As vinhas da ira

As vinhas da ira John Steinbeck




Resenhas - As Vinhas da Ira


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Samantha 03/05/2013

Triste você hein!
Esse é um livro realmente lindo, triste e perturbador. Há coisas horríveis e lindas que as pessoas podem fazer umas às outras.
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Aline 22/04/2013

Adorei! Adorei! Adorei! Esplêndido, maravilhoso, excelso, fantástico!
Maravilhosa obra! Steinbeck é um gênio, limito-me a ficar sem mais palavras....
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Nicholas 10/11/2018

A ganância humana dando lugar à solidariedade
Este livro mostra várias facetas da ganância humana que me deixaram enojados - mas a realidade delas é fascinante, pois nos leva a uma viagem para dentro de nós mesmos e o mundo que nos cerca. Esse livro, infelizmente, sempre será real, em qualquer época que seja lido, pois o ser humano é, acima de tudo, mau.

Uma das partes mais chocantes é quando mostra os fazendeiros jogando fora suas plantações, pois ou não conseguiam vendê-las ou porque o simples fato de vendê-las traria-lhes prejuízos.

Eles jogam batatas fora, num rio, e pagam guardas para impedir que os famintos se aproveitem dessa batatas. Isto foi tão chocante que eu tive que parar de ler por um instante, absorvendo a crueldade disso.

É cruel perceber também que tanto empregados quanto fazendeiros são prejudicados pelo crescimento do capitalismo advindo da revolução industrial. Fazendeiros perdem suas fazendas para bancos, empregados perdem seus empregos. Todo mundo perde, menos os bancos. Milhões de pessoas têm suas vidas destruídas para que uma porcentagem pequena de pessoas ganhe dinheiro. E essas mesmas pessoas preferem jogar comida fora em vez de dar aos famintos.

Esse livro é cru, doloroso de ler, uma das análises mais reais sobre a maldade humana.

Por outro lado, em contrapartida, é uma das demonstrações mais belas da solidariedade humana, encontrada entre pessoas que perderam tudo, mas que ainda encontram uma forma de estender uma mão amiga mesmo que estejam sem dinheiro algum
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Fernanda Sleiman 19/11/2018

Um livro cheio de sentimentos
Que surpresa agradável! Que livro meus amigos, que livro! Destaque especial para a personagem Mãe, que mulher forte!!!! Esse é livro me deixara com uma ressaca literária daquelas!
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Matheus 17/02/2013

Um dos poucos livros que conseguem agradar a crítica e o público ao mesmo tempo. Contado nos moldes de uma epopeia, As vinhas da Ira é um livro que prende o leitor do começo ao fim, além de conter personagens verdadeiramente cativantes, sendo impossível não se reconhecer em nenhum deles. O livro também traz um enredo que combina aventura, desafios, superações, lutas, história americana e romance, sem no entanto faltar o realismo visceral e a crítica social que caracteriza as grandes obras literárias.
O livro conta a viagem da família Joad, de Oklahoma até a Califórnia, e mostra as dificuldades que sofriam os pobres com a mecanização dos campos e a crise de 29. O livro também consegue expor os paradoxos do capitalismo sem perder nada de sua incrível sensibilidade. E para fechar com chave de ouro, o final é surpreendente!
Não é preciso dizer que mal acabei de ler, o livro já foi para a estante dos favoritos.
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Hugo 13/07/2010

Grande grande grande grande livro,
Impressionante a naturalidade do estilo do autor, a dureza da história e o peso do livro.
Demais, noa 10.
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Thara 20/12/2010minha estante
Os suecos, lá em Dakota... Tu sabe o que eles costumava fazer? Botava pimenta no chão e a pimenta pegava nos vestido das moça e elas ficava assanhadas que nem potra no cio. Às vezes eles faziam isso, esses danados desses suecos...




Felipe Batista 02/07/2012

Um urro de uma geração explorada!
De fato, não só um grande livro, mas também um documento fiel que revisa o ambiente deplorável que os trabalhadores agrários do sul estavam inseridos em meio a crise que colapsou a econômia americana de 1929. A obra está preechida com humanismo comovente, alentando o embate entre a implacabilidade insesível do sistema econômica frente a fígura humana que é submetita as regras perversas que visam extraír o máximo de lucro. O autor crítica tenazmente esses métodos quase que maquiavélicos dos grandes produtores, que consistem em se aproveitar da situação calamitosa dos trabalhadores para impor salários pífios, que são aceitos sem o menor índicio de resistência pois "o que é uma migalha quando não se tem nada". O mais interessante é que há todo um plano que coordena essas circustâncias, que começa desde desapropriação dos pequenos produtores até a propaganda maciça que anuncia empregos para a região onde os grandes produtores dominam. Tudo planejado para convergir uma mão de obra abundante e despesperada, preparada para ser explorada. É nesse redemoinho que a epopéia da família joad se desenrola, variando de momentos dramáticos e humorados.

Grande obra recomendo a todos!.
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Persefone82 06/05/2012

Pungente
Sempre fui uma leitora emocional, e por isso meus livros preferidos são aqueles que de alguma forma atingiram meu coração com intensidade.

Esperei um tempo para fazer a resenha desse livro, primeiro até pela minha emotividade, pois acabaria fazendo uma avaliação momentânea e talvez injusta de um livro que me marcara muito então. Agora, passado um mês, sinto que posso vê-lo mais claramente, embora algumas emoções ainda estejam à tona.

Não é um livro para quem quer uma distração. É um livro triste, cuja vida de uma família de pequenos fazendeiros na Depressão é descrita com uma crueza e sinceridade cortante...seguimos o caminho da família Joad, a Mãe, forte e o alicerce da família, Tom Joad, o filho saído da prisão que ao longo da estória toma consciência das injustiças sociais das quais sua família (e outras na mesma situação) são vítimas, e o ex-pregador Casy, descrente até perceber de que sua oralidade pode ser usada de uma forma a ajudar efetivamente essas pessoas.

Denuncia a indústria agrícola, fala de fé, esperança, luta, fome, morte...há partes que eu senti vontade de ajudá-los, pedir para voltar. Há poucos livros que te fazem sentir como parte da ação, que te envolvem totalmente. Para mim, esse foi um deles!

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Elza 12/11/2017

Lutando pela vida
Um clássico da literatura norte-americana que oferece uma experiência de leitura ímpar. Acompanhar a trajetória da família Joad em busca de uma vida minimamente decente em um mundo hostil chega a ser agoniante. Quantas dificuldades as personagens são obrigadas a superar, nem tanto pela coragem, mas principalmente porque não têm outra saída a não ser seguirem em frente.
A narrativa é entremeada por flashes que ilustram a situação do país na época da Grande Depressão e como os miseráveis são explorados de todas as formas. Steinbeck faz um retrato bastante cru das injustiças sociais e como cada família tenta encontrar um modo de sobrevivência. Sim, apenas sobrevivência, um pedaço de pão, um abrigo para decansar o corpo exausto, pois a miséria é tanta que nem sonhos maiores é possível ter.
Destaca-se nesse romance a personagem da mãe, senhora Joad, que nunca fraqueja diante de qualquer situação, tomando as rédeas da família, lutando com unhas e dentes para tentar manter a família unida.
Outro destaque são os parágrafos finais do livro. Um final que nos deixa sem palavras.
Leitura altamente recomendável, porém , no meu caso, embora a escrita do autor seja fluida e a narrativa interessante, a opressão que pesa sobre as personagens é tão grande que foi preciso dar umas pausas para retomar o fôlego, respirar um pouco para poder continuar. Incrível como, infelizmente, tantas pessoas no mundo ainda vivam situações semelhantes as
que são descritas no livro.
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Magasoares 09/11/2017

E à vida continua!
Linda estória, de 1939, e tão atual!! Viajei nesse livro, e que viagem maravilhosa! Que leitura espetacular, vale a pena cada página! Todos atrás do mesmo, esse "maldito" dinheiro!
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Lista de Livros 23/12/2013

Lista de Livros: As vinhas da ira, de John Steinbeck
“Quando a gente se acostuma, até o barulho de uma serraria faz falta”.
*
“Eu nunca fiz uma coisa que não tivesse um pouco de pecado”.
*
“Como é que pode se incutir medo num homem que não sente fome apenas em seu estômago, mas também na barriga torturada dos filhos? Não se pode assustar um homem assim... ele já passou por todos os transes.”
*
Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2010/09/as-vinhas-da-ira-john-steinbeck.html
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mila antares 26/03/2014

Primeiro, a grande esperança, ir para a Califórnia. Daí, começa uma viagem de muito sofrimento.
A história acompanha a dura peregrinação de uma família em busca de trabalho percorrendo distâncias enormes no território americano e essa sofrida vida que muitos vão compartilhar nos campos devido o avanço da máquina (mecanização das lavouras) e o tratamento colérico e desumano que recebem daqueles que detém vantagens, ou alguma vantagem. Pois que essa multidão de miseráveis torna-se desagradável, indesejável, perdeu seu valor de indivíduo, são desprovidos de humanidade aos olhos da exploração, do lucro a qualquer custo.
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Daniel Rolim 26/05/2010

Sem dúvida, As Vinhas da Ira é um marco na literatura, juntando o lado social e o humano. Esta obra denuncia os abusos sofridos por grande parte da população norte-americana à época da Grande Depressão, acarretanto medo, fome, sofrimento, ira....
Porém, dessas calamidades aparece a força daqueles que se recusam a ceder, dando ao livro um tom épico, transformando-o numa espécie de epopéia dos errantes que buscam uma vida mais digna.
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