S. Bernardo

S. Bernardo Graciliano Ramos




Resenhas - São Bernardo


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oliveiralauras 15/08/2021

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li este livro pois meu amigo precisava ler para a escola. gostei bastante da leitura apesar de ficar incomodada com alguns trechos.

agora que realmente consegui entender o significado por trás de muitas partes do livro mas, como disse, apenas tive mais certeza dos trechos preconceituosos e totalmente machistas, claro levando em consideração a época e o que o livro quer nos mostrar.
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linibarross 18/05/2020

Paulo Honório e S. Bernardo
Obra modernista de Graciliano Ramos, escritor alagoano. Retrata a vida no sertão nordestino na visão do ganancioso Paulo Honório. De pouca educação formal e sempre buscando tirar vantagem das situações, consegue a fazenda S. Bernardo por um preço vil. Subiu na vida assim, egoisticamente. Desconfiado de tudo e de todos, cultivou uma vida aparentemente boa, mas emocionalmente miserável tanto em relação ao âmbito pessoal quanto ao social. Isso é notável em pontos específicos ao longo de todo o livro.
A obra é de uma riqueza singular por delinear diversos temas, dentre esses a política, o machismo, o preconceito de cor e lutas latifundiárias no contexto nordestino.
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leosperandix 04/01/2023

S. Bernardo
Para ser sincero, enquanto eu lia S. Bernardo não conseguia achar outra coisa se não um saco, estava achando chato demais e não conseguia me concentrar para ler, o que me motivou a continuar foram os capítulos curtos e velocidade com que a história acontece. Mesmo achando um porre, quando a personagem da Madelena entra na história o livro engrandece muito e deixa de ser sem graça, tanto que a leitura fluiu muito mais rápido e até me interessei pela história. S. Bernardo tem um começo maçante, mas que durante seu desenvolvimento desperta o interesse.
Klynton.Borges 04/01/2023minha estante
Já lestes ?Vidas Secas??


leosperandix 05/01/2023minha estante
Simm, e amei demais, por isso fiquei chateado quando comecei S. Bernardo e não estava gostando




Lais Machado 01/06/2020

Livro tão bem escrito que as vezes esquecia que era ficção e não uma biografia. E é sempre um prazer de ler essa escrita falada. Parece que adiciona alma no livro.
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Stefânea 11/09/2021

A culpa é dessa vida agreste que me fez ser um porre
Mais um releitura pra minha curta lista de releituras, e juro que pra essa entrei de cabeça erguida e peito aberto, mas nada mudou.

A leitura em conjunto com o resto da turma de literatura brasileira IV ajudou bastante a abrir meus olhos e minha percepção sobre várias coisas que eu não tinha visto antes. Até porque dois anos amadurecem qualquer leitora, né?

Porém de jeitos diferentes, terminei o livro com a mesma sensação de cansaço e tristeza. Paulo Honório é um porre e no final eu só queria que ele tivesse sido feliz. Não com tudo perfeito, mas sei lá. A coisa toda me pareceu muito um "da merda veio e à merda voltará".

Uma leitura fluída, que por acaba realmente antes de 50% do livro, pois o resto são leituras de apoio. A história de uma vida sendo contada sem rodeios, quase de forma escrachada.

Eu não consigo odiar Paulo Honório e queria mais de Capitu em Madalena. De certa forma, termino essa leitura sentindo sem sentir, e por não conseguir ir além, acho esse um livro pouco memorável pra mim. Esquecível e nada marcante. Porém, dessa vez consegui rir mais, então fica aí o meu carinho.
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Karine400 19/07/2022

Li esse livro por conta de um trabalho de português, a história é interessante, pouco complicada de entender. Achei que seria um livro chato, mas foi uma experiência boa.
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Lucas.Sampaio 10/08/2021

"Sou um homem arrasado. Doença? Não. Gozo perfeita saúde. Quando o Costa Brito, por causa de duzentos mil-réis que me queria abafar, vomitou os dois artigos, chamou-me doente, aludindo a crimes que me imputam. O Brito da Gazeta era uma besta. Até hoje, graças a Deus, nunca um médico me entrou em casa. Não tenho doença nenhuma.
O que estou é velho. Cinquenta anos pelo S. Pedro. Cinquenta anos perdidos, cinquenta anos gastos sem objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado é que endureci, calejei, e não é um arranhão que penetra esta casca espessa e vem ferir cá dentro a sensibilidade embotada.
Cinquenta anos! Quantas horas inúteis! Consumir-se uma pessoa a vida inteira sem saber para quê! Comer e dormir como um porco! Como um porco! Levantar- se cedo todas as manhãs e sair correndo, procurando comida! E depois guardar comida para os filhos, para os netos, para muitas gerações. Que estupidez! Que porcaria! Não é bom vir o diabo e levar tudo?"
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Vic 09/08/2022

Li por conta da escola, achei um livro denso mas com uma narrativa muito bem construída e com personagens elaborados. Apesar da dificuldade com o estilo de escrita e com o vocabulário, achei a leitura produtiva.
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nathaliart 16/07/2021

Incrível!
Esse foi o meu primeiro "contato consciente" com Graciliano Ramos; consciente pois já havia lido partes de "Vidas Secas" no ensino médio, mas me lembro pouco ou quase nada da história. Será difícil falar de "São Bernardo", já que é um livro repleto de inúmeros aspectos importantíssimos e que valem a sua leitura.

Mas antes, deixo o aviso: se você resolver ler esse livro, leia com bastante calma, saboreando cada capítulo. É uma narrativa que precisa de atenção, uma vez que seu caráter apressado e objetivo nos leva a uma leitura muito veloz. Os capítulos são bastante curtos, e isso não só faz parte do estilo do autor, mas também do narrador, que é uma figura que pauta tudo em sua vida com base na objetividade, praticidade e impaciência.

O narrador, naturalmente, é o coração desse livro. É um homem de origem humilde e desconhecida, e é a partir dele que se constrói absolutamente tudo dentro da narrativa: São Bernardo é Paulo Honório e Paulo Honório é São Bernardo. Os personagens, a fazenda e o destino de tudo e todos estão diretamente subordinados a Paulo Honório. Determinado, autoritário e incansável, ele não mede esforços para conquistar tudo aquilo que deseja, ainda que, para isso, precise passar por cima das pessoas usando de métodos imorais.

Seu relacionamento com Madalena, sua esposa, é repleto de divergências, que nos revela como o caráter do personagem-narrador é extremamente complexo e problemático. No entanto, a meu ver, as passagens mais interessantes são aquelas relativas ao estilo de contar do narrador: as sutilezas, a omissão em admitir determinadas ações, deixando em suspenso que ele as tenha praticado, foi o que mais me surpreendeu nesse livro.

Enfim, deixo aqui a minha indicação dessa leitura maravilhosa, que me abriu as portas para esse autor sensacional. A cada vez que reflito mais sobre a história, mas enriquecedora ela se revela, e mais incrível. Recomendo a leitura e releitura!
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Andressa Lima 07/02/2020

Regionalista
O livro de Graciliano Ramos já virou um dos nossos clássicos, tá cheinho de regionalismo, o que se reflete na escrita. Escrita essa que não é tão simplista quanto parece.

Falar do protagonista, Paulo Honório, é falar de um ser empreendedor, um capitalista. É ler sobre algumas coisas bem típicas da época refletidas na ignorância que muitos personagens parecem ter sobre alguns assuntos.

É um livro importante na literatura, é um livro importante pra se ler!
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Layla 09/08/2022

nao
primeiramente q só li pq é leitura obrigatória da escola e nao leria de novo por prazer!!
durante os primeiros capítulos jurei q tinha baixado o livro errado, pq não era possível q a professora tinha passado algo tão nhe pra gente ler, mas depois percebi q era realmente o livro certo e ele só era chato mesmo.
a linguagem usada e o modo q o livro foi escrito é mto interessante, não parece nenhum outro q eu já tenha lido, mas a história não conseguiu me prender, não teve um estopim, não teve nada muito uaaaau, é algo meio q cotidiano. mesmo assim, é bacana pra entender alguns pontos q a sociedade passou antigamente
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Giovanna317 23/04/2024

Não leria novamente. Apesar de admitir uma linguagem fácil, o contexto e a passagem do tempo são difíceis, tornado-o confuso. Entretanto, ele não é ruim, pois propõe uma análise do povo nordestino, apresentando um caráter científico, e não de entretenimento.
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Rayssa 22/04/2020

Romance de Graciliano Ramos publicado em 1934, retrata a ascensão de Paulo Honório que passa de um trabalhador rural, para criminoso e por fim um capitalista proprietário do latifúndio da fazenda São Bernardo.
Esta obra retrata o sistema de hierarquia entre os pobres e os ricos, fato este que é deixado as claras no momento em que Paulo Honório se ascende socialmente e passa a ter funcionários, e não se preocupa com a qualidade de vida dos mesmos e sim com seus rendimentos.
Durante toda a leitura é possível verificar a análise psicológica realizada pelo autor, que pode ser observada pela frieza do protagonista, que não se arrepende de suas atitudes nem as modifica, além disso, em decorrência de todo seu rancor fica sozinho no final, momento em que resolve escrever o livro para contar a sua triste história.
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