Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Zona Morta


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Tati 18/02/2020

Um bom livro
Um bom livro, uma leitura fácil e envolvente.
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iamnadineengel 10/02/2020

Excepcional
Stephen King, conhecido por ser o rei do terror, me surpreendeu em 611 páginas, de um suspense palpitante. Em todas elas fiquei presa e sedenta pelos próximos capítulos.
Diferente de outras leituras dele, como Christine e O Iluminado, que ficam massantes e desgastantes em alguns momentos, Zona Morta me prendeu desde as primeiras páginas.
A trama se desenvolve de maneira simplesmente grandiosa e inesperada.
10/10
Recomendo real pra quem curte um bom suspense com um final que tu fica perplexo.
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Beatriz3345 05/12/2019

Finalmente FÉRIAS DA FACUL e com elas minha primeira leitura completa depois de meses! Fiquei ciscando em uns 20 livros simultaneamente mas não conseguia terminar nenhum (pretendo terminar todos, prometo).
Começando com Zona Morta:
Jhon Smith é um rapaz que se machuca gravemente em um acidente de carro e acaba entrando em coma por longos quatro anos. Quando ele acorda descobre que desenvolveu habilidades extraordinárias que e que houve a abertura de uma terceira visão.
Uma narrativa cativante e fácil, ótimo livro para ter um pouco de ansiedade e se distrair! Meu King sempre arrasa ??
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Alessandro.Aguilera 23/11/2019

Excelente
A Zona Morta é o 6º livro de Stephen King (1979), e quase 40 anos depois é ainda um excelente livro do mestre. Para quem ainda não conhece o autor, é um ótimo começo para apreciá-lo, pois não se trata de uma obra de terror. E sim, um drama com toques de suspense. Que te prendem do início ao fim. Bem, vamos falar agora da história: o personagem principal é Johnny Smith, um cara normal, professor e está no início de um feliz namoro com Sarah, uma professora também. Mas a vida de Johnny muda ao sofrer um acidente de carro que o deixa em coma por 4 anos e meio. Quando acorda, Johnny já não é tão normal. Uma parte de seu cérebro - que ele passa a chamar de Zona Morta – não é mais capaz de reconhecer alguns objetos. E essa não é a única sequela do acidente/coma. Ao tocar em algumas pessoas, Johnny tem visões que vão de questionamentos e anseios, a vislumbres de acontecimentos do passado, do presente e até do futuro. A mais perturbadora dessas visões ocorre quando Johnny toca em um político e enxerga as trágicas consequências que sua eleição como Presidente dos Estados Unidos trará para o país e para o mundo em um futuro próximo. Foi criado uma série chamada O Vidente, onde teve 6 temporadas. É um excelente livro escrito pelo mestre King.
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Marcelão 27/10/2019

Meu livro favorito do King.
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livrodebolso 14/10/2019

Minha primeira experiência com o autor não poderia ser mais frustrante! Iniciei com expectativas altas, pois este é um nome pesado da literatura contemporânea; fiquei contente com os primeiros capítulos, a narrativa ágil e a trama se desenvolvendo bem, mas percebi que King preferiu explorar assuntos desnecessários, inserindo pequenos plots (aparentemente sem importância, mas que se explicam mais tarde), e construir um livro longo sobre acontecimentos pequenos. Algo que não me interessa em uma leitura são as descrições minuciosas que não fazem diferença no enredo como um todo...
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Conhecemos Johnny ainda em sua infância, levando um tombo e ferindo a cabeça, tornando-se uma pessoa sensitiva. Ele cresce com uma espécie de "dom de prever coisas". Em uma noite de diversão com sua namorada, decide apostar na roleta do parque e descobre-se capaz de prever em qual número as bolinhas vão cair. Ganha um bom dinheiro e mais tarde sofre um terrível acidente que o deixa em coma.
Ao acordar, Johnny surpreende a todos com seus poderes intensificados, e passa a aterrorizar as pessoas a sua volta revelando coisas que não poderia saber, a menos que fosse um paranormal.
Sua mãe, já religiosamente perturbada, se apega em crenças ridículas muito comuns nos anos 1970, sendo umas das únicas personagens interessantes da obra (para quem leu O Mundo Assombrado Pelos Demônios, é um prato cheio!). Mas Johnny não era capaz de saber tudo, suas sensações eram bloqueadas por um lugar escuro e desconhecido chamado (panpanpan) "a zona morta".
O rapaz vive um monte de bobagens até finalmente encontrar onde usar seu dom divino: ele precisa decidir se deve ou não matar um político que, de acordo com suas sensações ao apertar sua mão, será terrível para os EUA.
A maneira como ele pensa sobre é a seguinte: se tivesse a chance de voltar no tempo e matar Hitler, o que você faria?
Cada vez que eu lia essa pergunta, e as respostas, meus olhos davam uma volta em torno de si de tédio!
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Larissa | @paragrafocult 30/09/2019

"A vida é dura. Às vezes, você simplesmente precisa se contentar com o pouco que tem e tentar viver com isso."
Sempre que posto uma resenha de um livro do King aqui, muita gente vem me dizer que não o leria por não gostar de terror, por terem medo. Então, na resenha de hoje, venho dizer que o autor não escreve apenas livros de terror. King já se aventurou pelo drama, suspense e romance policial.
A Zona Morta é um romance de suspense com um pouco de drama (apesar de que tem alguns momentos bem ao estilo de romances policiais) que foi publicado originalmente no ano de 1979 e é de longe um dos meus livros preferidos do autor. Aqui, a história gira em torno de Johnny Smith, um professor super de bem com a vida, querido por muitos, que está no início de um relacionamento de uma moça do trabalho chamada Sarah e completamente apaixonado por ela. Sua vida parece estar seguindo um caminho bem simples e feliz.Desde quando era criança, devido a uma queda na neve, ele tem pressentimentos, lampejos sobre determinados acontecimentos. Pressentimentos esses que costumam ser certeiros porém não era algo que interferia diretamente em sua vida ou que pudesse ser visto como algo fora do normal. Um dia, após voltar da casa de Sarah, sua namorada, o táxi em que está se envolve em um acidente grave. O motorista morre na hora e Johnny fica em estado de coma por quase cinco anos.
Quando acorda, obviamente a sua vida já não é mais a mesma: seu corpo está fraco e definhando devido aos anos em um leito de hospital, então terá que fazer fisioterapia para reaprender a andar além de outras cirurgias, sua mãe virara uma fanática religiosa com problemas psicológicos sérios por conta do seu acidente e do medo de perder o filho, Sarah agora estava casada com outro homem, ele não conseguia reconhecer objetos cotidianos simples (isso devido a área lesionada em seu cérebro por conta do acidente, da qual os médicos chamaram de A Zona Morta) e por fim, adquirira o dom de prever o futuro ou reconhecer fatos do passado de outras pessoas através do toque na mesma ou em algum objeto que a pertencesse.
Esse dom acaba chamando atenção por conta das suas primeiras manifestações ainda no hospital e por isso Johnny acaba recebendo muita atenção indesejada. Queria apenas seguir sua vida de forma normal mas começara a receber pedidos de pessoas desesperadas por ajuda para encontrar entes queridos ou para solucionar alguns crimes. Johnny se sente perdido, claro, afinal em sua mente, a sensação é de que perdera bem mais do que apenas cinco anos de sua vida. O livro corre até a metade com Johnny se recuperando no hospital. Ele passa por cirurgias, faz alguns tratamentos e aprende a lidar um pouco mais com seu novo dom, tentando ao máximo atrair a menor quantidade possível de atenção para si. Também temos todo o processo de aceitação dele por ter perdido Sarah, que se culpa um pouco de não tê-lo esperado. Todos achavam que ele iria morrer. Até mesmo seu próprio pai. Ah, ele também ajuda a polícia a solucionar um caso de um psicopata que estava atacando jovens mulheres.
Quando já está praticamente recuperado, Johnny se muda para uma casa simples e tenta retomar a sua vida como antes. É época de eleição e o rapaz por ser professor, se interessa muito por política e a sua curiosidade faz com que o mesmo saia de casa para ir a comícios apertar a mão dos candidatos para ver por si só como se sairiam caso ganhassem. Paralelamente a isso, vamos conhecendo um pouco mais de Greg Stillson. Ele é um político que está ganhando destaque rapidamente por contratar pessoas que são excluídas da sociedade, como antigos criminosos e jovens delinquentes, implantando formas de governo para re-habilitar cada um ao invés de prendê-los. Ele não faz isso porque deseja menos sofrimento para eles e sua recuperação total e sim porque sabe que ganhará seu apoio. Greg criara uma imagem de político do povo, aquele "tiozão" bobo que atraiu muita simpatia, então fica bem óbvio que é só uma questão de poucos anos para que consiga chegar a presidência. Desde a sua primeira aparição, na qual apenas por raiva ele mata um cachorro aos chutes, já percebemos o quanto ele é detestável, apesar de manter uma imagem bem querida para o povo.Ao segurar sua mão, Johnny tem uma visão que o assusta, que o deixa em choque: uma Terceira Guerra Mundial estoura por conta das ambições de Greg no poder. A partir daí, Johnny começa a rever sua vida e a se questionar se vale a pena tirar uma vida para salvar muitas outras e impedir uma catástrofe. Irá um simples e simpático professor se tornar um assassino para salvar muitas outras pessoas e impedir uma guerra? Um dos melhores momentos do livro para mim, foi quando ao conversar com um senhor veterano da Primeira Guerra Mundial e que perdera o filho na Segunda Guerra para os nazistas, perguntou a ele se mataria Hitler caso tivesse a oportunidade, apenas para evitar toda a catástrofe que ele causara. O diálogo desse momento é maravilhoso.
Esse livro me prendeu de uma forma que o devorei em poucos dias. É uma história incrível porque ao contrário de muitos livros de King, Johnny não vai perdendo o que o torna bom e querido. Ele é a mesma pessoa do começo ao fim, mesmo que um pouco mais melancólico após o acidente. É um rapaz bom com um ótimo relacionamento com seu pai e que queria apenas uma vida tranquila e é claro que ele não conseguiu. Podemos ver em todo o momento o quanto Johnny se questiona sobre agir ou não, mas quando ele toma a sua decisão, ele não volta atrás.
Talvez algumas pessoas achem o livro meio parado mas ao menos comigo, a leitura foi tão gostosa que não vi o tempo passar. É muito bem escrito e todos os personagens são bem construídos, sem exageros nas descrições dos mesmos.
O livro tem uma adaptação para o cinema com o ator Christopher Walken no papel. O filme é ótimo, do ano de 1987 e se chama A Hora da Zona Morta. Da adaptação, eu apenas não gostei do fato de que no livro John Smith tem quase trinta anos quando acorda do coma mas no filme o ator já tinha quase cinquenta. Porém isso é reclamação besta que sinceramente não diminui a qualidade da obra. Há também uma série inspirada no livro, do começo dos anos 2000 que é terrível.

site: https://paragrafocult.blogspot.com/2019/09/resenha-zona-morta-de-stephen-king.html
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Kaio 21/09/2019

Thriller
O desenvolvimento da narrativa de King é impressionante. Todos capítulos muito bem polidos e lustrados, impossíveis de encontrar qualquer ponta solta ou uma informaçãozinha desconexa, reluzindo o brilhantismo do autor.

Zona Morta é uma mistura de mistério, de fundamentalismo religioso, de psicopatia e de um contexto político que muito se assemelha aos últimos acontecimentos do país.

Simplesmente, incrível!
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20/08/2019

Zona morta
?Zona Morta.
?Stephen King.

Após passar cinco anos em coma profundo, Johnny Smith, um simples professor, acorda de seu estado inconsciente não reconhecendo certos objetos. Segundo os médicos, Johnny está com uma área de seu cérebro danificada, a qual eles chamam de Zona Morta. Entretanto, este será o menor dos problemas na vida de Johnny daqui para frente. Ele agora é capaz de, com um simples aperto de mão, saber fatos do passado das pessoas e prever seu futuro. Para aqueles que estão a sua volta, esta é uma dádiva. Para Johnny, não passa de uma maldição. Com isso, o professor torna-se popular, atraindo um número crescente de pessoas em busca de previsões. Mas, ao apertar a mão de Greg Stillson, um inescrupuloso político norte-americano, Johnny será atormentado por uma visão apocalíptica. Ele será, então, obrigado a tomar uma decisão que pode mudar não só a sua, como a história de todo o mundo.
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Marcos 14/03/2019

Olá, galera! Hoje, vamos de mais uma resenha dupla do Marcos, em azul, e do Tiago, em laranja.

Eu já li alguns livros do King. Comecei minhas leituras de suas obras por Sob a redoma, que devorei em pouco tempo. A partir de então, tenho, sempre que posso, lido algum livro dele. A forma como o autor desenvolve seu enredo e personagens foi o que mais me chamou a atenção em Sob a redoma e fez tudo funcionar para mim. Afinal, eu poderia levar um tiro no pé com um livro daquele tamanho quando sempre recomendam começar a ler o autor por O iluminado.

Algumas obras raras e antigas do autor estão sendo relançadas. É o caso de A Zona Morta.

Johnny Smith é um jovem professor de literatura da escola de sua cidade, no interior do Maine. Ele está tentando começar a namorar Sarah, também professora. Ambos vão a um festival que está acontecendo na cidade, com parque de diversões e barracas de comidas típicas. Em uma dessas, um jogo de roleta chama a atenção de John, que resolve atender ao pedido do vendedor e tenta apostar a sorte naquele jogo. Na primeira rodada ele logo fatura o prêmio e resolve tentar de novo. Na segunda, idem. Quando na terceira ele consegue novamente muito dinheiro, Sarah e os demais começam a achar estranho aquele acontecimento e John consegue quebrar a banca inteiramente. Porém, sua noite não acabaria ali. Após deixar Sarah em casa, ele apanha um táxi para a sua residência. Durante o trajeto, um trágico acidente acontece matando o motorista e deixando nosso protagonista em coma profundo pelos próximos quatro anos.

Quando criança, Johnny já havia sofrido um acidente mais grave, porém, omitiu isso de toda a sua família. Numa pista de patinação, ele caiu e bateu com a parte frontal da cabeça no gelo, mesma região que ele machucou agora. Depois de acordar de tanto tempo em coma, Johnny percebe que há algo diferente em sua percepção do mundo: ao tocar uma pessoa, ele consegue ver o que acontecerá em seu futuro. Um dom que pode ser usado tanto para o bem quanto para o mal e Johhny sentirá na pele o peso e a responsabilidade disso.

King trabalha com poucos personagens neste livro. Cada um traz alguma importância em algum momento da história, mesmo aqueles que acabamos conhecendo sobre suas vidas para em poucas páginas morrerem. No começo, a gente não sabe muito bem o que pensar sobre alguns. Por exemplo, quando a mãe de John descobre que o filho sofreu o acidente de carro a narrativa nos traz um certo ar cômico devido sua reação. Um pouco mais tarde, vamos descobrir que a reação dela provém de outras razões.

A Zona Morta é um livro escrito no final da década de 70 tendo sua história se passando no mesmo período. Em virtude disso, todo o cenário, o comportamento dos personagens e também boa parte da narrativa sofre influência dessa época. Minha leitura do livro oscilou à medida que o avançava. No início, a viciante narrativa do King se faz presente e me manteve ávido pela história o tempo todo. Porém, do meio em diante o ritmo decai muito e só vem ser retomado nas últimas 100 páginas. King se estende bastante em diversas partes que poderiam ser facilmente enxugadas ou somente citadas brevemente no enredo.

O livro tinha tudo para ser uma história do caramba. Enquanto o lia, ficava imaginando como teria sido se alguém o tivesse estruturado para ser um romance policial. A meu ver, houve uma tentativa do autor de levar por esse caminho, mas falha. O começo chama a atenção como deve ser, mas o período de coma do John é longo, as coisas que acontecem após seu despertar são narradas em páginas e mais páginas e quando o livro tinha tudo para se encerrar muito bem temos mais cem páginas para ler. Por mim, a história poderia ser bem enxuta, mas ser prolixo é uma característica do autor.

No mais, A Zona Morta foi uma leitura boa, que traz momentos que prendem o leitor e outras que o deixam entediado. Acredito que não seja a melhor porta de entrada dos livros do King, uma vez que o autor demonstra mais do seu potencial em outras obras já publicadas.
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Isaias Gamma 27/02/2019

O que dizer desse livro do King? Absolutamente perfeito!!!!
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Kátia Vaz 28/12/2018

É uma boa leitura, bastante envolvente do começo à metade, mas o final eu achei bem decepcionante...
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Aline 06/12/2018

Favoritado!
Em "A Zona Morta" acompanhamos a história de John Smith, um professor com uma vida normal, que após uma noite de "sorte", com sua namorada Sarah, sofre um acidente de automóvel grave e entra em coma por quatro anos e meio.

Quando os médicos já não acreditavam mais que ele iria se recuperar, John acorda do coma com um dom: quando toca as pessoas ou objetos é capaz de ver coisas relacionadas a elas, tanto passado como o futuro.

Após voltar de quase cinco anos em coma e descobrir seu dom, nosso protagonista tenta se recuperar do tempo perdido e fazer sua vida voltar ao normal, mas isso se torna uma missão impossível, já que a mídia não deixa-o "em paz", publicando em jornais e revistas polêmicas ou mentiras sobre o seu poder. Muitas pessoas consideraram esse dom um milagre, inclusive sua mãe, uma fanática religiosa. Para John Smith isso se mostra uma maldição quando, ao apertar a mão de um político, ele vê algo devastador que poderá fazê-lo tomar uma atitude antes jamais imaginada.

"A Zona Morta" me manteve presa à história desde a primeira página até a última sem hipérbole, visto que no dia em que finalizei o livro, li mais de duzentas páginas, e leria mais se houvesse. Eu estava louca para finalizar e ver o desfecho, mas não queria que ele acabasse.

Apesar de o esperado aperto de mão acontecer em aproximadamente 75% da história, o livro não se torna cansativo em momento nenhum, se revelando uma leitura prazerosa onde todos os acontecimentos e desenrolar da história se mostram importantes para a sua própria construção e a do poder de John. Com a exceção, para mim, de um assassino. Não irei negar que gosto desse detalhe uma vez que me deixou ainda mais presa ao livro, me fazendo criar teorias, porém acho que se não estivesse presente talvez não faria tanta diferença. Em um debate sobre o livro houve pessoas que discordaram da minha opinião, então isso é algo pessoal de cada um.

A revelação relacionada ao político foi entregue de um modo mais calmo, e não explosivo como imaginei que seria, o que não diminuiu o impacto. O final apenas melhorou minha experiência com o livro, e achei-o triste e precisei segurar algumas lágrimas.

Me apaguei muito a Johnny (John) e não há como descrever os efeitos causados em mim as mudanças do personagem que ocorreram do início ao fim da história. Nunca vi uma transformação de forma tão clara em um livro já que a pessoa apresentada nas primeiras páginas, jovem e alegre, não se parece com a do final.

Ao finalizar o livro estava extasiada para compartilhar a minha opinião e falar sobre o ele. É difícil não dar spoilers dessa história incrível, mas qualquer detalhe soltado pode estragar a experiência de quem ainda não leu a obra.
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Rittes 03/08/2018

Suspense à moda antiga
Algumas histórias antigas do mestre King parecem ficar melhores com o passar do tempo. É o caso deste livro, que traz uma trama enxuta - para os padrões de King - e sem muitas gorduras. No fim das contas, é mais sobre atitudes que tomamos ou deixamos de tomar e suas consequências. Pena que a única adaptação feita para o cinema seja muito ruinzinha...
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