Extras

Extras Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Extras


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gabriel 06/12/2012

Os livros são muito bem escritos, a história é original e sensacional. A sacada de inserir uma nova personagem em Extras foi genial e só tenho elogios pra esse livro.
Amei a Tally e a Aya. Os personagens são bem escritos mas não vi uma real diferença entre as duas. A Tally e a Aya são perturpadoramente parecidas. É talvez eu tenha uma crítica mas seria só essa. O resto dos quatro livros são perfeitos, super recomendo.

resto da resenha: http://livrosemchamas.blogspot.com.br/2012/12/feios-feios-perfeitos-especiais-e.html
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 25/11/2012

Westerfeld não deixa a peteca cair!
Passadas as estranhezas iniciais e uma vez familiarizados com os novos personagens, é tarefa árdua não se deixar envolver pela narrativa irresistível de Westerfeld.

O tema, por sua vez, foi uma grande sacada do autor. Pessoas com câmeras flutuantes a tiracolo, vidas expostas em canais para quem quiser assistir, a necessidade de registrar absolutamente tudo em imagens e divulgá-las em seguida. A vida, por si só, já não é suficiente, é preciso que seja “testemunhada”. Os acontecimentos só adquirem status de “verdade” a partir do momento em que são divulgados, quando há gente falando sobre.

Apesar de bem retratados e adequados ao contexto, os personagens não possuem a força dos protagonistas dos três volumes anteriores da série.

Mesmo não sendo realmente necessário ter lido os volumes anteriores da série, alguns conceitos abordados nos outros livros podem acabar parecendo superficiais em Extras. Logo, é sempre mais interessante ler toda a série - e garanto que não se arrependerão!

Leia mais em:
LivroLab.blogspot.com
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Gabi.Buenos 04/11/2012

Desnecessário
Essa é a palavra perfeita para Extras. Não que não seja bom, pelo contrário, é sim, um ótimo livro. Porém, Especiais já havia tido um bom final e não havia a necessidade de mais um livro. Pelo menos ele se focou em outra pessoa que não fosse Tally.

Se nos três primeiros a crítica é à importância extrema dada à beleza, nesse a criticada é a fama e o que cada um faz para alcançá-la. Uma ótima crítica, bem formulada e que nos permite ver os pensamentos através da personagem principal. Personagem essa que é insuportável e no meio do livro eu já não a aguentava mais.

Além de tudo isso, achei o livro fantasioso demais. Claro que uma cidade onde faz enormes cirurgias visando a perfeição já é fantasia extrema, mas Extras alcança um novo nível, nível que não posso comentar sem dar spoiler.

Não digo que esse livro não deveria ser feito, o Scott escreve super bem e consegue entreter e prender a atenção do leitor por todas as mais de 400 páginas, mas como dito no título: era desnecessário. E minha grande pergunta é: por que ao invés de escrever algo pós a trilogia, não escrever um livro totalmente novo? Com o talento dele, com toda a certeza alcançaria o mesmo sucesso.
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Carol- Books and Tea 02/11/2012

Sátira das Futilidades do Mundo
Extras - Scott Westerfeld
416 páginas - Galera Record

Everybody sabe que, Feios seria uma trilogia, como todos os livros da face da Terra,deram para ser de um tempo para cá, mas acabou sendo prolongada para mais um volume, certo? Nos perguntamos se Scott, iria deixar a fama subir á cabeça e se perder nesse livro, mas isso não aconteceu, pelo contrário! O livro é uma paródia á tudo isso.

So, o livro tem como base a fama e a popularidade, mas não de uma forma fútil, ou melhor, transmite o quão fútil isso é.

Fama, popularidade,reconhecimento, desde sempre as pessoas tem a "necessidade" de se destacar naquilo que faz, tentando sempre o seu melhor, ou não. Porém, muitas das vezes isso foge do controle e acaba indo ao inútil e fútil. Quando todos fazem de tudo para conseguir isso, e mentir sempre está no topo, de quem a busca. Nessa base, que Scott produziu Extras, e por ela que darei início á resenha.

A Era da Perfeição, foi deixada para trás, Tally e os cortadores, trouxeram a libertação, não existe mais avoados, pelo menos, não sem consentimento. Porém, com a liberdade, as coisas estão indo longe demais. As cidades estão ficando extremamente cheias, com isso, estão avançando seus limites para a floresta e acabando com mundo. Como a destruição que está ocorrendo no nosso mundo, o que nos faz refletir de certa forma.
O livro se passa em uma cidade asiática--Também não entendi muito de início isso- 3 anos após a guerra de Diego, que agora é contada nos canais de história. Isso, canais.
A cidade é baseada, no quão popular você é, o que, com quanto menos dígitos você tiver, melhor será sua posição na sociedade. Já que a popularidade é a base econômica agora.

Funciona assim, cada pessoa, tem seu próprio canal, em uma espécie de YouTube, e nele postam matérias, quando mais falado seu nome é, por conta de suas matérias, mais popular você fica.
Em Extras, somos apresentados a Aya Fuse,15 anos, uma feia que ocupa a posição de 451.611º, de popularidade na tabela. Aya, ao meu ver, me irritou muito, a classifiquei como egoísta e fútil, já que tudo para ela, se resumia em ter que gravar para ser famosa, levando Moggle sua câmera flutuante, para tudo que era lugar. Porém, tudo e todos eram assim. E ela acabou mudando, Glória! Em uma festa da qual entra de penetra, acaba conhecendo Frizz Mizuno, um perfeito, no estilo olhos de mangá, que participa e é criador do grupo, Honestidade Radical, na qual passam por uma cirurgia para não conseguir mentir, NUNCA! O que é ótimo, Frizz, foi sim na minha opinião, o melhor personagem do livro. Brotando ai o casal.

But, Frizz, não foi o motivo da presença de Aya, e sim, as Ardilosas, garotas desconhecidas que surfavam com pranchas a em cima de trens magnéticos, á mais de 300km/h.

Aya acaba entrando em uma aventura, jamais imaginada, que acaba levando-a a situações extremas, quando acaba tendo de decidir em manter sua palavra ou "salvar" o mundo. Como nos outros volumes, Scott nos envolve em sua narrativa, empolgante e com tudo, aventura,romance, mentiras... Ah, e claro, com o reaparecimento de personagens dos livros anteriores, que se entraram e se juntaram aos personagens e ao enredo, de maneira exemplar, sem roubarem a cena dos principais nesse volumem porém aparecendo de forma crucial. Mas vocês vão ter que ler, para saber ok?
Algumas coisas deixadas por Especias, o anterior, ficam mais clara, o que foi ótimo. Os personagens secundários, foram muito bem construídos, não se distanciando do foco principal em nenhum momento. Hiro, o irmão mais velho e super popular de Aya, por exemplo, com seu jeito egocêntrico, me fez rir com sua ironia e ego insuportável, as Ardilosas me envolveram bastante também.

Extras, é um livro ao meu ver, independente, que foi muito bem feito, não sendo apenas mais um da série. E realmente um extra, que para quem leu a série, é indispensável, e quem não leu, vai ler não é?

Boa leitura :)
Ada 15/09/2013minha estante
Adorei a sacada dele de o livro baseado em algo atual. Um ciclo se repetindo, e inúmeras vezes imaginei que seria realmente TUDO reprisado, mas o final foi satisfatório.


Nathalie 18/02/2014minha estante
eu adorei a trilogia antes de Extras, e até demorei um pouco pra ler porque já estava satisfeita com os três primeiros livros, mas me surpreendi ao ler Extras, chego até a pensar que foi o melhor da serie.




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Camila 08/10/2012

Concertando a conclusão
Extras gerou muitas controvércias. Dentre as resenhas que li, as opiniões variavam do achar o livro sem propósito ao achar que a obra foi a conclusão que faltava. Pude perceber que todos os que gostaram da conclusão da trilogia (o livro Especiais) foram aqueles que não gostaram de Extras. Porém, muitos não se sentiram satisfeitos com Especiais (como eu), o que creio que foi a motivação do Scott Westerfeld para escrever um volume extra. E creio que, pelo mesmo motivo, os personagens centrais dessa última obra (que não são os mesmos do resto da trilogia) estão inseridos em um contexto social mais parecido com o que nós, leitores, vivemos, como se o escritor buscasse mostrar nossa relação com a série Feios, e, assim, explicar Especiais.

*spoiler de Especiais abaixo*

No volume anterior, Tally não quis deixar de ser uma Especial, apesar de passar a resistir às lesões de Especial. Isso foi um pouco contraditório, pois seria muito difícil uma pessoa viver de um modo, mas resistir ao jeito de pensar do tal modo de vida. É claro que Tally não quis viver completamente igual a uma especial: ela não age de forma superior a todos sem uma explicação lógica para isso, ou sem seguir seus princípios. Agora ela se apega à lógica e ao seu objetivo na vida (ter que salvar o mundo da estupidez das pessoas) para explicar sua superioridade. Mas, mesmo assim, o fato de ela viver no mato (como se ela fosse boa demais para conviver naquela nova sociedade, que, a propósito, ajudou a criar) e de ela e o David serem os únicos no mundo com essa preocupação de salvar o mundo, ainda gerava uma sensação de superioridade exagerada por parte da Tally. Era como se a garota fosse boa demais para interagir com a sociedade, devendo sempre estar reprimindo esta por não ser tão boa quanto ela.
Soma-se a isso a sensação que nós leitores tivemos nesse último volume de estarmos alheios à verdadeira trama do livro, que seria o que se passou na revolução. Essa nossa alienação deve-se ao fato de Tally estar mais preocupada em resolver seus problemas mentais do que descobrir o que se passa, fazendo a trama demorar muito a se desenrolar.
Esses são os motivos pelos quais fiquei tão insatisfeita com a conclusão de Especiais. Para a minha sorte e a de muitos leitores, Scott concertou esses problemas de conclusão em Extras.

O enredo de Extras se passa num Japão pós Era da Perfeição. Isso já é um tanto curioso, fiquei me perguntando durante o livro todo porque Westerfeld tinha escolhido justo o Japão para ser o país com a ideia mais inovadora de sociedade após a Era da Perfeição. Uma sociedade que usa o Youtube como forma de economia. Quanto mais famosa a pessoa é com seu canal, menos ela precisa acumular méritos (que é prestar serviços a favor da sociedade). Aya é uma menina que, sendo uma repórter em busca da fama, vai atrás de um grupo de meninas com truques legais que podem lhe gerar um furo de reportagem. Porém, o que essas meninas estão fazendo irá se mostrar muito mais do que apenas truques. Algo grande começa a acontecer juntamente com essa reportagem. Vendo que Aya está com um problema muito maior do que consegue resolver nas mãos, famosos extrangeiros virão em seu socorro. E é aí que Tally e companhia retornam à saga, e o choque de culturas e ideologias dos personagens antigos com a dos novos se mostrarão motivo de discussões interessantes, que trará uma reflexão tanto para esses novos personagens quanto para os antigos. E que resolverá os "problemas de conclusão de série" de Especiais.

Apesar desse enredo fantástico e com temas interessantes, Scott Westerfeld mostra aqui tanto suas qualidades quanto defeitos. Quanto às qualidades, ele sabe muito bem construir um bom plano de fundo. O que Scott queria durante toda a série era colocar a culpa da idiotice humana na enganação que sofremos e na falta de vontade das pessoas de pararem de serem enganadas, buscando um conforto baseado nessa mentira. Além disso, o autor parece estar convencido de que alguns fatos históricos se repetirão no futuro. Ele nos dá uma aula de história contada de uma maneira filosófica e simbólica, desde o feudalismo até as grandes navegações. Se em Feios se fala de Ditadura da Beleza, na história se fala em feudalismo. Se em Extras se fala de libertação, em história se fala de renascimento cultural. O que nos leva a perguntar: o que realmente mudou nesse futuro? Como encarar essas repetições históricas?
Um defeito de Scott são os personagens contraditórios, como já dei o exemplo de Tally. Shay é outra, também odiando e adorando Tally ao mesmo tempo. Apesar de eles terem personalidades possíveis (digo, pois já tive sentimentos parecidos com a que os personagens dessa obra tiveram), tais personalidades são difíceis de entender. Sentimentos confusos e não resolvidos não condizem com a condição de heroína de Tally, ou de melhor amiga de Shay. Porém, isso pode ser encarado como um ponto positivo no livro, se considerarmos a vontade do escritor de mostrar como era difícil o que os personagens estavam tentando fazer, e como eles se confundiam muitas vezes.
Apesar de que essa consideração das personalidades só vale para os personagens da antiga trilogia. Em Extras, os personagens são rasos e fáceis de entender. Aya, a reporterzinha filha-da-p; Frizz, o namorado metódico, inteligente e radical; Hiro, o irmão de Aya e repórter um pouquinho menos filho-da-p; Ren, o melhor amigo de exatas; Jai/Kai/Lai, a revoltada. E ponto final. Não há muito mais a saber sobre o jeito de ser dessas pessoas. Esse fato, somado às cenas de ação um tanto rasas e clichês, pode ser um ponto negativo do último volume. Sinto falta de quando a ação na trilogia estava ligada a brincadeiras com as leis da física e da química, e não com o corpo de especial da Tally.

Enfim, falei demais, mas espero que toda essa falação tenha servido como uma boa reflexão para o livro. Este é muito interessante, para ler e pensar, e depois resenhar. Mas não se pode negar que o autor poderia ter reduzido a saga em dois livros e meio, sem ter dado tantas voltas em Especiais e ainda não chegar a uma conclusão decente, e ter que consertar isso em Extras.
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Pam Lima 01/10/2012

Pudia não ter sido publicado, ou pelo menos ser lançado como um anexo da trilogia, poderia eu poder chamar ainda de trilogia. Porque esse livro não segue o estilo dos anteriores. Tally aparece que nem o chapolin colorado quando Aya (a protagonista dessa vez) diz mais o menos "óh e agora quem poderá me defender" lá no final do livro.
Aya quer ser popular, e o sistema dessa sociedade é basicamente um youtube onde quem tem mais acesso fica no topo, achei fraca a história e bem superficial, (ok! entendo que tem que ser superficial porque ser popular é ser superespecial e apelativo)mas fiquei esperando por qualidade e esse livro simplesmente foi a baixo do que o três anteriores me proporcionaram. Aya é uma chata, queria matar ela e aquela câmera idiota, me senti num mangá, eu gosto de mangás, mas não gostei desse livro. Em fim... fim.
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Vanessa Sueroz 04/09/2012

Extras
Antes de começar a resenha, vale lembrar que a série era para ter sido uma trilogia, com os livros Feios, Perfeito e Especiais, porém nosso querido ator quis nos dar mais um pouco do mundo da Tally e fez o livro Extras.

Extras vem contar como o mundo ficou depois que Tally destruiu tudo no livro anterior. Nossa protagonista é Aya e ela é uma extra. Mas o que é ser uma extra? Nesse novo mundo onde quem quiser é bonito, quem quiser é feio o importante agora é ser famoso, e isso é uma coisa que Aya ainda não é, mas esta lutando desesperadamente para ser.

Aya é uma divulgadora, ou seja, um tipo de jornalista, ela vê as coisas, grava matérias e divulga no seu perfil e com isso espera se tornar famosa. Aya descobre um grupo de pessoas que pode torna-la famosa as ‘Ardilosas’ um grupo que surfa em trens. Se Aya conseguir essa matéria ela tem certeza que vai conseguir sua tão esperada fama.

Mas a história vai além disso. Aya consegue entrar para o grupo secreto das Ardilosas, porém enquanto estão aprontando por ai eles descobrem algo realmente secreto e que pode mudar o rumo das coisas.

E paralelo a vida secreta de Aya e as Ardilosas, nossa protagonista conhece Frizz, um rapaz que é famoso por inventar uma cirurgia maluca e revolucionária.

Com tudo isso ao mesmo tempo Aya se mete em uma encrencas daquelas e a segurança da cidade esta atrás dela, sem contar aqueles monstros, e só existe uma pessoa capaz de salva-la, Tally Youngblood.

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/extras/
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Literatura 19/08/2012

Mais um na multidão
A série Feios foi inicialmente projetada com três livros: Feios, Perfeitos e Especiais. Não nego a ninguém meu agrado! A série tem a dose certa de romance, intriga, conspiração...

Extras surgiu da ideia de contar o que acontece após a cura, e, creio eu, da empolgação do autor com o sucesso da série, o que talvez o tenha feito perder um pouco “a mão”...
Aya Fuse é uma Extra. Num mundo pós-perfeição onde cada um pode ser o que quiser: bonito, feio, ou simplesmente especial, o que importa agora é ser famoso! A era da perfeição, quando ser belo fazia valer a pena ser avoado ficou para trás; Agora é preciso ser a Ardiloso para se tornar famoso. Ou pelo que você faz, ou pelo que você divulga.

Aya é uma divulgadora. Pelo que entendi, o divulgador é um misto de jornalista e blogueiro. Admito que a história fica meio chata devido à sua obsessão em ser famosa, mas a história supera isso. Aya sempre buscou algo que “valesse a pena” divulgar e ao ouvir falar do grupo “das Ardilosas” ela acredita que encontrou.

Aya não esperava ser convidada para o grupo, o que se torna no mínimo engraçado: uma divulgadora num grupo secreto. Mas na busca rumo à fama, Aya e As Ardilosas topam com algo secreto... e perigoso.

Em paralelo, Aya conhece um cara chamado Frizz, e sem perceber, se apaixona por ele.
Mas o preconceito com a fama (ou com a falta dela) ameaça atrapalhar o romance...
Agora, o mundo está em perigo. Aya está numa enrascada. E só Tally Youngblood pode salvá-los.
Para ser sincera, achei o começo do livro lento demais. Comentei isso em Especiais: o autor divaga demais, esquece para onde está indo, e do meio pro fim ele começa a correr. No começo o livro parece feito “sob encomenda”, tentando várias coisas para agradar o leitor.

Veja resenha completa no Literatura:
http://migre.me/alPsY
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Duan Baptista 29/07/2012minha estante
Achei muito bom esse livro! Não chegou a ser excelente, mas corrigiu alguns pontos na história de Tally, que no final ficou implícito que ela o David ficaram juntos.


Marilu 01/08/2012minha estante
haha eu bm gostei Dan, mas foi o mais fraco de todos na minha opinião. Adorei os especiais, pq da pra sentir na pele o poder cruel deles.


Camila 03/10/2012minha estante
A resenha é boa, porém há duas inverdades nela: Aya Fuse não narra a obra, o narrador é onisciente; e a palavra píLola ;)




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Kévilin 09/07/2012

Caramba! Não deveria ter final. A série é muito boa e cada livro me surpreende mais.
Tal livro merece 4 estrelinhas porque é esplêndido. Não 5, pois fica maçante demais no meio, uma enrolação só em que eu me perdi e demorei pra ler.
Aya é genial. E mais do que ela, a velha Tally. Elas são ótimas e eu ri de vez em quando. É muito bom, mesmo.
Gostei demais das Ardilosas. Jai, Kai ou Lai (qual será seu verdadeiro nome???)é uma chata! Mas é uma chata daquelas que a gente não vê a hora de encontrar de novo. Eden Maru também, principalmente depois de denominar Aya de "enxerida". Fantástico.
Mas, minha personagem preferida nesse 4º livro, é Moggle. UAU! Eu quero uma câmera flutuante com alterações feitas por um tecnonauta como Ren! Ela é demais! Ela faz... de tudo! Como ela é genial! Eu quero muito uma dessas! Quando hein? HAHA
Ah, não posso deixar passar Frizz e sua honestidade Radical! Gente, aquilo é Radical demais, mas acredito que nossa humanidade talvez precise um pouco disso... de honestidade. Talvez não a radical, mas quem sabe pra aprender a ser honestos, não seja necessário sermos Radicais também?
Amei a aventura de Aya Fuse e claro, mais uma vez Scott Westerfeld nos levou para o futuro de uma forma sinistramente arrebatadora. É muito bom e você se imagina vivendo num lugar como esse. Já pensou se vira verdade? UAU! Pena que se acontecer seremos apenas... Enferrujados. Mas ah, vale a pena lembrar que, os enferrujados são a inspiração dos EXTRAterrestreS. HAHA.
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Isabel 23/06/2012

No tempo dos Perfeitos as coisas eram bem simples: bastavam algumas palavras em voz alta para se obter qualquer bem de consumo desejado – roupas, pranchas voadoras e tudo que se possa imaginar. Isso pode parecer um desperdício horrível a primeira vista, mas não: naquela época eram todos Avoados, sem pensamentos próprios – portanto, sem criatividade ou ambição suficientes para causarem um estrago.

Mas com as novas mentes borbulhantes de seus habitantes, as Cidades temem a volta ao tempo de destruição ambiental e superpopulação dos Enferrujados – o que não é exatamente uma opção.

A Cidade onde Aya mora encontra uma solução bem criativa para esse dilema: aquele que quiser qualquer coisa além do essencial (leia-se medicamentos, comida e moradia) deve ou ter méritos – conseguidos através de trabalho, estudo ou ajuda a comunidade – ou ser famoso.

Mas por mais que se esforce, Aya não consegue passar da patética classificação de 451.396 no Ranking de reputação – o que significa na prática que pouquíssimas pessoas mencionam o seu nome ou sequer o sabem. O sentimento de não ser ninguém, dispensável e invisível a oprime. Aya não passa de mais uma na multidão. Uma Extra.

Mas os dias de “mendigar méritos” – ou seja, estudar e fazer bicos de babá – de Aya finalmente chegam ao fim: ao perseguir uma atleta famosa, a garota descobre um grupo de meninas que surfa em trens magnéticos – algo tão inovador que, se colocado no seu Feed, com certeza a faria subir várias posições no Ranking e finalmente deixar de ser uma Extra.

Com um pouquinho de atuação e um punhado de mentiras, Aya se torna parte do grupo. Mas não sem culpa: as novas amigas – incluindo a atleta – parecem detestar a fama e a fizeram jurar que não colocaria nada no seu Feed – promessa que ela obviamente não pretende cumprir.

A má sorte parece perseguir Aya: ser decapitada por um túnel enquanto surfa ou perder as imagens gravadas por Moggle, sua câmera, se tornam de repente seus menores problemas. Uma noite, dentro da montanha, ela e as outras garotas descobrem um grande segredo – armas, o tipo de coisa que as Cidades concordaram em não ter. Mais do que isso: o tipo de coisa que poderia tornar Aya definitivamente muito, muito famosa – além de provê-la com uma justificativa moral para a traição que cometeria ao colocar a matéria no seu Feed.

As melhores distopias são aquelas que exageram algum aspecto negativo da nossa realidade - de preferência um que nos passe despercebido. Scott Westerfeld é mestre nisso: depois de fazer uma ótima crítica a ditadura da beleza e a homogeneização do pensamento nos três primeiros livros da série Feios, o autor ora ironiza, ora idolatra os tempos modernos em Extras.

A Cidade onde o livro se passa é assustadoramente reconhecível: no seu Feed, Aya tem todos os seus passos, pensamentos e gostos documentados – assim como alguns (muitos) de nós em nossas páginas do Twitter ou Facebook. Afinal, quem não conhece alguém que faz o seu perfil de diário? Ou posta coisas “polêmicas” só para chamar atenção?

As “celebridades” de Extras também são como as nossas: algumas são famosas por serem odiadas; outras por de fato terem o que falar e uma parcela incomodantemente grande simplesmente são famosas por terem nascido.

Em Extras, o maior problema de toda a série é sanado: Tally. Embora ela apareça no livro, o fato de que é Aya a protagonista dessa vez faz com que sua arrogância incomode menos. Aya é, aliás, adorável: é perceptível de que sua obsessão com a fama não é exatamente sua culpa, e a evolução da personagem durante a trama é enorme.

Na capa da minha edição há, como é comum, aquelas detestáveis críticas hiperbólicas de jornais e revistas, recortadas de um jeito tal que se tornem ainda mais exageradas. Doí-me muito ter que concordar, mas o The Times está certo: Scott Westerfeld capturou o Zeitgeist como ninguém. De forma simples, todos os anseios e manias da minha geração estão em uma série distópica que, como livros individuais, não é lá grande coisa – mas é fantástica se pensarmos o conjunto das quatro obras.

Extras é um livro que não deveria nem existir: Scott Westerfeld havia planejado Feios como uma trilogia. Nesse adeus, já sinto saudade: mais uma para a minha lista de “perdas literárias”.

Originalmente publicada em http://distopicamente.blogspot.com.br
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Matt 16/06/2012

Decepção
Sou ávido fã da série "Feios", emprestei e "contaminei" vários amigos com a leitura dessa série que para mim teve um desfecho borbulhante em "Especiais", principalmente depois de ler "Extras". O que achei de "Extras"? Desnecessário.

A protagonista da série desse vez não é a nossa querida Tally Youngblood, mas quem é chama-se Aya Fuzi uma feia que vive no Japão, pós revolução que ocorreu através de Tally e os outros especiais.
Uma coisa tem que ficar clara; a realidade de que Aya Fuzi vive é específica ao seu país, depois da revolução as regras da sociedade se modificaram(antes tudo era muito mais fácil de controlar, devido as cirurgias que mantinham as pessoas "avoadas"_. Detectei uma visão hobbesiana de ser humano no livro: a partir do ponto que as pessoas não podem mais serem controladas e começam a liberar seus "institutos" egoístas e que destroem a natureza; porque sempre o ser humano quer muito mais, cada vez mais, surge a necessidade de criar uma política que controle o ser humano e seus desejos... Ficou claro que cada Estado criou as ferramentas de modo singular para ter controle sobre os recursos. Uma forma criada pelo Estado em que Aya vive foi um sistema de méritos por fama e de recompensas por obrigações compridas (ir a escola, trabalhar)... Para ser alguém "rico" nesse mundo o ideal é que você seja o mais famoso possível, publicando videos (como é o caso de Aya e do seu irmão Hiro), ou sendo tão famoso a ponto de que as pessoas publiquem videos sobre você (Nana Love por exemplo).

Aya está longe de ser famosa, e o livro trata dessa obsessão dela para se encaixar nesse mundo, é nessa busca por matérias interessantes que ela conhece um grupo de garotas que não se preocupa com fama nem méritos, elas só querem saber de diversão através de uma espécie de esporte radical; surfe nas pranchas em velocidade de 300km por hora. Nessa parte achei que aya se parece muito com Tally no primeiro livro "Feios", essa coisa de Feia que não tem escrúpulos e trai os amigos para poder se encaixar no sistema.

Tally descobre um mistério inesperado que vai muito além da reportagem sobre as misteriosas garotas que ninguém acredita que existe e essa reportagem é seu passaporte para a fama. E ela realmente fica muito famosa alcançando a posição entre os 20 mais famosos logo após a exibição de sua reportagem, é ai que a nossa querida e verdadeira protagonista da série aparece, Tally a mais famosa entre todos os extras.

Parece que Aya descobriu algo que vai muito além de uma boa reportagem.

É ai em que Aya, seus amigos e os Cortadores entram numa aventura em busca de descobrir a verdade sobre esse grande mistério que pode destruir a humanidade. Apocalíptico não? Pois é, mas super chato e mal construído, não senti a firmesa nos personagens. Passei a leitura toda sem a sensação que estava lendo um livro da série "Feios", está tudo muito mal elaborado, poxa, POR QUE VOCÊ FEZ ISSO SCOTT WESTERFELD? O livro não tem 30% da qualidade dos anteriores, o mistério é patético e desnecessário. Tally nem parece a mesma de antes, a estádia dela na história foi superficial e mal elaborada, Aya Fuse é uma cópia da Tally quando "Feia" e os outros personagens são irrelevantes.

As descrições das aventuras estão péssimas, ou não sei interpretar, ou esse livro está muito mal escrito.

Fiquei super animado quando soube que teria continuação de "Especiais", apesar de achar estranho tendo em vista que eu achei o desfecho da série perfeito. Mas, tudo bem, mais história? Tô dentro.

A narrativa nessa obra está extremamente mal construída, muitos momentos não consegui me envolver e depois uns 4 dias para terminar esse livro. Não foram raros os momentos em que eu não conseguia entender... O mistério do livro é uma droga, a Tally Youngblood desse livro não parece ser a mesma dos 3 livros anteriores. Mal construída.

Não sei porque o Scott Westerfeld fez esse livro, sério mesmo, para vender mais e ficar rico? Poxa, que falta de consciência, ainda mais tratando-se de autor de uma DISTOPIA. POR FAVOR.

Enfim, para quem leu e gostou da série "Feios" (como eu gostei por exemplo), recomendo que pare em "Especiais" nem vá para esse livro, ele não vai acrescentar nada, é uma verdadeira decepção se comparado ao restante da série.
Camila 03/10/2012minha estante
Acho que o autor fez esse livro para aqueles que não ficaram satisfeitos com o desfecho do último livro, como eu. É claro que, como você se sentiu satisfeito com especiais, não viu necessidade de um novo livro. Mas para mim Especiais ficou mal acabado pois não fazia sentido a Tally querer se manter uma Especial apesar de ter lutado tanto contra isso. E Extras esclareceu isso para mim e para ela (a Tally).


Matt 01/12/2012minha estante
Camila ainda bem que vc gostou. Para mim a história em Extras termina de forma perfeita. E esse livro Especiais, foi feito só para ganhar dinheiro.


Dani 22/05/2013minha estante
Matt acho q vc se confundio no seu comentário hauhauha mas eu entendi e concordo, a série deveria ter terminado em Especiais. Ficou claro os motivos de Tally querer continuar do jeito que estava, mostrou a determinação dela em querer controlar sua mente e seu futuro, sem novas intervenções. Extras foi totalmente desnecessário, e para quem gostou de Extras sinto mt, para mim são pessoas que não conseguiram uma interpretação mais profunda da personagem Tally.


Naty 20/09/2013minha estante
Concordo plenamente com sua resenha.
EU não acabei de ler o livro, estou tendo muita dificuldade porque estou achando chato demais.
No começo estava interessante, a crítica dessa vez é em torno da fama e tal.
Mas quando a Tally aparece... Nossa, aí fica muito chato.
Tudo bem que a Aya tem 15 anos, mas age como uma criança de 5. Imagino ela fazendo bico em todas as cenas. Já a Tally... Nossa, ficou uma pessoa insuportável. Ela está arrogante demais, estressada, e com um complexo de heroína ridículo. Eu não aguento mais ler a Tally dando patada na coitada da Aya e do Fizz.
Não sei no que vai dar, mas estou achando péssimo. Desnecessário, não precisava disso. Se você gostou da série, pare em "Especiais" porque não estará perdendo nada.


Marina 09/12/2013minha estante
Concordo principalmente com a parte de que a narrativa está péssima. Não entendi 50% do que estava ali.


Nalí 04/01/2016minha estante
(Mas afinal, o que é ser um extra?)




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