Resenhas - Zodíaco

Kymhy 01/04/2018

Zodíaco - Robert Graysmith
Uma biografia escrita com maestria que relata todos os pormenores do caso de um dos maiores serial killer's conhecido na mídia: Zodíaco. Será que você consegue encontrar alguma pista perdida que diga a sua identidade?

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-zodiaco-robert-graysmith/

Vinny Britto 29/01/2018

Um Relato Arrepiante
Sempre achei esses relatos fascinantes, e esse livro se mostra bem completo. O legal é que ele esmiuça os detalhes de todos os suspeitos de serem o Zodíaco mas em momento algum aponta claramente qual foi, afinal nunca tiveram provas conclusivas, de certo modo até por falhas policiais.

Então cada leitor ao final do livro, pode acabar tendo um suspeito "favorito".

Acredito que se fosse atualmente, com a tecnologia disponível, as chances do Zodíaco ser capturado seriam maiores.

Leitura que vale muito a pena pra quem gosta do tema serial killer.

MariFontes 14/11/2017

E agora?
E agora? Como faz com a necessidade que me foi criada por esse livro de saber quem foi esse maldito zodíaco?
Fiquei com uma mistura bombástica de curiosidade mórbida e uma raiva sem tamanho só de pensar nos erros e mal-entendidos que colaboraram pra esse psicopata continuar livre, desconhecido e quem sabe ainda cometendo mais assassinatos.
Gente, porque não arrobaram a tal caixa metálica misteriosa e muito suspeita do suspeito número 1? Socorrooooo! Estou revoltada! E isso é sinal de que a história foi muito bem pesquisada e detalhadamente escrita pelo autor.

Geth 26/01/2017

Esperava Muito Mais!
O livro parecia que ia ser interessante, que devoraria, leitura fácil e que não conseguiria parar de lê, mais não foi assim. Na verdade não é um livro ruim, mas com foi abordado parecia ser aquelas séries americanas de desvendar quem é o assassino. Relatos de pessoas que tiveram contato com as vítimas. Leitura arrastada! Enfim consegui terminar, infelizmente não me encantou! Tinha tudo pra ser um livro ??????????!

San... 15/09/2016

Após a leitura, só um adjetivo me veio à mente, para ilustrar o lamentável fato de que esse facínora permanece livre e incógnita: estarrecedor. A impossibilidade de identificar e prender um individuo assim pernicioso causa repugnância. Perceber que o mal pode sobrepujar com tal magnitude o bem e restar completamente impune faz refletir que talvez as estruturas da lei se encontrem obsoletas, que o treinamento dado à força policial é inóquo. Um bom livro para o leitor que deseja conhecer a verdade dos lamentáveis fatos.

Andre_Sch 19/08/2016

Minha opinião
Graysmith nós transporta em uma narrativa sem volta, em busca de respostas e motivos. Os complementos adicionados ao livro dessa verídica caçada ao Zodíaco só alimenta os fatos, e você não consegue parar, precisa descobrir os próximos passos e vai encaixando e tentando solucionar o caso junto com o autor (e olha, ele tentou e muito solucionar).
Teve alguns deslizes que eu acho fatais para ter solucionado: políticas, jurisdição, provas escondidas, fatos não verificados. Não saiu da minha cabeça a história da maçaneta que não estava lá e depois estava (p.71). Claro que para a época não tinha muitos recursos tecnológicos, mas…
Na narrativa entre a formulação de nossas próprias probabilidades, passei a ver o assassino atuando sozinho, depois com ajuda, sozinho, ajuda, alguém está brincando, é alguém da polícia, alguém do jornal e foi assim, as estatísticas das vítimas – tudo foi muito bem escrito, e perceptível a sede de achar a solução.
Realmente pelos dados encontrados de Bob Starr (Arthur Leigh Allen) e os indícios semelhantes que ligam a pessoa ao caso é por demais o principal suspeito. Acredito que Kathleen Johns seria a peça fundamental para identificar os dois principais suspeitos e chegar em um veredito, porque cargas da água não foram investigar a dita casa da mãe de Allen, o porão, os outros trailers, etc...
Consegui viver junto o desespero de Toschi quando o caso desapareceu das suas mãos, ou seja, agora que não vão mesmo concluir o caso (p. 446).
No final tive dó da Pam, quem seria aquele sujeito ligando e atormentando sua vida?
De uma coisa é certa “esse ser” que construiu todo esse cenário, que fez essas pessoas se envolverem a ponto de gerar diversas suposições, estudos, pesquisas e muita dedicação é de uma inteligência desumana, astuto e sistemático, que deve ser rido e satisfeito com os resultados = SFPD 0.
O que fica na penumbra é que nunca teremos respostas que levam a verdadeira identidade do Zodíaco, alimentando essa caçada sem a caça.

Links com + infos:
http://theunredacted.com/zodiac-serial-murders-the-phantom-killer/
http://www.zodiackiller.cf/
http://www.redrumautographs.com/Zodiac.html

Gabriel Failde 08/07/2015

Zodíaco é um prato cheio para quem se interessa pelo mundo sombrio dos serial killers. O livro escrito pelo jornalista Robert Graysmith narra a caçada de um dos maiores assassinos do planeta, que assombrou o norte da Califórnia entre as décadas de 60 e 70, e nunca foi encontrado. Nos registros oficiais da polícia, seis mortes foram relacionadas ao psicopata. Zodíaco (como ele mesmo se auto intitulou) afirma ter matado 37, mas as vítimas podem ter chegado a 50. Afirma? Isso mesmo, você não leu errado. Além de torturar e assassinar, ele também ficou conhecido por enviar cartas, muitas delas criptografadas, para os jornais locais e para a polícia. A partir de análises detalhadas dos crimes e da caligrafia do Zodíaco, autoridades o classificaram como um sádico sexual, que considerava a caçada pelas seres humanos como as preliminares e os ataques como o ato em si do sexo. Robert Graysmith fazia parte da redação do San Francisco Chronicle quando o jornal recebeu a primeira das 21 cartas cheias de escárnio e dicas escondidas do misterioso matador. Com uma história magnifica (e aterrorizante) para contar, Robert, que acompanhou todo o caso Zodíaco, decidiu escrever este livro a partir de uma investigação detalhada, que conta com entrevistas de vítimas sobreviventes e registros nunca revelados anteriormente. Seu relato sobre o caso foi tão fiel e estarrecedor que o diretor de David Fincher (Seven e Clube da Luta) decidiu transformar a obra em um filme homônimo daquele que ficou conhecido como o segundo maior serial killer da história, atrás apenas de Jack, o Estripador.

Priscila Bennati Santana 08/04/2015

Obsessão!
O Zodíaco é considerado um dos mais conhecidos serial killers da história e só perde em mistério para o Jack, o Estripador. Sua verdadeira identidade jamais foi revelada e ele passou vários anos aterrorizando a população da Califórnia. Há um detalhe que aumenta ainda mais sua popularidade: ele escrevia cartas para os jornais locais, com enigmas em que dizia estar revelada sua identidade.
Em 20 de dezembro de 1968, David Faraday e Bety Lou Jensen estacionaram em frente à estação de bombeamento do lago Herman, em Vallejo, um lugar conhecido pelos casais de namorados da região. Outro carro parou perto deles e um homem corpulento desceu e se aproximou. Evidências afirmam que ele tentou fazer com que os jovens saíssem do carro. Como eles se recusaram, ele atirou no vidro traseiro e no pneu. Quando eles tentaram sair pelo lado do passageiro, o homem atirou em David, deixando-o inconsciente. Bety Lou tentou correr, mas foi atingida e caiu morta há 23 metros de distância. David ainda estava vivo quando a polícia chegou ao local, mas morreu no caminho para o hospital.
No feriado de 04 de julho de 1969, Darlene Ferrim saiu de carro com seu amigo Mike Mageau. Logo após saírem da casa de Mike, ele percebeu que estavam sendo seguidos por um carro de cor clara. Darlene tentou fazer várias conversões para se livrar de seu perseguidor, mas estava sendo conduzida para os arredores da cidade. Quando finalmente estacionaram, o carro parou quase emparelhado ao deles. Mike perguntou se Darlene conhecia o motorista e ela disse para ele não se preocupar. Pouco tempo depois, eles respiraram aliviados quando o carro partiu. Mas a alegria durou pouco e cinco minutos depois, o carro estacionou novamente ao lado deles. Uma luz ofuscante foi lançada contra o carro deles e pouco depois os disparos começaram. Darlene foi atingida nove vezes e morreu. Mike ficou muito ferido, com tiros no braço, perna esquerda, pescoço e face, mas sobreviveu. Naquela mesma noite, a delegacia de Vallejo receberia uma ligação perturbadora:
“Darlene tinha chegado morta ao hospital à 0h38. Exatamente à 0h40, de um telefone público, um homem ligou para a delegacia de Vallejo, por meio de uma telefonista. Nancy Slover, operadora da central telefônica da polícia, atendeu. - Quero informar um duplo assassinato — o homem falou. A voz dele não enfatizava as palavras, e pareceu a Nancy que o homem estava lendo o que dizia. Ou que tinha ensaiado aquilo. - Se vocês andarem 1 quilômetro e meio para leste, na Columbus Parkway, em direção ao parque público, vão encontrar jovens em um carro marrom. A voz do desconhecido era firme e consistente, clara, mas imperativa. Nancy tentou interrompê-lo, para obter maiores informações, mas o homem falava alto, encobrindo a voz dela. Para Nancy, a voz parecia ser a de um adulto. Ele não parou de falar até que terminasse de dar sua declaração. - Eles foram mortos com uma Luger 9 mm. Eu também matei aqueles garotos no ano passado. — Adeus. Quando o homem disse “adeus”, sua voz ficou mais profunda e ameaçadora. Nancy ouviu o som do telefone sendo colocado no gancho e ficou escutando o ruído da linha telefônica.”
Pouco tempo depois, chegou uma carta ao jornal São Francisco Chronicle.
“O envelope que chegou ao São Francisco Chronicle apresentava um carimbo do correio de São Francisco e tinha dois selos de 6 centavos, com a efígie de Roosevelt, colocados verticalmente um acima do outro. A carta contida nele, escrita em letras miúdas e espremidas, que descambava para a direita ao chegar perto do pé da página, era fria e ameaçadora. Junto da carta, havia a terça parte de um criptograma impresso com perfeição, composto de símbolos estranhos. Era uma carta endereçada ao editor. Nela, o autor assumia a responsabilidade pelas mortes de David, Betty Lou e Darlene.”
Robert Graysmith, autor de Zodíaco, trabalhava na redação do Chronicle, como cartunista. Quando a primeira carta chegou, ficou completamente fascinado.
“Isso rondava no fundo da minha mente enquanto eu olhava o pequeno texto da carta. Fui tomado por várias emoções, mas principalmente senti profunda raiva diante da frieza, arrogância e insanidade do assassino. Como chargista da página de opinião, desenvolve-se um forte senso de justiça, uma necessidade de mudar as coisas, e, como pintor e cartunista, eu trabalhava com símbolos todos os dias. As ferramentas daminha profissão estavam sendo deturpadas e apropriadas por um assassino. Por volta dessa época, nenhum assassino desde Jack, o Estripador, escrevera à imprensa e zombara da polícia com pistas sobre a sua identidade. A estranheza da carta me enredou. Irrevogavelmente fisgado, imediatamente obcecado, eu queria solucionar o que sentia que iria se tomar um dos maiores mistérios da história.”
A carta continha um enigma que era formado por três partes. Cada uma delas havia sido enviada para um jornal diferente: Chronicle, São Francisco Examiner e Vallejo Times-Herald. O assassino dizia na carta, que no código estava sua verdadeira identidade. Apesar de todos os esforços da polícia, a solução do enigma veio de um casal que resolveu tentar resolver o criptograma: Donald Gene Harden, 41 anos, professor de história e economia e sua esposa, Betty June Harden. Mas o nome do assassino, é claro, não estava nele.
Este foi o início de uma relação estreita entre o Zodíaco e os meios de comunicação, que se estendeu até 1974. Há seis casos confirmados de vítimas do Zodíaco, mas em suas cartas ele dizia haver muito mais.
Robert tornou-se obcecado pelo caso. Ele conta que o fascínio inicial era pelos símbolos enviados pelo assassino, mas logo se viu determinado a ajudar a desvendar as pistas deixadas por ele e revelar sua verdadeira identidade. O livro que escreveu no processo é incrivelmente bem detalhado, principalmente levando em conta os muitos suspeitos, jurisdições diferentes em que os crimes ocorreram e vítimas sobreviventes e testemunhas que decidiram desaparecer. Pela primeira vez, temos um olhar completo sobre a história, inclusive com as cartas completas enviadas aos jornais, que não foram publicadas na íntegra.
Uma história intrigante, que você não consegue largar até chegar à última página. De tirar o fôlego!


site: http://literalmentevivendo.com/resenha-zodiaco-robert-graysmith/

otxjunior 10/03/2015

Zodíaco, Robert Graysmith
Mais um da série não-ficção inacreditável. Zodíaco é a história do serial killer que aterrorizou a cidade de São Francisco, durante anos a partir de 1968. Suas vítimas eram assassinadas brutalmente, estabelecendo um perfil psicológico de sádico sexual ao assassino. Este ainda escrevia cartas de ameaça à população para jornais contendo criptogramas que supostamente revelariam sua identidade, que até hoje permanece desconhecida. Robert Graysmith, cartunista do San Francisco Chronicle durante esse período, reúne nesse livro fatos ainda inéditos ao público, depoimentos de vítimas e testemunhas, provas contra os principais suspeitos, etc. Dessa forma, Zodíaco também pode ser lido da perspectiva de obsessão que o caso provocou no autor, que é o foco, inclusive, do filme homônimo dirigido por David Fincher. Aliás, temos aqui um capítulo só de informações suplementares sobre esta ótima adaptação.
A prosa de Graysmith não tem nada de romanceada. São blocos de informações (às vezes encadeados sem muita coesão) formando um relato puramente referencial. Os trechos em que sobreviventes testemunham, por exemplo, lembram o formato clichê de entrevistas em documentários. A edição que eu li infelizmente está repleta de erros grosseiros e de todos os tipos. Na tradução, "Thursday" vira "Terça-feira" e outros absurdos. Há problemas na ortografia também, o que não deixa de ser irônico: o Zodíaco simulava erros em suas cartas.
Mas o que realmente tornou essa leitura uma das mais difíceis que eu já fiz foi saber que esta história é real. Os métodos do maníaco, as cenas de tortura, suas cartas cheias de escárnio e presunção me perturbaram de uma forma que sentia repulsa ao livro e o evitei muitas vezes. Acho até que cheguei ao fim apenas por ter lido uma teoria internet afora que atribuía a identidade do Zodíaco a Robert Graysmith, baseada nos delírios paranoicos de grandeza do serial killer. Bizarra, mas não pude deixar de considerá-la enquanto lia, mais para o meu próprio divertimento, confesso. O que só prova que persigo a ficção mesmo onde ela não se encontra.

Felipe 11/12/2014

Um impressionante relato !
Esse livro que fala sobre o serial killer que assolou os Estados Unidos na década de 60 é um relato impressionante. Há cartas que o assassino escreveu para a impressa tirando a maior onda com as autoridades, tem a carta original e a tradução no meio da história, alías falando da história são depoimentos de varias pessoas, como se fosse aqueles programas policiais, há uma parte que voce sente o que a vitima do assassino está sentindo, e são situações perturbadoras, é um livro ágil li em pouquíssimos dias. A parte da investigação é igualmente tensa por que até então ninguém sabia ou tinha suspeita de quem estava cometendo as atrocidades. Então finalizando se voce gosta do assunto, e provavelmente vou querer adquiri o livro depois, leia sem medo. Aliás a adaptação do cinema pelo David Ficher é excelente tinha visto há muito tempo atrás, mas ainda me deixou uma ótima impressão.

Albert 04/02/2014

Fantástico!
Quem procura um livro baseado em fatos reais sobre serial killer este é fantástico. Zodíaco consegue prender sua atenção do início ao fim e ainda nos premia com um grande suspense. Com pesquisa a fundo, depoimentos, retrato falado e cartas enviado pelo assassino, Robert Graysmith escreveu um livro completo que vale cada centavo.

O leitor fica ávido para saber quem é o serial killer que aterrorizou a cidade e o autor consegue com maestria conduzir a história ao fim sem desviar dos principais suspeitos. Livro recomendadíssimo! Assista também ao filme que é ótimo, mas o livro é infinitamente superior.

Livretando 31/01/2014

Resenha: Zodíaco
Na década de 1960, nos EUA surge um serial killer que pode ser considerado um dos mais enigmáticos já existentes depois de Jack, o estripador, ele se autodenomina zodíaco e até os dias de hoje ninguém sabe realmente a identidade de quem espalhou o medo por alguns vilarejos e quantas pessoas de fato ele matou, apesar de existirem alguns nomes que possam ser considerados como principais suspeitos e o nome de algumas vítimas que foram comprovadamente mortas por ele.

No livro, há uma divisão por capítulos com os nomes das vítimas que foram comprovadas, capítulos falando do próprio zodíaco e dos principais suspeitos de ser o serial killer, mas não esperem por um romance, não é a intenção do autor, é sim um relato da história real do que aconteceu, com o máximo possível de detalhes, até porque o autor trabalhava no jornal em que o zodíaco mandava suas cartas e devido a sua curiosidade (e talvez a facilidade de obter mais informações que a maioria das pessoas), resolveu juntar o máximo de informação possível, investigando tudo o que podia e até realizou entrevistas com as vítimas que por sorte sobreviveram e com as pessoas que tinham contato com elas.

Mas e o que diferencia este serial killer dos outros? Além de não deixar rastros, ele se vestia de forma bem característica, todo de preto com um capuz e um símbolo (seu símbolo, que é uma bola com duas linhas, vide capa do livro) e sempre fazia ligações para a policia após seus assassinatos e mandava cartas para os principais jornais dos locais onde os crimes foram executados, mesmo com tantos contatos, mesmo com muita gente envolvida, com a população em alerta e com tanta informação, ninguém conseguiu capturá-lo, nem mesmo descobrir sua identidade, além disso, tinha um M.O. (modus operandi) que era caracterizado pela morte de casais (em sua grande maioria), apesar de alguns dos homens não terem morrido (como se eles não fossem o alvo).

No mais, o livro é um pouco cansativo, pelo menos pra mim foi, talvez por ter tanta informação, com capítulos e datas, e trazendo os fatos, as mortes, suspeitos etc.

Mas também sou suspeita pra falar, que apesar de cansativo eu gostei do livro, pois gosto muito deste tipo de temática e o fato de ter sido feito separado por datas e capítulos ajudou a situar os fatos.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/02/resenha-zodiaco.html

JOY 11/11/2013

Fui levada a São Francisco das décadas de 70,80...
É um relato impressionante de toda trajetória do assassino Zodíaco.
Baseado em fatos, se torna interessante pela riqueza de detalhes!
Só há o mesmo problema de todo livro baseado em fatos reais...Já sabemos como termina. Ainda mais sendo um caso onde o bandido se dá bem, fica aquele gostinho de querer que as coisas terminem bem, que os bons ganhem e os maus sejam presos ou mortos.
Fiquei com asco de tocar no papel da cópia da carta do Zodíaco, de tão vívido que é o relato.
Recomendo aos que gostam deste tipo de literatura.