O Mundo Perdido

O Mundo Perdido Sir Arthur Conan Doyle...




Resenhas - O Mundo Perdido


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Léo 20/06/2022

Enredo divertido
Entradas secretas, mistérios, espécies desconhecidas, América do Sul, Brasil e uma equipe um tanto engraçada e excêntrica. Bem a cara do Doyle mesmo, todos os ingredientes que ele costuma e gosta de usar nos seus enredos. A história é bem engraçada, cheia de aventura, com personagens simpáticos, estilo Indiana Jones. Citar o folclore brasileiro e as tradições indígenas para fazer parte da história foi muito interessante e magistral. E, claro, sem esquecer do ingrediente principal, os dinossauros. Foi incrível a forma como o autor conseguiu descrever cada um deles, em suas ações e formas. Pra quem gosta desse universo, acho que é um livro que acrescenta muito. Nunca tinha lido histórias completas do Doyle, e achei legal. Em certos pontos, confesso que é um pouco cansativo, mas acredito que seja mais por causa da minha falta de hábito em ler enredos desse tipo, mas no demais, foi muito bem entregue para o leitor. Algo escrito em 1912 ainda pode ser bem interessante nos tempos atuais. Valeu a pena ler!
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Jessica891 13/12/2022

Deixo mais uma vez aqui registrado o meu amor pelas obras de Arthur Conan. Dono do meu coração, que mais uma vez conquistou com essa história de aventura maravilhosa cheia de emoções, e que ainda cita minha cidade.
Fique ansiosa e aflita a cada evento narrado, e era tão gostoso de ler que a cada momento eu queria logo retomar a leitura. Adorei.
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Amanda.Suellen 21/03/2021

O mundo perdido foi com certeza uma das melhores leituras deste ano. Uma história muito boa e muito bem desenvolvida com personagens tão bem escritos. Esses quatro aventureiros foi a junção mais aleatória, engraçada e perfeita. Foi um livro cheio de reviravoltas e tensões.
Simplesmente incrivel!!!
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Laísa 12/09/2022

Dinossauros sempre são maravilhosos
A história narra a trajetória de quatro viajantes à América do Sul para investigar a possível existência de dinossauros no século XX. Não vou dar muitos detalhes sobre o ocorrido, pois não quero estragar a experiência de ninguém, mas confesso que fiquei um pouco decepcionada com o final. Eu criei tantas teorias convicta de que alguma delas estaria correta, mas não era nada do que eu pensei. O final não é ruim, apenas criei as expectativas erradas.
A leitura é fluida e agradável, a aventura é maravilhosa e surpreendente. Apesar de tudo, recomendo muito.
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Andreza.Zimbaldi 18/11/2023

Instigante
Livro incrível, mesmo tendo mais de cem anos, o livro trás aventuras instigantes e pontos de reflexão que ainda são bem discutidos entre os exploradores apaixonados pela Amazônia brasileira. O livro é cheio de aventura, a escrita é cativante, os personagens bem construídos, e as paisagens descritas pelo Conan Doyle são muito bem feitas, conseguimos visualizar ao longo da leitura, é como se estivéssemos lá!
Valeu super a pena a leitura, fora que essa edição está lindíssima!
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Fran 20/03/2022

O Mundo Perdido é um livro clássico que conta uma aventura pré-histórica vivida por quatro homens nas profundezas do Amazonas.

Eu achei a história muito arrastada e lenta, as coisas só ficam interessantes perto do final do livro.
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@_dasilvamarcelo 03/04/2021

Já foi série de TV
Quem diria que o grande autor de Sherlock Holmes se aventuraria com essa expedição para desbravar o desconhecido. O autor mostrou mais uma vez seu talento na escrito e conhecer os professores e Maloni foi muito
bom. Ainda mais que o platô pelo livro está localizado no nosso maravilhoso país em uma região de natureza exuberante e incomparável.
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Diego Rodrigues 17/04/2020

Um dos pilares da ficção com dinossauros
A fixação por dinossauros, que muitas vezes atinge a gente na infância e permeia durante toda a vida adulta, muito se deve a Arthur C. Doyle. Em 1912, o escritor britânico, que na época já era muito conhecido e bem sucedido na literatura policial, mais especificamente pela criação de um dos personagens mais famosos da literatura mundial: o detetive Sherlock Holmes; apresentou aos seus leitores "O Mundo Perdido". O livro foi escrito em meio às últimas descobertas científicas da época, que eram acompanhadas do sentimentos de empolgação e otimismo (a Primeira Guerra Mundial ainda não tinha acontecido), e inspirado em explorações reais que aconteceram na Amazônia mas levantaram mais perguntas do que respostas no meio científico e biológico.
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"O Mundo Perdido" não foi o primeiro livro a trazer seres extintos para o mundo da literatura mas provavelmente foi o mais influente. Diversas obras publicadas posteriormente beberam claramente de sua fonte. Vladimir Obruchev, Edgar Rice Burroughs, e principalmente, Ray Bradbury, foram alguns dos autores que ajudaram a popularizar o tema. Aqui no Brasil, Érico Veríssimo foi o primeiro a tratar o assunto na sua obra "Viagem à Aurora do Mundo". Além da literatura, o romance de Doyle e seus seguidores também influenciaram o mundo do cinema. Filmes como King Kong (1933) e Godzilla (1954), esse segundo já aliado ao sentimento de medo que havia sido instalado após a Segunda Guerra Mundial, também tiveram sua colaboração nesse processo de popularização dos dinossauros. Processo esse que pode ser resumido da seguinte forma: até os anos 70, os dinossauros estavam limitados ao mundo da ficção-cientifica. A partir dos anos 80, com as mais recentes descobertas científicas e o aumento das evidências de sua existência, os dinossauros transcenderam o gênero ao qual estavam limitados e ganharam o status de cultura pop, passando a figurar não só em museus, mas também em lojas de brinquedos, vestuário e outros campos. O que por sua vez inspirou Michael Crichton a escrever Jurassic Park, que nada mais é do que uma crítica ao que acontece quando o consumismo é colocado acima da ciência e do conhecimento. A adaptação cinematográfica do romance de Crichton pelas mãos de Steven Spielberg pode ser considerada o ápice do tema e suas continuações ainda bebem muito da fonte de "O Mundo Perdido" de Doyle.
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O romance parte de uma premissa bem simples e que ao primeiro olhar pode até parecer boba, mas não se deixe enganar. O jovem jornalista Edward Malone é apaixonado e rejeitado pela exigente Gladys, que almeja o modelo de um homem com espírito aventureiro e heroico para ser o marido ideal. À procura de alcançar o status exigido pela amada, Malone parte em busca de um difícil furo de reportagem: entrevistar o excêntrico professor Challenger, conhecido por agredir jornalistas fisicamente e famoso por sua afirmação absurda de que existe vida pré-histórica em algum lugar na Amazônia. Challenger afirma já ter visitado esse lugar e vislumbrado criaturas até então tidas como extintas, mas perdeu as provas que tinha no caminho de volta e se recusa a informar sua localização exata em meio a floresta. A empreitada jornalista de Malone não é muito bem sucedida mas ele consegue ao menos o convite para uma palestra científica da qual o professor Challenger irá participar. O que ele não sabia é que esse convite o acabaria o levando a uma viagem extraordinária. Ao se ver ridicularizado e desacreditado no meio científico, Challenger propõe uma expedição a floresta brasileira para comprovação de suas afirmações. Malone vê aí oportunidade de realizar um grande feito para conquistar Gladys e se junta ao grupo formado também pelo caçador e esportista John Roxton e o professor Summerlee, grande refutador das teorias de Challenger. A expedição é organizada e parte rumo ao Brasil, onde se junta a índios e mestiços para adentrar a gigantesca floresta brasileira em busca da terra pré-histórica.
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A narrativa de Arthur C. Doyle não é típica da ficção-científica clássica. Mais focada no clima de suspense e no desenrolar da ação, ela não vai trazer tantos detalhes técnicos e científicos quanto Jules Verne, por exemplo; mas não deixa de explicar o básico ao leitor. As notas de Samir Machado ajudam e atualizam muita informação, mas a editora Todavia pecou ao colocá-las todas no fim do livro e não no rodapé das páginas. O início é um pouco lento e a leitura demora para engrenar mas depois que isso acontece o livro é fácil de ser devorado. A escrita de Doyle é instigante e a ideia de estar em uma terra selvagem a ser explorada faz de cada página a revelação de um mistério. Os personagens são bem desenvolvidos e é interessante acompanhar como cada um se comporta nas situações mais adversas. A dupla Malone e Challenger faz lembrar muito Axel e Lidenbrock, de "Viagem ao Centro da Terra". Summerlee antagoniza Challenger o tempo todo e as discussões entre os dois professores proporcionam alguns momentos cômicos. John Roxton faz o perfil Indiana Jones da expedição. Quanto aos habitantes dessa terra misteriosa prefiro não dar muitos detalhes pois esse é o mistério que vai instigar sua leitura. O que posso dizer é que depois de ler esse livro você vai perceber vários elementos que serviram de influência para diversas obras idolatradas e isso não tira o brilho delas, só faz crescer a importância que "O Mundo Perdido" teve no que diz respeito a toda ficção com dinossauros.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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EvaíOliveira 16/10/2020

O livro narra as aventuras de um grupo de quatro pessoas em uma expedição a um local no meio da Floresta Amazônica em que se depararam com seres pré-históricos como pterodáctilos, plesiossauros e outros, além de uma tribo de homens-macacos.
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Emanuelle 24/07/2023

Dinossauros no Brasil?
Eu nem preciso dizer que amei que o livro se passa claramente no Brasil, tanto a mensão do folclore, quanto a riqueza de detalhes me prenderam
Conan Doyle é um escritor incrível, a maneira como a história é escrita nos faz tem um misto de emoções e na maioria das vezes ver a redenção dos personagens mais parrudos é muito legal.
Eu sou apaixonada pelo tema aventura, mais ainda quando se mistura com dinossauros. Narrativa bem escrita, como uma espécie de relatório. Descrições que fazem vcs se sentir em meio ao elo perdido... Perfeito.
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Ratinha de Biblioteca 09/11/2021

Uma Ficção Científica ótima para começar no gênero: nada muito complicado e uma história divertida, com o humor fino de Doyle. Mas, como obra escrita no início do século XX, há alguns trechos não politicamente corretos. No mais, um bom livro.
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Vieira.Rafael 01/06/2021

Genialmente encantador
Impossível não se envolver com a leitura... Eu li o livro depois de ter feito o trekking ao Monte Roraima, que inspirou o autor a escrevê-lo. Foi fantástico fazer muitas correlações que o livro faz com um lugar totalmente singular e os personagens que o Sir cria são ramificações de uma imaginação alimentada por um lugar surreal.
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Martins 10/03/2021

Eu sinceramente não gostei muito, pra mim foi uma leitura muito cansativa, mas pra quem gosta de aventura, dinossauros, e essas coisa talvez goste bastante.
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Matheus.Augusto 23/06/2020

Porque a gente é mau também
Pensei que ia ser algo beeeem chato (Julio Verne cof cof).
POREEM, é muito bom, o desenvolvimento da narrativa, dos proprios dinossauros, muito bom
Unica coisa ruim é a G*****
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Dk 26/05/2020

Fiquei com a impressão de que é um livro para se ler sem fazer muitas expectativas. É uma boa distração, mas nada maravilhoso. Adorei as referências brasileiras, especialmente à fauna e à flora, porém achei dispensáveis os comentários medianos de homem europeu sobre os povos indígenas.
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