O Clube dos Suicidas

O Clube dos Suicidas Robert Louis Stevenson




Resenhas - O Clube dos Suicidas


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Leonardy.Negrini 25/05/2022

Príncipe Florizel versus Presidente e o Duelo de Espadas
Seguindo nas leituras das obras de Robert Louis Stevenson (1850-1894) cheguei ao fantástico "O Clube dos Suicidas".
A obra apresenta três histórias (A História do Rapaz com as Tortinhas de Creme, a História do Médico e do Baú de Saratoga e finalmente A Aventura do Cabriolé) que se entrelaçam formando uma história total. Os personagens são muito bem construídos e mesmo o livro sendo curto, a sensação que permanece é o desejo de que novas histórias com estes mesmos personagens seguissem aparecendo.
Fica a dica para uma leitura muito prazerosa e divertida, tanto quanto "A Ilha do Tesouro".
Guardarei pra mim os spoleirs para este que foi o meu vigésimo quarto livro deste ano. Seguimos na leitura !!!
#lerévida #leitura #robertlouisstevenson #oclubedossuicidas
#vigésimoquartodoano
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Augusto Jr. 19/10/2013

Ace of Spades!
O Clube dos Suicidas é o tipo de livro fácil de ser devorado; uma leitura viciante da primeira até à última página!

O livro nos traz três histórias: A história do rapaz com as tortinhas de creme; A história do médico e do baú de Saratoga; A aventura do cabriolé. O fato curioso é: por mais que não pareça de início, as três histórias de modo mágico acabam se interligando – algo que me surpreendeu bastante.

Na primeira história "A história do rapaz com as tortinhas de creme" conhecemos os dois personagens principais: Príncipe Florizel da Boêmia e Coronel Geraldine.

Príncipe Florizel é o tipo de sujeito simpático, honrado e dono de uma generosidade admirável, fora isso, é amante de uma vida aventureira. Já o Coronel Geraldine é o estribeiro-mor, dono de uma lealdade inigualável. Dando-nos uma imagem de como seria um verdadeiro melhor amigo.

Florizel quando entediado adora se aventurar noite a fora por Londres, mas sempre na companhia de Geraldine. Quando fazem isso, ambos adotam disfarces e nomes. O príncipe passa a se chamar T. Godall e Geraldine de Hammersmith. Em uma dessas noites de aventura os dois entram em um bar pra beber, quando de repente surge um rapaz com uma grande bandeja com tortinhas de creme oferecendo-as – insistindo, e com uma cortesia exagerada - um a um dos que estavam no bar. "Às vezes a oferta era aceita com risadas; às vezes rejeitada com firmeza, até mesmo com rispidez. Nesse caso o recém-chegado sempre comia o doce ele mesmo, com um comentário mais ou menos bem-humorado."

Quando o rapaz chegou até à mesa do príncipe, ele ofereceu suas tortinhas de um modo que fez com que Florizel ficasse fascinado em saber quem ele era e o porquê por trás disso. Um convite de jantar foi feito ao rapaz, mas foi adiado, pois o mesmo tinha que distribuir – ou comer – todas às tortinhas. Portanto, Florizel e Geraldine se uniram ao rapaz até que ele terminasse o que estava fazendo e ficasse livre pra puder jantar com eles.

No jantar, o rapaz das tortinhas conta o porquê de estar fazendo isso. "Existem inúmeras razões para eu não lhes contar minha história; talvez seja justamente essa a razão por que vou contá-la. Pelo menos, os senhores parecem tão bem preparados para ouvir uma história de tolices que não tenho coragem de decepcioná-los."

Depois de saberem o porquê, nós – leitores – somos levados ao Ponto X do livro: O Clube dos Suicidas.

Há um suspense gigantesco no ar, algo que nos prende mais ainda na leitura. Ficamos curiosos – do tipo devorador compulsivo de páginas – e um pensamento nos surge: um lugar onde pessoas se reúnem pra se suicidar? Que original!

Nesse lugar somos apresentados ao antagonista da história, O Presidente do Clube dos Suicidas, "o bandido mais corrupto de toda a Cristandade." – palavras do sr. Malthus.
Ainda no Clube, conhecemos o jogo praticado por eles: "Preste atenção no ás de espadas, que é o signo da morte, e no ás de paus, que designa o agente desta noite.”.

Depois disso, temos acontecimentos de tirar o fôlego.

– Evitando Spoilers –

A história do rapaz com as tortinhas de creme é o começo de tudo. As duas histórias a seguir dão continuidade, nos trazendo novos personagens importantes na história.

Em A história do médico e do baú de Saratoga, temos como principal Silas Scuddamore, mas não só ele, dr. Noel acaba por ser outro personagem – tão, até mais - importante. O começo da história nos leva acreditar que é uma história fechada, sobre um rapaz tímido e dono de uma curiosidade estranha, mas somos pegos de surpresa. – Robert Louis Stevenson sabe como fisgar o leitor.

O que teremos nessa história é uma conspiração: um morto, um inocente a ser culpado e uma solução.

Fiquei fascinado no dr. Noel. Vou deixar aqui algumas de suas sábias palavras:
- ❝Fale com franqueza com quem pode ajudá-lo. Acha que esta carne morta em sua cama pode mudar um grau sequer da simpatia que você sempre me inspirou? Jovem crédulo, o horror que um ato inspira perante a lei cega e injusta não se estende a quem o praticou, perante os olhos de quem o ama; se eu visse um amigo do meu coração voltar de um mar de sangue, meu afeto não diminuiria. Levante-se. O bem e o mal são uma quimera; nada existe a não ser o destino, e, sejam quais forem suas circunstâncias, a seu lado existe alguém que vai ajudá-lo até o fim.❞ – dr. Noel.

- ❝Qual a utilidade da visão e da palavra, se um homem não consegue observar e recordar as feições do inimigo? Eu, que conheço todos os bandidos da Europa, poderia identificá-lo, obtendo novas armas para a sua defesa. No futuro cultive essa arte, rapaz; ela pode lhe ser muitíssimo útil.❞ – dr. Noel.

- ❝A juventude é a época da covardia, quando os problemas sempre parecem mais negros do que são.❞ – dr. Noel.

Você vai rir quando dr. Noel achar qual a melhor finalidade para o baú de Saratoga. – das três, gostei mais dessa história.

No encontro de Silas, o autor nos doa um pouco de sua sapiência sobre o sexo oposto:
- "Quando uma mulher chega ao ponto de tomar a iniciativa, ela há muito já deixou para trás as restrições do orgulho. - A mulher adora ser obedecida no princípio, embora mais tarde tenha prazer em obedecer."

A última história, A aventura do cabriolé, teremos dois novos personagens que surgirão pra enaltecer o contexto: Tenente Rich Brackenbury e o Major O’Rooke.

– Evitando Spoilers –

A história nos traz o fim da caçada ao Presidente do Clube dos Suicidas, acontecendo às 3 horas da madrugada de quarta-feira no jardim de Rochester House - uma esplêndida mansão abandonada à margem do canal - no Regent's Park. Príncipe Florizel, Coronel Geraldine, Tenente Rich Brackenbury, Major O’Rooke e dr. Noel estarão presentes no desfecho. O que vai acontecer na mansão, e se o príncipe Florizel fará o papel de Providência Divina… Leia e saberá!

Termino com palavras do Príncipe da Boêmia:
- ❝A bala de uma pistola viaja nas asas da sorte, e muitas vezes a habilidade e a coragem levam a pior diante de um trêmulo atirador; portanto, decidi escolher as espadas, e estou certo de que aprovarão minha decisão. – Príncipe Florizel da Boêmia.❞

- ❝A existência de um homem é tão fácil de destruir e tão poderosa de ser vivida! Ai de mim, existe algo na vida tão decepcionante quanto realizar nossos desígnios? – Príncipe Florizel da Boêmia.❞

O Clube dos Suicidas nos traz uma leitura simples e viciante, fiel à magia que há nos livros de Robert Louis Stevenson. Pra quem já leu A Ilha do Tesouro e O Médico e o Monstro, O Clube dos Suicidas será uma leitura mais do que recomendada!
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Pheriannath 01/03/2023

Tô só o meme da Natasha Caldeirão.
Que que tá acontecendo?

Tem algumas histórias que a parte que mais me interessa é ficar imaginando qual que era a viagem que o autor tava tendo enquanto escrevia. E na maior parte das vezes quando o livro é tão aleatorio a minha viagem é mais legal que a própria história.

Fiquei imaginando o Robert com um charuto, um bom scooch sentado com a esposa em frente uma lareira numa tarde fria de novembro, datilografando uma história dessas.

Eu não sei se eu li errado, se boiei na maionese completamente, se a erva do charuto tava batizada. Não sei. Só sei que terminei a história tentando encontrar o sentido que ele queria passar no texto.

Porque na minha cabeça, UAU o médico e o monstro foi um divisor de águas de descrições perfeitas, aí eu pego um título desse esperando a mesma magia acontecer e bleh. Nada.

Vou fumar um e ler de novo algum dia na minha vida pra ver se consigo ver sentido nesse texto.

A escrita rebuscada e genial do Stevenson não tem nem comparação, os personagens e a forma como ele envolve o leitor na história não tem pra bater, mas na questão de história mesmo esse deixou a desejar.
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Rapha 03/10/2021

Poderia ter mais
Tem uma boa proposta, a narrativa começa de forma sublime, um clube de suicidas, pessoas que querem ir paras as terras sem luz, achei que poderia ser mais bem explorado os personagens e o desenvolvimento de alguns membros do clube, só foi contada a história de um, para a época de crianção a história estava afrente de seu tempo, achei o final um pouco vago, mas no o geral uma história fechada.
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15/03/2021

Achei o começo super legal e o enredo muito bom, porém na parte final do livro fiquei meio desapontada. Tinha tudo pra ser 5 estrelas, mas o final na minha opinião deixou a desejar. Mesmo assim achei a ideia incrível, só faltou ser mais bem desenvolvida na conclusão do livro.
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Gus 12/12/2021

O Clube dos Suicidas
A princípio não sei porque comecei esse livro, acho que além de ser um livro antigo a escrita era diferente, o que em muitos momentos dificultava a leitura e por ser um livro curto parece que o autor condensou muito a história ( A segunda história não sei nem porque tava ali, tava pra ter contado em três linhas ).
E também as histórias do livro são contadas em um único capítulo cada o que fazia com que eu parece de ler no meio da história.
Não indicaria este livro mas cada um tem seus gostos.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 12/07/2018

Dispostos A Quase Tudo
O Clube dos Suicidas" é uma história detetivesca escrita pelo escocês Robert Louis Stevenson que remete aos primórdios do gênero.

Publicada em 1878, reúne três narrativas protagonizadas pelo príncipe Florizel da Boêmia, homem de temperamento excêntrico e aventureiro, que não despreza investigar um bom mistério.

Para tal, ele não está sózinho, conta com o amigo e confidente, coronel Geraldine, chefe da Cavalaria de seu reino. Ao contrário de Watson e Hastings, trata-se de um companheiro corajoso e astuto, capaz de salvar o príncipe e a si mesmo de boas enrascadas.

Quanto ao clube mencionado, ele reúne pessoas que não tem coragem de tirar a própria vida, mas que não hesitariam em matar o próximo para ter seu desejo realizado. Para tanto, a cada reunião é sorteado quem vai a vítima e o assassino, resolvendo o problema e ainda de brinde, livrando a família ainda da desonra.

Enfim, em apenas cem páginas, o leitor terá oportunidade de conhecer um dos melhores textos de Stevenson. Aproveite.
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Henrieth Hasse 08/10/2022

É uma história muito interessante, cheia de mistérios e muito bem contada. Rapidinha de ler e bem divertida.
Recomendo.
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24/01/2022

Interessante
É totalmente diferente do que eu imaginava. São 3 textos que compõem uma mesma história, e é interessante, dá pra passar o tempo, mas não muito mais que isso.
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Mateus 25/08/2011

Robert Louis Stevenson e seus livros trazem a marca registrada de boas aventuras e ótimos suspenses, como é o caso de A Ilha Perdida e O Médico e o Monstro, que se tornaram grandes clássicos da literatura. Além destes livros, o autor também escreveu contos menores que poucas pessoas tem conhecimento, não tão bons e complexos como suas grandes obras, mas de narrativas também agradáveis e chamativas. Este é o caso de O Clube dos Suicidas.

A história se inicia de maneira fascinante e difícil de largar. Um princípe e seu fiel amigo, à procura de aventuras, acabam se deparando com um clube mais do que sinistro: o clube dos suicidas. Tal clube é o local certo para quem quer morrer mas não tem coragem de fazer tal coisa. Ao fim de cada reunião, um jogo de cartas é feito, onde são escolhidas a vítima e seu assassino.

Se o livro se mantivesse focado nesta história, a leitura teria sido muito melhor. Mas o livro é divido em três partes, com situações distintas apenas com o príncipe e a mente ardilosa por trás do clube dos suicidas em comum. Tenho uma forte impressão de que este é um livro de folhetim, daqueles lançados em jornais ou em pequenos volumes que foram reunidos depis em uma única obra. Isso acaba deixando um grande vazio na história, e foi o que me desagradou.

Em suma, O Clube dos Suicidas traz um livro com um ótimo enredo e personagens bem formulados. A narrativa de Stevenson é extraordinária, e poucos autores conseguem escrever tão bem quanto ele. Pode não ser uma história muito complexa, mas é original e agradável de se ler. Garante bons momentos de leitura.
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Luiz Pereira Júnior 01/10/2022

O que seria e o que é
Comprei o livro na edição da “Coleção Novelas Imortais”, da Editora Rocco, em uma promoção, por um preço acessível (ao contrário de outra edição, em capa dura, custando o preço de um rim, por assim dizer). E valeu cada centavo.

Suicídio: sim, é preciso coragem para abordar um tema tão polêmico e ainda hoje considerado tabu (e acredito não haver motivo algum para banalizar a discussão, pois o que é perigoso acaba por se tornar fascinante). E “O Clube dos Suicidas” acaba por deixar o tema em segundo plano.

Uma confraria em que homens decidem se matar, mas não têm coragem para o ato final. Por meio de um jogo de cartas, fazem o sorteio de quem matará quem. E isso muda o foco do livro para uma história de assassinato, de aventuras e, melhor dizendo, para a narrativa policial. Quem matou quem? Por quê? O que deve ser feito? Como deve ser feito?

Diga-se que é uma leitura fácil, sem maiores complicações linguísticas ou maiores voos herméticos. Se você estiver sem fazer nada, em um modorrento final de semana e for um privilegiado que não tenha nada que lhe atrapalhe a leitura, você dará cabo da obra em uma manhã ou em uma tarde (ou até menos).

Enfim, um entretenimento e pouco mais do que isso. Mas sempre precisamos esquecer, por alguns momentos, do mundo que nos rodeia. Nem que seja para depois retornarmos a esse mesmo mundo, mais aliviados, mais confortados e com mais vontade de permanecer nele (ao contrário dos personagens do livro)...
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Bruna.Mateus 29/05/2012

DIVERTIDO
“O presidente iniciou a segunda volta, e a carta da Morte ainda não surgira. Os jogadores prendiam a respiração em espasmos.”
p. 47

Ah promoções do submarino e vídeos do Youtube, que fazem a cabeça de criaturas como eu, ficarem enlouquecidas por ter na estante uma coleção de novelas imortais com uma roupagem nova e atraente.

Este livro é o último da lista da coleção mas foi o que mais me ganhou pela capa/titulo/sinopse. Um livro curto, que trás momentos agradáveis na sua leitura.

Escrito pelo mesmo autor de O Médico e o Monstro (que também vem daí a criação do Hulk, das HQ’s) Robert Louis Stevenson nos conta em três partes a história do príncipe Florizel.

A primeira parte conta A história do rapaz das tortinhas de creme na qual somos apresentados aos personagens principais, príncipe Florizel, que por alguma razão quer ser conhecido como Sr. Godall e seu fiel amigo e empregado o Coronel Geraldine – com pseudônimo de Sr. Hammersmith, que estão em busca de aventura no comum pub da cidade, quando acabam conhecendo o jovem das tortinhas de creme.

O rapaz, que acaba chamando a atenção do príncipe e do coronel, acabam marcando um encontro após deste episódio no pub. Depois de se conhecerem um pouco melhor, o jovem apresenta aos novos companheiros que faz parte do Clube dos Suicidas, um clube profissional para aquela pessoa que esta afim de morrer, mas não tem coragem de se matar.


Na segunda parte viajamos para a A história do médico e do baú de Saratoga, aqui somos apresentados a dois novos personagens, um jovem que não possui muita auto-confiança para com as mulheres e um médico fugitivo.

Após uma armadilha este jovem e este médico acabam tendo que elaborar algo sombrio e sigiloso, tudo para que o nosso jovenzinho não perca sua juventude atrás das grades.

Na terceira e última parte vamos para A aventura do Cabriolé, neste momento nos seguimos ao desfecho entre essas duas primeiras histórias, que acaba deixando o leitor com aquela sensação de missão cumprida.


O Clube dos Suicidas é um livro curto, mas que prende o leitor do inicio ao fim, com uma linguagem de fácil acesso, esta versão organizada e apresentada por Fernando Sabino, fez eu me apaixonar pelo modo de escrita de Robert, o autor escreve tudo na medida certa e no momento certo faz você ler freneticamente para saber logo o que virá. Enfim, super recomendado para qualquer pessoa!
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Manu Righi 26/04/2022

É o esperado vindo do Robert Louis Stevenson
O livro em si conta um mistério muito bem pensado e desenvolvido, porém, não consegui prender meu interesse 100% como esperava.
Não é a minha primeira vez com esse escritor, e no livro "A Ilha do Tesouro" me ocorreu a mesma coisa, sendo os dois bons livros com boas histórias, mas que não mantiveram minha atenção, nem prenderam muito meu interesse.
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Rafa 05/07/2015

Esse não foi meu primeiro contato com o autor, já li e resenhei por aqui O Médico e o Monstro. E em ambos, acabei sentindo falta de um maior aprofundamento da história para melhor apreciá-la.

O plot da história é fantástico, um grupo de cavalheiros que querem se matar, porém sem coragem, formam um clube onde cada um vai morrendo, de acordo com um jogo de cartas. É praticamente uma roleta russa.

Nas noites de reunião, quem estiver presente participa de uma mesa redonda, onde são distribuídas cartas, quem tirar uma determinada será o assassino, quem tirar outra determinada carta será o assassinado. Fantástico, não? Além de conquistar o objetivo, que é morrer, os participantes o fazem com classe e um certo romance, não?

Bom, essa é a primeira parte, a novela se divide em três. Na segunda parte, parece que saímos da história original e somos introduzidos a outros personagens com outras intenções. Até que ambas se unem no final.

Eu não sei precisar exatamente qual é o meu problema com a narrativa desse autor, mas parece que falta alguma coisa para me envolver com a história. Seus personagens são distantes e, pela pouca quantidade de páginas, é difícil se envolver realmente.

Fico de coração dividido, de um lado adorando a história e não gostando de como foi escrita. Estranho, mas é uma leitura que vale a pena pela história, por causa de suas poucas páginas, pois se fosse um livro maior, provavelmente eu não conseguiria acompanhar.


site: http://www.arrastandoasalpargatas.com
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Carol Genaro 28/08/2021

RESENHA
Li esse livro a alguns meses, mas até então não tinha feito a resenha porque realmente não tive palavras pra expressas minha decepção.

O livro chama a atenção pelo nome, você fica intrigado, e promete algo que na realidade não é.

Acompanhamos O Príncipe Florizel é O Coronel Geraldine, que em busca de diversão, andam disfarçados pelos bares de Londres, e em um desses bares, eles encontram um homem que comenta com eles sobre um Clube no qual os integrantes não tem coragem de se matar.
Ambos ficam super curiosos, e querem então fazer parte desse tal Clube pra ver como funciona, então começa todo o suspense.
A história estava sendo muito intrigante, mas perdeu O ritmo e o foco, me decepcionei demais com esse livro, esperava muito mais.
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