O Céu Está em Todo Lugar

O Céu Está em Todo Lugar Jandy Nelson




Resenhas - O Céu Está em Todo Lugar


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kely 13/02/2013

O céu está em todo lugar
Da página 207 em diante consegui apreciar a leitura mais do que qualquer coisa que eu poderia estar fazendo em qualquer momento, é um romance recheado de outros sentimentos que me intrigaram e me emocionaram bastante, a dor é grande não só da própria narradora do livro mas da avó, e do tio Big, que tentei imaginá- lo bem animado apesar da perda, e é isso, a irmã mais velha que tinha ído embora para sempre, a falta da confidente e conselhadora, realmente é inimaginável a compreensão de tamanha dor "Minha irmã vai morrer todos os dias, pelo resto da minha vida. A dor dura para sempre. Não desaparece nunca; torna-se parte de nós, a cada passo, a cada suspiro. Nunca vai parar de doer, Bailey, porque nunca vou parar de gostar muito de você. É assim que é. A dor e o amor caminham juntos, um não existe sem o outro. Tudo o que posso fazer é adorá- la e amar o mundo, imitar seus passos ao viver com ousadia e força e alegria".
Mas, as coisas de Deus são perfeitas, e apesar da razão dizer algo a emoção diz coisas bem mais profundas e aproveitáveis é como se houvesse mais de uma razão para uma partida tão repentina e foi daí que ela pôde se encontrar não com alguém com quem pudesse ter uma grande paixão, mas com a menina que ela poderá se tornar, o futuro que ela mesma pode sonhar. Ah é uma história e tanto e que acontece em milhares por aí *-* Recomendadissimo!
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Allison Feitosa 08/02/2013

O Céu Está em Todo Lugar - Jandy Nelson
Nostalgia! Foi o que eu senti lendo o livro... Sabe aquilo que captamos quando sentimos o cheiro de chuva? (não é gripe, rs) ou aquilo que sentimos quando toca aquela música do tempo em que não era tão fácil ouvir apenas baixando no iTunes? Pois é... a autora consegue captar a essência dos sentimentos humanos, misturando drama com humor de uma maneira que poucos conseguem.

''Ele se afasta de mim. Nem me importa que haja seis pares de olhos e ouvidos voltados para nós. Ele não pode ir sem que eu tenha a chance de dizer alguma coisa, sem que o faça entender o que aconteceu ou de como me sinto a respeito dele. Seguro a barra da sua camiseta. Ele tira a minha mão e olha nos meus olhos. Não sei o que vê, mas parece se soltar um pouco. Percebo um pouco de raiva sair de seu corpo quando me olha. Sem ela, parece vulnerável e covarde, como um garotinho desamparado. Isso me faz sentir uma ternura que dói. Quero tocar seu belo rosto. Olho para as mãos dele, estão tremendo. Assim como meu corpo todo está.'' Pág 314

O Céu Está em Todo Lugar conta a vida de Lennie após morte de sua irmã... a irmã em que ela se escondia por trás dos relacionamentos dela.. a irmã que ela se escondia por trás de todo o sucesso e de todos os talentos dela.. Quando Bailey morre, Lennie perde o chão.. Não vê mais sentido em nada e não consegue compreender como vai conseguir superar algo que parece insuperável. Mas Lennie-dramática-insuperável encontra conforto nos braços de dois caras.. sim 2 caras simultaneamente (não por que ela queria... só aconteceu sabe?), sendo que um deles é o ex da sua irmã...

"Hoje de manhã, pela primeira vez, Bailey não foi o primeiro pensamento que passou pela minha mente, e isso fez com que me sentisse culpada. Mas a culpa não teve muita chance diante da percepção iluminada de que estou me apaixonando." Pág 208

O que me deu raiva no livro foi somente isso.. essa enrolação no começo da personagem em ficar com os dois e não tomar partido em nenhum.. o romance é uma coisa bastante fofa. A família dela é bastante maluca e ela também sofre com o abandono da mãe (coisa que acho que deveria ter sido mais elaborada). Acontecem dramas bastante intrigantes no decorrer do livro, e o caso dos 2 caras simultaneamente caiu como uma luva nisso!

''Quando estou com ele, há alguém comigo em minha casa de tristeza, alguém que conhece sua arquitetura como eu, que pode caminhar comigo, pesaroso de cômodo em cômodo, fazendo com que toda a estrutura sinuosa de vento e de vazio não seja tão assustadora, tão solitária como antes.''
Lennie é apaixonada por leitura e por músicas, coisas que me identifiquei demais com ela... apesar de ter achado um pouco dramática, foi um dos melhores livros que li! Acho que o livro não terá continuação.. não sei se valeria a pena, mas no final o autor meio que dá uma brecha para isso... Vale a pena ler com ou sem continuação! Pág 125

Quanto a parte gráfica do livro, fizeram um trabalho perfeito! O design de capa com um efeito de couro, ilustrações em praticamente toda a parte do livro fazendo com que entremos de cabeça no romance e faz parecer tudo mais real. Uma ótima diagramação e um plano de fundo celeste (literalmente) em cada capítulo! Sem mais, livro perfeito em diversos aspectos!
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Lary Reeden 07/02/2013

O CÉU ESTÁ EM TODO LUGAR
Só posso começar descrevendo o livro como romântico sem ser meloso. (Se alguém ler essa mesma frase em uma micro resenha na aba do livro, juro que foi coincidência.)

Ganhei o livro de aniversário, mas enrolei para começar a ler, o que provavelmente foi um erro, deixar um livro tão encantador abandonado assim na estante por 6 meses.

Lennie é uma garota de 17 anos que sempre viveu à sombra de sua irmã Bailey até o dia em que ela morreu. Lennie agora é obrigada a aprender a lidar com a dor e a exposição, enquanto tenta descobrir quem é. Para desabafar ela escreve pedaços de conversas e poemas em vários lugares: paredes, copos descartáveis, papeis de balas e joga por aí. Durante a busca por si mesma, ela descobre segredos de sua mãe que a abandonou quando criança, de sua irmã e de sua avó. Tenta lutar contra a atração que sente pelo ex noivo da irmã, o afastamento da melhor amiga, a chata da escola que só sabe irritá-la e a descoberta do primeiro amor.

O jeito que a Jandy Nelson escreve é fantástico, a forma poética que ela constrói a narrativa é bem diferente dos romances atuais. E me fez sentir que estava dentro da personagem, sentindo o que ela estava sentindo. Falando em personagens cada um deles tem uma personalidade única. E o que mais gostei, acho que é a nota da autora dizendo que cada pequena “estranheza” do livro é verdadeira. Dramas que seriam simples a uma adolescente se ela não estivesse de luto e sua família já não fosse conhecida como os excêntricos da cidade.

Obs.: Apesar de parecer no trecho abaixo, o livro não é sobrenatural, nem em 3º pessoa.

"Havia uma garota que um dia morreu.
Ela passava o dia espiando pela festa do céu, segurava o queixo com a palma da mão.
Sentia-se tão entediada quanto uma pedra, ainda não havia se adaptado ao ritmo lento da vida celestial.
Sua irmã olhava para cima e acenava, e a garota morta acenava também, mas estava longe de mais para a irmã conseguir vê-la.
A garota morta achava que sua irmã talvez lhe escrevesse recados, mas a viagem era longa demais por algumas mensagens rascunhadas aqui e ali, então ela as deixou pra lá.
Aí, um dia, sua irmã terrestre finalmente percebeu que do céu ela podia ouvir a música.
Então depois disso, tudo o que ela precisava lhe contar, fazia por meio de seu clarinete, e, cada vez que tocava, a garota morta se levantava subitamente (não importa o que estivesse fazendo) e dançava.

(Encontrado em um pedaço de papel nas estantes, letra B, da biblioteca pública do Clover High.)"

Por incrível que pareça o que mais me chamou a atenção no livro foi o design gráfico, não tanto a capa, mas a parte interna. A fonte em um tom de azul, a divisão dos capítulos e as imagens com escritos, como se fossem os trechos que ela joga por aí, como o do quote.

Um livro que deixa com gostinho de quero mais e que traz lágrimas aos olhos.

Resenha inicialmente postada por mim no blog www.euleioeuconto.com
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Carol D. Torre 04/02/2013

Poderia resumir esse livro em três palavras: triste, sincero e lindo. Ele trata da pior situação que existe que é perder pra sempre alguém que se ama muito e todas as consequências que isso traz, como lidar e superar a perda e, por isso, não tem como não se sentir tocada quanto um assunto tão delicado é tratado de uma forma tão poética como fez Jandy Nelson.
Lennie e sua irmã, Bailey, sempre viveram com sua avó e seu tio já que a mãe delas sumiu no mundo quando ainda eram muito pequenas e, por causa disso, as duas criaram um relação muito forte e quanto Lennie perde a irmã de forma tão de repente, ela se vê perdida em um mundo sem sua melhor amiga e irmã, de quem ele sempre dependeu para viver, onde, aparentemente, ninguém entende sua perda exceto o ex namorado de sua irmã, Toby. Quando estão juntos é como se ambos sentissem a presença de Bailey e a dor diminuísse, o que faz nascer entre os dois uma estranha relação de atração e culpa. Relação que fica ainda mais estranha quando ela conhece e - aos poucos - se apaixona por Joe, o garoto novo na cidade que é cheio de alegria incomum e, como nunca conheceu sua irmã, não desperta em Lennie lembranças tristes de sua irmã e faz com que ela esqueça, por alguns momentos, a falta que ela sente. E no meio de todos esses pensamentos e sentimentos confusos ela tem que aprender a viver sem a sua irmã sem culpa, se deixando até mesmo se entregar ao amor.
Primeiro preciso dizer que não suporto personagens, tanto femininos e masculinos, que ficam entre duas pessoas - odeio mesmo -, mas com Lennie é diferente. Ela está tão confusa e perdida que a gente entende o porque dela se envolver com Toby, mesmo se sentindo culpada e estando apaixonada por Joe. É difícil explicar, como ela mesmo diz em várias passagens nos livros, porque mesmo que eu nunca tenha perdido alguém tão próximo de mim, posso imaginar o tamanho da dor que isso traz e que cada um acha a sua forma de se consolar, mesmo que ela pareça louca e sem sentido, até mesmo imoral. Por isso, antes de tudo, não tenha uma visão errada de Lennie e Toby, ela não se envolveu com ele por ciúmes da irmã e nem agiu como uma vadia, foi somente a forma que ambos encontraram de achar conforto em uma situação desesperadora.
Lennie é uma garota que nunca realmente viveu por si mesma, sempre vivenciava experiências pelas coisas que sua irmã fazia, sempre muito apaixonada por livros e por música. Não tem como não identificar com a personagem com todas as sitações dela aos seus livros preferidos, principalmente O Morro dos Ventos Uivantes. Além disso ela adora escrever, principalmente, quando precisa desabafar e por isso o livro é cheio de poemas e pequenas conversas dela com Bailey nos mais diversos lugares: guardanapos, papéis de bala, árvores, copos descartáveis, partituras, contracapa de livros e até paredes. Esses pequenos detalhes torna ainda mais íntima e poética a leitura, faz a gente entender ainda mais o que se passa no coração da personagem e a sua relação com a irmã. Outra coisa que eu gostei muito na Lennie é que ela é extremamente real, ela erra, sofre e tem dúvidas e mais dúvidas como qualquer adolescente que passaria pelo o que ela estava passando, é tudo tão crível que me fez questionar se a própria autora já passou por alguma situação parecida na vida. Outros personagens que merece destaque é o Joe, ele é tão fofo e cheio de vida que não tem como não se apaixonar por ele, e a família de Lennie que além de cativar demais ainda tem um importante papel em toda a estória.
É evidente que é um livro triste, mas não é apelativo. O ponto que a autora quis tratar não foi a perda e a morte em si, foi como lidar com isso depois que acontece e as cicatrizes que deixa. Como superar viver sem alguém que significava tudo pra você, o medo e como ser feliz sabendo que esse direito foi negado a outra pessoa. É um assunto delicado e que mexe profundamente com quem lê, e esse talvez seja o ponto mais positivo do livro. É realmente um desperdício quando a gente termina de ler alguma coisa e isso não acrescenta nada na nossa vida e estórias como essa talvez um dia sejam valiosas se tivermos a infelicidade de passar por uma situação parecida, de alguma forma isso te dá alguma experiência.
A diagramação do livro é linda, tanto pela fonte, quanto pelas imagens dos textos que a Lennie escreve e joga fora - que eu já falei para vocês - e pela capa lindíssima. A narrativa da autora me surpreendeu, principalmente pela facilidade e simplicidade que ela passa para nós toda a confusão, sentimentos e dor da personagem, além de fazer isso de uma forma poética.
O Céu Está em Todo Lugar não é livro excepcional, mas é lindo da sua própria forma e é uma daquelas estórias que vai te marcar para sempre. Com um final lindo, mostra que a gente pode conviver com a dor e até ser feliz e amar depois de uma grande perda. Um livro lindo e singelo, recomendo sem dúvida alguma.

mais resenhas aqui: http://rehabliteraria.blogspot.com.br
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Mari Duarte 02/02/2013

O céu está em todo lugar
Disponivel em : http://mudandodetema.blogspot.com.br/2013/01/o-ceu-esta-em-todo-lugar.html

" Eu deveria estar de luto não me apaixonando"
Ás vezes é preciso perder tudo para encontrar a si mesmo...
Lennie ou Len vive com a avó e seu tio Big, sua mãe abandonou ela e sua irmã desde quando as duas eram pequenas, Len numa noite recebe a noticia de que perdeu sua irmã, Len sempre a admirou pois sua irmã sempre era apaixonada por todos, já Len era alguém que passava despercebida. Pois agora teria que seguir a vida sozinha sem a irmã e com isso acaba se descobrindo...
Toby namorado ou ex- namorado de sua irmã falecida acaba procurando Len para seu consolo onde acabam se apaixonando momentaneamente no decorrer da trama...
Joe um garoto fantástico que aparece na escola, todas as meninas são fascinadas por ele mas apenas Len o interessa...
Lennie tinha o costume de jogar papeis por onde passava, seria como seu desabafo, ou seu diario despedaçado, onde Joe ajuntava os papeis descobrindo a doce e sofredora vida de Len ...

Opinião: Adorei o livro, pois gosto de tramas e dramas, etc. Esse livro se passa no meio de uma grande melancolia e foi isso que me fascinou por ele, pois gosto de historias triste, é uma leitura muito rápida e gostosa, fora o design do livro que não se fala, muito delicado foi de um capricho muito grande... Adorei o livro e espero lê - lo novamente...
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Gabrielle 31/01/2013

O céu está em todo lugar, Jandy Nelson
Blog: http://pode-sonhar.blogspot.com.br/

“Eu deveria estar de luto, não me apaixonando…”.
O que aprendi com esse livro é que, para onde você olhar, poderá encontrar o céu; é trabalho seu reconhecê-lo. Jandy Nelson ensinou-me que não é dos outros a tarefa de contar a sua história, que o resto do mundo não irá definir o que você é e o que você vive e o que você sente e o que você pensa. “Você pode contar a sua história da maldita maneira que quiser. É o seu solo”, página 287.

Como se já não bastasse viver 16 anos, praticamente sua vida inteira, sem uma mãe, e nunca ter tido um pai, Lennie Walker acabou de perder a irmã mais velha, Bailey, e sua situação está catastrófica. Juntamente com sua avó, tio Big e Toby – o namorado de Bailey -, ela precisa aprender a seguir a vida agora que sua irmã está em algum lugar mais alto e especial: no céu e no coração de todos aqueles que a amam. Não esperava, no entanto, que além de ter de lidar com o luto, teria também de lidar com o florescer de um grande e absoluto amor.
Há dois garotos na história. Sempre há garotos na história.
Lennie encontra em Toby o refúgio de que precisava. É como se apenas ele a entendesse, como se somente ele estivesse passando pela mesma tragédia que ela. Entregues à loucura da insuportável dor de perder Bailey, juntos conseguem amenizar um pouco todo esse terror com uma confusão que Lennie passará o livro todo se repreendendo e tentando esclarecer.
Há, também, o garoto novo da escola. Joe Fontaine. Bonito, risonho, músico talentoso, francês; o alvo principal de toda garota em Clover High. Eles se conhecem logo quando Lennie está na fossa, quando todas as cirscunstâncias apontam que é melhor manter distância da garota em luto, do que se afogar junto em suas mágoas. Entretanto, Joe parece estar sempre com um bom humor que contagia, encantando e levando consigo a então coração-partido-pela-morte-da-irmã, Lennie.
Não posso certamente deixar de mencionar a melhor amiga de Lennie, Sarah. Meio maluquinha mesmo, sempre se vestindo das suas formas divertidas e originais, e com o cigarro acesso na mão. No começo da história elas acabam se perdendo na amizade, já que Lennie se afasta de todos, pensando que ninguém é capaz de entender o desastre que está sua vida, além de Toby.

Pessoalmente, o livro inteiro é encantador. Desde a diagramação esplendorosa da Novo Conceito, até a poesia que envolve todo o livro. É como se Jandy Nelson tivesse realmente arrancado um pedacinho do céu e trazido para suas páginas. A leitura é rápida, não cansa e realmente não dá vontade de parar.
“Eu pertenço a você. Meu coração é seu. Ouço sua alma em…”, epílogo.
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Raissa 20/01/2013

Letra com asa
O livro já começando mostrando o sofrimento de Lennon (é uma garota) e de sua família pela morte de sua irmã Bailey. As garotas eram muito apegadas uma a outra, então Lennon sofre muito nesse momento. Ela mora com sua avó e seu tio, maconheiro, Big. Sua mãe foi embora quando as crianças eram bem pequenas e nunca mais voltou. Esse assunto sempre foi bastante conturbado na vida das meninas.
Durante as férias de verão Lennon conhece um garoto encantador chamado Joe. É aquele tipo de garoto que todas as meninas querem, principalmente a sua pior rival na escola de música. Len logo sente algo diferente por ele, mas jamais imaginou que ele pudesse sentir algo por ela. Ainda mais que ela está envolvida erroneamente e secretamente com o namorado (ou ex) de Bailey, o Toby.
Os dois sabem que estão fazendo coisas erradas, mas ainda assim não conseguem ter controle sobre suas ações até o momento que tudo é descoberto e muita gente se machuca com isso.
Ao longo do livro, Len vai descobrindo novas informações sobre sua mãe misteriosa, ela tem a chance de se apaixonar de verdade por um bom garoto e ter o mesmo amor de voltar e principalmente ela vai tendo cada vez mais incertezas na sua vida após a morte de sua amada irmã e vai aprendendo a lhe dar com esses momentos da vida.

A ideia do livro é legal. Todos os personagens são legais, menos ela. Sim, a protagonista Lennon. Eu particularmente não gostei dela e isso sempre me atrapalha no julgamento de um livro. Também achei que você demora um pouco para pegar gosto pela leitura, passando da metade fica bom e você ler com gosto, mas até chegar lá tente não desistir. Achei bem interessante o formato do livro, no começo pensei que fosse pura enrolação quando apenas passei as folhas, mas durante a leitura vi que aquilo tudo fazia parte da composição da narração.
Espero que gostem. Quem já leu o que achou?
nota: 7 de 10

letracomasa.blogspot.com
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Candida.DesirAe 06/01/2013

Lennie Walker, de dezessete anos de idade, gasta seu tempo de forma segura e feliz às sombras de sua irmã mais velha, Bailey. Mas quando Bailey morre abruptamente, Lennie é catapultada para o centro do palco de sua própria vida - e, apesar de sua inexistente história com os meninos, inesperadamente se encontra lutando para equilibrar dois. Toby era o namorado de Bailey, cujos sentimentos de tristeza Lennie também sente. Joe é o garoto novo da cidade, com um sorriso quase mágico. Um garoto a tira da tristeza, o outro se consola com ela. Mas os dois não podem colidir sem que o mundo de Lennie exploda...

"Eu deveria estar de luto, não me apaixonando..."

Tem uma capa linda, e adorei a textura dela. Sem falar nas ilustrações internas que são deslumbrantes. Devo dizer que a Novo Conceito fez um bom trabalho.

Uma história linda, e ao mesmo tempo trágica. Ela nos faz refletir e mostra o quão difícil é lidar com a perda. E mais ainda me fez perceber o quanto é importante contar com as pessoas que estão perto de você nos momentos de maiores dificuldades, além de atenuar o fato de que o mundo não para só porque você está na pior. Siga em frente e supere, essa é a mensagem do livro. Não vai ser fácil, mas você tem que tentar.

É emocionante, tocante e eletrizante. Os personagens são apaixonantes, e a obra em si é excelente. Foi uma leitura agradável, e me senti bastante ansiosa enquanto lia, pois queria saber os próximos acontecimentos. Me fez rir, e em alguns momentos, chorar. É uma história que ficará em sua memória mesmo depois de muito tempo de lido, e recomendo sem hesitar.

Link: http://artesaliteraria.blogspot.com.br/2012/12/resenha-de-o-ceu-esta-em-todo-o-lugar_10.html
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Juh 02/01/2013

Eu deveria estar de luto, não me apaixonando...
Lennie é uma pacata menina de dezessete anos, vive no mundo da música e dos livros, ou melhor, no mundo de Catherine e Heathcliff, seu livro favorito é o morro dos ventos uivantes, o qual ela já leu 23 vezes. Lennie mora com sua vó, seu tio e sua irmã Bailey, seu porto seguro, mas seu mundo desaba quando sua irmã morre aos dezenove anos. Lennie e Bailey tinham sido abandonadas pela sua mãe, mas tinham uma à outra, e a confiança e amor incondicional. A morte repentina da irmã abala todas as estruturas da vida que Lennie conhecia, inconsolada e deprimida ela tem que tentar superar a perda da irmã.
Um mês após a morte de Bailey, lennie está tentando aos poucos dar continuidade na sua vida, quando retorna à escola ela conhece Joe, lindo e atraente ele a faz se sentir viva de novo, porém culpada por estar se apaixonando enquanto deveria estar de luto por sua irmã.
Por outro lado Lennie se aproxima cada vez mais de Toby, o namorado de Bailey, ela acha que ele é o único que compreende sua dor e se sente tão sozinho quanto ela, desse jeito eles acabam se envolvendo, tentando assim consolar um ao outro.
Agora dividida entre o homem que a consola e o que a faz feliz ela terá de encontrar a si mesma, reavaliar seus sentimentos, se reaproximar de sua familia e tentar seguir em frente.

O céu está em todo lugar fala sobre dor, luto, primeiro amor e superação, é um livro lindo e emocionante, a autora soube expressar bem a dor de perder alguém e os conflitos por quais a pessoa de luto passa, com uma pitada de romance a leitura flui sem que percebamos, o livro é uma fofura e com várias ilustrações *-* Super recomendado!

"Minha irmã vai morrer todos os dias, pelo resto da minha vida. A dor dura para sempre. Não desaparece nunca; torna-se parte de nós, a cada passo, a cada suspiro. Nunca vai parar de doer, Bailey, porque nunca vou deixar de gostar muito de você. É assim que é. A dor e o amor caminham juntos, um não existe sem o outro."
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Lu 28/12/2012

Banana Pirata, resenha...
Oi,
Confira a resenha lá no blog!

http://bananapirata.blogspot.com.br/2012/02/resenha-de-o-ceu-esta-em-todo-o-lugar.html

Bjus, Lu
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Anna Beatriz 25/12/2012

O Melhor!
O Céu Está Em Todo Lugar é o primeiro romance de Jandy Nelson. Mostra uma adolescente, Lennon Walker, que acabou de perder a irmã (Bailey Walker) que serviu de exemplo e conforto para ela a vida toda. Além de perder a irmã, Lennon já havia perdido a sua mãe, que assim que Bailey e ela nasceram partiu para explorar o mundo, pois não sentia que podia ser mãe. Assim que Bailey parte, Lennon sente-se morta e triste e começa a ignorar quem tenta ajuda-la, menos o namorado de Bailey, Toby. Lennon sabe que Toby sente a mesma dor que ela, entãose aproxima dele. Porém os dois se beijam e acabam se apaixonando (resultado do amor em excesso que davam a Bailey e agora não têm mas a quem dar). Lennon conhece Joe, um músico americano/frânces e se apaixona por ele também.
Você não vai desgrudar desse livro assim que começar a lê-lo, eu li em três dias. É viciante!

p.s: lembre-se que você é mortal e tem que dormir de vez em quando, ao invés de magrudar lendo O Céu Está em Todo Lugar.
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camila1856 25/12/2012

Eis um livro que vai ficar marcado. Estou triste por ter terminado, gostaria de ler ele pra sempre! Acho que o que faz o livro ser tão bom é a conexão com os personagens, mesmo que a gente não se identifique com a situação mostrada na história, a gente se envolve demais com os personagens, acho que virei best friend da Lennie. O livro todo gira em torno da morte de sua irmã, Bailey, e mesmo assim isso não se torna cansativo e nem totalmente depressivo. A parte romântica do livro é sensacional. Linda, mas não é só flores, como realmente é na realidade. É uma história bem verdadeira, a sensação que a gente tem é que é história é totalmente real, de uma adolescente sofrendo com a perda de sua querida irmã mais velha. A maior parte do livro é do tipo não-consigo-mais-parar-de ler-está-tão-perfeito. E isso é muito bom, a sensação é maravilhosa. E pra completar, ainda tem uns trechos super hilários, que te faz amar mais ainda os personagens. No livro, há vários poemas escritos pela Lennie, em copos, papéis, árvores, isso deixou o livro mais legal. Emocionte, sem mais. Todos devem ler antes de morrer! Já está na minha lista de favoritos.
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