miri.miri 03/04/2024
Vida "patética" da baladeira sem glamour
Problemas com festinha de Halloween, fantasia de rato (literalmente: "eu sou uma rata senhora") e claro: um crush (o rapaz mais fácil de se lidar, ok, mas a Nikki "é muito tonta" pra perceber)
Eu tento simpatizar com a Nikki, mas apesar dela não ser patricinha... Tem momentos em que ela pensa igual a uma. Exagerada e fútil! No entanto, esse segundo livro se saiu um pouco melhor que o primeiro, me pareceu mais frenético e divertido. É digno de uma estrela a mais. E posso relevar alguns exageros, afinal adolescentes surtam mesmo, adultos surtam... Bem, todas as pessoas na verdade tem seus momentos de surtos e exageros. Pra um livro infantojuvenil, é legalzinho. Clichêzinho.
Sobre eu reclamar muito da Nikki, ela até que tem seus momentos bons, em que eu consigo me sentir bem em relação a ela (sim, deve ser pq ela é a protagonista) na verdade isso é empatia. Mas como os problemas dela raramente tomam proporções preocupantes, isso tira aquela emoção de torcer pela personagem. Tudo vai bem, e nem tem aquela enrolação dramática. Tudo vai dando certo fácil e rapidinho e de maneira óbvia. AF