Cai o Pano

Cai o Pano Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cai o Pano


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Luana-ARL 21/08/2023

Ótima Leitura
Agora entendo como Agatha Christie tem a fama que tem. É incrível como ela consegue prender o leitor dando uma resolução praticamente impossível de descobrir.
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Emi 15/08/2023

Mais uma obra maravilhosa de Ágatha. É incrível chegar ao final da história de Hercule Poirot numa trama tão bem escrita.
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nando :) 08/08/2023

Fim!
Sem muitas palavras, Agatha Christie na sua mais pura essência, fazer o leitor de besta!



Adorei o último caso de Poirot ;)
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@julia_inbookland 07/08/2023

Cai o pano
Esse livro conta a história de como o último caso do detetive Hercule Poirot foi solucionado. O fato de ser narrado por Arthur Hastings e nos fazer pensar como ele faz tudo ser ainda mais genial. Somos enganados o tempo todo por diversos motivos e eu definitivamente não imaginei o final!

Recomendo muito para quem ama os livros, mas não recomendo como livro para iniciar as aventuras de Poirot e Hastings.
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Fernanda631 31/07/2023

Cai O Pano
Cai O Pano foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em 1975.
Cai o Pano de Agatha Christie é o último livro publicado pela autora em vida e também o último livro com o mais icônico personagem e detetive Hercule Poirot, porém, ao contrário do que possa parecer este livro não foi escrito antes ou em 1975 (ano de sua publicação), o manuscrito foi escrito no início da Segunda Guerra Mundial e ficou por todos os anos seguintes guardados em um cofre de banco.
Como isso não aconteceu, Agatha Christie guardou-os por cerca de 30 anos em um cofre de banco. Em 1975, quando constatou que não conseguiria mais escrever, liberou os livros para publicação. Cai o pano foi lançado aproximadamente três meses antes de sua morte, sendo a última obra publicada ainda em vida.
É interessante mencionar isso, porque a escritora já tinha em mente que queria que este fosse um de seus últimos livros e como sua idade já estava avançada e ela percebia que não conseguiria mais escrever, resolveu publicar Cai o Pano, no ano seguinte (em janeiro de 1976) a escritora faleceu.
Nesse ínterim, vale ressaltar que por ser o livro onde Hercule Poirot aparece pela última vez, este também deve ser um dos últimos livros lidos pelos fãs do detetive belga, pois além de trazer alguns spoillers de livros anteriores traz um desfecho para a carreira de Poirot e sua parceria com o capitão Hastings.
Nesse volume iremos acompanhar Poirot já bem idoso e dependente de uma cadeira de rodas e de seu empregado para quase tudo, pois está sofrendo com sua doença que o impossibilita de andar e com o coração fragilizado, no entanto, seus problemas físicos não impedem que sua massa cinzenta (cérebro) esteja 100% e, quando se depara com um novo caso que o faz voltar para a Mansão Styles - palco de seu primeiro caso quando chegou à Inglaterra como refugiado - não hesita em chamar o capitão Hastings para ajudá-lo na resolução.
A conta a história do capitão Arthur Hastings é convocado por Poirot para voltar à casa de campo Styles, local do primeiro crime desvendado pelos dois (em O misterioso caso de Styles, primeiro livro publicado por Christie). Quando chega lá, Hastings encontra o amigo em péssimo estado de saúde. Sem conseguir andar e com problemas no coração, o detetive apresenta ao capitão cinco crimes, sem mistério nenhum envolvido.
Em todos eles só havia uma única explicação possível para os assassinatos, mas Poirot afirma para Hastings que a polícia estava enganada e que havia uma única pessoa por trás de todos eles. E, mais, que essa pessoa estava hospedada em Styles.
Poirot se recusa a contar para Hastings quem é essa pessoa, mas pede que ele use as células cinzentas e descubra quem será a possível vítima. A partir disso passamos a acompanhar o capitão, que também é o narrador da história, em sua busca e conversas com os outros hóspedes do Styles.
O detetive genial sabe quem é o assassino, mas não revela ao Hastings, pois acredita que o capitão não conseguiria disfarçar perto dele e desta forma não teriam provas para incriminá-lo, já que os cinco crimes aparentemente não têm relação alguma.
Apesar de não saber quem é o assassino, Hastings é informado por Poirot de que a pessoa é um dos hóspedes da antiga mansão Styles, agora transformada em hotel. Entre os possíveis responsáveis por aquelas mortes estão dez pessoas e uma delas é a filha de Hastings, uma jovem chamada Judith.
À medida em que o leitor conhece mais a história e os personagens, todos começam a parecer culpados de alguma maneira. Enquanto Hastings fica curioso para desvendar quem é o criminoso, o detetive Hercule Poirot pede para que ele se foque em descobrir quem será a próxima vítima.
Cai o Pano tem uma história envolvente e intrigante. Mais do que um mero entretenimento, Agatha Christie desenvolveu um ótimo exercício para a imaginação e para a memória, onde nem sempre o que parece provável é real e por trás de uma pessoa de aparência inocente se esconde um assassino frio.
O detetive belga Hercule Poirot continua incrível. E vê-lo em uma cadeira de rodas, debilitado e à beira da morte, é uma das cenas mais tristes para os leitores de Agatha Christie. A essência do personagem está ali, mas está presa em um corpo frágil. O cérebro brilhante é o mesmo, mas não pode sair para investigar sozinho.
É nesse ponto que se encontra toda a genialidade do livro. Hastings não é tão dedutivo quanto Poirot e acredita demais nas pessoas. Como vemos tudo pelos olhos do capitão, nunca temos uma visão completa do problema. Quem nos passa algumas informações é o detetive, mas a maioria das deduções vem do próprio Hastings.
A todo momento Agatha Christie brinca com o seu leitor. Ela manipula as informações o tempo inteiro e, no fim mostra que quem nos manipulava o tempo inteiro era Poirot, que em vez de passar as informações mastigadas para o Hastings, deixou que ele deduzisse o que bem entendesse. Como ele deduz errado, seguimos com a impressão errada o livro inteiro. Isso sem falar no assassino, que não é um assassino em si, mas sim uma pessoa que sabe usar bem as palavras. Afinal, todo mundo tem potencial para ser um assassino, basta ser estimulado da maneira correta. Uma aula de narrativa e de condução do leitor.
Por tudo que esse livro representa na carreira de Agatha Christie, por sua história envolvente, sua brincadeira com o leitor e sua resolução impressionante
A autora faz um bom trabalho em retratar a enfermidade em que o já aposentado detetive se encontra de forma verossímil, fazendo com que até mesmo o leitor duvide da sanidade dele em alguns momentos.
O livro, basicamente, conta a história de um assassino experiente que fará uma próxima vítima e do detetive que tenta desmascará-lo. Esse foi o livro da Agatha que me fez suspeitar de todo mundo, sem exceções. Cada capítulo é capaz de fazer você pensar "ah, essa pessoa com certeza é o assassino!". E não era nem porque todos tinham um motivo para ter assassinado a vítima, a maioria nem tinha, só que aquelas pessoas da estalagem era um bando de marginais mesmo.
Outra coisa interessante é que o livro, diversas vezes, faz alusão ao primeiro caso do detetive Poirot, que ocorreu justo na mansão Styles, local também de seu último caso. Para quem leu a primeira história do Poirot é bem legal e interessante entender as referências.
Recomendo fortemente a leitura de Cai o Pano. Tenho certeza absoluta de que o final vai te impressionar mesmo que você tenha descoberto o assassino por si mesmo. Vai por mim, a forma como o livro explora as fraquezas da psique humana.
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Leandra9 31/07/2023

Olha aqui Agatha Christie
Gente????? Eu adorei a narrativa, bem construída e tals? MAS O FINAL MEU DEUS, NÃO NÃO NÃO!
Aiai cada dia sendo mais trouxa com essa autora!
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Suzane6 22/07/2023

Genial!
Fiquei triste com a morte do Hercules mas a obra toda foi extremamente interessante e me prendeu do começo ao fim. Foi tudo muito bem planejado, executado e a carta final de Poirot foi um alívio!
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Luka311 20/07/2023

"Cai o Pano", Agatha Christie (Julho de 2023)
Nossa. Simplesmente isso. Nossa.

Eu comecei esse livro a mais tempo do que poderia me lembrar - é o quinto da Agatha Christie que eu leio em um ano e meio! Palmas para mim! - mas ele já tinha alugado seu lugarzinho na minha cabeça há muito, muito tempo. Eu fiquei receoso de ler porque sabia que o Poirot morria nesse (está na sinopse, na contracapa e praticamente em todo lugar que faça referência ao livro... Hm) e não me sentia muito preparado para dizer adeus.
(Não é realmente um adeus. Eu ainda vou ler mais uns 10 livros do Hercule Poirot, se minha carteira me permitir.)
O que restava era a fatídica pergunta: como? Como Poirot será derrotado? E a resposta é: ele não foi derrotado. Em momento nenhum ele parou de tentar descobrir quem era X, tanto que descobriu e decifrou o indecifrável! E para mim, morrer lutando não categoriza uma derrota, e sim o tipo mais nobre de vitória que há. Poirot derrotou X... E depois largou a toalha.

O livro em si é simplesmente fantástico. Agatha Christie não é a Rainha do Crime à toa (acho que já escrevi isso em alguma outra resenha, mas que seja) - o desenrolar de tudo, cada mínimo detalhe, culmina em uma conclusão tão bem elaborada e condizente com todo o resto do enredo... Nenhum detalhe falha em cair no seu devido lugar quando tudo está dito e feito, e é justamente *isso* que faz da Agatha uma escritora tão ilustre. Essa é a super habilidade de narrativa dela: a narrativa perfeitamente circular, que transforma até as menores insignificâncias em substância, em evidência.
Nesse livro, isso fica perfeitamente explícito com o círculo da vida de Hercule Poirot, sem nunca perder sua essência que nós, fãs, tanto amamos. (Eu NUNCA imaginaria que o bigode dele era falso esse tempo todo. Nunca.) Ele pode ter falecido na sua própria história, no seu quarto em Styles, mas sempre estará vivo na memória e no coração de quem nutre a admiração que ele tanto merece.

Obrigado, Agatha, pelo trabalho extraordinário que você fez com "Cai o Pano"! Daria de tudo para ler esse livro pela primeira vez de novo.
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alí 17/07/2023

Um fim digno a um grande personagem
Confesso que essa leitura não fluiu muito bem ao decorrer da história, não me prendeu tanto quanto eu esperava, mas o final valeu super a pena.

Fiquei em choque com as revelações, e acho que a Agatha escolheu um otimo fim para o Poirot, o fim de um ciclo no local perfeito: onde tudo começou.
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Esthefany4 12/07/2023

A convite de Poirot, o capitão Hastings retorna ao local da primeira investigação de ambos: a mansão Styles. O tempo passou: o detetive belga envelheceu e está em uma cadeira de rodas; já a antiga mansão foi reduzida a uma mera hospedaria. A visita, porém, se revela mais que um reencontro entre velhos amigos. O instinto de Poirot, ainda afiado, lhe diz que entre os hóspedes há um assassino. E ele precisa que Hastings o ajude a identificá-lo antes que haja mais uma vítima e antes que seu tempo acabe. O último caso de Hércule Poirot,simplesmente incrível,mostrando que Poirot pode ter envelhecido o corpo,mas seu cérebro ainda continua bem,muito bom
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