Iaiá Garcia

Iaiá Garcia Machado de Assis




Resenhas - Iaiá Garcia


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Deivid.Asaphe 08/01/2023

laiá Garcia é a ponte entre duas das mais importantes fases literárias da literatura brasileira. Machado foi tão preciso e perfeito, que ele consegue inserir em laiá a qualidade e profundidade do realismo que viria três anos depois em Brás Cubas, e a intensidade e emoção presente nos livros do romantismo do séc XIX, é uma síntese inigualável, de arte sensibilidade
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duda1501 05/01/2023

mesmo sendo um livro que não foi do agrado de muitos, foi com certeza foi do meu. comecei o livro esperando que o final fosse feliz ou satisfatório (segundo aquilo que eu queria que acontecesse), mas como estamos falando de Machado de Assis, obviamente não teve um final que agrade a todos (mais especificamente a mim). toda a história de Estela me faz pensar muito sobre egoísmo consigo mesmo, submissão à felicidade de quem ama e aceitar as coisas sem tentar mudar nada. até onde vamos pensamos no bem do próximo, mesmo que isso cause a nossa infelicidade?
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priscila1016 30/12/2022

Iáiá Garcia
Li esse livro para a faculdade e realmente não gostei. Até agora o pior livro de Machado de Assis que eu li.
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Julia Romão 25/12/2022

Não tem como não amar Machado de Assis. A escrita é difícil, mas os personagens são gostosos de ler/ conhecer. Porém, achei um pouco cansativa a leitura, mas acredito que seja por conta do livro ser da fase romântica do autor.
A história mostra um amor "impossível" para as convenções sociais e o orgulho também prejudica o relacionamento. Gostei da história e quero reler em uma edição atualizada.



(Leitura: dezembro, 2020)
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Matheus 22/12/2022

Iaiá Garcia
- A arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal.

- Não se sentia feliz, nem infeliz, mas nesse estado médio, que é a condição vulgar da vida humana.

- Isso que sente não é amor, mas é a necessidade de amar.

- Minha natureza simpatiza com o que está acima do comum.

- Penso que o amor verdadeiro, ou ao menos o melhor, é o que não vê nada em volta de si, e caminha direito, resoluto e feliz aonde o leva o coração.

- Todos nós estamos mal, apesar de termos saúde.

- Tinha certeza de que o passado era pouca coisa, e de que o futuro seria coisa nenhuma.

- Compreendeu que devia contar só consigo, e encarou severamente o futuro.

- Alguma coisa escapa ao naufrágio das ilusões.

???
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Yasmim 19/12/2022

Clássico da era romântica do Machado
Eu gostei demais dessa história!! É o melhor representante da era romântica do Machado. Mesmo sendo um livro bem antigo, acho que valeu super a leitura.
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Luiz Gustavo 09/12/2022

Um ótimo romance de época!!!
Mesmo ñ tendo aquele final feliz para pelo menos metade dos personagens.
É nítida a paixão entre Jorge e Estela,por conta das lembranças da forma de como eles começaram a mostrar afeto um pelo outro.
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Aimee.Eduarda 02/12/2022

Mais amor e menos romanescos
Eu amei ter lido esse romance, me deu o mesmo sentimento que A mão e a Luva, acho que foi assim porque os dois são romances mais românticos do que os demais que já li do Machado, ou por terem sido mais encantadores ao meu olhar.
Eu amo muito todas as reflexões que são traçadas ao longo da história, e como Machado traz aspectos morais, ações e consequências dos seus personagens assim como o apresso pela maturidade.
Esse livro é muito bom!
E quando o assunto é casamento acho que ele fala sobre a realidade na medida, evidenciando que por maior que seja a paixão esta tem carácter de ser passageira, e apenas a construção lenta do amor pode subsistir ao tempo em paz, como Estela e Luiz Garcia que apesar de não estarem envolvidos mantiveram-se na paz de um amor cuidadoso, algo que talvez ela não tivesse encontrado em Jorge e na sua posição social.
Que todos leiam esse autor extraordinário, o melhor do Multiverso da Literatura pra mim (rs).
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Isa409 12/10/2022

Achei muito boa a história, o final contém uma reviravoltas muito boa. A leitura é super leve e fluída e por mais que eu tenha ficado revoltada com algumas "injustiças" ao longo do livro achei o final bem bonito.
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uepa 02/10/2022

te amo Iaiá Garcia ninguem te compreende mas eu te amo
Lindo. Obra admirável não reconhecida.
Exposta ao mundo em 1878 e sendo a ultima obra da época romantica do autor, Iaiá Garcia lançava-se às matas, carpia lotes com dentes, abria pastos na chinelada para dar vislumbre ao potencial de Machado.

O que Ressurreição me arrancou em lágrimas, Iaiá devolveu em água na boca.
É claramente uma prova de que Machado estava seguindo o caminho certo, e chega a ser um orgulho de avanço quando comparado aos títulos iniciais.
Não me prolongo porque faria um ppt do quão significativo é essa obra
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Alice2372 28/09/2022

Finalizado o 4 e último livro da fase romântica de MA. Um verdadeiro escritor de costumes, transporta o leitor numa fenda do tempo, estaciona no Rio do século XIX e cria um quebra-cabeça psicológico protagonizado por Estela, Jorge e Iaiá. As ações dos personagens direcionam o leitor às mais diversas conclusões, uma vez que o narrador os coloca em posições ambíguas. São várias reviravoltas no decorrer da trama. Não temos nessa leitura nenhum personagem 100% transparente. Nesse último livro romanesco é nítida a transição para um universo machadiano mais realista {adoro}, que irá compor toda a sua fase seguinte. Gostei muito!
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Clara Vellozo 04/09/2022

Livro de transição para o realismo
Último livro da fase romântica de Machado de Assis. Foi uma boa leitura, mas não o que mais gostei dessa fase, que sem dúvidas foi ?Helena?.

Aqui temos um livro de transição para o realismo, os personagens são muito mais cientes da vida que os cerca.

O que mais me encanta na escrita de Machado é a forma de narrar a história, ele fala com o leitor, descreve os sentimentos de cada personagem, aponta detalhes importantes para a construção do enredo. Sem falar na crítica sempre sutil e presente que nos faz refletir sobre valores, caráter, submissão, sociedade patriarcal e tradicionalismo.

Pois então, um livro com um triângulo amoroso que teria tudo para ser uma típica história romântica nos surpreende com uma boa dose de realidade. Habilidade única e exclusiva do nosso querido Bruxo do Cosme Velho que não decepciona jamais.
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AsaReader 02/09/2022

ORGULHO NÃO É VIRTUDE
Na maioria dos livros dessa fase romântica de Machado encontramos personagens femininas com personalidade e uma porção de altivez, mas ainda não tinha encontrado uma personagem feminina tão orgulhosa como Estela.

No enredo, Estela é dama de companhia de Valéria, viúva rica, que tem um filho único chamado Jorge, que se apaixona perdidamente por Estela. Parece que o tema central é o amor "impossível" entre Jorge, rico herdeiro, e Estela. Digo impossível entre aspas pq além do obstáculo da diferença de status social entre os dois, algo superável mesmo para aquela época, o verdadeiro obstáculo, na minha opinião, é o orgulho de Estela e a maneira como esse orgulho se manifesta traz muita dor pq Estela tbm é apaixonada pelo jovem e bonito herdeiro.

Estela sofre calada e sem demonstrar seus sentimentos, de outro lado Jorge passa a história quase toda em dúvida sobre ser correspondido e mesmo assim ama ao ponto de veneração. No meio desse dilema os anos passam, Jorge foi para a guerra desenganado pela indiferença de Estela e volta para casa. Estela agora está casada e Jorge soube disso ainda no campo de batalha. Só não morreu pq Deus não quis, pq ele queria tal era seu desencanto. Agora mais velho ainda ama Estela, mas é um amor mais maduro e calmo. Em casa Jorge vive sua vida quase reclusa com poucas aparições na sociedade e nem pensa em rever Estela agora que está casada, mas, o destino caprichoso se impõe e é exatamente aqui que Iaiá reaparece na história, já moça, e começa a interferir na vida bem assentada de Jorge e de Estela. Como isso se dá e muito mais só lendo o livro. Vale cada página lida. Depois de Helena esse foi o outro livro da fase romântica que mais gostei.

Quanto a leitura é fluída e depois que vc começa não quer mais parar. A personagem que mais me chamou a atenção por certo foi Estela e seu orgulho. Gostei muito dessa história e do seu desenvolvimento e o final, como sempre, é surpreende pq Machado não é comum e nem previsível. Ele é sensacional!
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Kath 17/07/2022

Nostálgico e fascinante
Que nostalgia gostosa poder reler esse livro tantos anos depois. Esse foi meu primeiro contato com Machado de Assis de quem, inclusive, eu ainda nem tinha ouvido falar por não ter aulas de literatura que só viriam a acontecer no ensino médio. Eu estava no começo da adolescência e era uma frequentadora assídua da biblioteca, tanto para descobrir histórias novas quanto para fugir do meu assustador professor de geografia (que Deus o tenha consigo). Peguei o livro por pura curiosidade mesmo, achei a capa bonita, na época era uma versão adaptada que tinha uma pintura bem chamativa na capa. Lembro nitidamente como a prosa poética e sedutora de Machado luziu aos meus olhos e não demorou muito para que eu ficasse apaixonada e virasse o livro inteiro num dia, incapaz de parar de ler.

A história começa quando Luis Garcia, um homem taciturno e frio, recebe um bilhete de uma rica mulher que lhe pede que vá vê-la para pedir ajuda em algo. Quando sai do trabalho (que não é explicitado qual é) ele vai até a casa da mulher que lhe conta os problemas que está tendo com seu filho Jorge, rapaz que parece estar apaixonado por uma mulher que ela desaprova como sua esposa. Assim, tendo se encerrado todas as chances de afastá-lo dela, Valéria, a mãe de Jorge, pede a Luis que lhe ajude a convencer o filho a aceitar se alistar no exército, nesse período acontecia a guerra do Paraguai e, mesmo diante da possibilidade da morte do jovem, a mulher se mostra irredutível.

O objeto de tal amor é Estela, uma jovem que fora acolhida por Valéria já que o pai é um tanto quanto inadequado para sua formação e, tendo falecido a mãe, lhe faltava orientação feminina adequada que um velho de intencionalidade duvidosa e tendência a adulação não tinha. Moça ajuizada, orgulhosa e impassível tanto quanto implacável, Estela era a companhia de Valéria a quem escutava e atendia com filial solicitude e sem nunca esperar nada em retorno. Consciente de sua posição — tanto social quanto na família da sua benfeitora —, não tinha quaisquer ambições ou pretensões que alçassem sua mente a um lugar além do seu merecimento. Por isso, ao saber dos sentimentos de Jorge, não apenas saiu da casa de Valéria, como prontamente o recusou de imediato, separados pela diferença social e pelo orgulho que não era capaz de aceitar nada que não viesse de seu próprio esforço e escala.

Magoado com a recusa dela, Jorge aceita a proposta da mãe de se alistar como uma maneira de provar seu amor à Estela e faz confidência desse sentimento à Luis Garcia, sem, contudo, revelar a identidade do objeto de seu desejo. Parte então o jovem para os horrores da guerra, mais determinado a findar sua existência que a retornar com glória ao lar. Nesse entremeio somos apresentados à Lina, a filha única de Luís Garcia que, carinhosamente, apelidou-lhe Iaiá. Sendo não somente sua única herança da esposa, a quem não amava, mas por quem tinha especial estima, Iaiá era a luz dos olhos de Luís que procurava mimá-la dentro e fora das suas possibilidades. A moçoila estudava em um internato e vinha para casa nos fins de semana alegrar a vida do pai que esperava ansioso por esses dias.

As artimanhas do destino colocam Iaiá no caminho de Estela que, com a partida de Jorge, voltou a frequentar a casa de Valéria, esta disposta a casá-la vê como positivo o interesse da jovem por Luís Garcia e, o apreço por sua filha é o arremate para a disposição do homem, já não mais tão jovem, a aceitar dar nova chance ao matrimônio. Como na primeira vez, não foi o amor, mas a conveniência e o apreço mútuo que levou Estela e Luís ao altar, ambos não apenas cientes, mas confortáveis na situação uma vez que o amor era uma impossibilidade para uma e um desconforto para o outro. Iaiá, extremamente satisfeita com o enlace, tinha em Estela uma irmã e uma mãe postiça por quem tinha respeito e carinho genuínos. Valéria, após contrair doença, acaba por falecer antes do retorno do filho que recebe nos campos de batalha a triste notícia da perda de sua mãe e do casamento de Estela com seu confidente.

Quatro anos depois, Jorge retorna ao Rio de Janeiro com todas as honrarias da guerra adornando sua farda, mas nenhuma paz no espírito. As modificações de caráter e os golpes recebidos nos campos de batalha não puseram fim ao amor obsessivo que remanescia contrariando todas as suas expectativas, mas refrearam-no dada às condições que agora se encontravam. Estela era para ele inatingível e, não fosse sua estima e amizade por Luís Garcia, seus caminhos jamais tornariam a se cruzar. É nessa reaproximação com o antigo amigo da família, que ele conhece Iaiá, ainda sem molde pelas últimas reminiscências da infância cobrindo os primeiros anos da adolescência e, moldados pelo gênio mimado de sua criação, eram provocador do sufocar da beleza conferida pela vida e a genética.

Todavia, a mente afiada de Iaiá começa a suspeitar que há algo estranho entre Jorge e Estela embora a inocuidade pueril lhe impeça de distinguir o que exatamente. Aliado a isso, o ciúmes do pai com o homem a levam a detestá-lo em especial por ele lhe parecer indiferente e a frieza dela desconcerta o rapaz que não tem ideia da razão de ter despertado nela tamanha aversão. Quanto mais a desconfiança de Iaiá aumenta, mais a proximidade dela com Jorge se torna um artifício para atingir a verdade e, nesse percurso, o rumo de seus sentimentos também se transforma. Mas o segredo do passado intrincado no pequeno meio pacífico do seu círculo pode ameaçar esse novo sentimento.

Revisitar essa obra tantos anos depois me deu a gostosa sensação de ler ela pela primeira vez e, nessa ocasião, pude ter acesso ao texto integral o que foi melhor ainda, pois desfrutei da história com todos os pormenores e particularidades da poética e ágil prosa machadiana. Depois de ter já lido alguns livros de Machado depois de adulta, sempre volto à opinião que, independente de quão magistral seja Don Casmurro, Iaiá Garcia sempre será meu eleito. A história simples, cotidiana e dramática desse livro consegue mexer comigo em todos os sentidos e despertam o lado romântico que muitas vezes até chego a esquecer que possuo (por não usar hahaha). É um livro de 1878, mas se aplicaria tão bem ao momento presente quanto uma divertida e intrigante história de Jane Austen.

Iaiá é uma adolescente chata, imediatista e voluntariosa como são todos os adolescentes na idade dela e, talvez por isso, na época em que o li pela primeira vez, tenha sido, para mim, uma identificação tão imediata que me levou a outro livro dele que me tocou de uma maneira diferente: Helena. E me levou a buscar outros autores clássicos ainda naquela época como José de Alencar de quem lembro que não gostei (provavelmente voltarei a dar uma chance a ele agora adulta para ver se minha opinião muda). Fico me perguntando se, ao invés das complexidades de Don Casmurro, livros como Iaiá Garcia não seriam uma leitura mais aceitável para apresentar Machado a adolescentes, e só então avançar para leituras mais exigentes. Contudo é apenas uma visão minha.

Todavia, embora a premissa de Iaiá pareça simples, sua construção de todo não é. Temos um complicado triângulo amoroso que se desmonta com boas doses de suspense sobre o futuro dos personagens, especialmente dado o comportamento imaturo da personagem título e o olhar que recai sobre o texto e a conduta desses personagens varia de acordo com o momento da vida em que lemos a história. Minha visão aos 14 anos não é a mesma que agora na casa dos "inta". Se você nunca leu Machado, eis uma boa maneira de começar. Iaiá Garcia não é complexo e, de maneira alguma, enfadonho, mas a ausência de complexidade e seu tom dramático puxado para a tragédia não diminui, em nenhum aspecto, a bela construção de suas personagens e o enredo bem articulado, fluido e sedutor que Machado, e apenas Machado, tem.
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Natália 12/07/2022

Machado de Assis é certeza de livro bom
Quinto romance que leio de Machado de Assis e só digo uma coisa: ele não decepciona, entregando sempre personagens bem construídos com história envolvente.
Recomendo muito

Resenha:
Iaiá Garcia é o quarto romance da obra Machadiana. A história nos transporta para a cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 1866 e 1871. Na trama somos apresentados a Jorge, um jovem advogado, filho de Valéria, uma mulher manipuladora.
Durante o decorrer da história, conhecemos outros personagens marcantes, como Iaiá Garcia, jovem de personalidade forte e filha do viúvo e funcionário público, Luís Garcia, a quem o pai ama incondicionalmente e faz de tudo para ver Iaiá feliz. Jorge se apaixona por Estela, a quem Valéria julga não ser merecedora do amor de seu filho por possuir classe social inferior.
Desesperada para que seu filho não se case com Estela, Valéria pressiona Jorge para que participe como voluntário da Guerra do Paraguai. Desiludido por Estela, o jovem faz o que a mãe quer.
Com o fim da guerra e decorridos 4 anos, Jorge volta ao Rio de Janeiro. No entanto, muitas coisas aconteceram no período da sua ausência. O cenário não é mais o mesmo que deixou 4 anos atrás.
Casamentos arranjados, amores proibidos e jogos de interesse compõem esse livro, retratando a sociedade contemporânea ao autor.
Uma história simples, de narrativa fluida que envolve o leitor do início ao fim e que conta com grandes reviravoltas.
Machado de Assis é genial e escolher qualquer livro dele para ler é ter a certeza de leitura excelente.
Fernanda 25/07/2022minha estante
Esse ainda não li. Estela é a Iaiá Garcia?


Natália 25/07/2022minha estante
Estela e Iaiá são personagens diferentes. É um ótimo livro.


Fernanda 25/07/2022minha estante
Eu acho incrível como mesmo os romances românticos do Machado já traziam alguns detalhes do realismo, como estereótipos humanos bem mais realistas do que idealizados.


Natália 25/07/2022minha estante
Exatamente, Fer. Os romances românticos dele têm essa característica única. Ele tem um estilo próprio. Eu sou apaixonada por Machado.




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