O Mundo Perdido

O Mundo Perdido Sir Arthur Conan Doyle...




Resenhas - O Mundo Perdido


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Rai 25/09/2020

Perdido
Não é o estilo de livro que gosto mas achei que seria parecido com a série que passou na tv uns anos atrás. Obviamente me enganei hahahahaha
A aventura que é presente no livro é bem legal, os personagens eu gosto bastante ( por conta da série ) mas achei bem maçante a história e isso não foi na minha opinião uma parte boa do livro.
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alicixyz 15/10/2023

🐱‍🐉🐍🦎🥼📩
Gente, vou ser totalmente sincera: o livro é muito famoso e é considerado um clássico, então não sei se o problema sou eu ou o tradutor... Porque que livro RUIM!!! Não me prendeu em nenhuma cena, não me deu vontade nenhuma de ler e cada página que eu virava era um arrependimento😭😭
alicixyz 15/10/2023minha estante
esse livro é o meu 13th reason why


Kaiser4 20/10/2023minha estante
Nossa, concordo plenamente. Nunca li um livro tão sem sal como esse. Muito ruim, honestamente.




Rodrigo 09/01/2024

Esperava Mais
O livro se encontra hoje em dia no pedestal dos clássicos da literatura e esse foi um dos motivos que me fez pagá-lo pra ler (além do fato de eu ter descoberto que a história se passa no Brasil)

Conan Doyle é um gênio da escrita e o impacto que ele teve para a literatura é inquestionável, mas pra mim eu penso que essa obra não atingiu minhas expectativas.

Apesar dos ricos detalhes narrados pelo autor, que tornam a narrativa bastante rica, nós passamos pouquíssimo tempo na tal terra perdida, objeto principal de especulação do livro.

A maior parte do livro infelizmente é focada no percurso e nas repercussões da descoberta. Eu queria ter vivido mais aventuras e infelizmente isso não acontece.

A narrativa atenciosa é substituída por uma apressada no momento em que os personagens chegam ao famigerado Platô.

Em comparação a esse livro, menciono o brilhante ?A Narrativa de Arthur Gordon Pym? do Edgar Allan Poe. Ambos os livros tratam sobre a descoberta de um mundo perdido envolto por mistério e criaturas misteriosas. A diferença é que Poe consegue prender o leitor durante todo o livro tornando inclusive o percurso e a descoberta da terra bastante interessante do começo ao fim, fato que Conan Doyle não conseguiu fazer na obra dele.
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Siegfrito 04/09/2022

Uma aventura interessante
Confesso que o livro me decepcionou um pouco, uma vez que cheguei nele vindo da Série que assisti a muito tempo na tv aberta.

Esperava encontrar um pouco mais da fantasia maluca que a série me mostrou, mas encontrei apenas mais um livro do Conan Doyle, bem escrito, estruturado e finalizado.

A obra em si é excelente e não falta nada em termos de enredo, bons diálogos e acontecimentos, minha expectativa é que estava diferente.
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Mika 01/03/2022

O mundo fantástico
Um clássico. Nesta aventura dois cientistas, um esportista e um jornalista fazem uma jornada com intuito de descobrir um mundo perdido, pré-histórico, localizado dentro da Amazônia. Será que este mundo imaginado por Professor Charllenger é real ou Fake News?
É na hipótese de conhecer a verdade que esta aventura é desenvolvida. Ficção-científica e aventura juntas em uma mesma estória, não tinha como o leitura ser ruim. Super recomendo.
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Júlia Beatriz 17/04/2021

Muito bom , gostei da ideia de colocar dinossauros no Brasil, gostei muito do final.
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DeiaMolder 16/09/2021

"Minha ambição é a de fazer pelos 'livros para garotos' o que Sherlock Holmes fez pela histórias de detetive."
( Os livros para garotos foram uma literatura típica do período vitoriano e eduardino, herdeiros das viagens extraordinárias de Jules Verne.)
Doyle só se atrasou um pouquinho, mas é válido. ? Esse livro foi publicado em 1912. ?

Realmente a narrativa se parece muito com as de Jules Verne, mas é uma delícia.

Liderada pelo professor Challenger, um paleontólogo excêntrico e carismático, uma expedição científica parte de Londres para explorar um território longínquo da selva amazônica. Essa aventura trará diversos perigos a essa equipe, como homens-macacos selvagens a terríveis criaturas pré - históricas. ?

Um livro que se lê numa sentada.
"Bora" encarar? ?
Excelente leitura para um fim de semana ?
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Andreia Santana 10/07/2020

Quando os dinossauros viraram deuses
Lançado em 1912, O mundo perdido é um clássico de aventura que mistura elementos caros aos apaixonados pelo gênero: diversos perigos que precisam ser superados, doses de humor, pitadas de um romance que parece impossível, diálogos pontuados por ironia e uma narração ágil e que prende da primeira à última página. Escrito por Sir Arthur Conan Doyle, o ‘pai’ de Sherlock Holmes, o livro, no entanto, precisa ser lido guardando as devidas proporções dos mais de 100 anos de sua concepção.

Embora tenha o mérito de ter introduzido os dinossauros na literatura e, a partir daí, eles tenham migrado para outras linguagens, virando ícones pop, o livro traz conceitos científicos que eram inovadores em 1912, mas que caíram em desuso há décadas e podem parecer esdrúxulos para quem é apresentado às suas páginas no século XXI. Ainda assim, vale como curiosidade histórica, pois retrata o pensamento e o comportamento de uma época. Além disso, entretém bastante e tem personagens divertidíssimos.

Arthur Conan Doyle, como bom britânico, ironiza esses comportamentos e ideias de seu tempo, embora seja fruto da sociedade em que viveu. Assim, o livro não traz, por exemplo, o protagonismo feminino - a participação das poucas mulheres na trama é bem modesta - e, de certa forma, tem aquele ranço colonialista - ‘o fardo civilizatório do homem branco’ -, mas que, na medida do possível para um escritor do final do século XIX e começo do século XX, o autor desconstrói e satiriza.

O mundo perdido começa com a história do professor Challenger, um zoólogo que encontra uma terra misteriosa povoada por animais pré-históricos na Amazônia e que, ao contar sua descoberta aos seus pares, em Londres, é ridicularizado e chamado de mentiroso. Um jornalista, Ed Malone, é incumbido de entrevistar Challenger, que vive recluso e tem histórico de agressões a repórteres. Situações a partir desse encontro dos dois levam à montagem de uma expedição de retratação, quando o foco da narrativa passa a ser a aventura propriamente dita e os dinossauros, sempre fascinantes em qualquer história; e nessa, Cona Doyle não esconde a mistura de encanto e medo que essas criaturas provocam.

Para comprovar se Challenger fez mesmo uma descoberta revolucionária ou se é um farsante, um comitê é criado para percorrer a mesma terra distante que o professor alega ter descoberto na Amazônia. Fazem parte do grupo o próprio Ed Malone, que vai cobrir a empreitada para o jornal onde trabalha; o professor Summerlee, também zoólogo e um dos mais céticos quanto à veracidade das descobertas; o bon-vivant John Roxton, que é esportista e caçador nas muitas horas ociosas dos membros da aristocracia - ele é também o mais mordaz e engraçado membro da expedição -; e o próprio Challenger, homenzinho de temperamento difícil de aturar.

O quarteto vai esbarrar no meio da selva e, a partir daí, embora o livro tenha mais de 100 anos de publicado, se eu escrever mais alguma coisa, corro o risco de dar spoiler a quem nunca leu ou assistiu às muitas adaptações da obra para o cinema. Digo apenas que os intrépidos viajantes viverão situações que honram com louvor as narrativas de aventura.

A edição que li é da editora Todavia e tem tradução para o português de Samir Machado de Machado, também escritor e autor, entre outras obras, de Tupinilândia, que já resenhei também. Samir assina ainda um artigo no posfácio de O mundo perdido que ajuda o leitor atual a colocar esse livro em perspectiva.

Vale muito a pena ler o artigo após viajar pelas palavras de Conan Doyle. Além da brilhante aula sobre a apropriação dos dinossauros pela cultura pop e a mitificação dessas criaturas que um dia dominaram a Terra, o artigo de Samir reflete sobre as narrativas de aventura do século passado e seu papel na formação do caráter dos leitores daquela época, quando o heroísmo era supervalorizado na formação da personalidade dos garotos.

Na época em que o livro foi publicado, era senso comum que narrativas de aventura e obras de ficção científica, zoologia e ciências em geral não eram do interesse das meninas. No entanto, em seu artigo, Samir lembra que diversos fósseis de dinossauros foram descobertos por mulheres. A análise que ele faz da presença feminina nas obras de aventura, incluindo as do cinema, principalmente quando o gênero ‘filme de dinossauro’ e de monstros vira moda, rende bons insights.

O mundo perdido é de devorar às bocadas, como um T-rex comendo seu jantar. Mas também tem muita informação bacana para se ruminar placidamente, como um iguanodonte pastando nos campos verdes da aurora do mundo...

Confira um trecho:

"Escreverei sobre isso tudo um dia num relato completo, e entre essas jornadas mais emocionantes, incluirei esboços gentis de adoráveis entardeceres de verão, quando deitávamos em grande camaradagem na grama alta na orla da floresta, com o azul profundo do céu acima de nós, e nos maravilhávamos com os estranhos pássaros que passavam voando, e as criaturas esquisitas que se arrastavam para fora das tocas para nos observar, enquanto os ramos dos arbustos pendiam sobre nós, pesados de frutas suculentas, e abaixo estranhas e adoráveis flores nos espiavam por entre as folhagens; ou aquelas longas noites de luar em que nos deitávamos contemplando a superfície brilhante da grande lagoa, e assistíamos com assombro e temor grandes círculos ondulando pelo súbito emergir de um monstro fantástico; ou o brilho esverdeado, bem lá no fundo da água, de alguma estranha criatura nos confins da escuridão. Essas são as cenas que minha mente e minha pena se dedicarão a descrever em cada detalhe em um dia futuro".

(Arthur Conan Doyle, 'O mundo perdido', pág. 220, Editora Todavia, 2018, São Paulo - SP)

Ficha Técnica:

O mundo perdido

Autor: Arthur Conan Doyle

Tradução: Samir Machado de Machado

Editora: Todavia

296 páginas

*R$ 39,09 no site Americanas (pesquisa em 09/07/2020)
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BArbara 26/02/2022

Aventuras: problemas e soluções
É um livro de aventuras, que narra a viagem de um jornalista, um caçador e dois cientistas, até a Amazônia, em busca dos mistérios que a evolução esqueceu nesse território inexplorado. A parte inicial é mais lenta, com a formação da ideia e as motivações individuais, mas melhora com a viagem, porque está carregada de problemas inesperados e soluções engenhosas, que exigem colaboração, paciência e confiança entre os viajantes.

É uma leitura leve, sem grandes reflexões, entretida, com algumas doses de humor, dinossauros e conflitos que te obrigam a ler o seguinte capítulo para descobrir cómo vão conseguir sair dessa situação. Além disso, fica evidente que muitos aspectos do livro foram inspiração para filmes e outras produções, mesmo na atualidade.

Gostei muito de que o autor não deixa aspectos sem resolver, ele retoma as motivações das personagens até o último momento, além de usar um narrador leigo em um mundo de cientistas, um recurso que achei ótimo, porque permite explicações rápidas e fáceis de entender para os leitores. Adorei esse livro e em algum momento vou ler de novo.
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Valclecia.Morgana 04/12/2021

Agora entendo porquê algumas pessoas acham que existe dinossauro na Amazônia e no Acre. kk
Doyle consegue colocar de tudo nesse livro, tem dinossauro, índio, homem pré-históricos "guerra" e até uma pequena citação sobre o curupira, descobertas de novas espécies, que deixariam qualquer um de cabelo em pé, pela falta de total compatibilidade desse eventos acontecerem juntos, mas no final se o leitor conseguir se deixar levar até que vira uma historia boa para se entreter. O livro de desenrola a parti de uma expedição ao platô localizado na Amazônia onde o professor Challenger depois de ser ridicularizado e desacreditado pelo conselho de acadêmicos junta uma equipe para comprovar suas descobertas. Entre os integrantes estão nosso narrador o jornalista Malone, o Lord John Roxton e o professor Summerlee (que está lá para confirmar que o Challenger é um mentiroso). Bem chegando o grupo a Amazônia eles vão até o platô para descobrir o que realmente existe nele. Em decorrência de determinado evento eles ficam presos no local e a parti dai vão fazendo varias descobertas, que surpreende não apenas eles mas ao leitor também. Bem na minha opinião o livro é bom, mas não é o tipo que agrada a todo mundo, pois em vários momento ele fica bem tranquilo, demorando para os eventos acontecerem, e quando os pontos de clímax acontecem passam muito rápido. Outro ponto é que por ser um livros escrito a tanto tempo, alguns tópicos que Doyle escreve dentro da historia não é visto com bons olhos hoje em dia. No geral dou 3 estrelas por gostar das historias que contem dinossauros.
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Marcelo 10/07/2022

Leitura muito agradável
O livro é muito bem escrito, seu autor Arthur Conan Doyle é mais conhecido como criador de Sherlock Holmes. O mundo perdido foi lançado em 1912, portanto é um livro escrito há 110 anos e que possui muitas incorreções científicas, assim como muitos absurdos comportamentais, culturais e sociais. São um espelho da sociedade europeia da época. Isto posto, acompanhamos um grupo composto por dois cientistas, um caçador e um jornalista que partem da Inglaterra rumo Amazônia para investigar a existência de lugar na floresta onde ainda existiriam dinossauros, um verdadeiro mundo perdido. A narrativa é envolvente e ágil, os personagens são bem desenvolvidos e é fácil criar empatia por eles. Minha segunda leitura deste livro e amei.
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Leticia 17/03/2020

O troféu de pior personagem vai para...
Professor Challenger... Não é spoilers porque o objetivo é ele ser insuportável mesmo.
O livro tem uma escrita antiga, mas quando chegamos na parte da ação fiquei muito interessada.
É preciso ter paciência, não só com a enrolação mas também com termos usados no livro, que hoje em dia, sabemos não devemos mais usar.
A pior coisa do livro é o professor challenger, mas como disse , é insuportável de propósito.
Tirando isso, ao que se refere a ficção, fiquei admirada com a qualidade.
O momento de ação é bem legal. Lemos a historia a partir das cartas do jornalista, isso também é bem legal no livro.
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@_dasilvamarcelo 03/04/2021

Já foi série de TV
Quem diria que o grande autor de Sherlock Holmes se aventuraria com essa expedição para desbravar o desconhecido. O autor mostrou mais uma vez seu talento na escrito e conhecer os professores e Maloni foi muito
bom. Ainda mais que o platô pelo livro está localizado no nosso maravilhoso país em uma região de natureza exuberante e incomparável.
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