Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Danika 28/03/2012

O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?



Ben Bailey estava noivo de Sara. Moravam em Flastaff, onde o frio predominava. Ele era professor adjunto na faculdade e trabalhava no bar no Hippo nas horas vagas. Sara era enfermeira. E, apesar de viver uma vida simples, ele nunca estava verdadeiramente feliz. Até que na manhã depois do Haloween, ele encontra um jovem morto na calçada de sua casa e de repente tudo muda.

A decisão de querer saber sobre o rapaz, de buscar informações sobre o que ocorreu o leva a conhecer Shadi, irmã do jovem navajo que morreu pela exposição ao frio. A polícia diz que ele estava bêbado e que provavelmente caiu ali e ficou na neve até a morte. Shadi disse que ele não bebe. E a dúvida se instaura até que Ben decide investigar por conta própria o ocorrido.

Ele sabe o que é perder um irmão, a dor, o vazio, todo o sofrimento. Ele entende Shadi. Sara nunca o entenderia. E é esse sentimento em comum que os envolve e, pela primeira vez, ele percebe que pode ser feliz. Feliz até chegar em casa e descobrir que Sara está grávida. E que ele não pode abandoná-la, não pode abandonar a criança assim como seu pai fez quando era mais novo. Como ele mesmo fala da importância de um pai presente: "Ficar. De que maneira sua vida teria sido diferente se o seu pai simplesmente tivesse ficado?"

Sua vida então, toma um rumo completamente diferente, onde Ben não é quem ele é. Onde sua vida parece ser de outra dimensão, algo que não deveria ser. Onde as decisões que tomamos são o reflexo da nossa vida, em que a felicidade pode se fazer presente ou não.

É um livro complexo, mas de fácil leitura. As dúvidas de Ben as vezes me irritavam. Ele demorou demais para tomar uma postura decisiva na sua vida. E quando a oportunidade veio, foi embora na mesma hora. Ele foi egoísta sim. Embora Sara também tenha sido. Do que adianta levar uma vida a dois quando o verdadeiro amor já não está tão presente? Esses pontos as vezes se estendiam ao ponto de ter raiva, de querer abandonar a leitura. Para quê tanto devaneio, meu Deus?

Hoje vi uma frase de um amigo meu que disse: "Sabe aquele dia em que você está disposto a fazer uma faxina em seu quarto? Faça isso com sua vida."
E era o que Ben procurava. Um mudança, uma saída, a esperança de uma nova vida.
Compaixão, dúvidas, esperança, amor, dor, incertezas, redenção, escolhas. Uma história que é capaz de nos fazer refletir sobre nossas maiores dúvidas, sobre os nossos medos. Sobre a vida.
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Tainá 23/03/2012

Resenha -
Eu realmente não sabia o que esperar desse livro, e não posso dizer que não gostei do final, apesar de não ser bem o que eu esperava com todo o drama, sei lá.
Como já leram na sinopse, o livro começa com o Ben encontrando um corpo de um indígena jogado perto de sua casa praticamente sem chance de sobreviver. Ele é doutor em história, e apesar disso não ganha muito, professor adjunto e barman alguns dias da semana. Noivo de Sara, e nunca conseguiu superar a morte da irmã na infância.
Quando vai ao hospital ver a situação do garoto, conhece a irmã do rapaz chamada Shady com quem acaba se envolvendo – no começo apenas para ajudá-la a descobrir quem fez aquilo com o seu irmão, mais depois já viu né...
No começo o foco do livro é o assassinato do rapaz, depois acaba ficando mais para o drama de Ben, se deve ficar com Sara e casar -finalmente- ou viver a vida leve e feliz ao lado da Shady.
Particularmente eu gostei do livro, apesar do final não ser bem o esperado; suas escolhas talvez não tenham sido as melhores e seus medos o travaram muito ao longo da leitura.
Mas apesar de grandinho, não é cansativo, só tem algumas partes bem chatinhas e tal mas que fazem parte né. Vale a pena ler!

Um Mundo Brilhante mostra como nossas escolhas podem depender de eventos que, inesperadamente, interceptam nosso caminho. Uma história simples, mas emocionante, que nos faz refletir profundamente sobre as decisões que tomamos. Um ato de compaixão aos uma nevasca dá início à narrativa, em que seus personagens se defrontarão com momentos cruciais que definirão suas vidas.
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Angela Grazi 23/03/2012

Um Mundo Brilhante
Ben Bailey, é um professor de história, que tem uma vida normal, com sua noiva Sara, uma enfermeira. Mas ele é uma pessoa frustrada com a vida que tem. O emprego que não é o que ele sonhava e o noivado, que não sabe quando começou a fracassar. Além de trabalhar em um bar, nas horas extras, para complementar a renda. E assim ele vai vivendo ate que no dia seguinte ao Halloween ele encontra um menino na porta de sua casa desmaiado e sangrando bastante.

Ate ai, ele não vê nada de incomum, em um garoto que bebeu bastante e se meteu em uma briga, mas descobre que essas características não se encaixam no garoto que estava em sua porta, pois este é Ricky, um garoto de uma tribo navajo que mora em sua cidade e que frequenta o bar que Ben trabalha, e esse índio não é do tipo que bebe e arruma confusão, por isso Ben suspeita de sua morte e passa a investigar e então conhece a irmã de Ricky, Shadi e assim os dois vão atrás de respostas para o assassinato do irmão de Shadi. E com isso eles passam a se envolver e Ben encontra em Shadi um apoio para seus problemas do passado, que a muito foram escondidos.

E no entanto, o relacionamento entre Sara e Ben, que já não ia bem, começa a girar em torno de mentiras. E nessa investigação, Ben acaba agindo por impulso, colocando a vida das pessoas ao seu redor em perigo.

Bem, eu gostei desse livro, mas muitas atitudes do protagonista me revoltaram bastante e lendo outras resenhas, vi que algumas pessoas não gostaram da Sara, mas no livro todo, a única pessoa com quem me importava era com ela e ficava muito chateada com as atitudes de Ben a respeito ela, não que ela seja mimada, só queria salvar seu casamento.

http://pocketlibro.blogspot.com.br/2012/03/um-mundo-brilhante.html
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Felipe Miranda 23/03/2012

http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2012/03/resenha-um-mundo-brilhante-tgreenwood.html
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RUDY 21/03/2012

RESUMO SINÓPTICO:
“Quando o professor Ben Bailey sai de casa para pegar o jornal e apreciar a primeira neve do ano, ele encontra um jovem caído e testemunha os últimos instantes de sua vida. Ao conhecer a irmã do rapaz, Ben se convence de que ele foi vítima de um crime de ódio e se propõe a ajudá-la a provar que se tratou de um assassinato. Sem perceber, Ben inicia uma jornada que o leva a descobrir quem realmente é, e o que deseja da vida. Seu futuro, cuidadosamente traçado, torna-se incerto, pois ele passa a questionar tudo à sua volta, desde o emprego como professor de História, até o relacionamento com sua noiva. Quando a conheceu, Ben tinha ficado impressionado com seu otimismo e sua autoconfiança. Com o tempo, porém, ela apenas reforçava nele a sensação de solidão que o fazia relembrar sua infância problemática. Essa procura pelas respostas o deixará dividido entre a responsabilidade e a felicidade, entre seu futuro há muito planejado e as escolhas que podem libertá-lo da delicada teia de mentiras que ele construiu. Esta, enfim, é uma história fascinante sobre o que devemos às pessoas, o que devemos a nós mesmos e o preço das decisões que tomamos.”

PARA LER A RESENHA COMPLETA E AVALIAÇÃO, VISITE OS BLOGS:

BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2012/03/resenha-17-um-mundo-brilhante-t.html

BLOG CRL: http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/2012/03/um-mundo-brilhante-t-greenwood.html
Maristela 03/11/2012minha estante
Adorei esse livro. Me senti muito envolvida com a leitura, embora não goste de personagens ou pessoas que não definem o que querem, se fica ou se vai, de fala ou se não fala, cheio de incertezas. Acho que as pessoas tem que definir o que querem da vida e não deixar usar aquela velha temática: deixa rolar para ver o que vai acontecer. Gostei da sua resenha. Está ótima.


Michelle 23/02/2023minha estante
já li boas resenhas e comentários a cerca desse livro




Cíntia Mara 20/03/2012

Uma boa história, estragada por um protagonista fraco
O que fazer quando você - que é sempre conquistada por bons personagens - lê um livro cujo protagonista é mero coadjuvante da própria vida?

Um Mundo Brilhante poderia ser um livro excelente. A premissa, uma mistura de romance com suspense, é ótima. A escrita da autora é daquelas que conseguem imprimir beleza até em rótulo de xampu. O andamento da história é interessante, o final é bom. O livro tinha potencial para se transformar em um favorito, mas a apatia de Ben colocou tudo a perder.

Ele é um fraco, que não sabe tomar suas próprias decisões, mas segue levado pela correnteza. Quando erra, o faz pelo impulso; quando acerta, porque alguém o conduziu a isso. Os outros personagens são melhores, mais vivos, eu diria. Sarah, a noiva, é amargurada, mimada e manipuladora, mas quer apenas a felicidade ao lado do homem que um dia amou. Shadi, a outra ponta do triângulo, é forte e batalhadora. E ele se perdeu, perdeu sua identidade, sua alegria de viver, e não faz o menor esforço para recuperá-las.

O livro só não é ruim porque, como eu já disse, a autora escreve muito bem. E ela constrói uma história realista, que mexe com você e te faz pensar sobre as consequências dos seus atos. Não é um romance água-com-açucar, é uma história dura que, em alguns momentos, lembra Questões do Coração. Foi por isso que, mesmo detestando Ben, eu fiquei totalmente imersa na leitura até a última página.

No final, este é mais um daqueles "3 estrelinhas" que eu não sei dizer se recomendo ou não.
--
A quem se interessar, a Editora Novo Conceito cedeu um kit do livro para sorteio (até 31/03/2012)
http://www.cintiamcr.com.br/2012/03/um-mundo-brilhante-t-greenwood.html
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Miloca 20/03/2012

Ben Bailey é um professor universitário, noivo de Sara e moram em Flagstaff, para onde se mudaram porque Ben queria morar em uma cidade com neve. Eles vivem um relacionamento longo e que logo percebemos que está estagnado. Ele não toma a decisão quanto a data do casamento, e também não se separa de Sara e segue seu rumo.
Numa manhã comum do inverno, o professor vai buscar o jornal e encontra um jovem índio desmaiado quase na porta de casa. Eles chamam o resgate e o rapaz é socorrido. Ben não consegue tirar a cena da cabeça e vai ao hospital saber do rapaz, lá encontra Shadi – irmã do acidentado.
Bailey não conta à Sara que foi saber do rapaz e que conheceu sua irmã. Então ele é avisado de que o rapaz faleceu e vai ao seu enterro, mas diz à noiva que fará uma pequena viagem com Hippo – seu amigo e colega de trabalho no bar (onde Ben trabalha para aumentar sua renda).
Depois de algum tempo descobrimos que Sara está grávida e Bailey se vê dividido entre o dever de formar uma família com a mãe de seu filho e o interesse que surgiu entre ele e Shadi.

Muita gente se encantou com o livro,...

Leiam completa em http://colecionadores-de-historias.blogspot.com.br/2012/03/resenha-39-um-mundo-brilhante-t.html
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Kel 20/03/2012

Maravilhoso
É uma ótima leitura.
A autora te prende de uma maneira que você não quer parar de ler até que saiba o final da historia.
Aprendi que as escolhas que fazemos nem sempre podem ser as melhores para nós mesmos, mas é muito para as pessoas ao nosso redor.

Recomendo!!
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Camille 19/03/2012

http://revistainnovative.com/um-mundo-brilhante
T. Greenwood juntou em uma história relativamente simples mistério e romance de formas inacreditáveis. Criou personagens que foram bem construídos e desenvolvidos ao longo dos capítulos, quando vamos conhecendo um pouco mais de suas vidas, histórias, problemas e tristezas. Torna-se absolutamente difícil amar ou desamar algum de seus personagens, apesar de ter criado alguns problemas com Ben ao longo do livro.

Possivelmente por não aprovar suas atitudes, eu e o personagem principal tivemos nossos problemas de discordância quando dá vontade de gritar para o mesmo a idiotice que ele está fazendo. Entretanto, o que na vida não é assim? Nada é tão simples. Somos seres humanos, nossas histórias nos tornam o que somos, então como culpar Ben por achar que está fazendo para levar a vida, cheia de machucados que ele nunca conseguiu curar? E, pior, não se permitiu curar.

É isso que faz o livro ser bom, é a realidade que ele possui envolvida numa situação de mistério, onde se quer descobrir o que aconteceu com Ricky, o menino que nunca se metia em confusão e foi encontrado morto, em meio à neve, com sangue coagulado, na frente da casa de Ben e Sara. Desde o choque que isso causou, nos dois, assim como a vontade de Ben de entender aquilo, e se envolver numa teia da qual se torna difícil – até demais – se desligar.

Um Mundo Brilhante é bem escrito e é cativante em vários aspectos. Uma boa leitura para quem gosta de histórias que apesar da simplicidade têm muito a demonstrar. Vale a pena, mesmo não sendo o melhor livro lido, é interessante, entretanto não excepcional.
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@leitoraincomum 14/03/2012

Nem sempre a gente escolhe pelo que realmente deseja
Resenha postada originalmente no blog
http://leitoraincomum.blogspot.com/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante.html
Proibida a reprodução parcial ou total.


Fiquei ansiosa por esse livro desde que a Editora Novo Conceito divulgou a capa e a sinopse desse livro e quando recebi o livro, as expectativas se elevaram. Admito que esperava uma história diferente por conta da sinopse, mas a que encontrei não me decepcionou.
O livro nos trás como protagonista Ben Bailey, um homem frustrado pela consequência de suas escolhas e que vive, digamos, fugindo de seus compromissos, mesmo quando isso não é necessário. Seu relacionamento com Sara é desgastado e nenhum dos dois consegue entender porque e quando chegaram aquele momento tão difícil. Além disso, ele é frustrado como professor, profissão que sonhara por tanto tempo e que percebeu, anos mais tarde, não ser tão gratificante assim.
Em uma manhã em que Ben já está conformado com o rumo que suas escolhas trouxeram para sua vida, acontece um fato inesperado: encontra um jovem caído em frente sua casa, com sinais de que foi agredido. Seria apenas um fato corriqueiro se ele não conhecesse o jovem e soubesse que aquilo não se encaixa em seu perfil sereno e pacato.
Durante a descoberta de quem aquele jovem era, sua família e suas raízes, Ben se entrega as lembranças de seu passado e de perdas que sofrera ainda jovem, que envolvem o leitor em sua estória e em como ele foi levado a fazer suas escolhas de forma cômoda e descomprometida até ali. Tudo isso faz com que Ben deseje ser um novo homem, que deseje mudar suas convicções e isso o faz ter que tomar novas decisões, fazer novas escolhas que podem mudar o rumo de sua vida e da vida de quem o rodeia.
Acredito quem em algum momento do livro ele se tornou um novo homem, não com esperanças renovadas, mas com novas percepções da vida. Ele conseguiu enxergar o que não via antes ou apenas não quis admitir, mas estava ali diante dele todo tempo.
E é envolto a essa mistura de sentimentos que o leitor se envolve em uma trama complexa, com estórias paralelas e envolventes. Não consegui gostar de Sara, achei ela sórdida demais para conseguir 'prender' o homem que amava, mas entendi mesmo não aceitando todas as escolhas do protagonista.
A reflexão mais gritante no livro para mim, é o fato de que a vida nos leva a fazer escolhas que não queremos para nos redimir de coisas que não devíamos ter feito. Uma escolha errada, te empurra para outra.
Apesar da narrativa ser totalmente em terceira pessoa, me senti muitas vezes envolvida nos sentimentos de Ben e angustiada com ele em várias situações, isso normalmente acontece em escritas em primeira pessoa. Tudo isso deve ser efeito da escrita leve e envolvente de Tammy Greenwood que sabe como envolver o seu leitor. Todos os personagens são muito bem encaixados no contexto e tem seus finais definidos, mesmo que não seja da forma esperada pelo leitor. O final poderia ter sido melhor, mas foi aceitável para mim de acordo com tudo que acontece até o desfecho.
Se você, gosta de um bom drama cheio de sentimentos divergentes, além de um mistério para resolver e com um final inusitado, esse livro é um prato cheio para você, se não, não aconselho a se arriscar nessa leitura pois pode ser decepcionante.
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Linny 14/03/2012

Interessante
Um Mundo Brilhante é uma história envolvente e mostra a vida de Ben Bailey um professor de história, que possui uma relação amistosa com a sua noiva Sara, mas que em certo dia ao se deparar com um evento inesperado faz com que as suas decisões sejam questionadas. Este evento ocorre após um dia de nevasca quando Ben sai ao jardim para pegar um jornal, mas em vez de encontra-lo no chão o professor encontra um rapaz indígena na neve repleto de ferimentos graves e que provavelmente fora espancado. Mesmo assustado Ben com a ajuda de Sara socorre o garoto mas o esforço é em vão, pois o índio falece devido a gravidade dos machucados em que se encontrava.


Após esse ocorrido o relacionamento do casal se torna diferente, Bem fica obcecado em descobrir quem foi o responsável por esse crime e Sara permanece meio que em choque assim ambos se distanciam e vivem indiferentes um com o outro. E neste meio tempo o professor cria uma amizade com Shadi à irmã do rapaz assassinado e com ela estará em busca de respostas tanto pelo assassinato quanto por tudo que ocorreu desde o inicio de sua vida.

Ben foi um pouco imaturo, amador e inocente em algumas situações, pois muitas vezes ele não pensava nas consequências de seus atos; simplesmente agia e com isso acabava colocando outras pessoas em risco, mas mesmo assim se mostrou um personagem de valor. Já Sara não me agradou muito porque a achei insegura e mimada. E Shadi foi uma personagem essencial para trama e a sua personalidade foi admirável. Os outros personagens foram o complemento para que a história tivesse um rumo correto.
Quanto à trama foi bem desenvolvida e a narrativa é simples e rápida, assim faz com que o leitor consiga acompanhar todos os acontecimentos sem se perder ou se cansar. Também ressalto que é dividido em cinco partes de acordo com a evolução na vida de Ben, sendo assim há O Mundo Vermelho, Azul, Amarelo, Preto e Branco e o Mundo Brilhante.
E a diagramação do livro é muito bonita e criativa; a capa tem tudo a ver com o tema e as cores utilizadas foram perfeitas.
Em resumo gostei bastante desse livro principalmente por ser envolvente e nos fazer refletir sobre as escolhas que tomamos, por isso o recomendo para todos aqueles que neste momento estão precisando ler algo leve e agradável.
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Hannah Monise 14/03/2012

Tomada de Decisões
Escolhas... essa é a temática central de Um Mundo Brilhante! O livro me prendeu por ser uma história simples, baseada em decisões, mostrando o quanto elas são importantes na vida.

Ben Bailey, é um professor de história, noivo de Sara e tem uma vida um tanto quanto normal. Até que um dia encontra um jovem morto em frente à sua casa, um fato que faz uma reviravolta em sua rotina. Convencido de que não foi simplesmente um acidente, como concluído pela polícia, ele, junto com Shadi, irmã da vítima, tenta provar que foi um assassinato. Assim, Ben vivencia momentos de paixão, mentiras e decisões a serem tomadas.

Pela sinopse do livro, esperamos uma história sobre o assassinato e sua resolução, porém temos um foco um tanto quanto inesperado. É claro que esse fato não é deixado para trás, ele só não é o tema principal. Mas é desse acontecimento que tudo vai surgindo e a história se desenrolando.
Ben tem uma vida comum, nem triste, nem lá grande coisa. Até que encontra Ricky, um garoto de uma tribo navajo que mora em sua cidade, morto em frente à sua casa no dia seguinte ao Halloween, o que significa que, provavelmente, o que quer que tenha acontecido foi na noite anterior. Como já o conhecia do bar em que trabalhava, Ben tem a certeza de que não foi um acidente de bêbado, pois Ricky não bebia. Quando vai ao hospital saber sobre ele, conhece Shadi, irmã de Ricky e assim os dois começam a procurar por respostas para o que teria acontecido naquela noite. Tudo isso acaba resultando em um envolvimento emocional, e o relacionamento de Ben e Sara, que já não era uma perfeição, começa a girar em torno de mentiras.
Um Mundo Brilhante é um livro muito bem escrito, sem clichês e para refletir. Os personagens foram bem desenvolvidos como pessoas comuns. Ben tem seus defeitos e suas qualidades, obviamente, e não é um personagem lindo, fofo e com atitudes sempre corretas, como acontece em muitos outros livros, ele tem seus altos e baixos, portanto houve momentos, como quando mentia ou agia de forma que não me agradava, em que fiquei com raiva dele, o que, sinceramente, foi em boa parte do livro. Sara, noiva de Ben, tem uma vida boa, com pais que dão a ela tudo o que precisar mesmo sendo independente e morando em outra cidade, ela tem atitudes um pouco irritantes e, mesmo não sendo uma personagem agradável à todos, eu tentava entendê-la, de tal forma que não a odiei um momento sequer. E, enfim, Shadi é uma pessoa calma, compreensiva, que sempre quer fazer as coisas certinhas e nenhum mal a ninguém, e, por incrível que pareça, ela não me agradou muito, principalmente por se deixar envolver com Ben.
Quanto ao final, eu fiquei realmente feliz por ser um pouco do que eu esperava. Não queria algo clichê que quebrasse toda a mensagem que o livro tem a passar, portanto, foi um final honesto e justo. E a capa do livro toda brilhante é maravilhosa!

Não espere um livro com muitas emoções, suspense ou um lindo romance. Um Mundo Brilhante é emocionante na medida certa para uma boa reflexão sobre nossas escolhas!

"Não são os fios individuais que compõem as imagens, mas a maneira como eles são trançados. Assim é a arte. Assim é o sonho." (Página 96)
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Jaira Costa 14/03/2012

Resenha Um Mundo Brilhante
Bom eu poderia começar falando que odiei o livro, bem odiar não é a palavra certa, amar também não. A palavra na verdade é gostar, eu gostei do livro.

Gostei da escrita dessa autora, ela é rápida e bem feita. O que faz você ler rapidinho, o livro é curtinho tem pouco mais de 300 páginas, então é uma leitura leve. Os capítulos são pequenos o que facilita ainda mais a rapidez em ler.

E a estória é bem amarrada. Não vou ficar enrolando e vou logo dizer por que somente gostei do livro e não amei. Não se preocupem será sem spoilers. Eu gostei de uma personagem a Shadi, infelizmente pra mim no decorrer do livro fui gostando mais ainda dela, e posso dizer que não gostei completamente do livro, pelo fim que teve.

O Ben eu achei um personagem meio perdido, confuso em algumas partes. E definitivamente não gostei nada da Sara, senti pena dela, mas só isso.

O livro faz você pensar em algumas coisas da vida. De como algumas pessoas pode tomar decisões, fazer escolhas que levam elas para caminhos dos quais não era o que elas realmente queriam.

De como pessoas podem se prender em coisas frágeis e fácil de serem quebradas. Como os segredos podem afastam quem se ama. A mentira, o medo, a acomodação não leva ninguém a lugar nenhum. De como a vida dá voltas, te mostra pessoas e rumos que você não sabe como lhe dá.

Eu não gostei do final desse livro, pensei em outro mais bonito pode até se dizer assim. Mas a vida nem sempre é bonita demais como nas novelas em que todos acabam felizes para sempre, como a Cinderela. A vida te deixa marcas e você tem que aprender a viver com elas, por mais que elas te façam sofrer.

Eu indico o livro, é bem diferente de algumas coisas que já li, simples, despretensioso, só coloca a vida como ela realmente é, de como ela pode ser estranha e complicada, mas bonita e de algum jeito feliz.


Bom gente é isso, espero que gostem.

bjiss
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Rafaela Regis 13/03/2012

Um Mundo Brilhante - T. Greenwood
Ben Bailey, é um professor de história, que adora a neve e tem uma vida um tanto quanto normal, mas vê o mundinho entrar em choque quando um dia encontra um jovem morto em frente a sua casa. Convencido de que não foi simplesmente um acidente, como concluído pela polícia, ele, junto com Shadi, irmã da vítima, tenta provar que foi um assassinato.

Ben e Shadi passam a se encontrar com bastante frequência, e não apenas para tentar resolver o caso, mas tem um problema, pois Ben é noivo de Sara. Sara é uma enfermeira que adora o trabalho e podemos dizer que ela controla a relação, no caso o noivado.

A partir de então a vida de Ben se divide entre Sara e Shadi de uma forma em que com Shadi ele pode ser do jeito que quer, sem amarras ou recriminações enquanto que com Sara ele se sente contido e reprimido.

Deu para perceber como é a vida dele né! Mas o que parecia uma coisa bastante obvia se torna muito complicada quando mais uma reviravolta acontece!

Um Mundo Brilhante lançado pela Novo Conceito me chamou muita atenção a começar pela capa e pelo titulo, não vou negar que adorei os brilhos e o nome intrigante. A diagramação é muito linda e caprichosa, realmente o livro esteticamente falando é lindo, mas... assim que comecei a ler, vi que a historia não era nada daquilo que eu esperava!

Ben é um homem fraco que se deixa dominar pela noiva manipuladora e se conforma com isso, enquanto que Sara sempre da um jeitinho de manter Ben junto a ela! A historia teria tudo para ser a historia! Mas a autora tenta passar uma lição e no meu ponto de vista, ela simplesmente não consegue!

Da mesma forma que os personagens começam na historia é da mesma forma que eles terminam: sem graça e sem vontades de mudar o que são. Não senti simpatia em momento algum pelo personagem pelo simples motivo de que quando eu pensava "agora vai!", ele simplesmente.. não ia.

E o desenrolar da historia se torna muito repetitivo ao ponto de que você começa a se perguntar se realmente precisava de tudo aquilo, mas fazer o que...

T. Greenwood é muito detalhista e descreve cuidadosamente cada cenário, mas eu realmente gostaria que ele tivesse tido esse zelo quanto aos seus personagens e os tivesse explorado mais! Senti falta de saber o que aconteceu com um dos personagens na verdade com dois personagens.

Um Mundo Brilhante, tinha tudo para ser uma historia bacana e reveladora, mas acho que a autora não conseguiu passar o que queria e não acrescentou muitos brilhos a essa leitora, também.
Birdie.Reader 20/03/2012minha estante
Não senti antipatia pela Sara... fiquei com pena dela, por que ela demonstra amar o cara com quem ela namorou por anos a fio. Ben é um nojento ;D
Parabéns pela resenha sincera!


Rafaela Regis 21/03/2012minha estante
Oii Tamylane! Muito obrigada pelo seu comentario tá! =D

Eu tambem fiquei com pena dela.. mas tinha horas que (eu acho)ela forçava muito a barra... mas enfim... hahahah..




Mila F. @delivroemlivro_ 12/03/2012

O Peso das Decisões
Escrito por Tammy Greenwood, mais conhecida como T. Greenwood, “This Glittering World”, traz um enredo simples e envolvente. Conta a história de Ben Bailey e um evento que mudou sua vida.
Após uma nevasca, Ben encontra o jovem Ricky, um índio, caído na rua muito violentado. Ricky não resiste e morre. Após isso Ben conhece a irmã de Ricky, Shadi Begay, e juntamente com ela tenta desvendar quem fez aquilo com Ricky.
O personagem é um tanto inseguro e frustrado, não só com a vida que leva ao lado de sua noiva Sara, que sempre lhe manipula, mas também com a profissão de professor. Assim, vamos infiltrando-nos na vida de Ben e descobrindo suas frustrações, medos e inseguranças.
Ben ainda vive à sombra de uma dor do passado, a perda de sua irmã, talvez, por isso deixa-se envolver tão fortemente ao caso de Ricky, entretanto no principio do livro você fica se perguntando o porquê de ele se envolver tanto no caso, pois não há uma explicação imediata e você só consegue compreender no desenrolar da leitura. “Não havia como compartilhar aquela dor com alguém que nunca conhecera a tristeza. seria como explicar o que é a cor vermelha a um homem cego. Tentar descrever a neve a alguém que nunca sentira frio.” (p. 31)
Sara, noiva de Ben, não chega a encantar o leitor. Apesar de ter momentos em que compreendo o que ela está sentindo, mas ela não parece ser muito simpática, embora isso talvez seja consequência de Greenwood não ter dado muito destaque à ela. Já Shadi, pelo contrario, passou-me a impressão de uma mulher decidida, com traumas, mas que sabe o que quer e está disposta a se doar, perdoar e a esquecer em igual intensidade.
Pela sinopse do livro você deduz uma coisa e na leitura você pode se frustrar, no meu caso não me frustrei, apenas me surpreendi, gostei da história e de como ela foi desenvolvida. Esperava outro final para o livro, mas gostei de como aconteceu, justamente por de ter ficado evidente que não foi um final feliz, mas sim o resultado – o fruto – das escolhas feitas por Ben.
A mensagem que é repassada no decorrer de cada página é que devemos ter consciência de nossas escolhas, algumas delas podem custar um preço que muitas vezes não estamos dispostos a pagar: “Esperança. Ele sabe agora que a esperança é uma criança abortada, concebida, mas nunca realizada. É o sonho que termina enquanto ainda estamos adormecidos. A oração que não recebe resposta. É simplesmente o cordão frágil ao qual um homem desesperado se agarra, mesmo quando ele se desenrola, desenrola e desenrola.” (p.336). Ademais, o livro fala de perdão, de justiça e de seguir em frente.
Gostei de como T. Greenwood conta a história, pois mesmo sendo em terceira pessoa consegue mostrar ao leitor toda a intensidade de sentimentos dos personagens. As divisões das partes do livro também são bem coerentes e criativas: Mundo Vermelho, Mundo Azul, Mundo Amarelo, Mundo Preto e Branco e Mundo Brilhante.
Aprovei a leitura por ser leve, ter uma história bem próxima a realidade de muitos casais e ainda ter um certo mistério no ar. Indico o livro, creio que a história não irá desagradar, mas adverto que para os que criam muitas expectativas podem não ter todas cumpridas.

Camila Márcia
http://delivroemlivro.blogspot.com/
Matheus 13/03/2012minha estante
Só uma obs: Você (acidentalmente, pelo jeito) avaliou o livro com nota 0, isso pode acabar prejudicando a média de avaliação! Abraço.




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