O Dia da Caça

O Dia da Caça James Patterson




Resenhas - O Dia da Caça


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Débora 27/01/2013

Suspense Demorado
"O Dia da Caça" é o livro número quatorze de James Patterson com o personagem Alex Cross. Alex é um detetive do Departamento de Crimes Hediondos de Washington que mora com a avó Nana e com seus dois filhos Ali e Jannie.

A história começa quando Alex é chamado de madrugada para uma cena de homicídio em que toda uma família, incluindo as crianças pequenas, fora assassinada de forma brutal. O detetive, juntamente com a também detetive e sua namorada Bree, dá início às investigações e descobre que a mãe da família é uma antiga namorada sua. Fazendo deste um caso pessoal, Alex é arrastado numa trama intenacional até a Nigéria.

Mas arrastado também é o desenrolar do livro, cujo suspense do 'autor mais vendido no mundo' demora muito a aparecer. Na Nigéria e em outros países da África pelos quais Alex passa rapidamente, só se encontra violência, nua e crua. Nenhuma resposta ao que está acontecendo, mas surgem algumas poucas perguntas - as quais o leitor vagarosamente começa a ansiar pelas respostas.

Como em outros livros do autor, a leitura é fluida e agradável, mas o suspense real só começa na quarta parte do livro, quando Alex finalmente retorna à Washington. Não se solta o livro nas últimas cinquenta páginas até que se chegue à última delas!

É um livro bom, mas penso que o autor poderia ter explorado muito mais os aspectos políticos que explicam tudo pelo qual seu protagonista passou. Daria mais consistência ao livro, e seria possível faze-lo sem deixar o livro chato.
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Flor de Lis 29/01/2013

Resenha: O Dia da Caça
Por mais que o detetive Alex Cross pensasse que já tinha visto de tudo - e solucionado tantos casos de serial killers que aquele seria apenas mais um, ele é chamado para investigar uma carnificina aleatória, um crime hediondo sem motivo aparente. O(s) assassino(s) matou (ou mataram) uma família inteira, com adultos e crianças, estragando toda a casa também, empilhando os corpos um em cima do outro. A cena era chocante até mesmo para os policiais mais experientes. Poças de sangue espalhadas pela casa, móveis rasgados, vidros estilhaçados, a mãe num ângulo estranho como se ainda pedisse piedade por ele...

Mas ele já tinha visto essa mãe antes. Era sua ex-namorada dos tempos de faculdade, agora casada, com filhos. Não, agora ela estava morta. Alex fica muito abalado. Mas como sua persistência é a sua maior virtude, ainda assim não desiste do caso. Ele acessa os arquivos do computador no escritório da falecida e percebe que ela escrevia livros, e antes estava para fazer um manuscrito sobre gangues africanas de aluguel que tinham o costume de exterminar famílias, espalhando o terror entre as pessoas, a fim de deixar um "exemplo" do que eles poderiam fazer com qualquer um que os enfrentasse.

A investigação começa e eles deduzem que seja lá o que Ellie tenha encontrado na África, não era coisa boa. Seria talvez aquele manuscrito o motivo que levou à sua morte? Motivado ainda mais pelo caso, ele decide correr atrás por si só. Entre idas e vindas, é descoberto um sujeito denominado Tiger que dizem liderar a facção causadora desse crime e muitos outros. Mas para pegar esse homem, e provar sua culpa, Alex viaja até a África.

Uma terra sem lei, onde a corrupção é tão comum quanto fazer compras pelas ruas de Nova York, onde também a matança é corriqueira e centenas morrem em filas quilométricas de hospitais todos os dias. É difícil para o detetive assistir a todo esse quadro miserável no qual o país se encontra, sem apoio algum das autoridades. Coisas horrendas que nem eu, nem ninguém seríamos capazes de suportar, nem que juntasse toda a coragem do mundo. O pior, ele passa por algumas dessas coisas. Tudo para capturar o homicida mais cruel que já vira em toda sua vida (eu também nunca vi alguém tão insensível, mesmo no mundo fictício). E o título é enigmático, “O Dia da Caça”. Alex Cross vai à caça do criminoso, mas ao mesmo tempo este pode estar à sua caça também. Então o detetive será a caça ou o caçador? Leia e descubra.

O livro realmente é uma boa pedida pra quem gosta de um suspense policial, aventura e ação. As primeiras 50 páginas foram pra mim mais difíceis de ler, já estava pensando em desistir e duvidar de todo esse sucesso que o livro tem, mas depois o clima começa a esquentar e voltei com tudo na leitura. Como todo best-seller, realmente vale a pena ler.

Outros livros da saga Alex Cross:

- Na Teia da Aranha

- O Beijo da Morte

Ambos adaptados para o cinema (estrelando Morgan Freeman)
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Sara Felippi 03/02/2013

Definitivamente...um ótimo livro!
Adorei esse livro!Adorei a forma como esse autor descreve a história sem se perder no tempo e nos fatos.
Alex Cross percorre a Nigéria,o Sudão e Serra Leoa em busca de pistas,informação,passos do(s) assassino(s).
Além de o autor descrever a história sobre a persistência do detetive em capturar quem matou a ex namorada Ellie Cox e sua família,cita as atrocidades na Guerra Civil no Sudão(1991)que durou 11 anos.Eu achei o livro bem fiel em sua descrição ao que aconteceu na realidade.
O autor comenta sobre o sofrimento do povo africano e suas dificuldades,seus medos e sentimentos,o modo de viver e sentir a vida bem como sobre os crimes de guerra(estupros e barbáries cometidas por ''tropas de paz'').Além disso,comenta sobre os Janjaweed,as milícias presentes em Darfur(Sudão).

Muito mais do que investigação policial,trama e determinação por parte do detetive,o autor oferece ação aos seus leitores e também conteúdo. Alex Cross,com certeza, virou um dos meus personagens policiais favoritos devido a sua implacável busca pela verdade.Eu simpatizei muito com o detetive preocupado e intrigado.

Não encontrei erros de português.A revisão ficou ótima!Adorei!!!
As páginas são amareladas(adoro,pois são mais fáceis de ler e não cansam os meus olhos quando a luz reflete).

Enfim,ótima leitura e ótimo autor para ter na estante.Recomendo!
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ricardo_22 07/11/2011

Resenha - Blog OverShock
O Dia da Caça, James Patterson, tradução de Fabiano Morais, 1ª edição, São Paulo: Arqueiro, 2011, 224 páginas.

James Patterson é um dos autores mais lidos da atualidade, apesar de estar surgindo no Brasil apenas agora. Em mais de trinta anos de carreira, o autor lançou diversas séries, sendo que o detetive Alex Cross é um de seus protagonistas, aparecendo em diversos livros, incluindo em Cross Country, lançado originalmente em 2008. No Brasil o livro foi lançado recentemente pela Editora Arqueiro com o nome O Dia da Caça, e já podemos perceber porque Patterson já vendeu mais de 230 milhões de livros em todo o mundo.
Alex Cross, detetive do Departamento de Crimes Hediondos de Washington, é chamado para investigar o assassinato de uma família inteira, e ao chegar ao local descobre que uma das vítimas é uma ex-namorada dos tempos de faculdade. Os crimes voltam a acontecer, e uma nova família é exterminada, inclusive alguns membros que estavam na Nigéria. Isso faz com que Alex parta para o país africano buscando por esse assassino em série, e lá, enfrenta uma caça onde está dos dois lados. O detetive encontra um país passando por conflitos internos, e pessoas vivendo os mais variados horrores, desde a fome até o abuso sexual, e muito mais, e ainda usa elementos verossímeis, o que deixa a história ainda melhor.
Dividido em quatro partes, percebemos logo na primeira delas porque Patterson é um dos autores de suspense mais vendido do mundo, afinal, ao longo de todo o livro, encontramos uma história hilariante e rápida, onde se você tiver tempo, passa horas e horas com o livro na mão. Já a capa, como sou um grande defensor das brasileiras, novamente se sobressaia das demais mundo afora, com uma arte muito mais real e tipografia mais viva e bem distribuída. Com capítulos curtos, a leitura é contagiante e a escrita de Patterson é um ponto diferencial, sobretudo nas descrições, fazendo com que tudo pareça ser o mais real possível, e aí que entra o único motivo que pode afastar algumas pessoas deste livro sensacional.

Mais em: http://overshock.blogspot.com/2011/11/resenhas-52-o-dia-da-caca.html
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M. Scheibler 12/02/2013

Um enredo totalmente diferente do que eu já tinha lido até hoje em termos de literatura policial. O que faz um detetive viajar até o África, mais especificamente à Nigéria e países vizinhos, para tentar prender um assassino?

Alex Cross sofre torturas e escapa da morte diversas vezes em solo africano, mas o que seria apenas uma caça a um bandido, acaba revelando uma conspiração envolvendo quem ele menos esperava.

Alguns detalhes da sociedade africana são apresentados nesse livro e nos mostram os horrores pelos quais passam algumas famílias. Facções, na busca pelo poder de determinados territórios, eliminam monstruosamente famílias inteiras. No Sudão, por exemplo, é prática comum as pessoas serem queimadas com óleo fervente. O que mais nos deixa indignado é a benevolência da ONU, que prefere não atuar nessas áreas tamanha é a violência.

Com relação a isso, vemos mais uma vez questões econômicas e religiosas envolvidas. Econômicas, pois envolvem o petróleo. Religiosas, pois mostram os muçulmanos aniquilando católicos. Seria o troco por tudo que sofreram no passado?
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HARRY BOSCH 17/03/2013

A caça
É uma boa obra de acão e suspense,mas que traz como contexto a situação geopolitica da Africa,e apesar de ser uma ficção,suspeito que a muita realidade escrita nas ´´entrelinha´´.Gosto muito do detetive Alex Croos,pelo fato de ele ser um personagem construido,com aspectos humanos e sem super poderes ou fora da realidade.
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Lelê 28/03/2012

Resenha: O Dia da Caça
Esse livro é de tirar o fôlego. Não tem um único momento em que ele fique cansativo. Não tem como parar de ler, é aventura do começo ao fim.
Escrito em primeira pessoa, Alex Cross vive sua primeira grande caçada. Em alguns capítulos a história é contada em terceira pessoa, é quando podemos saber o que está acontecendo com Tiger, o homem que Alex está procurando. Simultaneamente sabemos o que está acontecendo com Alex e Tiger e isso é de arrepiar.
Alex é um detetive, ele vive com seus filhos e com Nana, que é a mulher que o criou. Ele tem uma namorada, Bree, também detetive.
Bree e os filhos de Alex recebem um chamado para uma investigação de uma chacina. Quando ele chega à residência onde houve os assassinatos, ele se depara com uma cena jamais vista, a família inteira foi morta e esquartejada. A cena de horror se tornou mais terrível ainda depois que Alex reconhece a mulher morta. Ela é Ellie, uma amiga dele, ex-namorada.
Alex não se conforma com o ocorrido e além de pegar o caso, resolve ir a fundo na investigação por conta própria.
Enquanto ele investiga, outras chacinas ocorrem. E isso leva Alex a acreditar que foi Tiger, um assassino de aluguel, que está cometendo os crimes.
Alex vai à Africa.
Lá ele vive o terror da guerra civil. Conhece pessoas que querem ajudar, outras que exploram e traidores. Alex não tem a menor idéia se pode confiar em alguém naquela terra diferente e muito estranha. Seque só seus instintos, É torturado várias vezes, tem seu nariz quebrado várias vezes. Mas nem assim desiste.
Quem é policial? Quem é bandido? Quem quer ajudar? Quem quer matar?



"Em algum momento eu tinha saído de uma investigação criminal pavorosa e entrado num holocausto inacreditável. Como aquilo era possível em um mundo como o nosso?..."

Pág. 122


Eletrizante, quando eu achava que nada mais poderia acontecer com Alex, ele descobre outra coisa, outro traidor e vive mais outra aventura.
Esse é o segundo livro que leio de James Patterson, e com certeza ele ganhou mais uma fã.
Amei a leitura!



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Aline Maziero 21/05/2013

Eu conhecia James Patterson pelo romance lindo e maravilhoso Diário de Susana para Nicolas. Lembrava-me das lágrimas, do desespero, da escrita que fez com que eu considerasse aquela uma ótima história. Então, quando tive oportunidade, quis conhecer outra faceta do autor, que salvo muito me engano é a por qual ele é mais conhecido: a de romances policiais. Como, porém, não sou lá grande fã do gênero, fui deixando, deixando, deixando... até que meu sendo de responsabilidade falou mais alto e comecei a ler. E então, não consegui parar. Acredito que James Patterson divida opiniões; vi muita gente que não gostou dos livros dele. Eu, contudo, que não tenho lá grandes pretensões com um livro quando pego pra ler, adorei. A história flui, é muito bem contada. Vamos lá.
Eu nunca tinha nem sequer ouvido falar em Alex Cross. Nem de seus livros anteriores, nem de suas adaptações cinematográficas. Ele era um completo desconhecido para mim. Mas agora não é mais. Pelo que li também, de leitores da série de livros, O dia da caça é fraquinho. Nesse caso, só lendo mais para saber.
Alex Cross é um detetive de homicídios da polícia de Washington. Já solucionou muitos casos, um mais complicado que o outro; porém nada do que viveu até hoje poderia prepará-lo para aquele novo horror: uma família é brutalmente assassinada. Uma das vítimas é uma namorada de Alex, da época de faculdade. Suas anotações de um livro que estava escrevendo dão pistas que levam até a África: Nigéria, Sudão, Serra Leoa.
Após outra série de assassinatos obedecendo um mesmo padrão, Alex Cross parte rumo à Nigéria na caça do criminoso. Mas se ele esperava que o fato de ser americano atenuava sua situação na África... estava muito enganado. A vida organizada de Alex estava de cabeça pra baixo, dua crença na justiça ficou abalada... E ele seguiu em uma caçada, cujo objetivo principal era encontrar um criminoso conhecido como Tiger, mas que, no fim, acaba por se tornar a sua própria luta pela sobrevivência. Com capítulos curtos e bastante ágil, O dia da caça é um livro de detetive que soluciona um crime, mas mesmo que em um pequeno espaço, consegue criticar também, expor algumas mazelas da nossa sociedade. Um livro muito bem, que me deixou curiosa pelos outros da série.

Mais resenhas em

www.letrasdesonho.com.br
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Diferente de “4 de julho” que prendeu a minha atenção do início ao fim, O Dia da Caça demorou a me conquistar, o início me deixou frustrada por causa do assassino, o detetive Cross não deu sorte na sua jurisdição e quando decidiu ir atrás do assassino na Nigéria é que ficou tenso e eu não queria mais largar o livro querendo saber o que ia acontecer.
O livro é muito ágil, sem enrolação, e sempre tem alguma coisa acontecendo. Tem muita violência, cenas impactantes e conspiração.
Para quem não leu nada do detetive Cross, como eu, não vai achar dificuldade de entender, no livro menciona algo sobre o passado dele, mas o que realmente interessa é resolver o caso.

Definitivamente quero ler outros livros sobre o detetive Alex Cross.
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Laisa70 27/05/2013

Emocionante!
Cara, o livro é incrível li em um dia, pra ser mais específica, hoje.
Bom, é surpreendente e me deixou fisgada do início ao fim.
Recomendo com toda certeza para os amantes de ação e suspense.

Milbeijos queridos ;*
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Cintia 31/08/2013

'O Dia da Caça"
Meu primeiro contato com o autor foi com a série "O Clube das Mulheres contra o crime". Pra falar a verdade nem comecei do inicio e sim a partir do 5° da série. Em nenhum momento atrapalhou a leitura, já que eu comecei pelo meio da história ( o bonde andando mesmo ;D ). Eu me apaixonei pela escrita do James e seus personagens e em poucos meses já tinha devorado todos eles. ( Até o momento 8°. este AINDA não li. #tempo ) Sempre ouvia as pessoas falando do autor e principalmente do seu personagem Alex Cross. Então vamos lá né?

Sinopse: Alex Cross está diante do criminoso mais cruel que já enfrentou Quando o detetive Alex Cross é chamado para investigar um caso de assassinato, depara-se com a cena de crime mais terrível que já viu em toda a sua carreira: uma família inteira foi morta dentro de casa. Tudo fica ainda mais chocante quando ele descobre que uma das vítimas é Ellie Cox, sua ex-namorada dos tempos de faculdade. Furioso, Cross decide pegar o assassino a qualquer custo Logo depois outro crime acontece, novamente envolvendo uma família inteira, só que dessa vez alguns membros dela estavam nos Estados Unidos e outros, na África. A investigação leva a crer que o assassino, conhecido apenas como Tiger, viajou para a Nigéria. Sem hesitar, Cross vai atrás dele. O detetive entra numa caçada implacável, numa terra sem lei Ao chegar lá, Cross se vê diante de um terrível cenário de miséria, violência e guerra civil iminente. Sem nenhuma ajuda, ele se envolve numa luta contra a corrupção e contra uma conspiração que parece não ter fronteiras, que pode pôr em risco sua vida e a de todas as pessoas que ele ama.

É preciso estar preparado para a descrição de cenas fortes, com bastante sangue, estupros, torturas, fome, miséria e crimes bárbaros que o autor descreve ao longo do livro. O autor passa a realidade que famílias da Africa passam e que a mídia tenta amenizar ou simplesmente ignorar. Tomei um susto logo nos primeiros capítulos. Nada que me venha a pensar em abandonar o livro, pelo contrário ao mesmo tempo fica a sensação de querer saber o que aconteceu até o último minuto com os personagens. Tudo começa quando o detetive Alex Cross é chamado para ajudar na investigação de um caso de assassinato de toda uma família e fica impressionado com a cena do crime. Muito sangue, vandalismo, violência desnecessária e um comportamento estranho assassinos que deixam suas impressões digitais por toda parte e parecem não temer a justiça. Cross só consegue ficar confuso e assombrado com uma cena de crime tão sem sentido. No entanto, ele conhece uma das vítimas Ellie Cox, uma ex-namorada da época em que cursavam a universidade, mãe e esposa da família assassinada, uma pessoa que ele confiava muito e que tinha muito carinho. O caso estava longe de ser solucionado o detetive Cross, se depara com mais assassinatos de famílias inteiras passou a ocorrer tanto em Washington como na África. Teriam eles alguma relação com o assassinato da família Cox? Porque Ellie estava envolvida nisso tudo? Essas perguntas assombravam o detetive e ele por conta própria decide ir até a Africa afim de procurar respostas.

Começa então uma caçada arriscada, onde o detetive terá de se deparar com um país prestes a entrar em uma guerra civil, onde as leis são aplicadas aqueles que tem mais dinheiro, em cada esquina há pessoas de todos os tipos, vigaristas, assassinos, comerciantes, cada um com um preço diferente. Era assim que as coisas funcionavam na África e Cross aprendeu da pior forma. Comendo praticamente o Pão que Jesus distribuiu na Santa Ceia. Mais do que atrás de um assassino, ele se depara com a existência de uma conspiração silenciosa, para a qual parece não haver aliados com quem contar - todos são suspeitos até que se prove o contrário.

Os acontecimentos acontecem muito rápido no livro, algumas situações não foram bem explicadas e o desfecho de alguns personagens ficaram sem nexo, esperava que o autor explorasse mais outros personagens, após tanta expectativa ao longo das dificuldades enfrentadas pelo personagem principal, os capítulos do livro são curtos assim como os outros livros do James mais em relação a esse livro fiquei com a sessação de "falta algo aqui... ali.. mais... ali..." esperava um mais, bem mais. O Vilão? é só mais um vilão, mais sanguinário que os outros porém mais um vilão que só tem 3 ou 4 falas no livro. Outro lado negativo é que sinto que perdi algo sobre a historia por trás do personagem e sua fama. Sabe quando contam uma piada e você fica sobrando? ou você perdeu alguma parte do filme/livro/série/ e você não sabe o que aconteceu? Bem isso. Alguns diálogos que falam do passado do detetive e outros casos que ele solucionou e você fica e agora?

O livro é bom, um bom suspense, que envolve o leitor em sua trama, mas que não entra para a minha lista de favoritos. não é nem de longe um dos melhores do autor e ainda bem que meu primeiro contato com James Patterson não foi esse porque de outra forma eu não arriscaria a ler outro livro dele. Quero sim ler mais uma história do detetive Alex Cross ( só depois de ler 8° do Clube das mulheres contra o crime #porquenãosouobrigada ) porém confesso que sem muita empolgação. Apenas para apreciar uma boa leitura e um bom suspense até que Alex Cross me mostre o que ele tem de melhor.


site: http://www.theniceage.blogspot.com.br/2013/08/resenha-o-dia-da-caca-james-patterson.html
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