonado por uma garota de 14 anos e da vários rodeios sem sair do lugar em cima disso.

Não tem a proposta de fato do livro, falto putta e falto triste também.
Max 08/02/2023minha estante
Isabele, também achei o livro sem propósito. Um momento menor de Gabo...


Carol 08/02/2023minha estante
Amg eu amo você dando hate nos livros hahaha fala mesmoooooooooo




Isabella Córdova 08/02/2023

Me despertou vários sentimentos...
no começo uma inquietação absurda, mas me surpreendeu quando me trouxe algumas reflexões. Primeiro livro que leio do Gabo, ainda um pouco intrigada... pretendo ler outras obras dele pra formar uma opinião
yoo_catalano 20/03/2023minha estante
Oie! Te recomendo Crônica de uma morte anunciada, é um livro dele muito gostoso de se ler!




Ale 05/02/2023

Memória de minhas putas tristes
No primeiro momento achei a dinâmica """amorosa""", bem estranha, um homem feito, cheio de experiência, desejar uma "prostituta" no auge de sua virgindade, aos 14 anos? Não pode ser normal. Obviamente é uma obra clássica, poética e reflexiva, mas não deixa de romantizar certos comportamentos um tanto quanto problemáticos. Mas, segue aí um trecho que gostei; "Descobri que minha obsessão por cada coisa em seu lugar, cada assunto em seu tempo, cada palavra em seu estilo, não era o prêmio merecido de uma mente em ordem, mas, pelo contrário, todo um sistema de simulação inventado por mim para ocultar a desordem de minha natureza." "O mundo avança. Sim, respondi, avança, mas dando voltas ao redor do sol". "A idade não é a que a gente tem mas a que a gente sente". É importante perceber quando uma obra é feita para causar desconforto, e revolta, mas não acho que seja o caso desse livro. É um amor confuso? Será que posso descrever como amor, ou carência senil e inocência juvenil?
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Bruna 05/02/2023

Razoável...
Segunda obra do Gabo que leio, a primeira foi cem anos de solidão.

Achei que esse livro fosse contado de outra forma pelo título. Pensei que ele contaria as memórias mais importantes das mais de quatrocentas moças com as quais deitou.
O "romance" com a Degaldina foi bem raso, esperava bem mais. Pensando bem, tendo em vista a idade da moça, foi até bom ele não ter se aprofundado e ter se limitado apenas às crises de ciúme.

Frase que me pegou:
"O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança."
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