A Dança da Morte

A Dança da Morte Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Dança Da Morte


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Alê Guimarães 30/08/2020

Um livro que você não irá querer largar
Um livro empolgante e com passagens que marcam ora pela violência crua ora pela sensibilidade. Personagens marcantes e um história da humanidade. Alguns símbolos podem ser percebidos no eterno conflito entre o bem e o mal e o Deus e o Diabo que habitam em nós.
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Pollyanna Reis 18/06/2021

A DANÇA DA MORTE
A Dança da Morte é um livro pós-apocalipse.
Devido a uma super gripe chamada Capitão viajante, 99% da população mundial morre e é assim que o mundo acaba! Os dois lados da moeda: O bem e o mal se chocam nesse novo ambiente, onde os sobreviventes precisarão lutar para continuar vivos.
O mundo agora está dividido por duas forças quase sobrenaturais: De um lado temos Mãe Abigail e do outro Randall Flag, conhecido como o homem escuro.
Os personagens são bem trabalhados, o livro possui uma subtrama religiosa intensa, aspectos políticos, sociais e filosóficos. Carregado de momentos interessantes e muito marcantes. Apesar de ser um calhamaço a leitura flui muito bem. Mesmo Stephen King sendo muito detalhista, as partes maçantes são poucas e não atrapalha em nada o brilho da obra. A Dança da Morte é um verdadeiro achado.

?A Dança da Morte estava prestes a começar, e as cordas de violinos e guitarras estavam fumegando, e o odor de enxofre e cordite enchia o ar.?
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ToniBooks 10/02/2022

1 + 2 + 4 + 8...
Muito se tem falado sobre o conteúdo profético de "A Dança da Morte", sobretudo quando enfrentamos, em nossos dias, uma pandemia bem parecida com a narrada na ficão escrita por King, ainda em 1978. Mas, nessa resenha rápida - e rasteira, reconheço - quero deixar de lado essa questão mítica para ressaltar a grandiosidade da trama; não só pelas 1248 páginas que compõem o calhamaço, mas também pela construção de personagens intrigantes, com personalidades complexas, mas bem colocadas no enredo. Ao falar em personagens, refiro-me a aproximadamente 62 tipos, sem contar com os coadjuvantes de menor importância para a trama, o que denota a capacidade que King tem de administrar um verdadeiro universo ficcional, como um maestro da verossimilhança. A história, em si, não é complicada, pelo contrário, é fluida, coesa e coerente, mas, como aparecem novos nomes até mais ou menos a metade do livro, anotar o nome dos personagens mais importantes pareceu-me facilitar a compreensão dessa obra de arte. Finalizo descumprindo a promessa de elogiar Stephen King, afinal de contas, ele nem sabe que eu existo. Ou será que sabe!? ??
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Alice1053 25/01/2021

Esse foi um livro difícil, acho que de todos que li na vida, foi o que mais me demorei para terminar. Não só porque era muito grande, mas porque por vezes me pegava sem conseguir entender o significado dos acontecimentos ou me perdia em meio a tantos nomes, histórias e personagens na trama. Me demorei mais no começo, depois da metade, li quase que tudo em três dias. Bom, é engraçado que comecei a lê-lo no auge da pandemia de COVID e a única coisa que eu pensava era: meu deus será que vai ser o mesmo tipo de super gripe?!? Kkkkkkk É um livro muito bom, onde se encontra de tudo nele. Realismo perante as situações e decisões de vida, romance, suspense, mitologia (?)/fantasia, aventura. Apesar da demora para terminar, é uma leitura que indico. Quem sabe eu não releia algum dia desses de novo, esperando encontrar detalhes novos que não tinha reparado na primeira leitura.
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Luiz Amaro 11/09/2021

UM LIVRO NÃO PRECISA SER 5 ESTRELAS PARA SER FAVORITADO
Quando você menos esperar você já vai estar imerso na história, se sentindo parte dela, vai estar apegado aos personagens, estará torcendo por eles, se emocionando, passando raiva, alegria, todos os sentimentos possíveis. Uma história que vai fazer parte da sua vida por um tempo e com certeza quando você acabar essa leitura você vai ficar com essa história guardada no coração e toda vez que pegar o livro ou ouvir falar de A Dança da Morte virá um clima gostosos de nostalgia.

Porém, todavia, entretanto é importante falar que este não é um livro fácil de ler, são mais de 1200 páginas com uma história profunda, densa, com muitos gatilhos e bastante complexa, principalmente no começo aonde são apresentados muitos personagens em núcleos diferentes. Eu demorei um pouco para me situar, entender o que estava acontecendo e de fato firmar os pés na leitura. Mas, o que mais me deixou frustrado foi a expectativa que eu criei, pensa num clímax criado para o combate final entre #TEAMMAEABAGAIL #TEAMRANDALLFLAGG !!

Mesmo não sendo uma das leituras mais fáceis do Rei e não suprindo todas as minhas expectativas, eu acabei favoritando essa obra pelo conteúdo como um todo, principalmente por deixar um sentimento nostálgico e uma vontade de releitura.
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Cristina 17/07/2020

Necessário para os kinglovers.
Achei que não fosse terminar nunca essa desgraça. A supergripe dizimou a população da Terra, os imunes da luz e do escuro lutam pra sobreviver no que restou entre os cadáveres. Um livro de muita reflexão, o ser humano realmente aprende alguma coisa após o caos?? É muita hipocrisia e egoísmo.
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Emanoela 21/02/2022

Incrível
Não sei como mas SK consegue fazer você se encantar pelos personagens mais improváveis e torcer até a última página pelo cãozinho ?
Diego 21/02/2022minha estante
Esse livro é bom? Tenho só três livros do mestre. Pretendo ler


Emanoela 03/03/2022minha estante
É simmmm




ThaAs 05/12/2022

O livro é de 1900 e pouco, e é incrível que enquanto eu lia pensava na pandemia de COVID 19. Não tem um mundo nem pessoas extraordinárias, são pessoais simples e ?reais? tentando lidar com algo assustador.
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spoiler visualizar
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Blasfemya 16/09/2023

O que falar sobre "A dança da morte"?
Se eu estivesse fadado a passar o resto de minha miserável vida em uma ilha deserta, e só pudesse levar em minha bagagem um único livro dentre todos os que já li e pretendo ler, eu definitivamente levaria esse sem pensar duas vezes.

(Não contém spoiler, mas uma sinopse talvez meio longa)
____

Uma doença criada em laboratório como arma biológica escapa e contamina os militares da base em que reside. O sistema detecta a fuga do vírus e aciona um sinal vermelho, que deveria colocar a base em quarentena na mesma hora, onde nenhum ser vivo entraria e principalmente, sairia. Por falha na segurança, a suposta quarentena, que deveria ser imediata logo detectada a saída do vírus, demora 40 segundos para ser acionada. Um militar percebendo as luzes vermelhas sabendo que iria ser trancafiado e provavelmente morto, aproveitou a falha na segurança e fugiu para buscar sua família que residia nos arredores, em propriedade militar.

Com sua mulher e filho, ele percorre um longo caminho de carro, o mais longe possível, para aproveitar seus últimos momentos de vida na presença daqueles que ama. Um egoísta desesperado. Sabe que o vírus é mortal e condena a humanidade para passar alguns dias com o filho, que verá morrer com a garganta inchada, cheia de catarro produzida em grande quantidade, e com sintomas de várias doenças misturadas, de algo que mais tarde seria conhecido como "capitão viajante"

O Capitão Viajante é altamente contagioso. Não demora a se espalhar em cada pessoa que o militar teve contato, gerando uma teia que cresceu cada vez mais. Logo os sintomas se tornaram claros para todos. A mídia tentou abafar com medidas ridículas sob a mira do governo irresponsável, que insistia que não era nada demais.

99.99% da população morre

Observamos a partir do expurgo da sociedade algumas narrativas e tramas. Uma garota grávida. Um vocalista a beira da falência. Um surdo-mudo. Um prisioneiro preso em sua cela. Um caipira texano. E os personagens que interagem com eles durante sua jornada, desde suas vidas antes do Capitão Viajante, durante, e após, onde, por um motivo que não sabemos, eles continuam vivos, imune ao virus.

Os sobreviventes passam a ter 2 sonhos, um com uma senhora de 108 anos que reside em uma cabana no meio de um milharal, e outro de um ser obscuro carnalizado em um homem que manifesta os seus piores pesadelos.

O objetivo dos sonhos é claro. Duas sociedades serão formadas, uma envolta da senhora, que podemos colocar como sendo o lado bom "os bonzinhos. E outra, envolta do mal do homem escuro, que seria o lado ruim. E todos os sobreviventes pendem a balança para algum desses lados, e iniciam uma jornada longa ao encontro de seus novos lares.

______

Eu senti muitas coisas lendo esse livro. Eu não faço resenhas e aqui estou eu, não pude aguentar. Esse é o melhor livro que eu já li na minha vida e eu estou maravilhado. Os personagens são muito bem escritos, o antagonista é tenebroso e os cenários são arrebatadores.

As pessoas simplesmente começam a morrer pelo vírus altamente contagioso e isso declina a sociedade, todos se encontram enfraquecidos e consequentemente morrem. Em carros, em comércios, no meio da rua no meio da sala no meio da lanchonete. Corpos por todos os lados.

Esse livro traz várias sensações. Desolação, perda, esperança, alegria, tristeza, angústia. São 1200 páginas, mas meu Deus, eu já quero reler!!!

Eu encontrei, eu encontrei aquele livro que recomendaria a todo mundo até o dia da minha morte

Não vou fazer análises técnicas por que não sou bom nisso, eu só leio, curto a história, e é isso. E essa história, meu Deus-----

Enquanto eu lia eu acabei gripando durante 2 dias, juro que tive mini surtos esperando minha garganta inchar igual os mortos de "A dança da morte" KKAKAKKA help

Sei que ninguém vai ler mas me sinto muito bem escrevendo isso, quero marcar esse momento por aqui, fico extremamente feliz de ter atropelado todas as outras leituras e entrado nessa aventura.

O Stephen King escreveu no começo que diversas pessoas, após anos do lançamento do livro, ainda perguntavam para ele como estavam os personagens, como se eles mandassem cartas ocasionalmente a ele e não fossem personagens fictícios. E eu entendo essas pessoas. A gente se conecta tão profundamente com os personagens desse livro que 1200 páginas é coisa pouca, eu quero saber mais sobre cada um. Eu sei que eles enviam cartas pra você King, me diga onde eles estão ?

Não superei este livro. Muito bom, muito bom mesmo.

E é isso

Tchau
Gustavo Casemiro 16/09/2023minha estante
Melhor definição, impossível!


Leituras da Thata 15/11/2023minha estante
Me deixou com muita vontade de ler !!!




Gabriel 07/05/2020

Real e assustador.
Já em quarentena em casa, resolvi iniciar a minha maratona literária com esse livro que faz parte dos grandes clássicos de Stephen King. 1 mês e alguns dias depois, concluo a leitura e me faltam palavras pra explicar o quão incrível foi essa experiência. Em tempos de pandemia, King nunca foi tão atual, preciso e assustador. Em "A Dança da Morte", um de seus mais conhecidos e amados trabalhos, o autor nos leva por um cenário de caos e destruição causado pelo vazamento de um vírus letal ocasionado por um erro de cientistas no laboratório em que a amostra estava sendo mantida. A super gripe, ou, como é chamada no livro de "Capitão Viajante", rapidamente se espalha e dizima a população em questão de semanas. Esse é o foco da primeira parte do livro em que King explora friamente a letalidade do vírus, transformando a vida das pessoas da noite pro dia.

Os sobreviventes se dividem em dois grupos, sendo um deles agrupados ao Oeste dos EUA, em Los Angeles, sob o comando do icônico Randal Flagg que impunha um regime altamente ditatorial e controlador. Já os moradores do leste são comandados pela centenária Mãe Abagail. Aqui nesse ponto, ocorre a transformação da narrativa e King passa a explorar a criação dos grupos e o quão corrupta a alma humana consegue ser após a queda de todas as convenções sociais que nos mantém em linha. O autor é cruel em expor e colocar os personagens em situações que são levados ao extremo, expondo a nossa pior parte pela luta pela sobrevivência em um cenário de escassez e miséria. Mãe Abagail e Randal Flagg são seres poderosos e que sabem que o conflito entre os dois grupos é iminente.

King brinca ao longo da história e nos entrega uma de suas mais originais narrativas e, apesar do calhamaço conter mais de 1200 páginas, é uma leitura que flui muito bem, principalmente pelo ótimo conjunto de personagens, além das inúmeras discussões filosóficas e alegorias religiosas, como, por exemplo, a clássica luta do bem contra o mal entre Deus e Diabo, que assumem as formas de Mãe Abagail e Randal Flagg, respectivamente.

Ainda que seja uma obra difícil de ser lida diante de toda verossimilhança e proximidade com a realidade que estamos vivendo, King traz um excelente trabalho político e social e agora consigo entender o motivo de A Dança da Morte figurar na lista de 5 entre 5 leitores fãs do autor. Que leitura, amigos. Que leitura.
Luci Eclipsada 07/05/2020minha estante
Amei sua resenha. Fico contente que tenha gostado do livro e incentivado sua leitura. Quem sabe uma dia encare esse calhamaço!
^_^


Gabriel 07/05/2020minha estante
Aaaah, mas tenho certeza que você irá gostar da leitura, viu? Vale a pena demais! Já está na lista dos meus favoritos do King. ???


Luci Eclipsada 08/05/2020minha estante
*\0/*




Sabrina 21/02/2022

Uma história que beira ao realismo
Imagine um cenário onde 99% da população foi assolada por uma epidemia que quase exterminou a humanidade ― por mais difícil que seja o cenário, King consegue piorar ainda mais quando os personagens precisam lutar por sua sobrevivência.

Escrito em 1974, o livro é dividido em quatro partes: O círculo se abre ― Onde descobrimos como o vírus mortal conseguiu vazar do Departamento de Defesa e como a contaminação teve início; Livro I ― Conhecemos os principais personagens e o impacto da epidemia em suas vidas. As pessoas começam a ter sonhos com duas figuras distintas; de um lado esta mãe Abigail, a senhora mais velha do mundo; enquanto do outro temos Randall Flagg, o homem escuro. Em uma luta entre o bem e o mal a sociedade é dividida. Deixando um rastro de medo e morte pelo caminho. Até finalmente o livro se encerrar com os desfechos da guerra em O círculo se fecha.

Recheada de simbolismo e alegorias. A dança da morte pode muito bem ser interpretada como uma obra que foi inspirada no Senhor dos Anéis de J. R. R. Tolkien e que trás elementos da fantasia distópica. Assim como, uma metáfora da luta entre o bem e o mal.

Após as primeiras contaminações pelo Capitão Viajante somos apresentados pouco a pouco aos personagens à medida que as consequências da contaminação do vírus começam a ser sentidas pela sociedade. Como típico do Stephen King, ele não tem problema nenhum em se demorar a nos introduzir ao conflito. Nesse caso, porém, eu achei perfeito!

E vou explicar o porquê. Ao fazer isso, temos um crescimento gradativo da tensão. O leitor pouco a pouco vai mergulhando no conflito, chegando a ser agoniante, pois nós sabemos o que está acontecendo e quais serão as consequências, mas os personagens não.

A cada capítulo a escalada de tensão vai aumentando, aumentando, aumentando e quando finalmente 99% da população desaparece, a sensação chega a ser sufocante. E para piorar bem nos últimos dias o caos reina levando a sociedade a cometer atos absurdos.

“Ao longo da maioria das conversas transcritas é possível perceber sons de crepitação ao fundo, não muito diferentes de castanhas-da-índia em fogo quente. É possível ouvir também gritos débeis…e, mais ou menos nos últimos quarenta segundos, o baque pesado e tossido de cargas de morteiros explodindo”.

A solidão por parte dos sobreviventes, primeiro quando seus entes são acometidos pela doença e em seguida quando toda uma comunidade é dizimada é desesperador. E a sensação só piora pois já conhecemos muito bem os personagens naquele ponto.

Sabemos quem foram, o que fizeram e quais as dificuldades eles terão pelo caminho. Isso aproxima o leitor, podendo fazer com que desenvolvamos empatia a eles ou não.

Após todo evento apocalíptico os sobreviventes são guiados por caminhos diferentes em busca de um propósito passando por uma série de dificuldades; como a desconfiança em relação ao outro; a falta de comida; o temor de ficar doente, podendo morrer ou não e para piorar pesadelos constantes com um homem misterioso que promete tornar o mundo melhor, mas não sem antes causar muita morte pelo caminho.

A filosofia, sociologia e a bíblia figuram como fonte de explicação não só dos acontecimentos, mas sobre a sociedade em geral. Há uma série de discussões sobre como um evento catastrófico transformou as pessoas, seja para o bem ou para o mal. Mas o autor deixa a conclusão em aberto, fica a cargo do leitor tirar suas próprias conclusões e julgar (ou não) as atitudes dos personagens. Até que ponto alguém é realmente bondoso? É possível uma pessoa ser 100% ruim? Fica aí a discussão!

“... pensava no quanto apreciava as pessoas com quem trabalhava, principalmente Jenny Engstrom, uma ex-dançarina de boate forte e bonita incumbida de manejar os controles do caminhão. Era o tipo de garota que Dayna gostaria de ter como melhor amiga e ficava perplexa por ela estar ali, do outro lado do homem escuro”.

Por ser um livro que não tem preguiça em nos mostrar os diferentes cenários e não tem pressa em desenvolver os acontecimentos, beira ao realismo. Principalmente devido ao momento em que estamos passamos. De qualquer forma, esse é um livro que traz uma reflexão sobre a natureza humana e que pode muito bem vir a mexer com o psicológico do leitor.







site: https://www.instagram.com/p/CaF2TiwvXIy/
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Almeidz 15/10/2021

Um calhamaço digno de respeito e, como sempre, Stephen King molda seus personagens de maneira única e brilhante.

Leitura longa, detalhista, cheia de ação e suspense, mas com um ar de que o final poderia ter sido mais atraente.

Meu primeiro contato com o Randall Flagg, Homem Escuro ou como preferir, nome é o que não falta! Vilão sensacional, misterioso, manipulador e apavorante. Curioso para ver mais sobre ele :)

Por fim, um vírus que dizima populações, avassalador, doloroso e extremamente contagiante (irônico?). Como lidar com tal situação quando unido à isso um vilão poderoso busca se impor aos tempos tão difíceis? Aventura digna de respeito, recomendo demais, mas de longe, não é um livro para quem quer começar a ler SK.
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w i l l . 07/01/2021

Então , vamos falar da Dança da Morte ...

Foi o meu primeiro romance do Stephen King é pra começar eu já abracei uma narrativa de mais de 1500 páginas.
Achei que ficaria desmotivado ou enjoaria, por ser um livro extenso, mas a bagunça que ele fez com os gêneros, ora fazendo parecer um suspense, ora romance, misturando magia, religião etc , me prendeu completamente.

Gostei demais da riqueza de detalhes ao definir os personagens e os ambientes, permitindo que pessoas assim como eu, que tem uma imaginação enorme, possam ter suas ideias de personagens e cenários bem definidas na sua cabeça.

Como não amar o Tom Cullen ?
Odiei o Harold Lauder com todas as minhas forças e
A velha mãe Abgail me fez lembrar a minha avó , hahaha

E por fim, o desfecho da estória foi algo obvio, mas não tão óbvio assim.



Stephen, você é um monstro!
Guilherme.Avila 09/01/2021minha estante
Estou lendo e compartilhando de suas opiniões sobre o Tom Cullen e sobre o Harold Lauder. O Harold, pelo até a parte que eu tô, tá se mostrando um completo psicopata


w i l l . 10/01/2021minha estante
Depois volte pra falar sobre o que achou do fim desses personagens hahaha


w i l l . 10/01/2021minha estante
Desde as primeiras descrições do Harold , eu já mentalizei um psicopata em potencialAquele típico garoto que sofre bullying a infância toda e que um belo dia compra uma arma e fuzila toda a escola), mesmo assim eu tomei uma aversão inexplicável a ele no decorrer da trama.


Guilherme.Avila 18/01/2021minha estante
Achei super digno o final do Harold. Haha. Poderia ser pior até. Fiquei muito triste com as milhares de morte que tiveram de personagens que eu gostava muito, mas fiquei feliz com os finais dos que sobreviveram. E sobre o final do livro, sabe se tem uma continuação com o Randall Flagg naquela ilha que ele chegou?


w i l l . 18/01/2021minha estante
Sim, Harold merecia um final pior.
Realmente, morreu muita gente boa na reta final. E sobre uma possível continuação, eu até procurei saber , mas acho que não tem não( pelo menos ainda )




Francisco 16/07/2021

Um Romance Épico: Supergripe, Motins, Novo Mundo, Conflitos...
O vírus de uma gripe com um taxa de letalidade de 99,4 % é desenvolvido como uma arma biológica e escapa de um laboratório do Departamento de Defesa dos Estados Unidos no deserto da Califórnia quando o guarda de segurança Charles Campion, sua esposa Sally e sua filha pequena Baby LaVon fogem do laboratório após um alarme de segurança ser disparado. A família Campion foge em direção ao Arizona e contamina um grupo de pessoas em um posto de gasolina Texaco em Arnette, no Texas.

Com toda a cidade de Arnette contaminada, o Governo autoriza uma quarentena e bloqueio afim de impedir a propagação da doença para outras cidades, mas sem sucesso (vindo a contaminar até algumas espécies de animais). Paulatinamente o livros nos mostra o "caminho" da contaminação, ou seja, quem contaminou quem. Além disso, na primeira parte do livro conhecemos cada um dos personagens e um pouco de sua história, o que certamente torna o mesmo volumoso.

Aqui há uma grande quantidade de personagens, sendo alguns principais e outros secundários, todos divididos em aqueles do Projeto Azul, tais como o General Starkey e o Major Creighton, os de Boulder, no Colorado (Nick Andros, Mãe Abagail, Stuart Redman, Frances Goldsmith, Larry Underwood e outros) e os de Las Vegas (O famoso Randall Flagg, Lloyd Henreid, O Homem da Lata de Lixo, Nadine Cross e outros).

Todos os personagens compartilham de sonhos e pesadelos guiando-lhes até a casa de Mãe Abagail para conjugarem esforços contra o maligno Randall Flagg e seus companheiros. Além disso, deverão conviver nesse novo mundo enfrentando conflitos, traições e angústias.

O livro 1 cobre os acontecimentos 16 de junho a 4 de julho de 1990, o livro 2 cobre os acontecimentos entre 5 de julho a 6 de setembro de 1990 e o livro 3 se passa entre 7 de setembro de 1990 e 10 de janeiro de 1991. Os trechos mais marcantes ao longo da obra são o grande número de mortes (caminhões e embarcações com corpos empilhados), intervenções militares nos meios de telecomunicação sob a finalidade de suprimir a verdade sobre a origem da supergripe, as revoltas, motins e saques realizados pela população em todo o país.

É irrefutável que o destino de muitos personagens no final da obra foi demasiadamente triste (principalmente Nick Andros e Larry Underwood, meus personagens favoritos), dando um final deveras simplório. Apesar de ser o maior livro de Stephen King com maior quantidade de páginas, seguido de "A Coisa" e "Sob a Redoma", esse é um livro de qualidade inquestionável: leitura fluida (na maioria das partes) e com um desenvolvimento de personagens e situações de forma única. Sem dúvida essa é uma leitura que recomendo.
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