Zodíaco

Zodíaco Robert Graysmith




Resenhas - Zodíaco


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Monibams 15/02/2013

Quem sera?
Gostei muito desse livro pq achei que seria mais chato por se tratar de um documentario. Mas ele nos prende muito a atencao, parece um suspense, vc quer saber mais e mais. So nao me conformo como ate hoje a policia nao conseguiu prender ninguem pelos crimes e mesmo sabendo isso antes de comecar a ler, o livro nao perdeu seu atrativo. Parece que vc acha que lendo vai descobrir o criminoso e terminar, de vez, com esse misterio.
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Marmaid 31/01/2013

Zodíaco
Eu sou uma amante quase incondicional de romances policiais. Aliás, não apenas livros me atraem, mas filmes e séries também fazem a minha alegria. Entretanto, fico sempre com um pé atrás quando a história é baseada em algo que aconteceu de verdade. A narrativa fica pesada e ainda mais sombria. Mesmo tendo adiado a leitura, tomei coragem e me pus a ler Zodíaco.

Robert, munido de entrevistas com suspeitos, vítimas e investigadores, arquivos do caso, relatos, e, claro, as cartas do assassino, romantizou a caçada que assustou os Estados Unidos no final da década de 60 e inicio da de 70. Eu, que não vivi aquele terror, fiquei assustada com os acontecimentos e chocada com cada tipo louco de gente que há no mundo.

A escrita de Robert é cheia de detalhes, às vezes – e ele avisa quando acontece isso – o relato é apenas suposição do que realmente aconteceu com base nas evidências, levando em consideração que muitas das vítimas foram fatais (Muitas? Quase todas, apenas 3 sobreviveram para contar história). A maior parte do tempo, ele descreve os esforços da polícia para descobrir quem é o assassino, tentando desvendar a loucura do homem para tentar chegar até ele. Não é fácil.

"Fui tomado por várias emoções, mas principalmente senti muita raiva diante da frieza, arrogância e insanidade do assassino"

Não espere um romance policial estilo Agatha Christie, pois você não vai encontrar isso. O mistério do Zodíaco é grande e cheio de suposições, e o autor precisou de oito anos de pesquisa profunda para conseguir reunir informações para o livro. Muitas coisas ali naquelas linhas nunca haviam sido antes publicadas ou divulgadas, como as cartas do assassino completas. Aliás, o autor até ajudou a polícia com sua investigação. Por ele ser civil, podia fazer muitas coisas que as leis que dirigem a polícia os impediam e sua determinação obsessão em encontrar o Zodíaco o fez ir a fundo à investigação e ver coisas que, às vezes, os detetives não viam. Um olhar de fora, sabe como é.

Vale lembrar, o livro foi publicado originalmente, nos Estados Unidos, em 1986, ou seja, a força policial ainda estava meio abalada com esse homem que chegou de repente, zombando dos policiais, matando pessoas a sangue frio e enviando cartas que davam medo. O livro só chegou ao Brasil em 2007 pela Novo Conceito.

Preciso avisar duas coisas: não é uma leitura fácil. Sangue, loucura, sadismo e mais sangue e muita morte inundam as páginas. Um suspense, não sabemos o que ele fará a seguir, quem, como ou onde ele irá matar. E tudo realmente aconteceu, o que pode, como eu, te deixar um tanto abalada. Outra coisa, que apesar de ser um pequeno spoiler, sou obrigada a alertar, pois já vi gente que leu ou viu o filme esperando por um final e acabou se decepcionando: não é revelado o assassino. Digo, a polícia não conseguiu prendê-lo. A lista de suspeitos chegou até 250 nomes, e dois deles eram os preferidos nos quais um em especial é a aposta do autor, mas o Assassino do Zodíaco é considerado um dos acontecimentos mais aterrorizantes. Seus assassinatos brutais e insanidade só perdem para outro misterioso assassino: Jack, o estripador. Olhe só o nível do cara.

"Mais uma vez, Barnell me garantiu que estávamos completamente sós. Mas eu podia ouvir, fraco, mas inequivocamente, o som lento, metódico e brando de passos no andar de cima."

Eu realmente gostei do livro, mas minha opinião pode ser meio duvidosa, pois, como já disse lá em cima, romances policiais me atraem e eu praticamente gosto de todos, quando bem escritos. Achei que Robert fez um bom trabalho ao redigir os anos de investigação de uma maneira que não ficasse massiva ou chata, como se ele nos abrisse a boca e obrigasse a engolir as informações. Achei interessante também a forma que o autor marcou os capítulos do livro, por nome dos suspeitos ou vítimas, e a narrativa feita em forma de diário, deixou mais fácil de ler e assimilar o tanto de informação.

Enfim, se você também é fã de livro policial como eu, leia. É bem interessante! E eu achei que a resenha seria minúscula... ahaha
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Babi 09/08/2012

Cade o homi pelamor???
Pensa em um livro difícil de se achar, foi esse, após alguns (muitos) meses ele voltou a sebo, e pude comprá-lo finalmente.

Vamos lá, a estória do livro conta sobre o Zodíaco um serial killer que rondou os EUA por anos e matou mulheres massssss nunca foi pego.

Só pela frase acima você deve pensar, porque eu vou ler um livro sabendo que ele nunca foi encontrado????? ORA, porque a historia é angustiante e você tem certeza quem é o assassino, mas sabe o que acontece???? aparece um que tem o perfil mais parecido ainda, e ai cria aquele sentimento do ser humano de confirmação, mas não tem nenhuma!!!!

Estamos falando de uma estória que tem mais de 50 anos, todas as provas aí na mão, retrato falado, e pior ainda, várias mensagens que ele enviou, mas nem assim conseguiram encontrar.

Quem conta a estória é um cartunista chamado Robert Graysmith, que trabalhava no jornal onde diversas cartas foram enviadas, e ele junto com outros jornalistas/policiais começaram a investigar o THE ZODIAC.

Para quem não sabe, existe um filme com o mesmo titulo, e ele é muito bom também, fiel ao livro, eu assisti o filme primeiro e só me deu mais vontade de ler, pois saber que milhares de pessoas leram as cartas, viram as mesmas imagens mas infelizmente nunca conseguiram decifrar quem era realmente o zodíaco.

O pior que no fundo tenho vontade de um dia encontrá-lo (doideira), pra olhar pra ele e perguntar o porque de tudo isso, e saber mais sobre exatamente tudo!!! Tenho a mesma vontade com o Frank Abagnale Jr (Prenda-me se for capaz), querendo ou não eles são pessoas peculiares e sei lá, aquele sentimento de PORQUE? como você fez?

Sei que sempre vai perdurar as perguntas na minha vida, mas vai que né....
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 23/04/2012

Eletrizante!
Não se trata de um romance policial. O livro relata fatos verídicos, o que certamente proporciona doses extras de emoção. Por mostrar uma história real e ser considerada uma obra de não ficção, a narrativa não mergulha em um “tom” muito literário.

Considerei o início meio “fraquinho”. No entanto, do terceiro capítulo em diante, o livro adquire um ritmo que eu chamaria mesmo de alucinante. Os capítulos são nomeados de acordo com os crimes e, ainda, estes são subdivididos por datas, o que faz com que realmente acompanhemos a cronologia do caso.

Detalhes dos crimes e das investigações fazem toda a diferença. Mas, a cereja do bolo aqui é, com certeza, a reprodução das cartas – na íntegra – que o assassino enviou à imprensa, além da inclusão de mapas e retratos falados. Também vale a pena mencionar que o caso tem um teor psicológico importante – o que achei sensacional.

LEIA ESTA RESENHA COMPLETA AQUI:
http://escrevendoloucamente.blogspot.fr/2012/03/zodiaco-robert-graysmith.html
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Mariana Melo 02/04/2012

Há algo de muito entusiasmante - e mórbido, claro - nessas histórias sobre os assassinos em série, aqueles psicopatas ou sociopatas que matam pelo prazer de matar. Naturalmente, elas costumam fazer parte do gênero policial, e acredito que todos que curtem investigação vão se interessar por "Zodíaco". Ressalto que para quem aprecia enredos com forte aspecto psicológico, essa leitura também cai como uma luva. A indico para todas as pessoas que gostam de narrativas cheias de ansiedade pela próxima página, de momentos chocantes e de quebra-cabeças recheados de simbolismo.

O Zodíaco existiu de fato e este livro conta como, de acordo com a investigação, provavelmente aconteceram seus crimes. O livro mescla capítulos sobre os principais assassinatos - aqueles certamente cometidos pelo Zodíaco - com outros sobre as pistas deixadas por ele, quase sempre em ordem cronológica. O autor faz esses relatos com grande riqueza de detalhe, e ao contrário de algumas resenhas que já li por aí, isso não tornou a minha leitura cansativa. Muito pelo contrário, achei que ao falar sobre a vida das vítimas e até de alguns policiais o autor os humaniza, dando aos relatos policiais uma faceta mais literária e de leitura prazerosa.

Mas aqui vai uma dica: se você não gosta do gênero policial, talvez essa não seja a sua melhor opção. Afinal, em "Zodíaco" você vai acompanhar várias pistas da investigação, das boas às ruins, e vai se empolgar ou se frustrar com elas como se fizesse parte da equipe da polícia. Como alguns de vocês já devem saber, o Zodíaco nunca foi encontrado ou preso - ou seja, não esperem por um final. Na minha experiência, senti falta de um desfecho para a história, mas se o assassino não foi encontrado não seria possível o livro ter um fim, mesmo.

Um aspecto interessante é que ao longo do livro encontramos descrições de alguns procedimentos da polícia norte americana, como detalhes sobre digitais, autópsia, colhimento de pistas, etc., o que me agradou muito. Outro detalhe curioso são os apêndices no fim do livro, que reúnem as pistas de forma sistemática e são bastante úteis durante a leitura quando nos confundirmos com a quantidade de nomes de vítimas - infelizmente eu fui lerda e só percebi esse apêndice ao fim da leitura, então ele não me ajudou muito.
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Carol Nery 25/03/2012

Nada a acrescentar
O livro por si só é fantástico, visto que é tão completo e contemporâneo.
O que esperar de alguém que viveu os dias que o Zodiac viveu, que investigou sua história como nenhum policial chegou a investigar, e que provavelmente em meio a isso tudo, provavelmente trombou com o sujeito alguma vez.
Adorei descobrir detalhes sobre o caso que até ler, desconhecia totalmente. Como fã de história dos serial killers verdadeiros, pensei estar a par da história desse que é um dos mais misteriosos casos de assassino em série.

Algo que vale muito a pena gastar uns minutos, é ler o que o autor acrescenta ao final do livro à respeito da filmagem de Zodíaco, com encontros com David Fincher, Jack Gyllenhaal, Robert Downey Jr, entre outros. Fantástico!
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Lincoln 02/12/2011

Zodíaco
Uma pessoa que matava dizendo que depois no paraíso, suas vítimas seriam seus escravos, no mínimo é um insano, mas ao mesmo tempo tinha plena consciência de tudo que fazia e o modo como fazer para não deixar pistas diretas sobre ele. Incrível com tantas evidências, não conseguiram ter certeza de quem era e ainda não tem. Excelente trabalho deste autor, recomendo a leitura para quem gosta do assunto.
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Bruno 08/07/2011

Robert Graysmith - Zodíaco
Um dos maiores casos dos Estados Unidos, um dos assassinos mais conhecidos na história, uma das personalidades mais misteriosas e únicas no mundo dos Serial Killers. O Zodíaco é um dos casos não-solucionados mais famosos na história da humanidade, um homem que assassinava de diversas maneiras e depois se gabava para a polícia mandando cartas e fazendo telefonemas próximo das estações de polícia.

O autor do livro, Robert Graysmith, era o cartunista do San Francisco Chronicle na época dos homicídios (final dos anos 60) e portanto estava bastante próximo dos casos, já que era para o SFC que as cartas eram enviadas, com criptogramas complexos e informações sobre os assassinatos que somente a polícia sabia até então.

A leitura é simples, muito simples, apesar de técnica em alguns momentos. Não é mostrado somente como o Zodíaco agia ou quem eram suas vítimas. Graysmith mostra quase todos os detalhes de como procede a investigação da polícia, comandada pelos detetives Toschi e Armstrong, dá aulas de balística, descreve detalhadamente o terreno dos assassinatos e reproduz todas as cartas do Zodíaco (algumas nunca antes publicadas).

O livro serve tanto como um documentário sobre os crimes quanto como uma estória, com personagens, falas, pensamentos. Mesmo sabendo quais são as vítimas (no meu caso) e como acabou essa história, a narração de Graysmith prender a cada página, principalmente quando é mostrada as cartas do assassino. É até mesmo reproduzido no livro uma conversa entre o assassino e Melvin Belli, um dos mais proeminentes advogados da época, conhecido como o "Rei das Indenizações".

A narrativa descritiva e precisa de Graysmith, auxiliado por detetives, policiais, xerifes e jornalistas da época, é suficiente para criar situações de tensão e medo no leitor. Você se sente na pele das vítimas em algumas passagens, e em outras parece que você está no local narrado, tamanha é a preocupação do escritor de não deixar nenhum detalhe passar batido, tanto para o leitor quanto para o próprio Graysmith, já que mais do que tudo ele era obcecado por trazer o Zodíaco à justiça, algo que quase consumiu sua vida naqueles anos.

Durante o livro, Graysmith nos apresenta vários suspeitos (todos com nomes alterados) e várias vítimas suspeitas de terem sido vítimas do Zodíaco. Não é mostrado somente a história do assassino e seus crimes, e sim dezenas de casos não-solucionados nos Estados Unidos entre os mais de quinze anos de perseguição do Zodíaco, que passava períodos de até três anos sem escrever para a polícia anunciando suas mortes.

Apesar das mortes confirmadas como crimes do Zodíaco acontecerem nos primeiros capítulos (resultando em um espaço de tempo pequeno no início do livro), a linha do tempo chega até os anos 80, dando saltos para frente nos anos e retrocedendo algumas vezes para fazer a biografia de alguns dos suspeitos. Um dos exemplos é o principal suspeito da investigação, Arthur Leigh "Lee" Allen (No livro chamado de Robert "Bob" Starr), um gênio que gostava de caçar animais e já havia sido preso e internado por pedofilia.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/05/resenha-robert-graysmith-zodiaco.html
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Bibs | @queriaestarlendo 05/03/2011

Assim como "A sangue frio" o que me chamou atenção no livro foi o fato de ser um relato real de um dos casos policiais mais frustrantes dos EUA (sem mencionar que o assassino nunca foi pego), porém, diferentemente do livro de Capote, o relato de Robert Graysmith não apresenta a narrativa ludica que transforma a história em uma espécie de romance policial comum e muito bem escrito. O livro do ex-cartunista do Chronical é mais real e crivel como relato policial, disponibilizando na integra cartas, bilhetes, fotos e cartões postais do Zodíaco (nome que o assassino se deu em seu segunda carta).O livro é envolvente e me fez sentir no meio da investigação policial, como se eu fosse uma mosca no ombro de Robert. A obsessão do autor pelo caso custou-lhe o casamento, mas rendeu um intrigante best seller, levando-o ao ponto de coseguir quebrar o códico da segunda mensagem criptografáda do Zodiaco, desvendando um mistério que durou mais de dez anos. Ao invés de prender-se apenas ao que diziam os relatórios policiais sobre os suspeitos, Graysmith falou com muitos deles, os observou de longe e tentou, até mesmo, colher amostras de caligrafia para que pudessem encontrar o assassino, sem mencionar as incontaveis teorias plausiveis que ele criou para quem seria o assassino e porque ele matava. Minha única duvida com o final do livro foi: se o que o Zodiaco mais queria era publicar seus assassinatos e o fato de que fazia a policia de boba, se o que ele mais queria era publicidade, ele deve ter se deleitado com o lançamento do livro - isso se ele aianda estava vivo.
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kmilabk 21/12/2010

Confesso que esse filme me chamou muito a atenção desde quando assisti pela primeira vez, e eu gosto muito dele. Lógico que não é legal o fato de contar uma história real pelo fato de contar a história de um serial killer. Mas o filme foi tão bem feito que prendeu muito mais a minha atenção do que eu acho que deveria ter prendido.
Essa história me fascina, não sei porque. Talvez seja porque eu gosto de ler sobre histórias reais.
Depois de um bom tempo encontrei o livro pra ler, e eu me "encantei" ainda mais. Tantos detalhes, tanta coisa que a policia "deixou" de lado. Coisas que pareciam obvias, mas que não podia ser provadas perante a justiça.
Imagens originais da caligrafia, das cartas, dos cartões.
Demais!
Super bem escrito também. E o filme ficou bem fiel também.

Recomendo, muito.
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Luz 28/06/2010

NK+ECD/??~´-!!!''''''""'''"'''@@@+++++===----///????
............ Quem não consegiu entender o título dessa resenha, ou acha que andei digitando alguma coisa de olhos fechados, aleatoriamente e sem ver o teclado, enganou-se redondamente, eu queria isso mesmo ou eu até queria bem mais, todavia os dígitos do meu Pc não são suficientemente a altura de todos os caracteres engendrados, criados, articulados, e criptografados pela mente brilhante, inteligente e perspicaz de um assassino frio, meticuloso, detalhista e paciente que, até os dias de hoje, século XXI, a polícia, quer seja a americana, em especial, ou qualquer outra polícia, possa ter uma idéia real e verdadeira da identidade de alguém que se intitula O Zodíaco. Esse maníaco assassino, psicótico, capaz de escolher suas vítimas como se caçasse alguma coisa rara e algum especimen aborígene, selvagem e violento, dotado de uma periculosidade e maldade, sem limites, começou a atacar casais de namorados em lugares ermos e mulheres sozinhas, com uma frieza e cálculo impressionante e de tal forma assumia seus atos e assassínios dantescos, escrevendo cartas aos jornais locais em São Francisco, USA, detalhando tudo que houvera perpetrado, através de códigos criptografados e charadas complexas e de dificílima elucidação quer fôsse para a própria polícia, a CIA, o FBI e até mesmo o Depto. de Defesa. O Zodíaco, uma mente brilhante e sagaz, apesar de doentia e obsessiva, depois de Jack o Estripador e o Filho de Sam, serials killers de enorme redundância pela sua arte de matar, não tem mais nenhum comparativo de algo ou alguém, tão mortal, fugidio e misterioso, já que até hoje, com seu modo escorregadio e hábil, nem mesmo com suas cartas, foi possível saber quem é. Inúmeras pistas, inúmeros suspeitos, inúmeros atalhos, incontáveis oportunidades, tudo ficou a deriva até os dias de hoje, sem ter nada de palpável sobre esse mestre demoníaco e suas laboriosas charadas que desafiaram a capacidade e percepção de muitos e de vários segmentos. O que se prova, inconteste e sem sombra de dúvida que, a ovelha que está tão próxima e é ou se nos parece, tão suave, meiga, sociabilizável, atrativa, pode ser na verdade o lobo cruel, mau e esfaimado que se veste de elaborados e charmosos adornos para ludibriar, enganar e finalmente matar, pois quem consegue ou conseguirá ver, o terror absoluto, a mais pura atrocidade, se ela está e sabiamente se escamoteia sob a lisura de amabilidades e a doçuras sem par das mansas ovelhas?????? Quem vê cara, sempre, sempre verá também o coração, ou o coração poderá ser mais negro do que a negritude de uma alma torpe?
L. C. R. Sales 21/09/2010minha estante
Bem, estou morrendo de vontade de lê-lo, é um estudo meticuloso da frio espírito do assassino esse livro e essa resenha está dizendo tudo da alma cruel desse matador, adorei!


Mary 25/09/2011minha estante
exelente resenha... irei ler só por causa dela


valveiga22 30/10/2016minha estante
Estou louca procurando esse livro, e não encontro para vender :(




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