Maktub

Maktub Paulo Coelho




Resenhas - Maktub


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Desperta Luz 02/02/2020

Para refletir
Neste livro de bolso, Paulo apresenta uma coletânea de pequenos textos para reflexão, entre contos e pequenas histórias culturais. Li um texto por dia e confesso que os textos me levaram a conscientizações e mudanças de perspectivas em fase da vida bastante conturbada. Não me parece um livro para ler de uma vez, e sim para degustar aos poucos, buscando enxergar nas entrelinhas quais mensagens o autor queria transmitir quando criou a obra.
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Pedro.Morais 13/10/2019

Um verdadeiro ensinamento.
Maktub nos mostra uma realidade que deve ser aplicada para o nosso próprio bem e quando aplicado os ensinamentos abrimos a oportunidade de ser feliz e realizado.
Paulo Coelho mais uma vez me surpreendeu com uma escrita direta e bem elaborada.
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A.Maia 12/06/2019

Maktub
Este livro é a junção de vários trechos muito bem escritos, como se fossem pequenos contos. Paulo Coelho juntou algumas publicações suas, que haviam sido feitas em uma coluna de jornal, e deu vida a esta obra que contempla uma boa dose de mensagens e momentos filosóficos. Suas passagens mexem com quem está lendo e fica difícil escolher a mais bonita. Englobam vários assuntos abordados de diferentes maneiras. Quem gosta de refletir em cima de trechos e aplicar o que lê, como um aprendizado, vai ficar maravilhado com cada uma das publicações.

Gosto muito da maneira que o autor tem de me fazer enxergar as coisas por um ângulo diferente, analisando que tudo tem um lado bom, um lado de crescimento, amadurecimento. Vejo como momentos de pensamento cada um dos lindos e intensos trechos e, como momentos, percebo o quanto cada um conduz para uma linha de pensamento e raciocínio que abre a consciência de seu leitor. Apresenta uma nova maneira de olhar a vida e seus caminhos.

É mais como um livro de cabeceira. Em um momento em que se está precisando de uma esperança, um incentivo, indico mentalizar a frustração e abrir o livro para se ter uma mensagem para o momento. As mensagens, nele contidas, dão um chacoalhão em seu leitor e o tiram da zona de conforto.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Jaque.Vitor 25/03/2019

Tão simples e tão importante
Gosto muito do Paulo Coelho as vezes um pouco repetitivo, alguns ensinamentos desnecessários e antigos demais mas a maioria é muito boa e vale a pena.
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Jaque.Vitor 25/03/2019

Tão simples e tão importante
Gosto muito do Paulo Coelho as vezes um pouco repetitivo, alguns ensinamentos desnecessários e antigos demais mas a maioria é muito boa e vale a pena.
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Ariane 12/02/2019

"A vida não é pedir ou dar conselhos. Se precisamos de ajuda, é melhor ver como as outras pessoas resolvem, ou não, seus problemas.
Nosso anjo está sempre presente, e muitas vezes usa os lábios de alguém para nos dizer algo. Mas esta resposta nos vem de maneira casual, geralmente quando, embora atentos, não deixamos que nossas preocupações turvem o milagre da vida.
Deixemos nosso anjo falar de maneira como ele está acostumado - quando ele achar que precisa.
Diz o mestre: Os conselhos são a teoria da vida - e a prática, em geral, é muito diferente."
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MF (Blog Terminei de Ler) 23/09/2018

Minha experiência com Paulo Coelho
Nota introdutória: Resenha escrita para todos os livros do Paulo Coelho que li.

Existem pessoas que destroem suas vidas no crack ou na cocaína, outras que exageram no álcool ou na maconha, outras estão viciadas em nicotina ou Bolsonaro... Bom, a única droga que consumi foram os livros do Paulo Coelho... e com muito pesar confesso que tive uma recaída recente...

No início dos anos 2000, minha amiga Vanessa e eu estudávamos juntos para o vestibular e ela me emprestou para eu ler "O diário de um mago". Se uma pessoa que eu admirava tanto me empresta um livro, o mínimo que poderia fazer era lê-lo. Eu, ainda começando nos prazeres da Literatura, li e achei bacana. "Puxa, o cara não é apenas um escritor: o cara é mago! Ele compôs com Raulzito e ele voa... ele voa, véio!".

Pouco tempo depois, Vanessa me emprestaria "O Alquimista". "Um livro inspirador, bonito!", diria. Fui numa biblioteca e pesquisei pelo autor. Li "Brida" e achei interessante a história de uma irlandesa numa busca pela magia.

Eu tinha completado a tríade de "obras-primas" do Paulo Coelho. Fui então lendo outros livros do autor. Eram livros pequenos que eu lia em, no máximo, 3 dias. Li, num espaço de menos de dois anos, "As valkírias", "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei", "Maktub", "Veronika decide morrer", "O demônio e a srta. Prym", "O monte cinco", "Onze minutos" e "O manual do guerreiro da luz". Cheguei a ler uma pequena biografia do autor, escrita pela Martin Claret. Era meu fast-food literário.

Então, aconteceu: eu enjoei do autor. Aquilo que era original, se tornou repetitivo. Percebi que, a obra de Paulo Coelho, em seus livros, poderia ser resumida em uma série de elementos comuns: um personagem que sente perdido numa busca pessoal + um elemento místico como foco e/ou fio condutor + mensagens piegas de auto-ajuda + alguma cena esporádica de sexo + o personagem superando um desafio pessoal. Seria a redundância na temática que me fez enjoar? Ou o fato de que, entre essas leituras, fui lendo outros livros e conhecendo autores como Machado de Assis (que virou uma paixão), Manuel Bandeira, Gabriel García Márquez, William Shakespeare, Franz Kafka, dentre outros... o que me tornou mais exigente como leitor? Ou seria o fato de que, com o passar dos anos, fui ficando menos religioso? Talvez tenha sido tudo isso junto...

Eu voltaria a encarar Paulo Coelho somente uns cinco anos depois. Li "O zahir". Odiei. Achei vazio e desisti do autor.

Eis que, dez anos depois, voltando de viagem, recentemente, numa banca de revista que vende livros usados no Centro de Belo Horizonte, para não fazer uma desfeita com a vendedora, uma simpaticíssima senhora, pequei uma obra do autor. Li "O bosque de cedros", volume 1 de uma coleção lançada pela ridícula revista Caras, no final dos anos 90. Trata-se de um livro que, em suas pouco mais de 60 páginas, me fez lembrar de tudo que odiava no autor. São pequenos contos, insipientes e piegas e, pela primeira vez, Coelho me fez sentir ódio. Juro. Um dos "contos" chamava-se "A porta da lei" e é uma releitura que o autor fez de "Diante da Lei", um dos melhores contos de Franz Kafka e um dos melhores contos da história, certamente. Paulo Coelho conseguiu deturpar totalmente a essência da história. No livro do brasileiro, basicamente vemos uma curta pseudo-mensagem sobre a necessidade de "correr atrás dos objetivos". É algo muito mais limitado do que a quantidade grande de reflexões possibilitadas pelo conto kafkiano, onde temos a figura do homem ante o sistema, que o convida para a busca e, em concomitância, o impede de conseguir a Justiça, sendo esta impossível de ser obtida. Em resumo: Paulo Coelho não apenas é limitado ao escrever: ele é limitado como intérprete daquilo que deveria lhe influenciar a ser melhor como escritor.

Por fim, pode-se dizer que Paulo Coelho é a prova de que modus operandi vende e vicia... e permanecer nesse espectro, nesse vício, é limitar o campo de visão para o leque de maravilhas que somente a Literatura pode possibilitar ao ser humano.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2018/09/17/minha-experiencia-com-paulo-coelho/
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Rosângela 27/04/2018

Achei uma leitura chata, não gostei dos textos.
Porém muitos gostam e abrem quando precisam de incentivo. Eu não conseguir vê como um livro de autoajuda, de incentivo.
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João Pereira 19/03/2018

Contém espiritualidade.
Para que é religioso ele é perfeito, para agnósticos ele é bom, para incrédulos salva-se alguns trechos.
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Paula.Greselli 18/06/2017

Maktub
Um livro muito bom eu li ele a mais de 10 anos, ótimos textos sempre carrego o livro comigo e leio um texto ou outro sempre me ajuda no dia a dia.
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Sil 13/01/2017

Foi ok
Alguns textos realmente agregaram, mas outros não fizeram sentido algum.
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Gil. 17/11/2016

Maktub
Muito bom,tudo aquilo que reúne,tratando das diversas culturas de vários povos,aonde vai desde histórias à filosofias distintas.
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Vanessa_salvador 11/06/2016

Livro de cabeceira
Esse livro trás uma das mais completas coletâneas de provérbios, histórias e pensamentos que fazem refletir sobre como a vida é. Gosto de usar no lugar de minutos de sabedoria.
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Miria80 24/03/2016

Mensagens profundas
Eu não sou uma fã número um do Paulo Coelho e até tenho livros dele que não consegui terminar a leitura por os acharem muito cansativos e estranhos. Mas ''Maktub'' é repleto de uma magia toda especial e vale a pena dar uma chance para essa leitura, já que é rápida, por se tratar de mensagens curtas em estilo de reflexões, parábolas e coisas do tipo. São mensagens simples mas com um fundo riquíssimo de espiritualidade, amor e paz. É um tipo de livro que você sente que foi escrito apenas para ajudar e que com certeza compensa uma releitura!
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