Pássaros Feridos

Pássaros Feridos Colleen McCullough
Collen Mccullough




Resenhas - Pássaros Feridos


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Luana 05/02/2023

Um romance não romântico
Realmente esse livro me surpreendeu. A leitura começou de vagar e meio chata, mas conforme a história foi amadurecendo ela foi ficando mais emocionante, mas legal, a história parecia se encaminhar para um romance épico. Basicamente o livro se divide em três partes, partindo da protagonista Meggie, temos três fases da história, criança, jovem e adulta. A fase jovem nos trás uma riqueza de detalhes e certo pontos até emocionantes , mas a construção excessiva de detalhes deixou a leitura massacre e exaustiva. A fase jovem de Meggie foi a parte mais legal do livro, nessa parte achei que seriam cinco estrelas, estava divertida, deixava com gostinho de quero mais, e os detalhes só serviam para deixar a história mais emocionante, mas a fase adulta já me deixou decepcionada, a história ficou monótona e chata, meio previsível, o romance tento abordado desde o começo não se desenrolou e ficou por isso mesmo. Nesse ponto já não empolgava mais e a leitura demorou para fluir. A insensibilidade da Meggie me fez odiar ela, e a obsessão dela fez a história ficar muito chata. O livro é bom, mas se tivesse tomado outro rumo seria muito melhor.
PS: Ralph você é um 🤬 #$%!&
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Yasfelix 22/01/2023

A escrita é meio lenta e demora para prender, mas o livro no geral é bem bom. A parte do romance não me agradou muito mas não foi algo que me fez desistir da leitura... O final é muito bom e emocionante.
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Miki 30/12/2022

Pássaros Feridos
É realmente fascinante o quanto é possível ver tanta beleza dentro da dor e do sofrimento.
Encanta e fascina o vislumbre da maravilha que é a vida, e Collen McCullogh conseguiu captar e transmitir toda essa beleza neste romance épico.
A história dos Clearys, família descrita no romance, causa as mais diferentes
sensações e emoções no leitor.
A obra é dramática, alegre, romântica, triste, empolgante, devastadora e fascinante, tudo ao mesmo tempo.
Uma história para marcar o coração do leitor, uma saga marcante capaz de transportar aquele que lê para dentro da história.
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Fabi 30/12/2022

Que leitura maravilhosa. Que felicidade poder ler esse obra!!!! Que enredo inteligente e elegante. Assisti a série duas vezes e ao ler o livro percebo que Pássaros Feridos não é nada sobre o que eu tinha na memória. Não é sobre Meggie e Ralph. É sobre tantas relações entre pessoas, terra, lar, religião, destino, medo, força. É sobre toda a família Cleary e por muitos outros. É sobre o trabalho e a vocação forjando pessoas. É sobre devoção à história familiar e à Drogheda. É sobre a luta contra o destino e pelo desejo fervoroso de se encontrar como pessoa no mundo. Eu queria tanto ler sobre uma história de amor e encontrei muito mais, várias formas de amor, em vários sentidos. Leitura espetacular, tão sensível às peculiaridades humanas. Nem de longe esse livro é só sobre Meggie e Ralph. A autora nos presenteia com diversos personagens encantadores, apaixonantes e complexos. Um verdadeiro deleite acompanhar a evolução de tantas personalidades. Muitos ensinamentos. O final do livro...um amadurecimento para todos, inclusive para o leitor.
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spoiler visualizar
Allie 15/03/2023minha estante
Podia avisar do spoiler


Paula1735 17/03/2023minha estante
Perdão




Ale 01/12/2022

Pássaros Feridos
"Todo homem tem uma tristeza dentro de si, e não é pecado recordar um desgosto."

"O essencial era sobreviver entre um ano bom e o seguinte, fosse ele como fosse."

" O pássaro com o espinho cravado no peito segue uma lei imutável; impelido por ela, não sabe o que é empalar-se, e morre cantando. No instante em que o espinho penetra não há consciência nele do morrer futuro; limita-se a cantar e canta até que não lhe sobra vida para emitir uma uma única nota. Mas nós, quando enfiamos os espinhos no peito, nós sabemos. Compreendemos. E assim mesmo o fazemos. Assim mesmo o fazemos."
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ElizangelaAraujo 10/11/2022

Essa leitura foi incrível, tanto pelos personagens, quanto pela escrita da autora que eu já
conhecia do livro ''Uma obsessão indecente ''. É um livro intenso, senti muita raiva dos personagens diversas vezes, mas eu meio que já espera isso por ter conhecimento da história por conta da série de TV. Penso que fiz essa leitura no momento certo, talvez não tivesse curtindo tanto se houvesse lido mais jovem.
Acompanhamos a historia de um amor, mas não é de forma alguma um livro com um amor lindo e feliz, é dramático, encontros e desencontros, durante uma vida inteira. Ambos personagens nutrem um sentimento puro e sincero, que percebemos pelas descrições da autora ao londo da narrativa e pelas atitudes tanto do Ralph quanto de Meggie,mas do outro lado há o corrosivo e nada bonito orgulho o orgulho. Ele ( o orgulho) vai se fazer presente por toda obra em muitos personagens. Indico a leitura com certeza, mas vá ciente que vai passar raiva, torcer pelo casal e pode ser que um cisco cai nos seus olhos algumas vezes.



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Carol 18/10/2022

Padre
Li esse livro por recomendação da minha mãe. Ela sempre disse que era uma história muito bonita e eu com a certeza absoluta de que era algum tipo de romance clichê. O maior engano. Pássaros Feridos é um romance de formação, com um desenvolvimento de personagens incrível e uma história muito bem estruturada, partindo de uma ideia um tanto polêmica para a época e local onde as coisas acontecem, com cenas que até hoje não me saíram da cabeça e olha que já faz tempo que li.
A tristeza é um livro desses não ter uma edição atualizada, com páginas amarelas.
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Flávia Menezes 06/09/2022

ROMANCE NADA ROMÂNTICO SOBRE O AMOR DOLOROSO.
?Pássaros Feridos?, um clássico escrito pela romancista e neurocientista australiana Colleen McCullough, foi publicado em abril de 1977, ganhando 10 anos mais tarde uma adaptação para a televisão, tendo seu personagem mais polêmico, o padre Ralph de Bricassart, interpretado por um dos atores mais bonitos da época, Richard Chamberlain.

O romance tem seu início entre 1915-1917, onde somos apresentados à família Cleary, e começamos a acompanhar a vida da ainda pequena Meggie, a protagonista dessa história. Os primeiros capítulos são um verdadeiro mergulho na vida simples da família que vivia com muita dificuldade em terras da Nova Zelândia, com meninos que desde cedo sacrificavam suas vidas de sol a sol, e a única filha, Meggie, que cresce com uma mãe que pouco a nota, e que tem no irmão mais velho sua maior fonte de amor.

Escondendo-se atrás dos rancores e dores da vida, Fee, a mãe de Meggie, é uma mulher bastante calada, sofrida, e que teve um casamento arranjado pelo seu pai com um homem bastante simples, Paddy, porém um dos personagens masculinos mais virtuosos que poderíamos ver descrito em uma obra de ficção.

Para mim, Paddy é o melhor personagem dessa obra, e é o único que realmente merece ser lembrado. A forma como ele assume uma mulher que mal conhece, e que foi humilhantemente posta para fora de casa, com tanto respeito e cuidado é simplesmente tocante. Com ele aprendemos que o amor é muito maior quando vem do ato de se comprometer totalmente com alguém, sem querer mudá-lo, mas convivendo com as suas diferenças dia após dia com muita paciência, respeito e carinho.

E quando a família deixa a vida pobre na Nova Zelândia para se mudar para a Austrália, para que Paddy possa receber a herança de sua irmã mais velha e mais abastada, as dificuldades passadas pelos Cleary vão dando lugar a uma vida com melhor qualidade, e é nesse momento em que o amor que existe entre eles, Paddy e Fee, abre espaço de tal forma que a vontade é poder ter a sorte de viver um amor como o deles.

E tão marcante quanto as cenas de amor entre Paddy e Fee, foram as descrições da autora sobre detalhes climáticos, de vegetação, vida animal e dos costumes vividos na Austrália e Nova Zelândia. Me senti mergulhada em uma realidade que eu desconhecia, e confesso que ler sobre tosquia de carneiros me deixava interessadíssima. Eu desconheço outras histórias que se passam nessa região, então, sem dúvida esse foi um ponto alto desse grande clássico.

Porém, eu confesso que meu encantamento por esse romance acaba por aí. E de fato, o romance principal (e bastante polêmico) que acontece entre o padre e a jovem que o encanta desde o primeiro momento em que se conhecem, é umas das partes mais degradantes dessa história.

Em primeiro lugar porque esse encantamento acontece quando ela ainda é apenas uma criança, e ele já é um adulto. Chega até a lembrar o ?imprinting? que o Jacob, personagem do livro ?Crepúsculo? da autora Stephanie Meyer, tem com a filha da Bella Swan. É um tanto inapropriado, e o pior... é que fica ainda pior. Afinal, precisamos lembrar que Ralph de Bricassart é um padre!

Apesar da autora descrevê-lo como um homem belíssimo, de um físico impressionante, o fato de sua personalidade corrompida pela ganância por dinheiro e poder, o torna o homem mais feio que poderia existir. Tudo o que ele faz é pensar em como pode subir em sua vida sacerdotal, e quando o dinheiro fala mais alto do que o amor que sente por Meggie, não há como não se revoltar.

O que mais me incomodou nessa história é em como a autora o descreve como um homem que fez seus votos sacerdotais, porém que vez ou outra se entrega aos desejos carnais, como se isso não ferisse seus votos, e ainda com a justificativa de que ele estava apenas fazendo um favor à Meggie.

Eu até posso compreender o fato da autora viver o ateísmo, porém, sua crítica ao catolicismo, para mim passou bastante do ponto, sendo esse meu motivo maior para a nota atribuída à obra. Afinal, é um verdadeiro desserviço desenvolver um romance como esse, onde todos os preceitos religiosos são deturpados, unicamente pelo fato da autora não viver a mesma fé. Desnecessário, e totalmente grotesco. E tendo dito isso, nem sequer me estenderei mais no assunto.

Apesar de tão aclamado, esse é um romance que traz homens extremamente gananciosos, e que veem as mulheres apenas com um mero objeto de prazer. E quanto às mulheres, longe de ser como protagonistas do porte de Scarlett O`Hara, ou Jane Eyre, Meggie é uma mulher que idealiza demais os homens da sua vida, chegando a ficar totalmente cega para todo o mal que eles lhe causam. Ela os endeusa de tão forma, que é muito degradante.

Confesso que cheguei ao final da história, me perguntando onde foi que a autora quis chegar, e o que aconteceu com ela nesse caminho, pois a sensação foi de que ela se perdeu completamente. Ela pareceu tão preocupada em amarrar o final a ideia do título, do pássaro ferido que canta pela última vez em meio a todo seu sofrimento, que de fato deixou a história por si só, sem qualquer sentido.

No final, a história é uma sequência de tragédias e muito sofrimento, onde nunca se chega a lugar algum. E a grande tacada de sorte da autora, foi dar ênfase ao personagem Rainer, um alemão que trabalhava para Ralph de Bricassart, e que assim como Paddy, se torna um exemplo de homem honrado, que sabe como tratar verdadeiramente uma mulher. Um verdadeiro refrigério, para um final onde a dor consumiu tudo o que encontrou ao seu redor.

De fato, as vidas nessa história se entrelaçam. Mary Carson, a irmã de Paddy, apesar de abastada, era uma mulher solitária, que tinha o coração tomado pelo rancor à velhice, essa figura maligna, que lhe tirou toda a juventude e a beleza capazes de encantar e viver o amor com o homem que tanto desejava. E quando Mary Carson se foi, ela não deixou apenas as terras como herança para o irmão. Ela deixou também toda a dor, todo o sofrimento, e a sina de que assim como ela, ninguém ali jamais viveria para desfrutar do amor, e da alegria de ser verdadeiramente amado.
Geovana 06/09/2022minha estante
A história parece interessante, mas essa questão do padre foi realmente desnecessária. A autora podia ter buscado uma forma melhor de criticar quem não leva o cristianismo a sério.


Flávia Menezes 06/09/2022minha estante
Exato, Geovana! Até porque eu gostei da parte da revolta com os preceitos por parte da Meggie. Isso faz parte? Mas ele como padre?e o pensamento da cúpula da Igreja vendo tudo e achando normal? isso foi desserviço. Mas tem coisas boas sim. É um bom livro. Só achei as relações muito frias?superficiais? Acho que faltou o romance. Ainda bem que o alemão salvou o final do livro! ??


Luiz Souza 19/09/2022minha estante
A autora errou a mão um pouco kkkkkkkk


Allie 15/03/2023minha estante
O pior foi o fato de tudo começar ainda criança


Flávia Menezes 16/03/2023minha estante
Isso foi bem absurdo mesmo, Allie.




Carla.Cristine 03/09/2022

Um romance histórico! Uma história comovente! A força da mulher e a força do amor! Nem mesmo Deus é capaz de separar algumas almas!
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Xavier 29/08/2022

Um Livro que deixa saudades.
Pássaros Feridos é uma saga de sonhos, paixões negras e amores proibidos. Passada na Austrália, percorre três gerações de um indomável clã de rancheiros cujas vidas vão ganhando contornos numa terra dura mas de grande beleza ao mesmo tempo que vão lidando com a amargura, a fragilidade e os segredos da sua família. Uma apaixonante história de amor, um intenso épico de luta e sacrifício, uma celebração da individualidade e do espírito. É sobretudo a história de Meggie e do padre Ralph de Bricassart.
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Natalia 29/05/2022

Aqui a desgraça é pouca
Quer ler um livro com história trágica, então ler Pássaros Feridos vai ser diversão! Sério, eu me recordo de uma história tão cheia de tragédias e dramas como esta, mas isso não é uma crítica, vale muito a pena ler cada história. Apesar de ser um livro grande, a autora soube dividi-lo de maneira engenhosa, por personagens, o que deixa muito mais interessante a narrativa. Uma história sobre amores platônicos e reais, perdas e lutos, e com personagens femininas muito fortes e intensas, valeu cada sofrimento que senti. E pra quem gostar existe uma versão no youtube, então dá pra ler e assistir.
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Patricia.Cerutti 23/04/2022

Pássaros feridos?
Colleen McCoulough?
?
Este é um livro intenso, forte e cheio de intrigas. Repleto de sonhos, amores proibidos e paixões negras. Até quando o padre Ralph de Bricassart resistirá ao charme e encanto da doce Meggie? Até onde o sonho e a ganância pelo poder poderá separar um casal que se ama??
Uma história que mostra a intensa ligação de duas almas e dois corações ao longo de uma vida inteira. Uma história que põe em cheque as fronteiras sagradas da ética e do dogma.?
Simplesmente, uma história de amor...?
?
?
E você, já leu? Já se apaixonou pelo padre Ralph como eu??
Deixe nos comentários suas sensações e considerações sobre o livro. ?
?
Vamos promover um mundo mais leitor! ?
?
@afetoliterario?
#leituraeconhecimento #livros #gostardeler #incentivoaleitura #incentivaraleitura?
?
.?
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Michel 15/02/2022

Favorito entre os favoritos
Merece uma nova edição e um ebook para mais pessoas poderem lê-lo.. Expõe os sentimentos mais íntimos e profundos de cada personagem. Leitura muito agradável.
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JCarlos 06/02/2022

Ferido no espinheiro um pássaro doa seu último e belo canto
E que se faça justiça, concluir uma leitura que tinha abandonado lá atrás, em tempos que minha memória teimava em não padecer em esquecimento. Lembrava que se tratava de um amor proibido envolvendo um padre e só. Principal motivo de o ter particularmente incluído na meta de leitura deste ano.

?Qual foi o ser humano que já resistiu à repetição do prazer perfeito oferecido de forma tão razoável??

Mas que isso, trata-se de um romance de gerações e envolve com muito mais propriedade a protagonista Meggie, desde sua infância até a idade avançada.
Ambientado na Australia, na primeira metade do século passado, temas como sentimento, perda, dificuldade, renúncia, nascimento e morte fazem desse livro uma companhia difícil de largar e fácil de amar.

?Se esta é a Tua vontade, faça-se ela. Como uma criança, coloco-me em Tua mão infinita.?
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