O Céu Está em Todo Lugar

O Céu Está em Todo Lugar Jandy Nelson




Resenhas - O Céu Está em Todo Lugar


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@eu_sandroka 08/02/2018

Grata surpresa
Que escrita deliciosa. Leitura que flui. S2
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Fabi | @ps.leitura 22/12/2017

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
"O céu está em todo lugar" foi meu primeiro contato com a autora Jandy Nelson. Após ler todas críticas positivas de sua escrita, principalmente do seu outro livro - eu te darei o sol - eu decidi dar uma chance para esse livro.

Lennie acabou de perder a sua irmã mais velha. Ela sente como se sua vida não tivesse mais nenhum sentido. Um dia Bailey estava lá, pronta para interpretar a Julieta de uma peça da escola, e no outro, Lennie estava sozinha.

Só que diferente de outras pessoas, Lennie lida com o luto de uma forma diferente: ela não consegue aceitar que a vida de sua irmã foi tirada assim. Sua vida sempre foi resumida em Bailey todos esses anos - já que se uniram ainda mais após o abandono da mãe - e não consegue lidar com o mundo sem ela por perto.

Se a perda de sua adorável irmã não bastasse, Lennie começa a lidar com problemas no amor: ela descobre que está apaixonada. Mas ela nega esse sentimento, afinal, como ficar apaixonada logo após a morte de sua irmã? Como ter esse e outros sentimentos de alegria sendo que ela precisaria ficar em completo luto?

O que dizer da personagem principal? Muitos momentos eu fiquei nervosa com algumas de suas atitudes. Eu queria realmente que Lennie agisse de outra forma e fosse completamente diferente, principalmente quando a questão do amor surge. Os sentimentos estão conflitantes dentro dessa adolescente e só com o tempo ela irá conseguir entender melhor isso.

O fato dela ter perdido a irmã é algo realmente trágico. Mas, não sei se divaguei em algum momento da leitura, porém não me recordo de nenhum momento ter citado como a irmã desapareceu (e acredito que isso seria bem importante para o enredo), mas enfim, Lennie era completamente dependente de Bailey, então eu entendo o sofrimento que isso causou nela e claro, a negação é a primeira a surgir. Imagina ser abandonada pela mãe e perder a irmã? Deve ser a pior coisa do mundo.

Independente de tudo que aconteceu com a personagem, eu senti falta de ser mais aprofundado. A gente é capaz de perceber o sofrimento de Lennie com as conflitantes emoções que vem acontecendo com ela, porém, eu acho que a autora poderia ter colocado mais emoção, demonstrado melhor a dor. Iria fazer com que eu sentisse ainda mais o que Lennie sentiu. Conseguem entender?

Apesar de "o céu está em todo lugar" não ter sido o melhor livro que li, ele traz uma grande mensagem e um apertinho no coração por todo o sofrimento da personagem. Mostra também o crescimento e a descoberta do amor.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2017/12/resenha-o-ceu-esta-em-todo-lugar.html
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Haryane.Nunes 21/12/2017

O meu livro preferido
Este livro traz uma historia lindaaa. E estas mensagens no meio do livro são maravilhosas. Eu amo!
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Jóice D. 09/11/2017

Maravilhoso!
Não basta só dizer que é um livro admirável, é espetacular...
Capa página me surpreendeu, me fez querer ler, mais e mais.
Realmente, o céu está em todo lugar... Esteve também em cada página desse livro.
Super Recomendo!
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Vanda 03/11/2017

Um lindo romance entremeador de dor, conflitos, amadurecimento e superação
As irmãs Lennie Walker (dezessete anos) e Bailey Walker (dezenove anos) são integrantes de uma família nada tradicional. Não conheceram o pai e pouco lembram da mãe, que abandonou as filhas ainda muito pequenas para se aventurar no mundo. Após a fuga da mãe as irmãs passaram a morar com a avó e o tio.
A avó, uma mulher que apesar de sua excentricidade, pois acreditava nos poder das flores e plantas, tinha bons sentimentos, amava as netas e vivia incentivando-as a acreditarem no retorno da mãe. O tio Big, um homem muito simpático, divertido, floricultor, viciado em maconha e que já passou por cinco casamentos, sabe de tudo um pouco, mas, sua especialidade são as plantas.
A irmã, Bailey, era exemplo e inspiração de Lennie. Era alegre, divertida, determinada, conselheira e melhor amiga de Lennie. Tinha grandes metas e sonhos para sua vida, entre eles, ser atriz. Como Lennie dizia, Bailey iluminava tudo e todos. Tinha luz própria e morreu de forma abrupta e inesperada, fazendo o que mais gostava: no palco, ensaiando a peça Romeu e Julieta.
Bem, a morte, por si só, sempre afeta e abala amigos e familiares e não foi diferente no falecimento de Bailey, que era irmã, cuidadora, conselheira, melhor amiga e menina dos olhos de Lennie. Cada um com sua dor e reação. Bailey tinha um namorado, Toby que, na busca de encontrar consolo para a perda de Bailey, se aproxima de Lennie. Emoções e sentimentos se associam, gerando expectativas e confusão em Toby e Lennie. Nesse intervalo, surge Joe Fontaine, um rapaz dono do sorriso mais lindo e espontâneo que Lennie conheceu e mais confusões de sentimentos acontecem.
“Joe está com um sorriso do tamanho do continente. Será que ele olha assim para todo mundo? Será que ele é maluco? Seja lá o que ele for, é contagioso. Antes que me dê conta, estou imitando seu sorriso do tamanho dos Estados Unidos, unindo-os ao Havaí e a Porto Rico.”
Gente, o que posso falar sobre o livro? Eu o considero uma das mais lindas histórias de dor e superação que já li. A autora foi extremamente feliz e criativa no desenvolvimento do enredo e na criação dos personagens. A dinâmica que Jandy Nelson utilizou para que Lennie expressasse toda sua dor e saudades da irmã foi original. A narrativa não é como na maioria dos enredos. Não é uma narrativa direta dos personagens com os leitores, mas, sim, são apresentados fatos, fotos, momentos, cenas e metáforas que dão entendimento, empatia e provocam emoções diversas nos leitores.
“Todo o conhecimento de Bailey não vale mais nada. Tudo o que ela aprendeu a vida toda e ouviu e viu. A sua forma específica de ver Hamlet ou as margaridas, ou a sua ideia sobre o amor, todos os seus complexos pensamentos escondidos e as consequentes reflexões secretas. - tudo isso se foi também. Um dia ouvi essa máxima 'toda vez que alguém morre, uma biblioteca se incendeia.' Estou vendo uma queimar diante de mim.”
A diagramação do livro é um capítulo a parte. A textura da capa é muito diferente ao toque dos dedos. O livro parece grande, mas é lido num piscar de olhos. Os bilhetes, poemas e sentimentos escritos que Lennie deixa por onde passa, estão inseridos em todo o livro deixando, no leitor, a sensação de estar em contato com toda a intimidade e emoções das irmãs. As folhas também têm uma textura diferente. São mais grossas e as letras são azuis. Todos estes detalhes provocam um “clima” diferente na leitura do livro.
Como já mencionei anteriormente, “O Céu está em todo lugar” pode não ter sido o melhor YA que já li na vida, mas é um dos melhores. Pode não ter superado “Eu te darei o Sol”, mas, sem sombra de dúvidas, é outra inspiração magnífica de Jandy Nelson que passou a ser uma das minhas autoras internacionais favoritas.
Para quem busca uma história de dor, conflitos, busca, aceitação, superação, amadurecimento, com toque de humor, com certeza vai se apaixonar por “O Céu está em todo lugar”.

“Anos atrás, estava deitada no jardim da vovó e Big perguntou o que eu estava fazendo. Disse-lhe que olhava para o céu. Ele respondeu - Essa é uma concepção errada, Lennie, o céu está em todo lugar, começa aqui, aos nossos pés.”
Li, gostei e recomendo.


site: http://clubedolivro15.blogspot.com.br/2017/11/resenha-internacional-o-ceu-esta-em.html
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Bia Oliveira 28/08/2017

Resenha do livro O Céu está em todo lugar
Para Lennie Walker foi o maior choque da sua vida a repentina morte de sua irmã mais velha. Bailey era um exemplo para ela, era seu porto seguro, ela admirava a irmã. As irmãs cresceram juntas sendo criadas pela avó, a mãe um dia foi embora para nunca mais voltar, mas a avó sempre manteve acesa a esperança de que a mãe voltaria. Lennie vivia á sombra da irmã. No quarto em que dividia com Bailey, ela não suporta a solidão, é difícil olhar para a cama ao lado da sua ou pensar nas coisas da irmã. É tão injusto que ela esteja viva e sua irmã não.

” Nas fotografias em que estamos juntas, ela está sempre olhando para a câmera e eu estou sempre olhando para ela.”

“Anos atrás, estava deitada no jardim da vovó e Big perguntou o que estava fazendo. Disse-lhe que olhava para o céu. Ele respondeu – Essa é uma concepção errada, Lennie, o céu está em todo lugar, começa aqui aos nossos pés.”

Lennie não percebe a dor da sua família, pois cada pessoa sofre de uma maneira diferente. Além da avó que é apaixonada por flores e acredita que as plantas têm poderes mágicos também mora na casa o tio Big, viciado em maconha e separado de cinco casamentos. De luto, perdida e sem saber como agir, Lennie começa a se aproximar de Toby, o namorado da irmã. O sofrimento os une, eles compartilham a mesma tristeza, quando estão juntos é como se pudessem trazer Bailey de volta, mas Lennie fica confusa com relação ao que sente por Toby, os sentimentos se misturam e ela passa a sentir culpa por estar com ele. Ao mesmo tempo Lennie conhece Joe Fontaine, um garoto super bem humorado, simpático e com um sorriso enorme. Ele consegue fazer com que Lennie sorria, um sorriso do tamanho dos Estados Unidos. Ela se apaixona, mas como pensar em garotos quando o corpo de sua irmã acaba de ser enterrado.

Essa é uma linda história de amor e superação. Olhando assim a primeira vista, parece que Lennie é uma personagem sonsa e sem sal. Mas não se enganem. O livro é tão bem escrito que a leitura flui de maneira natural. A descrição do sofrimento de Lennie é intensa, sua dor é quase palpável. Conforme ela vai aceitando a morte da irmã, vai se apaixonando, mas se sente culpada. Ela precisará tomar uma decisão, um dos garotos faz Lennie se sentir apaixonada, feliz como nunca se sentiu antes, o outro a conecta com sua irmã, mesmo ela achando que isso é errado. Esse livro vai te fazer sofrer, chorar, rir e torcer para que Lennie termine bem.

site: https://livrosqueapaixonam.blog/2017/06/10/o-ceu-esta-em-todo-lugar/
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Babi 23/08/2017

Alguns fatos sobre Lennie
-sua mãe sumiu quando ela tinha um ano e foi criada pela sua avó
-ela toca clarinete
-ela ja leu 23 vezes “O morro dos ventos uivantes”( eu nem li uma única vez)
-recentemente sua irmã Bailey faleceu.


Nesse romance "new adult" de Jandy Nelson (autora de ” Eu te darei o sol”) somos apresentados à Lennie, uma adolescente de 17 anos que acabou de perder a sua irmã mais velha, Bailey .
Desde então ela vem se excluindo de seu círculo de amigos e família e passa o seu tempo em seu quarto que ela chama de “refúgio” , aonde guarda toda as roupas de sua irmã, objetos e até mesmo os fios de cabelo dela em uma escova.
Nesse estado de luto Lennie acaba se aproximando de Toby, o ex namorado de sua falecida irmã que também esta sofrendo com a perca repentina , o que era duas pessoas se confortando em pouco tempo vira dois jovens atraídos um pelo outro e que sentem (pelo menos Lennie) como se fosse uma traição a irmã.
Por outro lado , entra em cena Jon Fontanie , um novo aluno de sua escola que acabou de vir de Paris , vem se aproximando cada vez mais dela e ela esta longe de não se envolver com os seus encantos.Jon cativa a sua família e entra em sua rotina , mas mesmo assim ela continua se envolvendo com Toby.
Lennie que sempre conheceu romances através dos livros não sabe lidar com esses sentimentos e dúvidas nascendo de repente dentro de si.
Algo meio bizarro em "O céu esta em todo o lugar" é a família de Lennie, sua avó tem verdadeira paixão pelo seu jardim onde tem rosas que acreditam ser afrodisíacas e também um ateliê onde pinta mulheres verdes e um tio com gigantismo que tem mania de tentar ressucitar insetos.
Lennie também tem várias manias que pessoalmente achei estranha , como de escrever em objetos aleatórios versos ou até mesmo conversas dela com a irmã e deixar em qualquer lugar .
Ela também tem uma planta que esta morrendo e que sempre refletiu o seu estado de espírito desde de pequena.
Mesmo com esses personagens e fatos incomuns a história não é tão engraçadas como promete ser na sinopse do livro.
Foi uma leitura menos envolvente do que eu esperava quando eu o peguei , somente chegando na terceira parte que a leitura começou a fluir realmente, porém não deixa de ser um livro que vale a pena de ser lido.Ele fala sobre primeiro amor e amadurecimento.


site: https://mundinhoquaseperfeito.blogspot.com.br/2016/06/o-ceu-esta-em-todo-o-lugar.html?m=0
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Tracinhas 11/02/2017

por Amanda Steilein
Já fazia muito tempo que eu queria ler esse livro. Muito tempo mesmo. E quando finalmente comprei, acabei demorando ainda mais para lê-lo. Foi a pior coisa que eu fiz. Deveria ter lido há muito, muito tempo mesmo. Na verdade, deveria ter lido bem na hora que comprei, ali mesmo, no meio da rua, igual à família Walter. Porque agora tenho mais um livro preferido. Além da capa linda e da arte magnífica dentro do livro (cada capítulo é uma surpresa), a história é incrível.


“Toda vez que alguém morre, uma biblioteca se incendeia”. Estou vendo uma ser queimada diante de mim. (p. 234)


Lennon Walter perdeu a irmã mais velha de forma abrupta. Ela saiu de casa para ensaiar o papel principal de uma peça e então simplesmente não voltou. Ela mora com o tio viciado em maconha e cinco vezes divorciado, Big, e a vovó Walter, a qual cuida de seu jardim como se as plantas tivessem personalidade própria. Todos tentam lidar com a morte de Bailey da melhor maneira possível.

O que impressiona nesse livro é que o sentimento de luto é realmente palpável, realmente crível. Não é algo do tipo ai-meu-deus-bailey-morreu e então vamos-a-uma-festa-conhecer-um-gatinho-e-esquecer-tudo.

O Céu está em todo Lugar é um livro sensível. Ele é apaixonante, da mesma maneira que é emocionante, é triste e feliz ao mesmo tempo. Em uma página você pode estar contente por alguma coisa boa que tenha acontecido à Lennie, mas na outra estar prestes a chorar por causa de um dos bilhetes escritos por ela e deixados sob pedras ou pendurados em árvores. Não é um livro chato ou irritante, pelo contrário. A autora coloca no papel exatamente aquele sentimento inexplicável e indescritível que temos diante de uma perda tão grande e tão importante. O sentimento descrito por Lennie, a falta que sente da irmã e dos pequenos momentos juntas tem uma verdade e uma sensibilidade incríveis que fazia muito tempo que não via em livros desse gênero.


Era uma vez uma garota que percebeu que estava morta. Espiou pela fresta do céu e viu que lá na Terra sua irmã sentia muito a sua falta. Então, percorreu caminhos por onde não devia ter andado, pegou alguns momentos com a mão, chacoalhou-os e os jogou como se fossem dados por cima do mundo dos vivos. Funcionou. O garoto do violão colidiu com sua irmã. “Pronto, Len” sussurrou. “Agora é com você”. (p. 307)


De um lado, temos Lennie, a garota mais triste que todos já conhecemos, acostumada a viver sempre a sombra de sua irmã mais velha, Bails, que fazia tudo muito bem e com proeza, obrigada. Ela era o pônei acompanhante e o que acontece com ele quando o cavalo morre? Do outro lado, temos Joe Fontaine, o garoto novo na cidade que transforma qualquer música que toca em um hino dos anjos. E ainda temos Toby Shaw, o namorado de Bails, concorrente de Lennie em pessoa mais triste a habitar a cidade. Sarah, a melhor amiga estabanada. Sempre tem a melhor amiga estabanada. Mas quem não tem uma amiga assim? Se você não tem, é porque você é a amiga estabanada (tipo eu).

As coisas vão aos poucos caminhando para uma normalidade espantosa onde Bailey não existe. Aos poucos, o café da manhã é mais suportável, se livrar das coisas da irmã se torna mais fácil. Isso assusta Lennie e a apavora. Afinal de contas, como ela pode se sentir feliz como nunca se sentiu antes quando sua irmã morreu? Como ela pode pensar as coisas que pensa quando sua irmã não vai mais voltar? A história estampa os dizeres da capa: Lennon Walter deveria estar de luto, não se apaixonando.



OBS: Esse livro tem a arte mais linda que eu já vi no mundo. A capa é linda, as letras são lindas e tem páginas especiais destinadas aos bilhetes da Lennie com uma arte diferenciada. É sério, é um livro l-i-n-d-o.

site: http://jatracei.com/post/156910984352/resenha-238-o-c%C3%A9u-est%C3%A1-em-todo-o-lugar
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Lara 17/01/2017

sensível e delicado
A escrita de Jandy Nelson faz com que qualquer um se apaixone por seus livros, e apesar de romance não ser um de meus gêneros literários favoritos, essa narrativa me tocou muito. É um livro lindo que fala de uma forma nua e crua sobre perda, amor e luto e mesmo assim não perde a sensibilidade. Fora que me vejo obrigada a citar a beleza estética do livro em si, que tem páginas com letras em azul escuro e poemas que Lennie escreve retratados como se fosse uma foto de cada um deles. A única crítica que venho a fazer desse livro são ideiais machistas que a autora coloca. Achei totalmente desnecessário frases como "eu sou uma vadia-traidora etc e tal", principalmente por ser um livro que tem como foco principal adolescentes meninas. Esse tipo de gênero é responsável pela formação de opinião, portanto é preciso ter muito cuidado. Apesar disso, tirei frases incríveis dele que levarei sempre comigo.
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Lidiane Andrade 08/01/2017

O Céu Está Em Todo Lugar
Lennie sempre teve uma vida tranquila e feliz ao lado dos seus familiares, sua irmã Bailey, sua avó e Bill. Obcecada por livros, leu "O Morro dos Ventos Uivantes" várias e várias vezes sem se cansar, adora música, toca seu clarinete e faz aulas de música. Bailey e Lennie gostavam de ficar contando histórias sobre sua mãe e imaginando o que ela andava fazendo e em que lugar do mundo se encontrava, já que sua mãe abandonou-as para viajar pelo mundo.

Enquanto Bailey fantasiava encontrar sua mãe, Lennie vivia no mundo da fantasia com seus livros, até que um dia a morte abrupta de Bailey choca toda a família, principalmente a Lennie, que não consegue mais viver em paz. Lennie começa escrever seus sentimentos em folhas e deixar jogadas nas ruas para que o vento levasse os seus sentimentos para longe, começou a escrever em troncos de árvores, em chão, copos, guardanapos e qualquer lugar onde pudesse estar expressando seus tão dolorosos sentimentos.

Lennie começa ter uma confusão de sentimentos, conflitos em casa, com seus amigos e com si mesma. Não consegue viver com o fato de que não pode mais ter a sua irmã por perto e o único que consegue entender seus sentimentos é o namorado da sua irmã, que está tão abalado quanto ela. Os dois começam se encontrar mais e falar sobre, mas acabam confundindo os sentimentos e tem também o seu colega de sala, que começa a se aproximar de Lennie, com ele, ela consegue se sentir mais viva.

Lennie não sabe se está apaixonada pelos dois, ou se está apenas confundindo os sentimentos, com o namorado de sua irmã, pois ele é a única coisa que sobrou de sua irmã, e com o colega de sala se é apenas porque ela precisa de alguém. Ela tem que fazer uma escolha, e desvendar os segredos que sua irmã tinha, e também de todos da sua família.

Era pra ser um livro emocionante e cativante, mas para mim não foi tanto quanto eu esperava e como leio muitas resenhas por aí, vou pegar o livro para ler em um outro momento, talvez eu consiga entender um pouco mais e despertar mais sentimentos e gostar mais do livro.

site: LEIA MAIS RESENHAS NO BLOG: WWW.PAGINADALEITURA.BLOGSPOT.COM.BR
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Meninas que Leem 27/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Ainda não tenho certeza se primeira coisa que me impressionou foi a beleza do livro ou da história. Tive a impressão de receber nas mãos o filho de alguém, que foi pensado com todo cuidado. Confeccionado......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/10/o-ceu-esta-em-todo-lugar-jandy-nelson.html
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