O Dia da Caça

O Dia da Caça James Patterson




Resenhas - O Dia da Caça


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Mari 03/10/2011

O dia da caça conta a história de Alex Cross, um detetive que perdeu os pais quando tinha apenas 10 anos de idade, e então mudou-se para Washington, D.C., para viver com a avó, Nana Mama. Nana o ajuda a criar os três filhos, Ali, Damon e Jannie desde que a sua primeira esposa, Maria, morreu assassinada num caso nunca solucionado pelas autoridades.
Com uma longa e bem-sucedida carreira na polícia, o detetive Alex, que é também Doutor em Psicologia, mantém um consultório particular e presta serviços ao Departamento de Crimes Hediondos da Polícia Metropolitana. Ele já havia colocado atrás das grades criminosos de grande calibre, mas nada o havia preparado para o que estava por vir.
Logo, Alex Cross se vê diante de um dos piores crimes com que já se deparou em toda a sua carreira: uma família inteira foi morta e brutalmente massacrada dentro de casa. O cenário digno de filmes de terror não deixava dúvidas quanto à crueldade dos assassinos e foram encontrados corpos esquartejados, móveis revirados, janelas e vidros estilhaçados. Uma verdadeira carnificina.
Após descobrir que uma das vítimas foi uma antiga namorada da faculdade, Ellie Cox, Cross tratou o caso como pessoal e estava disposto a capturar o assassino custe o que custasse.
Ele contou com a ajuda de sua atual namorada, a detetive Bree Stone, e deram início a uma série de investigações que os levaram ao submundo de Washington. O que acabaram descobrindo a seguir, os deixaram extremamente perplexos: os responsáveis pelo massacre da família Cox entre outros casos de famílias inteiras que se sucedem posteriormente, são na verdade adolescentes liderados por um mercenário chamado Tiger.
Quando outro crime com as mesmas características de barbárie vitima mais uma família, dando indícios de que o assassino viajou para a África após o serviço, Cross toma uma séria decisão em permanecer no encalço de Tiger, mesmo sabendo dos riscos que correria num país marcado pelas disputas territoriais pela guerra civil. Apesar dos protestos de Bree e de Nana Mama, ele parte para a Nigéria em busca de justiça apesar de ultrapassar a sua jurisdição.
Ao chegar lá, logo ele percebeu que as coisas não seriam nada fáceis e que enfrentaria inimigos ainda mais implacáveis. Capturado, espancado e desprotegido numa terra sem lei, logo Alex descobriria que o criminoso, conhecido apenas como Tiger, não agia sozinho. Na verdade, ele contava com a ajuda de pessoas muito poderosas e influentes que pagavam para silenciar vítimas que sabiam demais e colocariam em risco as suas operações nos locais de conflito.
Alex Cross passou a travar uma batalha pessoal contra a corrupção sem fronteiras. No entanto, quando não se sabe mais quem são os mocinhos e quem são os bandidos na história, não dá para confiar em ninguém mesmo. Alex portanto, estava sozinho naquele empreitada e teria que usar de sua astúcia e inteligência para capturar Tiger e seus garotos delinquentes.
Quem seria o mandante daqueles massacres e quais eram os motivos para tamanha crueldade? Só lendo o livro mesmo para descobrir!! rs Garanto que o leitor irá se surpreender e roer as unhas até os momentos finais da história.
Leia mais no blog: http://confissoesliterarias.blogspot.com/2011/10/resenha-o-dia-da-caca-por-james.html
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Laisa70 27/05/2013

Emocionante!
Cara, o livro é incrível li em um dia, pra ser mais específica, hoje.
Bom, é surpreendente e me deixou fisgada do início ao fim.
Recomendo com toda certeza para os amantes de ação e suspense.

Milbeijos queridos ;*
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Diferente de “4 de julho” que prendeu a minha atenção do início ao fim, O Dia da Caça demorou a me conquistar, o início me deixou frustrada por causa do assassino, o detetive Cross não deu sorte na sua jurisdição e quando decidiu ir atrás do assassino na Nigéria é que ficou tenso e eu não queria mais largar o livro querendo saber o que ia acontecer.
O livro é muito ágil, sem enrolação, e sempre tem alguma coisa acontecendo. Tem muita violência, cenas impactantes e conspiração.
Para quem não leu nada do detetive Cross, como eu, não vai achar dificuldade de entender, no livro menciona algo sobre o passado dele, mas o que realmente interessa é resolver o caso.

Definitivamente quero ler outros livros sobre o detetive Alex Cross.
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Aline Maziero 21/05/2013

Eu conhecia James Patterson pelo romance lindo e maravilhoso Diário de Susana para Nicolas. Lembrava-me das lágrimas, do desespero, da escrita que fez com que eu considerasse aquela uma ótima história. Então, quando tive oportunidade, quis conhecer outra faceta do autor, que salvo muito me engano é a por qual ele é mais conhecido: a de romances policiais. Como, porém, não sou lá grande fã do gênero, fui deixando, deixando, deixando... até que meu sendo de responsabilidade falou mais alto e comecei a ler. E então, não consegui parar. Acredito que James Patterson divida opiniões; vi muita gente que não gostou dos livros dele. Eu, contudo, que não tenho lá grandes pretensões com um livro quando pego pra ler, adorei. A história flui, é muito bem contada. Vamos lá.
Eu nunca tinha nem sequer ouvido falar em Alex Cross. Nem de seus livros anteriores, nem de suas adaptações cinematográficas. Ele era um completo desconhecido para mim. Mas agora não é mais. Pelo que li também, de leitores da série de livros, O dia da caça é fraquinho. Nesse caso, só lendo mais para saber.
Alex Cross é um detetive de homicídios da polícia de Washington. Já solucionou muitos casos, um mais complicado que o outro; porém nada do que viveu até hoje poderia prepará-lo para aquele novo horror: uma família é brutalmente assassinada. Uma das vítimas é uma namorada de Alex, da época de faculdade. Suas anotações de um livro que estava escrevendo dão pistas que levam até a África: Nigéria, Sudão, Serra Leoa.
Após outra série de assassinatos obedecendo um mesmo padrão, Alex Cross parte rumo à Nigéria na caça do criminoso. Mas se ele esperava que o fato de ser americano atenuava sua situação na África... estava muito enganado. A vida organizada de Alex estava de cabeça pra baixo, dua crença na justiça ficou abalada... E ele seguiu em uma caçada, cujo objetivo principal era encontrar um criminoso conhecido como Tiger, mas que, no fim, acaba por se tornar a sua própria luta pela sobrevivência. Com capítulos curtos e bastante ágil, O dia da caça é um livro de detetive que soluciona um crime, mas mesmo que em um pequeno espaço, consegue criticar também, expor algumas mazelas da nossa sociedade. Um livro muito bem, que me deixou curiosa pelos outros da série.

Mais resenhas em

www.letrasdesonho.com.br
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HARRY BOSCH 17/03/2013

A caça
É uma boa obra de acão e suspense,mas que traz como contexto a situação geopolitica da Africa,e apesar de ser uma ficção,suspeito que a muita realidade escrita nas ´´entrelinha´´.Gosto muito do detetive Alex Croos,pelo fato de ele ser um personagem construido,com aspectos humanos e sem super poderes ou fora da realidade.
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M. Scheibler 12/02/2013

Um enredo totalmente diferente do que eu já tinha lido até hoje em termos de literatura policial. O que faz um detetive viajar até o África, mais especificamente à Nigéria e países vizinhos, para tentar prender um assassino?

Alex Cross sofre torturas e escapa da morte diversas vezes em solo africano, mas o que seria apenas uma caça a um bandido, acaba revelando uma conspiração envolvendo quem ele menos esperava.

Alguns detalhes da sociedade africana são apresentados nesse livro e nos mostram os horrores pelos quais passam algumas famílias. Facções, na busca pelo poder de determinados territórios, eliminam monstruosamente famílias inteiras. No Sudão, por exemplo, é prática comum as pessoas serem queimadas com óleo fervente. O que mais nos deixa indignado é a benevolência da ONU, que prefere não atuar nessas áreas tamanha é a violência.

Com relação a isso, vemos mais uma vez questões econômicas e religiosas envolvidas. Econômicas, pois envolvem o petróleo. Religiosas, pois mostram os muçulmanos aniquilando católicos. Seria o troco por tudo que sofreram no passado?
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Lelê 28/03/2012

Resenha: O Dia da Caça
Esse livro é de tirar o fôlego. Não tem um único momento em que ele fique cansativo. Não tem como parar de ler, é aventura do começo ao fim.
Escrito em primeira pessoa, Alex Cross vive sua primeira grande caçada. Em alguns capítulos a história é contada em terceira pessoa, é quando podemos saber o que está acontecendo com Tiger, o homem que Alex está procurando. Simultaneamente sabemos o que está acontecendo com Alex e Tiger e isso é de arrepiar.
Alex é um detetive, ele vive com seus filhos e com Nana, que é a mulher que o criou. Ele tem uma namorada, Bree, também detetive.
Bree e os filhos de Alex recebem um chamado para uma investigação de uma chacina. Quando ele chega à residência onde houve os assassinatos, ele se depara com uma cena jamais vista, a família inteira foi morta e esquartejada. A cena de horror se tornou mais terrível ainda depois que Alex reconhece a mulher morta. Ela é Ellie, uma amiga dele, ex-namorada.
Alex não se conforma com o ocorrido e além de pegar o caso, resolve ir a fundo na investigação por conta própria.
Enquanto ele investiga, outras chacinas ocorrem. E isso leva Alex a acreditar que foi Tiger, um assassino de aluguel, que está cometendo os crimes.
Alex vai à Africa.
Lá ele vive o terror da guerra civil. Conhece pessoas que querem ajudar, outras que exploram e traidores. Alex não tem a menor idéia se pode confiar em alguém naquela terra diferente e muito estranha. Seque só seus instintos, É torturado várias vezes, tem seu nariz quebrado várias vezes. Mas nem assim desiste.
Quem é policial? Quem é bandido? Quem quer ajudar? Quem quer matar?



"Em algum momento eu tinha saído de uma investigação criminal pavorosa e entrado num holocausto inacreditável. Como aquilo era possível em um mundo como o nosso?..."

Pág. 122


Eletrizante, quando eu achava que nada mais poderia acontecer com Alex, ele descobre outra coisa, outro traidor e vive mais outra aventura.
Esse é o segundo livro que leio de James Patterson, e com certeza ele ganhou mais uma fã.
Amei a leitura!



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Sara Felippi 03/02/2013

Definitivamente...um ótimo livro!
Adorei esse livro!Adorei a forma como esse autor descreve a história sem se perder no tempo e nos fatos.
Alex Cross percorre a Nigéria,o Sudão e Serra Leoa em busca de pistas,informação,passos do(s) assassino(s).
Além de o autor descrever a história sobre a persistência do detetive em capturar quem matou a ex namorada Ellie Cox e sua família,cita as atrocidades na Guerra Civil no Sudão(1991)que durou 11 anos.Eu achei o livro bem fiel em sua descrição ao que aconteceu na realidade.
O autor comenta sobre o sofrimento do povo africano e suas dificuldades,seus medos e sentimentos,o modo de viver e sentir a vida bem como sobre os crimes de guerra(estupros e barbáries cometidas por ''tropas de paz'').Além disso,comenta sobre os Janjaweed,as milícias presentes em Darfur(Sudão).

Muito mais do que investigação policial,trama e determinação por parte do detetive,o autor oferece ação aos seus leitores e também conteúdo. Alex Cross,com certeza, virou um dos meus personagens policiais favoritos devido a sua implacável busca pela verdade.Eu simpatizei muito com o detetive preocupado e intrigado.

Não encontrei erros de português.A revisão ficou ótima!Adorei!!!
As páginas são amareladas(adoro,pois são mais fáceis de ler e não cansam os meus olhos quando a luz reflete).

Enfim,ótima leitura e ótimo autor para ter na estante.Recomendo!
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Flor de Lis 29/01/2013

Resenha: O Dia da Caça
Por mais que o detetive Alex Cross pensasse que já tinha visto de tudo - e solucionado tantos casos de serial killers que aquele seria apenas mais um, ele é chamado para investigar uma carnificina aleatória, um crime hediondo sem motivo aparente. O(s) assassino(s) matou (ou mataram) uma família inteira, com adultos e crianças, estragando toda a casa também, empilhando os corpos um em cima do outro. A cena era chocante até mesmo para os policiais mais experientes. Poças de sangue espalhadas pela casa, móveis rasgados, vidros estilhaçados, a mãe num ângulo estranho como se ainda pedisse piedade por ele...

Mas ele já tinha visto essa mãe antes. Era sua ex-namorada dos tempos de faculdade, agora casada, com filhos. Não, agora ela estava morta. Alex fica muito abalado. Mas como sua persistência é a sua maior virtude, ainda assim não desiste do caso. Ele acessa os arquivos do computador no escritório da falecida e percebe que ela escrevia livros, e antes estava para fazer um manuscrito sobre gangues africanas de aluguel que tinham o costume de exterminar famílias, espalhando o terror entre as pessoas, a fim de deixar um "exemplo" do que eles poderiam fazer com qualquer um que os enfrentasse.

A investigação começa e eles deduzem que seja lá o que Ellie tenha encontrado na África, não era coisa boa. Seria talvez aquele manuscrito o motivo que levou à sua morte? Motivado ainda mais pelo caso, ele decide correr atrás por si só. Entre idas e vindas, é descoberto um sujeito denominado Tiger que dizem liderar a facção causadora desse crime e muitos outros. Mas para pegar esse homem, e provar sua culpa, Alex viaja até a África.

Uma terra sem lei, onde a corrupção é tão comum quanto fazer compras pelas ruas de Nova York, onde também a matança é corriqueira e centenas morrem em filas quilométricas de hospitais todos os dias. É difícil para o detetive assistir a todo esse quadro miserável no qual o país se encontra, sem apoio algum das autoridades. Coisas horrendas que nem eu, nem ninguém seríamos capazes de suportar, nem que juntasse toda a coragem do mundo. O pior, ele passa por algumas dessas coisas. Tudo para capturar o homicida mais cruel que já vira em toda sua vida (eu também nunca vi alguém tão insensível, mesmo no mundo fictício). E o título é enigmático, “O Dia da Caça”. Alex Cross vai à caça do criminoso, mas ao mesmo tempo este pode estar à sua caça também. Então o detetive será a caça ou o caçador? Leia e descubra.

O livro realmente é uma boa pedida pra quem gosta de um suspense policial, aventura e ação. As primeiras 50 páginas foram pra mim mais difíceis de ler, já estava pensando em desistir e duvidar de todo esse sucesso que o livro tem, mas depois o clima começa a esquentar e voltei com tudo na leitura. Como todo best-seller, realmente vale a pena ler.

Outros livros da saga Alex Cross:

- Na Teia da Aranha

- O Beijo da Morte

Ambos adaptados para o cinema (estrelando Morgan Freeman)
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Débora 27/01/2013

Suspense Demorado
"O Dia da Caça" é o livro número quatorze de James Patterson com o personagem Alex Cross. Alex é um detetive do Departamento de Crimes Hediondos de Washington que mora com a avó Nana e com seus dois filhos Ali e Jannie.

A história começa quando Alex é chamado de madrugada para uma cena de homicídio em que toda uma família, incluindo as crianças pequenas, fora assassinada de forma brutal. O detetive, juntamente com a também detetive e sua namorada Bree, dá início às investigações e descobre que a mãe da família é uma antiga namorada sua. Fazendo deste um caso pessoal, Alex é arrastado numa trama intenacional até a Nigéria.

Mas arrastado também é o desenrolar do livro, cujo suspense do 'autor mais vendido no mundo' demora muito a aparecer. Na Nigéria e em outros países da África pelos quais Alex passa rapidamente, só se encontra violência, nua e crua. Nenhuma resposta ao que está acontecendo, mas surgem algumas poucas perguntas - as quais o leitor vagarosamente começa a ansiar pelas respostas.

Como em outros livros do autor, a leitura é fluida e agradável, mas o suspense real só começa na quarta parte do livro, quando Alex finalmente retorna à Washington. Não se solta o livro nas últimas cinquenta páginas até que se chegue à última delas!

É um livro bom, mas penso que o autor poderia ter explorado muito mais os aspectos políticos que explicam tudo pelo qual seu protagonista passou. Daria mais consistência ao livro, e seria possível faze-lo sem deixar o livro chato.
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Gêmeas 14/10/2011

http://gemeasthings.blogspot.com/2011/10/resenha-o-dia-da-caca.html
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Ketelin.Natieli 01/01/2013

O Dia da Caça - James Patterson
Quando ocorre o assassinato de uma família inteira, é chamado para ajudar nas investigações o detetive Alex Cross. Como se não bastasse a forte cena de morte – que indica a brutalidade dos assassinos – Alex ainda reconhece uma das vítimas, Ellie Cox, sua namorada dos tempos de faculdade.

Antes mesmo de se recuperar desse choque, mais famílias começam a ser executadas e as pistas levam-no à Nigéria, atrás do suspeito conhecido como Tiger. Quando chega lá, se depara com um cenário de miséria, violência e caos político. A partir daí muitas coisas acontecem a ele (muitas mesmo!) e acabam por dificultar sua investigação.

O livro é dividido em capítulos curtos que aceleram os acontecimentos. Nem dá tempo de se tomar o fôlego de algo que aconteceu e já entramos em outra cena eletrizante. O único problema é que com tanta ação, não sobra muito tempo para se aprofundar nos sentimentos e na personalidade dos personagens. Alex; sua atual namorada Bree Stone; o resto da família Cross...enfim, todos eles poderiam ter sido mais explorados.

É o primeiro livro que leio do James Patterson e gostei muito de sua narrativa, detalhada na medida certa. Irei ler mais livros do autor, com certeza!
Ah, só uma coisa: quem não lida muito bem com cenas fortes de morte e violência, não aconselho ler “O Dia Da Caça”, já que o livro possui muitas delas. Mas para quem suporta isso e gosta de livros policias e cheios de reviravoltas, ele é altamente recomendado.

Mais resenhas no blog: http://vanille-vie.blogspot.com.br/
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Nii. 13/01/2012

James Patterson é DIVO. Só ele consegue despertar minha vontade de ler mistérios e afins. ‘Dia da Caça’ não foi diferente, assim como em ‘4 de julho’ eu terminei a leitura convencia de que eu tenho que ler mais o gênero. ‘Dia da Caça’ também faz parte de uma série, a série Alex Cross. Este é o 14ª livro, mas a ordem não implica que você tenha que ler a seqüência ou os livros anteriores. O livro abrange um caso e o soluciona.

Apesar de não pertencerem a mesma série eu não conseguir evitar comparar ‘Dia da Caça’ com ‘4 de Julho’. Com relação a tudo, mas principalmente com relação ao caso e aos personagens. Pelos personagens e a idéia em si eu acabei gostando mais de ‘4 de Julho’, mas com relação ao caso, sem dúvida, ‘Dia da Caça’ me deixou mais aflita. Mesmo sabendo desde o principio quem era o assassino, já que alguns capítulos são narrados pelo próprio, a crueldade dos assassinados é de deixar qualquer um tenso. Famílias inteiras estão sendo dizimadas e Cross luta contra o tempo para evitar que o mesmo destino encontre outras famílias. Cross promove uma verdadeira caçada ao assassino sem medir esforços – até na Nigéria ele vai parar!

Uma característica que eu gosto muito na narrativa do Patterson são os capítulos curtos que deixam a história mais veloz, algo que é muito bom nesse tipo de gênero. E essa característica está presente aqui. Nem precisa mencionar que eu adorei, não é?

Mesmo em meio a toda violência no livro ainda existe espaço para mostrar um pouco da relação familiar do Cross e até acompanhar um romance. O que eu acho mais do que perfeito – tudo na medida certa – quer dizer, tudo menos a crueldade do Tiger. =x

Eu sofri com o Alex na Nigéria. Temi por ele em vários momentos. Mas não posso dizer que a viagem dele foi totalmente tristeza para mim, afinal adorei o agente muito suspeito Ian. Eu sei, até eu fico com vergonha por ter tido uma queda por ele. haha

Uma coisa engraçada foi que a todo o momento acompanhando o Alex a única personificação do personagem que veio na minha cabeça foi o Morgan Freeman. Para quem não sabe ele protagonizou um filme da série do Alex Cross, o título em português é ‘Na Teia da Aranha’. Então o Alex ficou com a cara do Freeman. Haha. E esse filme é ótimo!

Com certeza quero continuar acompanhando os casos do determinado detetive Cross. Que venha o próximo!
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Maria 29/01/2024

Livro bom, bem escrito e com uma boa premissa porém me irritou muito como o protagonista sempre dava um jeito de fugir das quase mortes, o escritor colocou ele em momentos que qualquer um teria morrido mas não o Alex. (Só achei que exagerou um pouco).

Tirando isso gostei do livro achei bem intrigante no início mas no final ficou cansativo.
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