E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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Ariane 23/04/2020

E tem outra coisa... Comecei a ler com receio de não ser tão bom pois foi escrito por outro autor, mas logo no começo já percebi que Eoin Colfer seguiu a essência de Douglas Adams, não com tanta maestria, mas não deixou a desejar. Gostei do livro só poderia ter colocado menos passagens com nota do guia mas a história foi bem bacana , doida mas legal.
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Luciana 07/04/2020

Não gostei da sequência. Ficaria só com os originais.
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Alessandro @possati.ale 12/02/2020

Boa proposta
O autor simula bem a escrita de Adams, mas fora isso é apenas uma emulação do que o autor original poderia fazer, e é bem aceitável a forma como se é emulado, faz crer que Adams aprovaria. Além disso, um saco todas as passagens de Zaphod e as citações inúteis de verbetes do Guia.
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Rariel 06/02/2020

Perfeitamente incrível
Amei como Eoin Colfer conseguiu trazer toda aquela diversão e humor elevadamente ácido de Douglas Adams. Também gostei em como esse livro possui várias referências aos livros anteriores da saga e em como conseguiu trazer personagens marcantes que tinham aparecido bem pouco anteriormente.
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Pedro.FreiriaOliveira 12/10/2019

Valeu pela intenção
Douglas Adams tinha muitas ferramentas pra nos fazer pensar, rir e prender nossa atenção. Aliás, é bem difícil saber que existe uma história com Arthur e Ford e se recusar a ler. E é inegavel que Colfer tentou nos fazer sentir como se estivéssemos a frente de mais uma obra de Adams. Mas ele forçou muito a barra. Em dois tercos do livro ele um único recurso, a mesma estratégia de adjetivacao irônica e "inesperada" (que já não ficou tão inesperada assim) pra tudo. Errou a mão, exagerou, ficou chato. Foi sofrido conseguir avançar sem dormir ou me perder no meio de uma das "nota do Guia". Confesso que gostei das diversas referências aos trechos e fatos dos livros anteriores, como uma espécie de homenagem aos fãs (tipo, essa eu peguei!). Admito também que ri alto de três ou quatro piadas originais. Ainda bem que no final a história engrenou e até que terminou de forma razoável. De maneira geral, serviu pra finalizar a saga, mas de modo que não me arriscarei a ler mais histórias de outros autores em alguma possível continuação do Guia.
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Rodrigo.Alves 07/08/2019

E de fato havia mais uma coisa...
Provavelmente esta é a resenha mais "emocionada" que escrevi até então. Confesso que de início, por puro preciosismo, passei as primeiras páginas resmungando e pensando que aquilo tudo não passava de uma cópia barata e que o Eoin Colfer estava a todo custo simplesmente tentando imitar o estilo de narrativa do Douglas Adams. Pois paguei a língua! De fato perdeu muita excentricidade e toda criatividade pisicodélica científica, mas em compensação a narrativa ficou muito rica, o modo romance, a exploração dos personagens.
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Kami 06/12/2018

Não Entre Em Pânico
Da para sentir uma diferença na leitura, Claro, não é o bom e velho Adam que estamos acostumados. Porém ao meu ver, Colfer deu conta do recado, um livro bom e divertido, com ótimas sacadas até para toda série.
Aqui ele inseriu as "lacunas" que estava faltando nos últimos livros. Bom, até que foi um ótimo fim de Saga. Até mais e obrigado pelo 42.
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Magno.Soares 12/11/2018

Fora da Curva
Péssimo.
Mas, péssimo não seria o suficiente para explicar o que foi essa tentativa infame de dar continuidade ao trabalho genial de Douglas Adams.
Imagine todos os personagens que você admirou e aprendeu a amar ao longo de 05 livros serem destruídos em um único trabalho. Pois é. O único que teve a sorte de não ter sua imagem desconstruída foi o robô Marvin que... bem... não vou dar spoiler para quem ainda está lendo a saga. Mas, enfim, não recomendo.
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Su 23/08/2018

Com a morte de Douglas Adams em 2001, acreditava-se que Praticamente inofensiva seria o último livro da série O guia do mochileiro das galáxias, porém Eoin Colfer surgiu para dar prosseguimento a história que estava “parada” desde 1992.
Um homem idoso deitado em uma praia tenta se lembrar de sua vida passada, mas não consegue. As lembranças, simplesmente, se mesclam umas sobre as outras. Esse homem desenha o número quarenta e dois na areia, que logo é apagado pelas ondas. Quando ele, finalmente, consegue chegar até a sua varanda e se senta para comer seus biscoitos com chá, um pássaro de metal aparece ao mesmo tempo que tudo desaparece. Dessa forma, a praia perfeita de Arthur Dent se converte em uma sala de céu. A única coisa da qual ele tem certeza é que Ford Prefect aparecerá em algum momento. Afinal, ele sempre está associado com o desastre iminente.
Já Ford Prefect passa seus dias em um hotel, bebendo drinques e tendo encontros com fêmeas de diversas espécies. Ele, também, não consegue se lembrar bem do seu período na Terra, ou sobre o que aconteceu com ela. Um dia, durante uma massagem com uma lula damograniana, Ford percebe que tem algo errado. Em algum momento, a lula passa a impressão de ser um pássaro e ele se vê em uma sala de céu, com, nada mais nada menos, do que Arthur Dent.
Trillian está preparando-se para a entrevista da sua vida. Ela já havia passado por maus bocados durante sua carreira como repórter, no entanto nada que se comparasse a entrevistar sua própria filha, Random Dent – presidente da Gláxia. Trillian se sente esgotada, o que é compreensível tendo em vista que ela já viveu cento e cinco anos terrestres. Durante a entrevista, ela descobre que Random se casou com um flaybooz, que mais parece uma bola de pelos pequena. No meio da discussão entre Trillian e Random, o flaybooz milagrosamente fala e todo o cenário da entrevista se transforma em uma sala de céu, ocupada por Arthur Dent e Ford Prefect.
Gostei muito de rever Arthur, Trillian e Ford. Até o Zaphod apareceu, e ele é, de longe, um dos meus personagens favoritos. Porém, devo lhes avisar que, embora seja uma “continuação” da série o Guia do mochileiro das Galáxias, a forma de escrever do Eoin é muito diferente da do Douglas.

“Dois sobreviventes conseguiram pegar carona na nave vogon: Arthur Dent, um jovem inglês, funcionário de uma estação de rádio local, cujos planos para aquela manhã não incluíam ver seu planeta natal sendo transformado em pó debaixo de suas pantufas. Se a raça humana tivesse feito um plebiscito, Arthur Dent muito provavelmente seria eleito a pessoa menos adequada para carregar as esperanças da humanidade ao espaço. Na verdade, no livro de formatura de Arthur estava escrito que ele “provavelmente vai terminar seus dias num buraco nas montanhas escocesas, tendo apenas sua chatice como companhia”.”
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Bart 04/03/2018

Muito massa, como fã, Eoin Colfer nos presenteou com uma historia massa no nível de Douglas Adams!! Sarcástico, ácido e divertido... show de bola!
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Gabi Mendonça 19/07/2017

Justa homenagem, mas sem o encanto original
Não achei que o Colfer conseguiu finalizar a série com a mesma sutileza de Adams, mas apenas disso valeu a pena a persistência... Principalmente pelo sentimento de "dever cumprido" por acabar o Sexto Livro da Trilogia de Cinco.
Magno.Soares 12/11/2018minha estante
Dever cumprido com denodo e muita paciência. Sei como você se sente. Parabéns.




Lyh 20/05/2017

Se algo está fadado a não acontecer nunca, é certo que essa coisa irá se recusar a não acontecer o mais rápido possível
E nossos mochileiros estão de volta... Afinal de contas, é a improbabilidade que os move!

Após tantos anos, Arthur encontrou paz, vivendo sozinho em uma praia em um planeta qualquer, bebericando chá, e felizmente se esquecendo de tudo que já tinha passado nessa vida. Enquanto isso, Ford estava vivendo um verdadeiro paraíso, passando noites intermináveis em hotéis cinco supernovas, com massagens, festas, garotas de todos os tipos, e bebendo sua Dinamite Pangaláctica. Já Trillian dera tudo pelo seu trabalho de repórter (isso inclui alguns membros do corpo), e Random se tornou presidente da Galáxia e casou-se com um flaybooz.

Todos viviam suas vidas perfeitas cada um à sua maneira. Até que um belo dia, Trillian vai entrevistar sua própria filha, e acabam discutindo por causa de seu matrimônio com um flaybooz. Porém, tudo ao redor acaba se desfazendo, e Trillian e Random reencontram Arthur e Ford, e descobrem que tudo o que viveram não passou de induções psicológicas criadas pelo Guia do Mochileiro das Galáxias versão II. Então, eles são jogados de volta à Terra, segundos antes dos Vogons à destruírem... De novo.

Mas, a improbabilidade sempre dá um jeitinho de estar do lado de nossos queridos mochileiros, e eis que Zaphod (somente com uma cabeça agora) surge na Coração de Ouro para resgatar nossos amigos terráqueos (não era bem isso que ele pretendia fazer, mas está valendo). Porém, eles não podem partir sem serem detonados pelas naves Vogons, e precisam aguardar o gerador de improbabilidade infinita fazer os devidos cálculos e entrar de cabeça no problema.

Porém, tudo começa a dar errado para nossos companheiros, e quando eles estão prestes a morrer junto com o planeta Terra, aparece um espécime bastante impressionante encarando-os na comporta, balançando os dedos. Arthur já o conhece bem, é Wowbagger, o alienígena imortal que xinga todos os seres seguindo uma lista em ordem alfabética. A princípio, ele se recusa a ajudá-los, mas após o mesmo chamar Zaphod de “bundão”, este promete matá-lo, e isto é o que Wowbagger mais quer na vida, já que a mesma não fazia mais sentido para ele (até agora).

Mas Arthur, Trillian e Random não foram os únicos terráqueos que se salvaram, existe uma colônia de seres humanos milionários que desembolsaram muita grana para fugir da Terra que estão vivendo em um planeta chamado Nano construído pelos Magratheanos. Porém, não é um planeta perfeito, essa sociedade já está imersa em lutas de classes e conflitos religiosos. Afinal, o planeta pode ser novo, mas os problemas são antigos. E Hillman Hunter, que o administra, acha que já está passando da hora deles terem um Deus para cultuar, que possa colocar regras e ordem no lugar.

Então, Zaphod tem uma ideia que pode ajudar todos, Wowbagger será morto, Hillman terá um Deus, e Thor irá recuperar sua glória, mas... Será que esse plano irá dar certo? Ou será que os Vogons irão destruir este novo planeta antes que isso tudo possa acontecer?
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Fernanda 08/02/2017

Superou com louvor os livros 4 e 5 da série!
"Hillman Hunter começou a acreditar que esse novo mundo precisava de um deus para criar mandamentos, castigar os pecadores e declarar quais formas de orientação sexual eram agradáveis e quais eram simplesmente erradas e sujas. Como Nano fora inegavelmente criado pelos magratheanos e não por Deus, não havia uma divindade para governá-lo, o que provoca alguns debates acalorados na comunidade. A ordem natural das coisas estava desmoronando e todo tipo de gente achava que tinha o direito de se considerar igual aos outros, e religião não é nada disso. Hillman decidiu que era necessário um deus para restaurar a hierarquia social, de modo que nessa quinta-feira em particular, numa pequena sala de reuniões ao lado da prefeitura, ele estava fazendo entrevistas para o cargo." Pg. 125

"Arthur teria dito: não pode ser!, mas ele descobrira que esta frase em particular não poderia anteceder um ponto de exclamação desde que conhecera Zaphod Beeblebrox. Nada poderia não ser e, se não deveria ser, geralmente era." Pg. 365
Magno.Soares 12/11/2018minha estante
Para seu título: NUNCA!
Um dos personagens mais sarcásticos, inteligentes e cínicos da saga, Zaphod Beeblebrox foi transformado em um idiota completo!
Leiam para ver!




Simone 02/01/2017

Acabou
O destino dos personagens criados por Douglas Adams, em uma homenagem saudosa e bem resolvida. A loucura continua. Douglas Adams vive.
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