As vinhas da ira

As vinhas da ira John Steinbeck




Resenhas - As Vinhas da Ira


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Ingrid 26/04/2020

"Nos olhos dos homens reflete-se o fracasso. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira diluem-se e espraiam-se com ímpeto, amadurecem com ímpeto para a vindima."
Uma leitura muito reflexiva! Confesso que não foi fácil, e que não seria um livro que eu escolheria para ler por livre e espontânea vontade, se não fosse pelo fato de me dispor a fazer uma leitura conjunta! Mas valeu a pena! Diferente de tudo que já li, as vezes eu ria de algumas situações, as vezes meus olhos ficavam marejados por outras! É incrível tudo o que o ser humano pode suportar, pela família ou por não ter outras escolhas!
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Cassandra 26/04/2020

Sensacional
O livro acompanha a trajetória da família Joad durante a grande depressão americana. Os detalhes descritos pelo autor nos fazem entrar na narrativa.
É um livro muito reflexivo, eu me revoltei frente as injustiças, me emocionei em diversas passagens e me encantei pelos personagens, principalmente pelo tom Joad e também a mãe, que muitas vezes levou a família toda nas costas e não os deixou desistir. É uma leitura obrigatória e muito importante, pois acredito que ela se encaixa em diversos enredos pelo mundo tudo.
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Flávia 28/04/2020

Não foi escrito para divertir
Este é um livro difícil, pesado. Embora não tenha me tirado lágrimas, me causou sensações que variavam entre desconforto, indignação e raiva. De forma inexplicável, em alguns momentos, também me encheu de uma sensação boa de afeto, como se eu também pudesse ser acolhida pelos personagens, caso cruzasse com eles.
A história narra uma odisseia protagonizada por uma família que é expulsa de suas terras e se vê obrigada a procurar outro lugar e outras formas para sobreviver. Os Joad são inicialmente compostos por mais de 10 pessoas, incluindo idosos, crianças, adultos em diferentes fases e uma mulher grávida, que viajam por centenas de quilômetros em busca simplesmente de um trabalho que os alimente e, que talvez um dia, permita que tenham um teto. Teto que, vale dizer, eles já possuíam e que foram tomados nesse mesmo período da crise de 1929.
A riqueza com que cada personagem é construído torna a narração ainda mais visceral e pesada e, pela variedade de perfis, permite ao leitor o conhecimento de várias perspectivas.
O livro traz diversas situações da viagem nas quais se expuseram essas pessoas com pouquíssimo dinheiro e tantos sonhos. A todas essas situações, novas soluções eram dadas, em sua maioria, pela matriarca.
Eu particularmente tenho um carinho a mais por histórias que mostram mulheres como a mãe dos Joad, com papeis além do que é comumente esperado. Durante toda a narração ela, embora não seja a protagonista, ao meu ver, foi a principal. Foi ela quem demonstrou forte senso estratégico, uma esperança sólida, sonhos e planos ambiciosos, um carinho enorme por cada membro de sua familia, solidariedade pelos que encontravam pelo caminho e compreensão em todas as ações realizadas por qualquer Joad. Ninguém era julgado, já que todos ali faziam sempre o melhor que estava ao seu alcance.
A mãe esteve presente a todos em todos os momentos e, no típico papel feminino de uma família, esteve sempre disposta a servir, mas não só isso (embora já seja uma grande tarefa): ela também se tornou o forte pilar que os sustentou.
Depois de finalizada a leitura, diferente do que eu imaginei, não consegui agradecer por viver em uma situação diferente. Ainda ficou a sensação claustrofóbica, um carinho enorme por cada personagem da família e a compreensão real de quando ouvi que esse livro mudaria significativamente minha cabeça.
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Vivi 29/04/2020

Realista e surpreendente.
O livro é com certeza considerado um clássico, começa com uma leitura difícil de engrenar, capítulos longos, mas quando chega na metade do livro não se consegue largar. Personagens cativantes e a mãe é espetacular. Muito feliz por ter lido até o final que é surpreendente.
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Bia 30/04/2020

Retrato de uma trajetória miserável
Este livro foi um marco na minha vida como leitora, pois me fez gostar de um estilo para o qual eu não dava atenção. A obra é um clássico americano e traz personagens fictícios em um contexto real dos Estados Unidos durante a grande depressão de 1929 em que a obsolescência causada pelo progresso impactou drasticamente na vida das famílias de pequenos produtores rurais, substituindo a mão de obra por tratores e dando origem a um novo regime de propriedade. O autor possui uma escrita muito bonita e retrata de forma muito detalhada a trajetória miserável da família Joad e dos demais meeiros em processo de êxodo rural rumo a Califórnia. Não há como não se sensibilizar diante dos acontecimentos de cada capítulo dessa obra.
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Priscila.Damiani 30/04/2020

Que livro!!
Um livro intenso e real.

A história se passa na década de 30, quando ocorreu a grande depressão americana.

É complicado falar sobre essas questões políticas que são tão revoltantes e desumanas.
Mas Steinbeck narra de uma forma bem semelhante a tudo que os fazendeiros agrícolas viveram naquela época.
Toda fome, desamparo, aflição, medo e impotência que a família Joad viveu na estória, representa o que muitas outras famílias viveram realmente.

No livro podemos acompanhar a jornada da família Joad em busca de uma vida melhor , já que foram atingidos diretamente por essa crise de 1929.

Temos como personagem principal Tom Joad, que retorna da prisão para sua família e os acompanha nessa busca por trabalho digno e até mesmo na realização de sonhos.
A partir daí teremos muito sobre força, esperança e resiliência.

Outra personagem incrível que nos mostra a verdadeira força da mulher perante a toda essa situação é a Sra. Joad. Uma mulher q toma a frente quando preciso e não deixa a família esmorecer sendo assim o alicerce de tudo.
Essa sensibilidade do autor, de nos mostrar que em 1930 podíamos ter mulheres fortes e resilientes a frente da família é admirável.

O mais incrível desse enredo é que podemos refletir com a história e os sentimentos de cada um dos personagens que são construídos perfeitamente.

Posso dizer que é um livro fantástico, poético, intenso e real!
Uma admiração imensa nasceu no meu coração por John Steinbeck. Leiam! Um clássico que não pode passar batido!!
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jurripe 01/05/2020

Aquela leitura obrigatória
Como primeiro livro lido do Steinbeck, o ritmo demorou um pouco para mim, mas a história vale muito a pena! Trata-se sobre o êxodo rural dos EUA em plena crise de 1929 e sobre a família Joad. Com grandes lições para vida e críticas pertinentes ao nosso atual sistema capitalista (e concentração de terras no Brasil), esse livro se torna uma leitura obrigatória, uma leitura para crescermos e sermos humanos!
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Amanda.Alvarenga 01/05/2020

QUE LIVRO!!!
E o tanto que eu não chorei lendo esse livro... Meus Deus!
Não é uma história bonita! Mas é uma história necessária. Leiam, vale muito a pena!

"Não existe pecado nem virtude. Só existe aquilo que a gente quer fazer. Tudo faz parte da mesma coisa." pag 30
"O que tem valor é aquilo que você diz a si mesmo." pag 72
"...de que maneira um homem que nada possui pode compreender as preocupações dos que possuem alguma coisa?" pag 358
"E o dinheiro que podia ter sido empregado em melhores salários era gasto em bombas de gás, em carbinas, em agentes e espiões, e em listas negras e em exércitos armados." pag 359
"O povo em exôdo, correndo atrás do trabalho, procurando a vida às apalpadelas, esse povo também buscava o prazer, estava à cata de prazeres, fabricava prazeres e sentia a fome de prazeres." pag 414
"Nos olhos dos homens reflete-se o fracasso. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira diluem-se e espraiam-se com ímpeto, amadurecem com ímpeto para a vindima." pag 446
"Um sujeito tem uma parelha de cavalos; lavra com eles e cultiva a terra e ceifa com eles. E nunca deixaria que morressem de fome quando não trabalham.
É que são cavalos, e nós somos homens." pag 558
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rmarini 02/05/2020

O livro mais importante da minha vida!
Trata-se, basicamente, de uma ode à luta da classe trabalhadora. Os protagonistas, a família Joad, representam todos os trabalhadores rurais que perderam suas terras aos bancos durante o início da década de 1930, contextualizados em um períodos de consequências extremamente negativas pela quebra da bolsa de Nova York, em 1929. Nessa toada, a publicidade exibe o estado da California como possibilidade concreta de vida próspera e ascensão social, sendo encarada como uma espécie de Canaã àqueles que tiveram suas terras usurpadas pelo capital. Todavia, forma-se na costa oeste um exército de mão-de-obra de reserva, que permite aos fazendeiros estipular o preço que bem entenderem pelo trabalho daquelas dezenas de milhares de migrantes, pagando-lhes centavos por dia e impossibilitando até mesmo a própria subsistência, simbolizando a falência do 'american way of life'. Além da luta contra o capital para subsistir, narra-se ao longo do livro diversas outras lutas, como contra a violência policial, a resistência da fé e o preconceito da população local, que apelidam os migrantes de 'Okies', uma referência pejorativa aos provenientes do interior do Oklahoma, como a família protagonista. Tenho a impressão que a narrativa se passa em um período entre a quebra da bolsa e a implementação do 'welfare state', pois ainda se nota a absoluta não intervenção do Estado nessa relação que estava a um fio de se transformar em uma guerra civil. Ademais, há de se ressaltar o papel da mulher, ilustrada na mãe do Tom, como um perfil de características fortes, esperançosa e capaz de manter a família unida mesmo nos momentos mais críticos. O caráter contestatório do livro foi tamanho, a ponto de ter sido proibido em diversos estados norte-americanos sob o pretexto de ser uma 'propaganda comunista' (coincidentemente ou não, a obra fez um grande sucesso na União Soviética). Posteriormente, Steinbeck foi premiado com um Nobel de literatura em 1962, havendo menção honrosa ao livro em questão e ao tom de denúncia sempre presente nos trabalhos do autor. Na cultura estadunidense ainda se nota a influência da obra, como no álbum 'The Ghost Of Tom Joad', lançado por Bruce Springsteen em 1995, em que a faixa-título, inclusive, replica na íntegra a última fala de Tom no livro. A música foi regravada pelo Rage Against The Machine pouco tempo depois.
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Nessa 02/05/2020

QUERO FALAR DE | As Vinhas da Ira
Autor: John Steinbeck ? Ano: 1939 ? Formato lido: E-book ? Temas Centrais: Trabalhadores Rurais. Crise Econômica. Crise Grande Depressão. Êxodo.
Até o momento, nenhuma leitura me causou tanta comoção e nó na garganta. Essa premiada obra retrata a imundície humana em relação a compaixão aos necessitados mas contrasta também com o fato de até onde vai a solidariedade dos que nada tem para partilhar a não ser palavras amigas e auxilio nas horas mais difíceis que uma família pode passar. Em As Vinhas da Ira o autor nos apresenta a família Joad no contexto pós Grande Depressão dos anos 30. Essa simbólica família representa milhares das pessoas de Oklahoma, região centro sul dos EUA, que de fato passaram por esse doloroso período que resultou em inúmeras mortes causadas pela fome e a expulsão de milhares de famílias das terras que elas arrendavam para produzir seu humilde sustento. A grande seca que assolava o solo e as decorrentes tempestades de areia ? daquelas que nos remetem as cenas do filme Interestelar ? sucumbia qualquer tentativa de cultivo, além dessas causas naturais, embora todo distúrbio da natureza provém da improbidade humana, havia ainda o crescimento e avanço da industrialização, que colocava sobre essas terras grandes e eficientes máquinas agrícolas que substituíam famílias inteiras de trabalhadores que já estavam nesses locais por gerações. Sem utilidade para os proprietários das terras, essas famílias são - sem dó ? expulsas com prazo de partida. Aí começa uma longa trajetória de tentar refazer a vida em outro lugar. Elas precisam deixar a maioria de seus pequenos, porém importantes bens materiais como objetos passados por gerações e que tinham grandes significados para eles bem como o que restava de animal ainda vivo na fazenda. O que conseguiam vender, era vendido por preços injustos de tão baratos, pois muitas pessoas se aproveitavam da situação de miséria dessa gente e lhes ofereciam esmolas em troca de seus importantes itens. Sem ter outra opção e vendo a fome chegando, as famílias partem então para a região do extremo oeste dos EUA, precisamente a Califórnia, trilhando a famosa Rota 66. Eles tinham em mãos e em mente propagandas deslumbrantes de uma terra fértil e receptiva com boas ofertas de emprego. Ao longo da leitura fazemos esse trajeto cheio de surpresas não tão boas com essas pessoas que carregam em si, embora um ímpeto de esperança, a incerteza do que os aguarda. Na medida em que vão se aproximando do destino, se deparam com a verdadeira face da terra prometida, e nessa face está a dor da miséria, da mentira e da rejeição subumana. Eles precisam se adaptar a novas formas de sobrevivência e formas de lidar com a própria dor de perdas incalculáveis. Esse louvável livro que na época de sua publicação sofrera censura em muitos lugares devido a crítica social nua e sem rodeios que carrega, nos leva conhecer ou relembrar um fato que registra um período de tanta injustiça e dor que marca com toda força a história da humanidade. ?Nos olhos dos homens reflete-se o fracasso. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira diluem-se e espraiam-se com ímpeto, amadurecem com ímpeto para a vindima. ?
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gio.cferreira 02/05/2020

Melhor livro!
Pessoal, esse livro é incrível! Mexeu demais comigo, indico pra todo mundo!
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Cyntia Bender 03/05/2020

Uma leitura super atual
Eu não sabia o que esperar dessa leitura, sabia que era um clássico e foi até ai meu conhecimento sobre o livro. Quando vi que eram 600 páginas de leitura clássica, pensei que não ia dar conta dentro do cronograma de leitura do clube que participo, mas a leitura é até bem fluída e o envolvimento com os personagens principais acaba levando a gente a correr atrás do que vem em seguida. Todo o livro é uma grande crítica ao que aconteceu com as famílias de pequenas terras que foram expulsas por grandes organizações que vinham modernizar as plantações nos EUA, causando um grande êxodo dessas famílias para terras como a Califórnia em busca do "sonho americano" de melhores condições de vida. Me senti impotente e inútil o livro inteiro, pois no fim é uma crítica que ainda pode ser aplicada hoje em dia, quantas famílias mundo a fora não são a família Joad, grupo central da história. É uma leitura de grande reflexão, e muitas vezes difícil de acompanhar, mas com certeza vale o esforço.
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Maura Regina 05/05/2020

Soco no estômago
Me pergunto agora mesmo: “por que, em todos esses anos, nunca ouvi falar dessa obra-prima?”.
Steinbeck consegue transmitir de forma primorosa o sofrimento passado por essas famílias. A narrativa te prende do início ao fim. Queria poder registrar a minha cara reagindo aos dramas vividos pelos Joad. Seguro seria uma cara de incomodo e tristeza. A gente se vê impotente em meio a tanta injustiça. É difícil acreditar que isso é o retrato da realidade. Dói mais ainda saber que injustiças como essas permanecem acontecendo.
A sra Joad representa muitas mães e pais que lutam com unhas e dentes para defender a família e os que estão ao seu redor.
Ao mesmo tempo que o livro nos traz muitas reflexões com relação ao modelo sócio-econômico e desmistifica o conceito meritocrático por muitos defendidos, o livro nos faz ter esperança na humanidade e na importância da união entre aqueles que vivem em sociedade e lutam por igualdade.
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Beto | @beto_anderson 11/05/2020

Dilacerante
Confesso que algumas partes do livro são meio enfadonhas, especialmente os capítulos entre os que narram a vida dos Joad. Alguns personagens bem chatos, como Al e Rosachar. E é muito sofrimento. Apesar da cena final ser maravilhosa, não ter um desfecho mais redondo, o que é bem justificável, me deixou meio decepcionado. Tom e a mãe já estão entre os meus personagens favoritos da vida. É um livro que me fez refletir sobre como nós não sabemos dar valor ao que nós temos, e sobre a difícil vida de quem não tem um lar, ainda nos dias de hoje. Recomendo a leitura.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Natalia.Martineli 12/05/2020

Essa com certeza foi uma das melhores leituras que realizei ao longo desse ano, sem mais.
Em As vinhas da ira somos transportados para o Oeste dos Estados Unidos na década de 1930, em que a Grande Depressão assolava os estados norte americanos e o cenário da fome e da miséria era algo constante de se ver ao longo desta época. Além disso, a mecanização do espaço agrícola também toma o espaço dos trabalhadores rurais, e a constante procura por emprego faz parte da rotina diária destes trabalhadores.
A história se inicia com Tom Joad voltando para sua casa e encontra toda a sua família indo embora, mais especificamente, foram expulsos de suas terras, já que todo o maquinário moderno tomou conta e naquele local não há mais trabalho para eles. Desse modo, toda a família, movida pela esperança, parte rumo a Califórnia, já que inúmeros panfletos fazem a propaganda de que há trabalho naquele local. Desse modo, a família junta todas as suas economias e parte rumo a essa longa viagem.
Ao longo do caminho eles descobrem que não são os únicos que se dirigiram ao local e que, talvez, não haja um trabalho digno naquele local. A história, basicamente, irá nos mostrar todo o caminho percorrido pela família e acredito que a mensagem mais importante é a esperança que os move a não desistir e de sempre tentar encontrar alguma solução diante de tantas adversidades.
A mãe de Tom foi uma personagem que me chamou muito a atenção e que me marcou, pois dentre todas as personagens ela é a que possui esperança e persistência diante de toda a situação.
Por fim, apesar da obra se passar em um contexto de tristeza, em que tais pessoas sofreram muito, John Steinbeck narra com maestria os adventos da época, o que torna a leitura muito envolvente, que nos traz uma grande reflexão acerca da realidade da época em um relato doloroso, mas que vale muito a pena.
Fica aqui a minha indicação!!
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