E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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Simei 29/05/2015

E tem mais outra coisa...
Dos livros ruins que li na vida, esse faz parte do top 10 da ruindade.
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Brnoliver 14/11/2015

Eoin mandou bem
O livro é muito bom, o autor conseguiu captar bem vários pontos do autor original da saga (Douglas Adams), e foi quase tão bom quanto ele. Apesar de as vezes um pouco cansativo, o livro vale muito a pena e traz devolta muitos personagens citados ao longo da saga... Só para o final que eu queria uma continuação, o personagem (Arthur) parece muito azarado...

Citação: "Não há nenhum fim, ou mesmo um início, por sinal; tudo é meio"
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Sara Muniz 30/11/2015

Resenha - E Tem Outra Coisa...
Quem acompanha o blog desde o ano passado sabe que eu fiz um projeto em cima da série O Mochileiro das Galáxias, (CLIQUE AQUI PARA VER). Como gostei muito da série, acabei descobrindo esse sexto volume, que mesmo não tendo sido escrito pelo Douglas Adams, me chamou muito a atenção e fiquei com muita vontade de ler.

Nesse sexto volume vemos como prosseguiu a vida de Arthur, Ford, Zhapod, Trillian e Random. E, praticamente acompanhamos esses personagens em uma grande aventura galática. O que achei muito legal nesse livro foi a grande participação de deuses de Asgard e reconhecer como Arthur Dent é mesmo muito sortudo, apesar de a destruição sempre ir para onde ele vai.

Cheguei a conclusão de que o autor Eoin Colfer conseguiu seguir muito bem a linha que Douglas Adams seguia, principalmente em relação ao humor. Várias vezes me peguei dando risada ou sorrindo que enquanto lia, o que me deixou ainda mais feliz com a leitura. Consegui matar a saudade da série com toda a certeza e agradeço Eoin Colfer por ter trabalhado duro para fazer algo tão Douglas Adams.

✖ Avaliação da Escrita: Achei a escrita de Eoin Colfer muito parecida com a de Douglas Adams, o que é fundamental, já que é uma continuação de uma série de outro autor e me preocupei muito em não gostar disso. Mas Colfer conseguiu fazer isso extremamente bem, nem senti a diferença.

✖ Avaliação do Enredo: Que qualquer coisa pode acontecer na galáxia, isso eu já soube quando li os cinco volumes da série, portanto foi fácil me adaptar com o enredo ainda mais maluco do sexto livro. Cada personagem tem o seu próprio motivo de estar ali e o autor conseguiu dar a atenção necessária para cada um. Misturou mortais com imortais, destruição com salvação, cabeças inteligentes, eu amei o enredo.

✖ Sobre o Protagonista: Apesar de nos outros livros o Arthur Dent ser o protagonista, ele não é dessa vez. Não há necessariamente um protagonista, já que o autor queria contar o que acontece com todos os personagens principais que conhecemos nos volumes passados.

✖ O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Achei que foi muito bom matar a saudade da série com esse livro, e achei excelente o trabalho do autor, pois ele não falhou em momento algum ao tentar agradar os fãs, sou mais uma fã feliz com essa continuação!

site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/2015/11/resenha-e-tem-outra-coisa.html
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Dani Moraes 30/05/2016

Uma bela homenagem!
É bem complicado quando uma serie tão consagrada quanto O guia do mochileiro das galáxias é continuada por um autor diferente, especialmente nesse caso que a serie tem um tom muito original, irônico, o verdadeiro humor inglês e nesse caso eu acho que Eoin Colfer conseguir fazer jus ao original, o tom esta muito parecido, o mesmo estilo de piadas, apesar de às vezes, perder um pouco do refinamento. E os personagens não perderam as características e personalidades, ainda podemos reconhecer cada um dos personagens originas na história criada pelo Eoin.

No entanto, o livro teve algumas coisas que desagradaram como as diversas entradas do Guia do Mochileiro das galáxias, os livros do Adams utilizam esse recurso trazendo definições e descrições do guia, mas o Eoin usou isso em excesso, muitas vezes, interrompendo a narrativa em momentos inadequados e muitas dessas entradas eram desnecessárias e até enfadonhas.

Se você quiser saber minha opinião completa clique no link abaixo.

site: http://asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2016/05/e-tem-outra-coisa.html
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Ka 02/04/2015

A segunda versão do Guia do Mochileiro das Galáxias, levou os terráqueos para a Terra, para que eles finalmente pudessem ser destruídos pela nave Vogon para que a missão dada no primeiro livro fosse totalmente cumprida, porém, novamente, Ford, Arthur, Trillian e Random são salvos pela nava Coração de Ouro que está no comando de Zaphod.

E é no espaço que a nossa aventura começa novamente, Hillman Hunter comprou um planeta e o batizou de Nano para que ele e alguns bilionários pudessem se salvar da destruição iminente da Terra, porém eles estão novamente sobre o alvo dos vogons, que pretendem matar todos os terráqueos, mas essas não são as únicas visitas que receberam, Ford, Arthur, Random e Trillian estão indo para lá junto com Wowbagger, o alienígena imortal que tem como hobby insultar todos os habitantes do universo para se encontrarem com Zaphod e Thor, que terá como missão destruir Wowbagger e governar o planeta Nano, porém muitas coisas acontecem e os planos de cada um dos personagens desse livro corre o risco de não dar certo.

site: http://ninasantosliteratura.blogspot.com.br/2015/04/resenha-e-tem-outra-coisa-eoin-colfer.html
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fabio.mastelari 06/08/2016

Não foi o Douglas, mas...
Apesar de não ter autoria do Douglas Adams, a história manteve o nivel de insanidade e diversão, habituais nos trabalhos do Douglas. Em alguns momentos parece que o autor exagera nas referencias vindas de outros livros do guia, mas no final isto não fica de todo mal. Recomendo aos mochileiros, vale a pena.Dupal.
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Simone 02/01/2017

Acabou
O destino dos personagens criados por Douglas Adams, em uma homenagem saudosa e bem resolvida. A loucura continua. Douglas Adams vive.
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Fernanda 08/02/2017

Superou com louvor os livros 4 e 5 da série!
"Hillman Hunter começou a acreditar que esse novo mundo precisava de um deus para criar mandamentos, castigar os pecadores e declarar quais formas de orientação sexual eram agradáveis e quais eram simplesmente erradas e sujas. Como Nano fora inegavelmente criado pelos magratheanos e não por Deus, não havia uma divindade para governá-lo, o que provoca alguns debates acalorados na comunidade. A ordem natural das coisas estava desmoronando e todo tipo de gente achava que tinha o direito de se considerar igual aos outros, e religião não é nada disso. Hillman decidiu que era necessário um deus para restaurar a hierarquia social, de modo que nessa quinta-feira em particular, numa pequena sala de reuniões ao lado da prefeitura, ele estava fazendo entrevistas para o cargo." Pg. 125

"Arthur teria dito: não pode ser!, mas ele descobrira que esta frase em particular não poderia anteceder um ponto de exclamação desde que conhecera Zaphod Beeblebrox. Nada poderia não ser e, se não deveria ser, geralmente era." Pg. 365
Magno.Soares 12/11/2018minha estante
Para seu título: NUNCA!
Um dos personagens mais sarcásticos, inteligentes e cínicos da saga, Zaphod Beeblebrox foi transformado em um idiota completo!
Leiam para ver!




Pedro 09/12/2013

Impossível não comparar com DNA
Eoin consegue pegar muito bem o gancho do final do quinto livro da trilogia (quem é fã entende) de uma forma muito genial, mas não vai muito longe. Alguns personagens mudaram um pouco suas personalidades nas suas mãos e a história acaba se arrastando um pouco. O universo sob os olhos de Eoin não tem o mesmo tamanho que o universo de DNA (e talvez nenhum outro universo tenha tamanha amplitude). Contudo o livro é muito bom! A única coisa que tira um pouco o mérito é o fato de ser impossível ler sem ter DNA na cabeça. Contudo, imagino que pouquíssimos autores teriam a coragem do Eoin Colfer de se aventurar pelo universo tão extraordinário do guia. Parabéns para ele, pelo resultado satisfatório.
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Edir 01/03/2015

Razoável
Talvez já esteja cansado da história porque não achei tão interessante assim, a única parte boa foi a do planeta Nano.
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Kelson 13/02/2015

Me surpreendeu!
Pra falar a verdade, sempre tive receio de ler esse livro, com medo de que Eoin COlfer não fosse capaz de continuar a saga de Douglas Adams. Mas então tomei coragem e li, e, agora posso dizer, me arrependo de não ter lido antes.
É realmente surpreendente como Colfer consegue buscar toda a essência de Adams, em cada trecho, e cada referência.
Vale muito a pena ler, para os fãs da série "Mochileiro das Galáxias"
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Su 23/08/2018

Com a morte de Douglas Adams em 2001, acreditava-se que Praticamente inofensiva seria o último livro da série O guia do mochileiro das galáxias, porém Eoin Colfer surgiu para dar prosseguimento a história que estava “parada” desde 1992.
Um homem idoso deitado em uma praia tenta se lembrar de sua vida passada, mas não consegue. As lembranças, simplesmente, se mesclam umas sobre as outras. Esse homem desenha o número quarenta e dois na areia, que logo é apagado pelas ondas. Quando ele, finalmente, consegue chegar até a sua varanda e se senta para comer seus biscoitos com chá, um pássaro de metal aparece ao mesmo tempo que tudo desaparece. Dessa forma, a praia perfeita de Arthur Dent se converte em uma sala de céu. A única coisa da qual ele tem certeza é que Ford Prefect aparecerá em algum momento. Afinal, ele sempre está associado com o desastre iminente.
Já Ford Prefect passa seus dias em um hotel, bebendo drinques e tendo encontros com fêmeas de diversas espécies. Ele, também, não consegue se lembrar bem do seu período na Terra, ou sobre o que aconteceu com ela. Um dia, durante uma massagem com uma lula damograniana, Ford percebe que tem algo errado. Em algum momento, a lula passa a impressão de ser um pássaro e ele se vê em uma sala de céu, com, nada mais nada menos, do que Arthur Dent.
Trillian está preparando-se para a entrevista da sua vida. Ela já havia passado por maus bocados durante sua carreira como repórter, no entanto nada que se comparasse a entrevistar sua própria filha, Random Dent – presidente da Gláxia. Trillian se sente esgotada, o que é compreensível tendo em vista que ela já viveu cento e cinco anos terrestres. Durante a entrevista, ela descobre que Random se casou com um flaybooz, que mais parece uma bola de pelos pequena. No meio da discussão entre Trillian e Random, o flaybooz milagrosamente fala e todo o cenário da entrevista se transforma em uma sala de céu, ocupada por Arthur Dent e Ford Prefect.
Gostei muito de rever Arthur, Trillian e Ford. Até o Zaphod apareceu, e ele é, de longe, um dos meus personagens favoritos. Porém, devo lhes avisar que, embora seja uma “continuação” da série o Guia do mochileiro das Galáxias, a forma de escrever do Eoin é muito diferente da do Douglas.

“Dois sobreviventes conseguiram pegar carona na nave vogon: Arthur Dent, um jovem inglês, funcionário de uma estação de rádio local, cujos planos para aquela manhã não incluíam ver seu planeta natal sendo transformado em pó debaixo de suas pantufas. Se a raça humana tivesse feito um plebiscito, Arthur Dent muito provavelmente seria eleito a pessoa menos adequada para carregar as esperanças da humanidade ao espaço. Na verdade, no livro de formatura de Arthur estava escrito que ele “provavelmente vai terminar seus dias num buraco nas montanhas escocesas, tendo apenas sua chatice como companhia”.”
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Pry Salomão | @leitoraredglasses 07/07/2015

Um ótimo final não escrito por Douglas Adams!!
Eoin Colfer conseguiu captar totalmente o espírito, a escrita engraçada e irreverente de Douglas Adams. Esse livro ainda conseguiu ser melhor que o 5º livro da "trilogia" e bem aos que gostam de ficção, comédias irreverentes e bem Douglas Adams vale muito a pena.
Li por indicação de um viciado por ficção científica e digo que realmente valeu a pena. Agora só digo: "Até mais e obrigado pelos peixes" e não se esqueça leve sempre seu Guia e a Toalha, claro e "Não Entre em Pânico"
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