Crônicas de Olam

Crônicas de Olam L. L. Wurlitzer
Leandro Lima




Resenhas - OLAM


84 encontrados | exibindo 76 a 84
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


delki8 19/11/2013

Massa!
O livro começa legal, mas é da metade pro final que a história fica realmente fantástica com um final surpreendente e um desejo muito profundo de continuar a história e conhecer o restante do mundo criado pelo autor.
Recomendo, OLAM é fantasia nacional de alta qualidade.

site: http://mundoolam.com/
comentários(0)comente



Geolê 30/08/2013

Show
Comentário em poucas palavras:

- Muita ação.
- De tirar o fôlego.
- Fantástico.
- Filosófico.
- Romântico.
- Imprevisível.
comentários(0)comente



Vivi Costa 12/01/2013

Bem conhecido também como o guardião de livros, é um jovem orfão que não lembra de nada do seu passado, foi criado por um misterioso homem chamado Enosh, um latash, um conhecedor das tecnicas proibidas das pedras shoham e que inicia bem nestas técnicas de lapidação, mas o destino de Bem já esta traçado a muito e com o desaparecimento de enosh e a destruição da biblioteca onde ele vivia.

E apartir deste acontecimento sua vida muda e junto com seus amigos Adin e Leannah ele parte em busca de repostas e conhecimento e vai se descobrindo a cada dia.

Durante a jornada eles evoluem conforme enfretam os obstáculos ,precisam se questionar e se conhecer pra ter exito nas batlhas que enfretam em cada parte do caminho, passam por cada territorio desconhecido e com suas armadilhas com seus medos, desejos, pensam em desistir, mas também desejam ir cada vez mais longe para completar a missão que lhes foi confiada.

E no meio disto tudo eles descobre a força da amizade, as duvidas no amor, o ciúme...

Junto com Kenam o chefe dos Guerreiros Giborim que é movido pelo desejo de vingança eles partem de Olam para terras desconhecidas para fazer o Caminho da iluminação e interno e externo.

comentários(0)comente



Di 08/10/2012

A busca pelo eu interior!
Ben um menino orfão, se vê envolvido em uma missão para salvar Olam, apos sair em uma busca para tentar localizar seu mestre Enosh. Junto com ele vai seus amigos Leannah e Adin, que esperam viver grandes aventuras pelos caminhos que irão percorrer. Apos serem atacados por shedins, e serem levados para Midebar Hakadar, eles são resgatados por Kenan, O Guerreiro giborim de Olamir.

Ben é um personagem inseguro que se apaixona no momento em que vê Tzizah (a filha do Melek). Ao longo do caminho ele se mostra sempre preocupados com seus amigos, e quando Tzizah passa a fazer parte da comitiva de salvamento, ele acaba se esquecendo do motivo que o levou a sair em uma busca.

Leannah é a melhor amiga de Ben e é apaixonada por ele. Ela acaba sendo a peça chave para resolução de alguns problemas. Porém ela é totalmente sem graça. Uma personagem sem sal, que assim como o Ben é muito insegura e indecisa. Nos momentos em que precisa tomar serias decisões, ela não tem coragem.

Adin é um personagem apagado. Ele não tem carisma, é pouco citado, é como se fosse apenas um personagem para oculpar espaço.

O livro gira quase todo em torno do Ben. Chegou um ponto em que as indecisões dele chega a dar nos nervos. Ele ta sempre em cima do muro, e apesar de querer sempre bem seus amigos, ele pensa muito em poder.

A ideia da estoria do livro é muito legal, porem é bem cansativa a leitura. O momento em que ben esta preso na floresta é o mais arrastado. O ultimo capitulo me surpreendeu bastante, pois não esperava tomar o rumo que tomou.
3 estrelas pq a estoria apesar de cansativa, conseguiu me deixar curiosa para desvendar os misterios em relação ao caminho da iluminação.
Ander 12/10/2012minha estante
Isso ae! Muito bem! haha




Rosem Ferr 29/09/2012

O Genial Olam -cronicas de luz e de sombras
Quando vamos ler ou adquirir um livro, principalmente quando trata-se de um autor desconhecido, fazemos uma breve leitura da sinopse e contra capa, contudo, o que ira determinar se o levamos ou não para nossa estante, sem duvida, são as duas primeiras paginas, ou seja, o prologo, é nele que iremos sentir e decidir, se nos atrai : o enredo , ritmo e estilo do autor e, se o conteúdo se adequa ao marketing da sinopse.

No caso de Olam, o prologo arrastado, pesado, é a própria cortina das trevas que não deixa entrever a fantástica aventura que se desdobrara diante de nossos olhos, nos vinte e um capítulos seguintes.

A jornada do herói, cantada em todas as mitologias, é descrita com maestria por L.L. Wurlitzer, através do jovem Ben “ O guardião de livros”.

De aprendiz de lapidador, a guerreiro da luz, Ben e seus amigos Leannah e Adin percorrem o caminho da iluminação, na tentativa de salvar a terra de Olam da destruição pelas forças das trevas.

“Quatro etapas a seguir é o caminho da iluminação.
Para o poder redescobrir, é preciso guardar o coração.
Uma só verdade a luzir, por um caminho sublime.
A tarefa não ira se cumprir, ate que a alma se ilumine.”

A principio, aparentemente, é o ato de vingança de um guerreiro da luz – Kenan – que ira colocar a terra de Olam em perigo, no entanto forças anteriores já estavam em movimento, como observa-se no prologo, o destino de Ben, há muito tempo, já estava traçado para participar de uma guerra mais antiga do que ele ou Kenan poderiam ter dado causa:

“...Olhou para o chão do deserto aos pés da grande muralha com um sentimento de ansiedade que não escondia certo remorso. Sabia que logo estaria cheio de carros, cavaleiros , aríetes, torres e todo tipo de soldados sombrios.”

Espadas e cristais mágicos, a magia do primeiro amor, conhecimentos arcanos são desvendados com enfase na cultura hebraica:

“...Cheiros se associavam com acontecimentos na memoria, tornando a lembrança de alguma coisa mais intuitiva.”

Emboscadas, armadilhas, batalhas com reviravoltas sensacionais nos esperam a cada capitulo, em um ritmo de tirar o folego.

“ Então o piado de Evrá soou terrível sobre a floresta. As imagens do sonho voltaram vivas à mente de Ben. Ele olhou para a curva do caminho e enxergou a emboscada. Cavaleiros-cadáveres. Vários deles. Num instante Ben soube tudo que ia acontecer.”

Mas, Olam também é poesia, a sensibilidade do autor na descrição dos lugares nos transporta para um território de sonho:

“O solo mesclado com luz e sombras tinha vida própria, se mexia com a brisa suave que carregava as folhas de bétulas. A luz do sol dançava como um grande mosaico em movimento sobre a terra, e o chão parecia uma tapeçaria do criador onde cada pequena parte tinha importância e beleza.”


E claro que também há romance :

“Desde a primeira vez que o encontrara no templo, carregando desajeitadamente os pergaminhos de Enosh, Leannah soube que o amaria por toda a vida.

As personagens evoluem em todos os sentidos conforme aumentam os obstáculos que enfrentam, quer seja nas batalhas que travam com monstros e demônios, ou nas intempéries do território desconhecido que desbravam, elas se questionam, duvidam, acreditam, desistem, se descobrem, se revelam mutáveis, se emocionam e nos emocionam, são extremamente reais, pois para alcançar o objetivo, também precisam conhecer seu lado sombrio.

Enfim, o maravilhoso Olam, romance de estreia de L.L. Wurlitzer, é uma daquelas joias raras, que uma vez visto, jamais é esquecido.

Fiquei absolutamente fascinada por Olam, no inicio não conseguia entender, a estoria me pegou pelos arquétipos – pensei - são muito fortes; mas não era só isso – refleti – havia um algo a mais que eu queria decifrar. Talvez o mapa do inicio e o conteúdo de tradução dos termos em hebraico no glossário tenham me remetido a Tolkien, que foi meu autor de cabeceira na adolescência, mas ainda não era isso, o ritmo de Olam é outro, mergulhei mais fundo e, descobri o motivo do fascínio que me envolveu, meu aporte foi para a infância, Olam me levou de volta aos contos árabes, para as cidades mágicas do oriente, a rota da seda de Marco Polo, Simbad, um mundo de monstros, gigantes, de magia, a “verdadeira magia”, que a muito eu não tocava.

“ O mundo é um lugar mágico.” Essa é a primeira frase do 1º volume de Olam – Cronicas de Luz e Sombras, que El ilumine seu criador para que a aventura de Ben continue nos próximos tres volumes da serie, e que L.L. Wurlitzer possa criar muitos outros heróis para nos encantar.

Embarquem também nesta aventura, para a inesquecível Terra de Olam, leitura recomendadíssima.

Beijim,

Rosem da Casa de Ferr.
comentários(0)comente



@APassional 08/09/2012

OLAM * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Quando vamos ler ou adquirir um livro, principalmente quando trata-se de um autor desconhecido, fazemos uma breve leitura da sinopse e contracapa. Contudo, o que irá determinar se o levamos ou não para nossa estante, sem dúvida, são as duas primeiras páginas, ou seja, o prólogo. É nele que iremos sentir e decidir se nos atrai o enredo, ritmo e estilo do autor, e se o conteúdo se adequa ao marketing da sinopse.

No caso de Olam, o prólogo arrastado, pesado, é a própria cortina das trevas que não deixa entrever a fantástica aventura que se desdobrará diante de nossos olhos, nos vinte e um capítulos seguintes.

A jornada do herói, cantada em todas as mitologias, é descrita com maestria por L.L.Wurlitzer, através do jovem Ben, “O guardião de livros”. De aprendiz de lapidador, a guerreiro da luz, Ben e seus amigos Leannah e Adin percorrem o caminho da iluminação, na tentativa de salvar a terra de Olam da destruição pelas forças das trevas.

“Quatro etapas a seguir é o caminho da iluminação.
Para o poder redescobrir, é preciso guardar o coração.
Uma só verdade a luzir, por um caminho sublime.
A tarefa não irá se cumprir, até que a alma se ilumine.”

A princípio, aparentemente, é o ato de vingança de um guerreiro da luz – Kenan – que irá colocar a terra de Olam em perigo, no entanto forças anteriores já estavam em movimento. Como observa-se no prólogo, o destino de Ben, há muito tempo já estava traçado, para participar de uma guerra mais antiga do que ele ou Kenan poderiam ter dado causa:

“...Olhou para o chão do deserto aos pés da grande muralha com um sentimento de ansiedade que não escondia certo remorso. Sabia que logo estaria cheio de carros, cavaleiros, aríetes, torres e todo tipo de soldados sombrios.”

Espadas e cristais mágicos, a magia do primeiro amor, conhecimentos arcanos são desvendados com ênfase na cultura hebraica:

“...Cheiros se associavam com acontecimentos na memória, tornando a lembrança de alguma coisa mais intuitiva.”

Emboscadas, armadilhas, batalhas com reviravoltas sensacionais nos esperam a cada capítulo, em um ritmo de tirar o fôlego!

“Então o piado de Evrá soou terrível sobre a floresta. As imagens do sonho voltaram vivas à mente de Ben. Ele olhou para a curva do caminho e enxergou a emboscada. Cavaleiros-cadáveres. Vários deles. Num instante Ben soube tudo que ia acontecer.”

Mas Olam também é poesia, a sensibilidade do autor na descrição dos lugares nos transporta para um território de sonho:

“O solo mesclado com luz e sombras tinha vida própria, se mexia com a brisa suave que carregava as folhas de bétulas. A luz do sol dançava como um grande mosaico em movimento sobre a terra, e o chão parecia uma tapeçaria do criador onde cada pequena parte tinha importância e beleza.”

E claro que também há romance :

“Desde a primeira vez que o encontrara no templo, carregando desajeitadamente os pergaminhos de Enosh, Leannah soube que o amaria por toda a vida.”

As personagens evoluem em todos os sentidos conforme aumentam os obstáculos que enfrentam, quer seja nas batalhas que travam com monstros e demônios, ou nas intempéries do território desconhecido que desbravam, elas se questionam, duvidam, acreditam, desistem, se descobrem, se revelam mutáveis, se emocionam e nos emocionam, são extremamente reais, pois para alcançar o objetivo, também precisam conhecer seu lado sombrio.

Enfim, o maravilhoso Olam, romance de estreia de L.L. Wurlitzer, é uma daquelas jóias raras, que uma vez visto, jamais é esquecido.

Fiquei absolutamente fascinada por Olam, no inicio não conseguia entender, a estória me pegou pelos arquétipos – pensei – são muito fortes; mas não era só isso – refleti – havia um algo a mais que eu queria decifrar. Talvez o mapa do início e o conteúdo de tradução dos termos em hebraico no glossário tenham me remetido a Tolkien, que foi meu autor de cabeceira na adolescência, mas ainda não era isso, o ritmo de Olam é outro, mergulhei mais fundo, e descobri o motivo do fascínio que me envolveu, meu aporte foi para a infância, Olam me levou de volta aos contos árabes, para as cidades mágicas do oriente, a rota da seda de Marco Polo, Simbad, um mundo de monstros, gigantes, de magia, a “verdadeira magia”, que há muito eu não tocava.

“O mundo é um lugar mágico.” Essa é a primeira frase do 1º volume de Olam – Crônicas de Luz e Sombras, que El ilumine seu criador para que a aventura de Ben continue nos próximos três volumes da série, e que L.L.Wurlitzer possa criar muitos outros heróis para nos encantar.
Embarquem também nesta aventura, para a inesquecível Terra de Olam, leitura recomendadíssima!

Beijim, Rosem da Casa de Ferr.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 12/08/2012:

http://www.arquivopassional.com/2012/08/resenha-olam-cronicas-de-luz-e-sombras.html#
comentários(0)comente



Karla 10/05/2012

Olam - Um Épico Notável
Como todos os outros aqui sou uma viciada em fantasia. Lógico que um livro com uma premissa de compor uma história com a mitologia hebraica teria que ser lido por mim. Assim adentrei no mundo de L.L Wurlitzer.
Olam- Crônicas de Luz e Sombras é um livro bem escrito. Digo isso pois a narrativa é impecável. Além disso, adorei o universo hebraico desconhecido recheado de mistérios e lugares exóticos. A trama também é bem construída, levando um menino pobre ao centro de uma guerra de forma completa. Ou seja, o personagem não dá saltos incompreensíveis para se tornar um herói.
Esse primeiro livro (acredito que próximos estão por vir) é muito mais uma preparação e explicação desse mundo fantástico. O leitor não encontrará fatos cheios de aventura, nem reviravoltas, mas sim uma parte do processo que desenvolverá os personagens no grande final de uma era.
Gostaria de personagens mais “marcantes”, com características mais próprias. Senti falta de personagens envolventes, daquele tipo que nos apaixonamos sabe?
Mas acho que isso pode melhorar nos próximos livros, já que como eu disse, vejo esse livro como uma grande introdução aos próximos fatos.
Outra coisa que foi bem complicado no início foram os termos em hebraico, pois estamos acostumados com outras mitologias e é natural ficar sem saber a significação de palavras tão difíceis. No entanto o autor vai aos poucos explicando cada “palavrão” e para os mais ávidos existe um glossário no final do livro.
Uma obra interessante, que vale a pena ser lida, com potencial para ser um dos melhores livros de fantasia (brasileiro) dos últimos anos.
comentários(0)comente



patyalgayer 23/02/2012

Leia no blog: http://www.magicaliteraria.com/resenha-cronicas-de-luz-e-sombras-vol-1-olam-de-l-l-wurlitzer/

Como a maioria de vocês deve saber, sou absolutamente fascinada por literatura fantástica. Então, quando fiquei sabendo do futuro lançamento de OLAM, primeiro livro de uma série nacional baseada em mitologia hebraica, fiquei super ansiosa pra ler! E, depois de lê-lo, só posso dizer que, com certeza, vai para meu rol de favoritos!!
Em OLAM, conhecemos a trajetória de Ben, um jovem guardião de livros que, ao buscar respostas com relação ao incêndio do lugar onde vivia e ao desaparecimento de seu mestre, acaba descobrindo que terá grande importância em uma importante guerra que se aproxima. Afinal, o Olho de Olam – uma pedra de poderes “mágicos” que protege o reino contra as trevas – está se apagando, e Ben – juntamente com seus amigos – pode ser o único capaz de trilhar o caminho para reativá-lo. Em sua jornada, Ben enfrentará muitos perigos, criaturas horrendas que nunca imaginara encontrar, além de correr contra o tempo para conseguir realizar sua importante tarefa antes do estourar da guerra, que poderá tomar rumos desastrosos sem a força do Olho…
O primeiro livro da série “Crônicas de Luz e Sombras” foi escrito com primazia, e prende o leitor do início ao fim. Leandro L. Wurlitzer consegue, em seu livro de estreia, criar um mundo fantástico repleto de detalhes, com uma história rica e densa a desenrolar-se em seus domínios. Em suas 454 páginas, encontramos personagens únicos, dotados de uma humanidade impressionante, e que desempenham bem seu papel; paisagens incríveis e super detalhadas, que fazem com que praticamente nos sintamos parte da história; uma trama bem desenvolvida e repleta de desafios, cuja superação pode alterar o rumo de toda uma era… além do mais, a presença de diversos itens da mitologia hebraica adicionam ainda mais à história, com seus mitos, objetos e vocábulos próprios. O glossário ao fim do livro completa a obra, nos mostrando o significado das palavras usadas no texto e deixando perceber que cada nome, seja de pessoa, de criatura ou de lugar, tem um significado específico.
O livro também foi muito bem feito, com folhas amareladas de boa qualidade, uma capa belíssima, fosca com detalhes brilhantes, além de uma bela diagramação. O mapa, apresentado no início do livro, é um espetáculo a parte: é simplesmente maravilhoso, com a localização precisa dos lugares apresentados no livro, e em folhas mais grossas que dão vontade de alisar o tempo todo! *-* Enfim, nada a reclamar! Nota 10 pra este livro, uma fantasia épica de tirar o chapéu!
comentários(0)comente



melissa 02/02/2012

O melhor da Alta Fantasia brasileira...
Assim que fiquei sabendo do lançamento desse livro, me interessei bastante. Principalmente pelo lance da mitologia hebraica. Quer dizer, é comum que livros de fantasia tenham base em lendas celtas, nórdicas, orientais, até cristãs, mas hebraica, essa foi a primeira vez que vi. Entrou pra minha lista de interesses, mas confesso que me surpreendi muito com essa história.

Olam se propõe a ser um livro grandioso sobre uma história grandiosa e cumpre muito bem essa premissa. A velha nova história do rapaz de origem humilde que se vê de repente no meio de uma guerra maior do que ele é um grande cliché da fantasia, mas é utilizado no livro de uma forma coerente e interessante. Ben é um bom protagonista que vai crescendo durante a obra à medida que o leitor tem um misto de reações perante a ele: pena, impaciência, admiração, identificação…

O mundo criado por Wurlitzer é muito completo, possuindo sua própria história, geografia e mitologia. O reino de Olam é descrito de uma forma muito precisa e sua história, desvendada aos poucos, sempre deixa o leitor naquele ansiedade de saber porque as coisas acabaram do jeito que estão. Além disso, há questionamentos muito interessantes a respeito de quem faz a história, o papel dos grandes líderes e até mesmo a validade de certas políticas que visam “proteger as pessoas” mas que na verdade estão “oprimindo as pessoas”.

Em Olam, uma técnica de lapidação de pedras, as chamadas shoham, consegue produzir energia. Dessa forma, as pessoas conseguem ter luz, calor e até mesmo imagens de vigilância através dessa tecnologia de lapidação. O problema é que poucos controlam a produção dessas pedras da qual a população depende. A cidade de Olamir, com seu conselho de legisladores e lapidadores, é quem delega que tipo de pedra deverá ser produzida e para quem será enviada. Mas alguns resistem a esse esquema: os latash, lapidadores ilegais que vivem na marginalidade.
(...)
Livro altamente recomendado, Olam vai agradar os fãs da Alta Fantasia nos apresentando a um mundo completo, com o diferencial de não vir de influências medievais mas sim da antiguidade. Direto ao ponto mas reflexivo, esse volume consegue nos transportar para um outro mundo.

Para ler a resenha completa, dê uma olhada em http://livrosdefantasia.wordpress.com/2012/02/01/cronicas-de-luz-e-sombras-vol-1-olam/.
comentários(0)comente



84 encontrados | exibindo 76 a 84
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR