A linguagem das flores

A linguagem das flores Vanessa Diffenbaugh




Resenhas - A Linguagem das Flores


170 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Santos 29/09/2015

Embora não seja um livro ruim, várias coisas me incomodaram durante a leitura de A Linguagem das Flores.

A primeira delas se refere à temática do livro. Achei que a autora exagerou um pouco nas informações sobre flores, embora esse seja um dos pontos principais da história. As passagens de quando a protagonista está fotografando para montar o próprio dicionário são especialmente entediantes e, depois de um certo tempo, são tantos significados para tantas flores que eu, particularmente, parei de prestar atenção ao que ela dizia.

Outro aspecto que me não me agradou foi a protagonista em si. É compreensível que Victoria tenha traumas e dificuldades para se relacionar com as pessoas ao redor, mas a maneira como ela reage diante de algumas situações é absurda até para uma pessoa com uma história de vida tão complicada. Criar um jardim no tapete de um quarto de aluguel e ir voluntariamente viver na rua no momento em que ela mais precisa ter um teto sobre a cabeça são atitudes que não fazem o menor sentido. Parece que Victoria é uma garota esperta e realista, apesar de revoltada, mas esses pontos me fazem questionar seriamente o intelecto dessa menina (ou a coerência da autora).

A parte romântica do livro deixa a desejar, ainda que não seja o principal relacionamento abordado — este seria o amor entre mãe e filha. A dinâmica entre Victoria e Grant é mais bem desenvolvida enquanto eles são apenas amigos do que quando se tornam de fato um casal. A partir daí tudo se torna acelerado, meses se passam em um virar de páginas e o leitor não vê a história acontecendo; a autora resolve pular direto para a parte em que a protagonista faz mais uma de suas péssimas escolhas sem lógica alguma. Coincidência ou não, foi nesse ponto que eu comecei a pular parágrafos para adiantar o final.

E o final acabou sendo corrido, mal explicado e sem emoção — ainda que as cenas tivessem a pretensão de emocionar. A grande revelação do passado de Victoria não teve efeito nenhum sobre os acontecimentos da narrativa atual, simplesmente nada de relevante aconteceu depois disso. Bastou que ela decidisse que iria parar de complicar a própria vida e pronto, tudo se resolveu, ninguém ficou magoado com as atitudes dela, estavam todos ali à disposição para quando ela quisesse agir como uma pessoa normal.

O livro tem seus pontos positivos — a parte sobre o sistema de adoção, o desenvolvimento da relação entre Victoria e Elizabeth nos flashbacks —, a história em si é interessante, porém, como um todo, não foi uma leitura que me agradou.
Carina 07/08/2016minha estante
Estou muito chateada com esta leitura, estou quase no final e estou engolindo como um purgante.


Santos 19/08/2016minha estante
Bem como eu me senti, Carina.


Carina 19/08/2016minha estante
Horrível, o finalzinho da uma melhorada, mas não é um livro que vou reler, vou colocar para troca.


Erika 24/08/2016minha estante
Até que enfim. Mesmo sentimento meu. Não curti o livro nem a personagem. Para mim, o que valeu foi o aprendizado sobre as flores.


Bianca.Ruivo 24/03/2021minha estante
Nossa, eu finalizei essa leitura agora e vim ver a resenha da pessoas , e todo mundo amando e falando que achou encantador , porém eu estou nesse mesmo sentimento que você teve quando leu kkk achei uma resenha que realmente faz sentido. Obrigada rs




CALINE 03/05/2020

Que livro difícil!!!
Ele estava na minha lista de leitura há anos, mas eu sempre deixava para depois. A quarentena faz com que o depois se tornasse agora e decidi que iria mudar seu status na minha estante.
A escrita da Vanessa é super fluida e eu fui totalmente envolvida pela história. Mas passei uns maus bocados. Algumas parte me causaram sentimentos controversos e eu precisei de um tempo para digerir e tentar entender algumas atitudes e decisões da protagonista. Foi difícil, mas acho que eu consegui.
comentários(0)comente



Jenifer Tertuliano 06/06/2020

Perfeito!!
Lindo, delicado, emocionante e muito reflexivo. A mensagem de superação e transformação desse livro é uma das coisas mais bonitas que já.
"Talvez os indiferentes, os rejeitados, os mal-amados pudessem aprender a dar amor com tanta abundância quanto qualquer outra pessoa."
comentários(0)comente



justvincent 09/07/2020

Bem emocionante
Não sei que palavras usar para explicar esse livro, só sei que ele foi muito tocante, em diversos momentos senti o que a personagem sentia, tudo é descrito com tanta precisão que vc se sente no lugar da protagonista. Super indico.
comentários(0)comente



Priscila 10/05/2020

Começo muito bom, mas um pouco clichê no final. De qualquer forma, um bom livro.
comentários(0)comente



Lorayne.Stinguel 30/04/2020

Quando comecei a ler o livro não imaginava a história que estava por vir. Amei tudo que li sobre as flores, até porque botânica sempre foi minha matéria favorita na faculdade. Eu esperava mais do final... achei um pouco previsível, apesar da personagem principal ser totalmente imprevisível. Esperava um grande fechamento, mas apesar disso é um bom livro.
comentários(0)comente



Thalita - @voandopelaestante 25/02/2022

A linguagem das flores foi um livro que me fez ter vários sentimentos, aqui temos a história de uma jovem órfã que passou a vida entrando e saindo de lares adotivos até chegar aos seus 18 anos e ter que encarar a realidade da vida de uma forma um pouco dura.

Não senti simpatia por essa protagonista confesso, ela não é aquela personagem que vamos morrer de amores por ela, mas a história de vida dela e o que ela passa na vida adulta faz a gente torcer por ela. Victoria Jones acaba tendo que ir morar nas ruas por não ter um lar, mas ela acaba conseguindo um emprego numa floricultura onde a proprietária se compadece muito dela e a ajuda bastante, ela sempre gostou de flores e tem uma relação bem bonita com elas e quando ela encontra uma pessoa do seu passado ela começa ter lembranças boas e através da linguagem das flores (no final do livro tem um dicionário com o significado de cada flor) ela começa pensar mais em seu futuro.

Devorei esse livro quando li pois eu queria saber o que ia acontecer com essa jovem e o final foi maravilhoso.
comentários(0)comente



Indie 09/04/2012

A Linguagem das Flores - Um livro muito tocante e muito sensível!
Quando recebi o livro para resenhar, jurei que fosse mais uma daquelas histórias melosas, para vender livro mesmo, sabe? Daquelas com um enredo triste e pouco denso que no final agrada o leitor com um final água-com-açúcar. Ledo engano.
Com uma linguagem fácil, Vanessa Diffenbaugh, leva a gente muito lentamente no início do livro a conhecer a vida conturbada e infeliz de Victoria.
A adolescente, então com dezoito anos completos, começa a nos relatar sua jornada a partir do momento em que se prepara para deixar o abrigo de órfãs em que vive para ocupar uma vaga em uma casa para jovens emancipadas, a Gathering House, onde terá que trabalhar para comer e pagar o aluguel. Victoria Jones narra sua vida intercalando presente e passado, um seguido do outro.

O livro é dividido em quatro partes: Cardo, Um coração inexperiente, Musgo e Recomeços. Essa apresentação pode parecer bem simples no primeiro momento (vocês vão entender o porquê dos títulos), mas depois que acabarem a leitura chega-se à uma conclusão: apesar de passado e presente serem apresentados um após o outro e, claro, com acontecimentos distintos e até mesmo sem apresentar correlação entre eles, todos os momentos descritos pela protagonista exercem uma relação muito fiel aos subtítulos!

Ela nos conta das dificuldades que passou de lar em lar adotivo e de abrigo em abrigo para crianças órfãs. Victoria era uma menina difícil, sociopata e muito problemática. No início, se pensa que Victoria é uma garota rebelde sem tanto motivo assim, cria-se até certa antipatia devido às atitudes intempestivas da garota. Mas depois, conforme ela vai desenvolvendo sua história, você se pergunta se deveria mesmo julgá-la dessa forma. Foi uma criança maltratada por famílias adotivas e que não conheceu o amor, nem mesmo da assistente social que era sua tutora. A menina cresceu no meio da maldade das outras crianças e as matérias que constavam no seu currículo eram a desconfiança, a malícia, o desprezo e o ódio.

Mas aos nove anos, sua assistente social, que já não acredita mais em Victoria devido ao seu péssimo comportamento, a leva para o que parece sua última chance em conseguir um lar adotivo. Victoria então conhece Elizabeth, sua nova mãe adotiva, e tenta a todo custo sabotar essa aproximação. Vou dizer que dá até raiva de ver a menina aprontando TODAS com Elizabeth, que, apesar de firme, é muitíssimo amorosa e compreensiva. Elizabeth cativa o impenetrável coração de Victoria e então ensina à criança a linguagem das flores e tudo sobre as videiras que cultiva em sua fazenda. Nesse ponto a gente começa a compreender porque ela sabe tanto de flores... Tanto que quando fica sem abrigo, ela começa a trabalhar com Renata, florista proprietária da Bloom.
Victoria, que é uma sociopata assumida (vocês vão perceber pelas falas dela, chega a ser irritante) começa a interagir com Renata, com os clientes, mesmo contra sua vontade, e também com um vendedor de flores do mercado das flores. Ele lhe oferece um Lírio e ela se sente ultrajada e pensa: Eu não sou uma rainha. É muito bacana mesmo porque Victoria é muito relutante ao assédio do vendedor e eles começam a responder um ao outro com flores!

Vê-se claramente o sentimento de impotência e de desconfiança da menina. A falta de esperança e o peso de não corresponder satisfatoriamente o amor que sentem por ela criam uma barreira que impede qualquer vínculo com todos à sua volta. E mesmo assim as pessoas vão entrando em sua vida... E reconhecemos o amadurecimento de Victoria em relação a sua dificuldade de se entregar a qualquer relacionamento, seja ele de amizade, amoroso ou mesmo maternal.
Vanessa Diffenbaugh, com seu livro, além do maravilhoso dicionário de flores de Victoria no final do livro, nos dá grandes lições de vida, como quando Renata diz à Victoria: “Você acha mesmo que é o único ser humano que tem defeitos imperdoáveis? Que foi magoado quase a ponto de entrar em colapso?” E também quando fala que o musgo, que quer dizer amor materno, cresce mesmo sem raízes. Quando vocês lerem, vão entender tudo o que estou querendo dizer.

A autora já lecionou arte e redação para jovens carentes, tem um filho adotivo e fundou, nos EUA, a Camellia Network (Camélia: meu destino em suas mãos) que é um projeto de apoio aos jovens que estão deixando os abrigos e se emancipando. Bacana, né?
www.camellianetwork.org

Queria ser mais elucidativa em relação a essa resenha, queria poder me explicar melhor, mas o livro é muito denso e muito complexo. Além das mensagens que cada flor traz, fala sobre uma explosão de sentimentos e sobre as consequências de uma vida que já se inicia privada de amor, de uma criança a quem tudo foi negado. Lindo, triste e tocante de mais! Mas mensagens lindas no final fazem você refletir.

Morrendo de vontade de sair expressando meus sentimentos no facebook e mandar flores com mensagens para todos que eu gosto e que não gosto também! (hehe).
Ameeeei muito, muito! Entrou para os meus favoritos no Skoob. De cinco coraçõezinhos, vale seis! Um de bônus... hahaha.
comentários(0)comente



Kay 29/01/2022

Adorei
Adorei a história, mas o final me incomodou um pouco, acabou de uma forma legal, mas dava pra melhorar
comentários(0)comente



Macsi 07/08/2020

Qual o preço que pagamos por nossas escolhas? O quão difícil é nos comunicarmos de forma clara e objetiva? Precisei de muita empatia para compreender Victoria e não me decepcionei com a leitura. Amei o dicionário das flores ao final do livro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



MaywormIsa 12/02/2015

Uma história sobre o perdão e a reconciliação - Mil tulipas
Esse é o tipo de livro que você vai querer levar no coração pro resto da vida.

Eu vou começar falando do aspecto físico. A capa nova é simplesmente SENSACIONAL, sem dúvidas combina muito mais com a historia do que a capa inicial, cuja uma moça de vestido azul segurando uma flor laranja aparece. O livro tem 282 páginas, e mais algumas sobre agradecimentos, nota da autora e uma surpresa final para o leitor.

Sobre a historia:
Victoria Jones morou em um abrigo para jovens que não foram adotas, e quando fez 18 anos ela foi finalmente emancipada. A partir disso seu destino se tornou inteiramente dependente dela.

A partir da emancipação de Victoria, muitas coisas acontecem, sua vida vira de cabeça pra baixo mil vezes e leva o leitor junto nessa montanha-russa. A escrita da autora nos dá a sensação de termos os detalhes suficientes a respeito dos acontecimentos e das personagens, contando com momentos muito emocionantes que vão mexer com o nosso coração.

O livro é narrado por Victoria, e por ser uma personagem principal muito diferente das que estamos acostumadas a acompanhar, é fantástico ver as coisas sob sua perspectiva. O livro oscila entre um capítulo narrando a realidade e outro, o passado de Victoria e todos os lares adotivos no qual passou.

Essa história nos ensina muito mais sobre a vida, reconciliações, perdão e amor do que você, leitor, possa imaginar. A linguagem das flores na época vitoriana passa a fazer tanto sentido na sua vida, que você nunca mais vai querer saber de cartas, emails, ligações, sms e etc. Você irá se surpreender com o aprendizado que tirará desta leitura, e apesar do jeito nada caloroso e convidativo de Victoria, você não vai mais conseguir deixar de ouvir o que ela tem a dizer.

Resenha em linguagem das flores: Cardo, álamo branco, rosa branca, musgo, campanula, jacinto roxo e muito mais!


comentários(0)comente



Janaína Oliveira 02/10/2014

A linguagem das flores, Vanessa Diffenbaugh
Para descrever o livro A linguagem das flores, eu queria encontrar uma palavra que fosse ao mesmo tempo doce, suave e que transmitisse carinho, compreensão, amor, confiança e serenidade. Acredito que não poderia encontrar palavra melhor com essas definições que não fosse a palavra, Mãe...

Sinopse: Victoria Jones sempre foi uma menina arredia, temperamental e carrancuda. Por causa de sua personalidade difícil, passou a vida sendo jogada de um abrigo para outro, de uma família para outra, até ser considerada inapta para adoção. Ainda criança, se apaixonou pelas flores e por suas mensagens secretas. Quem lhe ensinou tudo sobre o assunto foi Elizabeth, uma de suas mães adotivas, a única que a menina amou e com quem quis ficar... até pôr tudo a perder.

O livro é dividido em quatro partes, Cardo, Um coração inexperiente, Musgo e Recomeços.

Cardo

Não gosto de você falei. Não gosto que você me tranque do lado de fora da casa ou me jogue em cima da pia da cozinha. Não gosto que fique tocando minhas costas, apertando meu rosto ou me forçando a brincar com Perla. Não gosto das suas flores, das suas mensagens nem dos seus dedos finos. Não gosto de nada a seu respeito. E também não gosto de nada no mundo. Muito melhor! Elizabeth parecia sinceramente impressionada por meu monólogo repleto de ódio. Sem dúvida, a flor que você está procurando é o cardo, que simboliza a misantropia. Misantropia significa ódio pela humanidade ou falta de confiança nela.

Nessa primeira parte do livro, Victoria já emancipada, descreve sua infância, as passagens em diversos abrigos, as tentativas sem sucesso de adoção e a vida com Elizabeth, sua única esperança em poder ter um lar, uma mãe. Com Elizabeth, Victoria aprendeu o significado das flores e descobriu seu amor por elas. Mas Victoria aprontou novamente, passou fome e chegou a morar na praça publica até conhecer Renata, dona da floricultura Bloom. Victoria passa então a fazer bicos com Renata e consegue alugar um quartinho para dormir. Acordavam cedo para ir ao mercado de flores para fazerem os arranjos encomendados, e foi aí que encontrou Grant, alguém do seu passado.


Um coração inexperiente

Trabalhando com Renata e indo sempre ao mercado de flores, Victoria se envolve com Grant e descobre que ele é o sobrinho de Elizabeth. Os dois começam a questionar sobre os diversos significados existentes sobre as flores e começam a pesquisar e a definir o melhor significado para cada uma delas. Victoria ainda possuía muita mágoa em seu coração e temia que Grant descobrisse o que fizera no passado. Agora grávida, com medo e começando a ter amor por Grant, Victoria decide ir embora sem dar explicações.


Musgo

O musgo é o símbolo do amor materno, porque, como esse amor, ele alegra nosso coração quando o inverno da adversidade nos atinge e nossos amigos de verão nos abandonam. Henriqueta Dumont, The Floral Offering

Grant obviamente ficou desesperado e procurou por Victoria por todos os cantos da cidade sem muito sucesso, e ele não sabia da gravidez. Victoria sabia se esconder. Nove meses se passaram e chegou o momento do nascimento de seu bebê. Mamãe Ruby, mãe de Renata era uma parteira e iria ajuda-la. Victoria deu a luz a uma menina saudável e ficou totalmente encantada com sua filha. Não acreditava de como ela, uma pessoa cheia de defeitos pudera ter trazido ao mundo um ser humano tão perfeito quanto sua filha.

Segurando nos braços milha filha recém-nascida, senti como se tudo no mundo que até então estivera fora do meu alcance agora fosse possível.

Essa sensação permaneceu com Victoria exatamente por uma semana, quando começou a negligenciar sua filha e decidiu que talvez fosse melhor, deixa-la com Grant...


Recomeços

Victoria havia aberto um negócio, a Mensagem, e estava crescendo a cada dia. Mesmo com sua vida começando a dar certo, não conseguia tirar da cabeça as pessoas que amava, Elizabeth, Grant e sua filha. Decidiu então ir ao encontro delas, ela não tinha mais nada a perder. O reencontro não poderia ter sido melhor, eles conversaram, resolveram as pendências do passado, o perdão e a reconciliação deram espaço para o amor. Agora era o momento de recomeçar...


É simplesmente maravilhosa a história de Victoria, vale muito a pena ler. Esse livro nos mostra a importância do perdão e que qualquer pessoa pode se transformar em algo belo. Recomendo a leitura! =)

Para terminar, deixo aqui pra vocês uma pequena amostra do dicionário de flores de Victoria, somente com os significados que desejo a vocês!

Álamo-negro Coragem
Allium Prosperidade
Azedinha Amor de pai e mãe
Bouvárdia Entusiasmo
Buganvile Paixão
Cravo-de-amor Amor eterno
Crisântemo Verdade
Dália Dignidade
Equinácea Força e saúde
Margarida Inocência
Musgo Amor materno
Narciso Autoestima
Ninfeia Pureza de coração
Orégano Alegria
Pilriteiro Esperança
Rosa mosqueta Simplicidade
Samambaia Sinceridade
Trigo Prosperidade
Visco Eu supero todos os obstáculos

Que a vida de vocês sejam sempre florida! Abraços e até a próxima.


Curiosidade: Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos.
comentários(0)comente



Stephanie.mdc 22/02/2023

A Linguagem das Flores é um livros de emoções e sentimentos. Depois de lê-lo, eu nunca mais vou conseguir olhar para uma flor sem me perguntar o significado dela e, com certeza, nesses momentos sempre irei consultar o dicionário no final do livro. A história pode causar sentimentos conflitantes, mas, no final, consegue passar um sentimento bom para o leitor. Recomendo para quem gosta desse tipo de livro.
comentários(0)comente



Camila.Moreira 05/01/2021

Um livro que mistura passado e presente
A Linguagem das Flores vem com uma bela narrativa sobre recomeço, autoconhecimento e sobre achar o caminho de volta para o lar, mesmo que você tenha queimado todas as pontes e destruído todas as estradas.
comentários(0)comente



170 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR