O Clube dos Suicidas

O Clube dos Suicidas Robert Louis Stevenson




Resenhas - O Clube dos Suicidas


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BurnBeranger 23/04/2020

Recomendado
Adorei esta leitura, contos conectados, personagens cativantes e uma trama muito interessante.
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Drica Dicastro 28/03/2020

2.5/5
Apesar de ser curto, achei a leitura monótona e muitas vezes confusa. Melhor parte do livro é a dualidade sobre a "vingança" que ele aborda de maneira magnífica no final.
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Leio, logo existo 08/01/2024

SOCORRO !
A novela “O Clube dos Suicidas" foi escrita em 1878 pelo renomado escritor britânico Robert Louis Stevenson, ele também escreveu clássicos como “A Ilha do Tesouro” e “O médico e o monstro”.

A trama da novela é sobre um príncipe cansado da vida monótona da corte que resolve viver aventuras fingindo ser um plebeu. Contudo, nunca sai do palácio sem um fiel escudeiro pronto para salvá-los de suas encrencas. Certo dia, descobre que há em Londres um clube sombrio de homens que desejam cometer suicídio. Intrigado com esse clube, o príncipe resolve investigar.

A leitura dessa aventura principesca não foi nada fácil, a linguagem utilizada pelo autor é extremamente prolixa, cansativa. Eu não consegui aquela sensação gostosa de imersão na leitura.

As motivações dos personagens é um outro fator que me deixou incomodada, pois nada me convenceu. Eu já havia lido o livro O médico e o monstro e também não foi uma leitura satisfatória.

Enfim, chega de Robert Louis Stevenson para mim !
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Vanessa 09/11/2022

Histórias interligadas
Um unico plot faz com que pessoas em lugares diferentes sejam influenciadas e cada uma faz com que haja um desfecho
Nunca tinha lido um livro que tivesse a escrita dessa maneira, não é um dos meus favoritos mas é uma boa (e rápida) leitura, muito legal pra passar o tempo
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Angel221 10/05/2019

Achei chatinho
Não vou mentir,a capa me cativou tive uma ideia diferende sobre o tema da história,não gostei muito... A leitura não fluiu para mim.
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EliseEyre 15/02/2023

"Preste atenção no ás de espadas, que é o signo da morte, e no ás de paus, que designa o agente desta noite."

Que livro bom!
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Lucas 19/10/2013

O Clube dos Suicidas
Neste pequeno e "gracioso" livro, Robert nos traz um ótimo mistério e uma complexa organização secreta a qual cabe ao leitor descobrir seu segredo.
O tema desta novela consiste em demonstrar uma corporação em que seus membros desejam a morte, porém, não possuem coragem para "chamá-la". À vista disso, o presidente do denominado grupo "O Clube dos Suicidas", orienta esses participantes a fazer parte de um jogo de cartas funesto e macabro que acaba por decidir seus destinos.
Como este jogo é realizado e quem será o morto da noite cabe ao leitor desvendar! Boa leitura; recomendadíssimo!

site: http://conhecimentocompactado.blogspot.com.br/2013/07/o-clube-dos-suicidas-robert-louis.html
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Angélica 20/03/2012

O Clube dos Suicidas
Quarenta libras e vontade de morrer. Esse é o preço de entrada para “O Clube dos Suicidas”, a macabra sociedade que dá nome a esta novela de Robert Louis Stevenson. Infelizmente, este pequeno livro acaba não correspondendo às expectativas que seu intrigante tema desperta.
O livro é protagonizado pelo príncipe Florizel e seu “fiel escudeiro”, o coronel Geraldine. Em uma noite em que os dois saíram disfarçados e foram até a cidade em busca de aventuras, a dupla acaba conhecendo um curioso jovem, que estava oferecendo tortinhas de creme a todos que cruzavam seu caminho. Ao questioná-lo sobre o motivo desta atitude, os protagonistas, após uma série de eventos, acabam chegando até o clube dos suicidas, onde homens que perderam o encanto pela vida, mas não tem coragem de se matar, reúnem-se semanalmente para um macabro jogo de cartas, que decide qual deles será o próximo a morrer.
O livro, que originalmente havia sido publicado em um jornal, é dividido em três partes, que na verdade são três contos independentes, protagonizados pela mesma dupla de heróis e tendo como linha condutora da trama a existência do clube dos suicidas. A primeira parte consegue facilmente captar a atenção e o interesse do leitor, em boa parte graças a seu tema inusitado. Já as outras duas não são capazes de impressionar. Os conflitos da trama se resolvem de maneira muito simples, e tudo parece acontecer rápido demais, sem que haja espaço para um desenvolvimento mais completo da trama. Outro ponto incômodo é que estas últimas partes parecem se focar somente em alguns eventos, deixando outras partes interessantes da história sem desenvolvimento, sendo que só sabemos da existência destas por meio de rápidas explicações. Por mais que esta seja uma história curta, publicada em um jornal para entreter seus leitores de forma rápida e superficial, continuo achando que ela poderia ter sido mais bem desenvolvida.
Os personagens compõem outro fator que contribuiu para o meu desinteresse pela história. Assim como grande parte dos personagens dos romances de aventuras do século XIX, eles acabam sendo maniqueístas demais: Os heróis são verdadeiras fontes inesgotáveis de qualidades (corajosos, bonitos, honrados, etc), enquanto os vilões são a encarnação do mal em forma de ser humano. Esse contraste excessivo entre bem e mal faz tudo parecer muito forçado e sem graça.
“O Clube dos Suicidas” é uma obra curta e de leitura rápida, e pode ser uma leitura interessante para quem quiser conhecer as obras menos populares do autor de “O Médico e o Monstro”. Porém, ao contrário do romance mais famoso de Stevenson, esta novela não envelheceu bem, e acaba soando um tanto antiquada e tediosa para os leitores atuais.
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Alineprates 13/09/2011

Bom, este era um livro que estava na pilha há um tempinho, então aproveitei a oportunidade para lê -lo.


Eu já havia lido O Médico e o Monstro do Robert Louis Stevenson e mais uma vez o autor me ganhou, adorei o livro do inicio ao fim, não é a toa que seja um clássico. apesar ser um novela, com poucas páginas a história é tão bem desenvolvidas e os personagens tão bem criados que marca. Enfim, é uma aventura de tirar o fôlego daquelas que a gente quer ler de vez só.

A trama conta uma perseguição eletrizante entre príncipe da Boêmia, Florizel e o presidente do Clube do Suicidas, um criminoso muito astucioso.

São apenas 3 capítulos, mas o suficiente para despertar a curiosidade do leitor em relação ao destino das personagens que tem suas histórias se cruzando e assim instigando o leitor.

Recomendo a todos que curtem um boa aventura e procuram um leitura rápida e leve.
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/QMD/ 09/03/2013

André não é médico nem monstro.
O Clube dos Suicidas é um livro de nome forte e que provoca certa curiosidade sobre o que rola dentro deste tal clube: suicídios? fantasmas? Ele me foi indicado por uma amiga que ainda não leu, mas como estou numa vibe bem suicídio (leituras de Confie em Mim, Sobrevivente, Os 13 Porquês, As Virgens Suicidas...) resolveu me indicar. Corri na biblioteca do Instituto onde estudo e custei para achá-lo, pois ele é MUITO fininho.

Se você quer se suicidar, mas não tem coragem, precisa de alguém que te assassine, certo? Aí que o Clube dos Suicidas entra: você paga 40 libras e participa de quantas reuniões quiser ou quantas reuniões a vida lhe permitir. A cada reunião, que é regada a muito champanhe, cartas de um baralho comum são embaralhadas e entregues randomicamente aos sócios. Aquele que sair com o Az de Paus deverá assassinar aquele que receber o Az de Espadas, seguindo as ordens do Presidente do Clube para que tudo pareça um acidente e a sociedade não seja descoberta.

Conhecemos o Clube na primeira história deste livro: A História do Rapaz com as Tortinhas de Creme. Nela, um príncipe e seu estribeiro-mor são atraídos ao Clube por um fracassado vendedor de tortinhas. Dentro dele, conhecemos várias informações, regras e ordens que os sócios recebem para que o Clube se mantenha oculto ao resto da sociedade.

Outras duas histórias são narradas no decorrer do livro. Na História do Médico e do Baú de Saratoga, um jovem é vítima de um armação: quando ele chega no seu quarto de hotel, encontra um homem morto em sua cama. No final desta história, descobrimos que ela está totalmente conectada à primeira, mas a terceira história, batizada de A Aventura do Cabriolé, tem um novo início, com novos personagens, mas o desfecho apresenta relações com os outros dois contos.

Robert Louis Stevenson, o mesmo autor do clássico O Médico e O Monstro, cria três narrativas diferentes e que surpreende o leitor ao serem descobertas comuns e conectadas. O cara soube operar as palavras com maestria, criando um livro inteligente, com boas doses de suspense e humor.

Por outro lado, o fato do livro ter sido escrito em 1878 pesa na narrativa: a escrita cansa muito, por ser cheia de frescuras, formalidades e palavras um tanto desconhecidas, como o cabriolé, que é praticamente o personagem principal da terceira história.

RESENHA COMPLETA EM: http://www.quermedar.com/2013/03/clube.html
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/QMD/ 26/09/2013

André não é médico nem monstro.
O Clube dos Suicidas é um livro de nome forte e que provoca certa curiosidade sobre o que rola dentro deste tal clube: suicídios? fantasmas? Ele me foi indicado por uma amiga que ainda não leu, mas como estou numa vibe bem suicídio (leituras de Confie em Mim, Sobrevivente, Os 13 Porquês, As Virgens Suicidas...) resolveu me indicar. Corri na biblioteca do Instituto onde estudo e custei para achá-lo, pois ele é MUITO fininho.

Se você quer se suicidar, mas não tem coragem, precisa de alguém que te assassine, certo? Aí que o Clube dos Suicidas entra: você paga 40 libras e participa de quantas reuniões quiser ou quantas reuniões a vida lhe permitir. A cada reunião, que é regada a muito champanhe, cartas de um baralho comum são embaralhadas e entregues randomicamente aos sócios. Aquele que sair com o Az de Paus deverá assassinar aquele que receber o Az de Espadas, seguindo as ordens do Presidente do Clube para que tudo pareça um acidente e a sociedade não seja descoberta.

Conhecemos o Clube na primeira história deste livro: A História do Rapaz com as Tortinhas de Creme. Nela, um príncipe e seu estribeiro-mor são atraídos ao Clube por um fracassado vendedor de tortinhas. Dentro dele, conhecemos várias informações, regras e ordens que os sócios recebem para que o Clube se mantenha oculto ao resto da sociedade.

Outras duas histórias são narradas no decorrer do livro. Na História do Médico e do Baú de Saratoga, um jovem é vítima de um armação: quando ele chega no seu quarto de hotel, encontra um homem morto em sua cama. No final desta história, descobrimos que ela está totalmente conectada à primeira, mas a terceira história, batizada de A Aventura do Cabriolé, tem um novo início, com novos personagens, mas o desfecho apresenta relações com os outros dois contos.

Robert Louis Stevenson, o mesmo autor do clássico O Médico e O Monstro, cria três narrativas diferentes e que surpreende o leitor ao serem descobertas comuns e conectadas. O cara soube operar as palavras com maestria, criando um livro inteligente, com boas doses de suspense e humor.

Por outro lado, o fato do livro ter sido escrito em 1878 pesa na narrativa: a escrita cansa muito, por ser cheia de frescuras, formalidades e palavras um tanto desconhecidas, como o cabriolé, que é praticamente o personagem principal da terceira história.
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Anna Carolina 25/04/2016

Antes de nos aprofundarmos nas escolhas narrativas de Stevenson, tenhamos em mente seu contexto. Escocês de alma nômade, o escritor mudou-se diversas vezes, percorrendo países como Inglaterra, França, EUA e Suíça, velejando por arquipélagos do Pacífico-Sul e, finalmente, se instalando em Apia, nas Ilhas Samoa, onde veio a falecer. Publicou o clássico O Médico e o Monstro em 1886, que lhe deu notoriedade artística, mas já havia publicado títulos aclamados anteriormente, como A Ilha do Tesouro, resultado claro de seu apreço pelas aventuras e o primeiro a lhe render fama.

Aliás, essa palavra devia ser uma das favoritas de Stevenson, que gostava de pensar em si como uma figura heroica. Carregada de personagens repletos das virtudes mais virtuosas que existem, é evidente que parte de suas ficções era uma tentativa de pintar, mais até do que uma boa imagem literária, uma boa imagem pessoal. Pelo menos é essa a impressão que O Clube dos Suicidas deixa. Ambientado numa Londres extravagante, mas populada por almas em martírio, o livro, compostos por três novelas que se intersectam, é um dos precursores do gênero detetivesco ao lado de O Homem na Multidão, de Edgar Allan Poe. Deveras, Stevenson constrói uma narrativa que consiste, basicamente, em homens juntando pistas e informações para fazer prevalecer sua moral sobre outros corrompidos por uma sociedade virulenta.

A primeira história, A história do rapaz com as tortinhas de creme, nos apresenta ao Príncipe Florizel e seu Sancho Panza, o coronel Geraldine, dois homens muito cavalheirescos e sedentos por emoção que acabam num estranho clube onde senhores cansados da vida vão para buscar a morte. O clube segue a linha das sociedades secretas que até hoje nos chamam a atenção, seja na ficção ou na vida real, seja na forma de uma festa de orgias, como em De Olhos Bem Fechados, ou seja na de um teatro vampírico, como em Entrevista com o Vampiro. Isto quer dizer que raramente essa escolha falha, pois condensa os elementos básicos para o suspense e mais ainda se ele for investigativo. Acontece, porém, que a sociedade secreta em questão não lida com os suicidas no sentido mais familiar da palavra, haja visto que eles não executam o ato, mas esperam que outro membro do clube, por sorteio, os mate.

Pois até que o que parecia uma dissecação das razões dos suicidas faça uma curva bem fechada para uma exaltação de valores heroicos, essa história caminhava bem. Eu fiquei bastante empolgada com algumas passagens, onde Stevenson equilibra certo moralismo com a ironia, um casamento que, surpreendentemente para mim, deu certo. Mas o choque entre o que eu esperava e o que o autor me deu poderia ter arruinado minha experiência. Não é, de forma alguma, um livro sobre causas suicidas ou sobre questionamento do espírito de um depressivo. É sobre patifes.

A segunda novela, A história do médico e do baú de Saratoga, mergulha de cabeça no que mais tarde consagraria o gênero policial. Mais direta em suas pretensões, é a melhor das três. Aqui Stevenson deixa claro seu talento para lidar com as perturbações da moral: um jovem tímido, quando diante de uma arapuca que pode incriminá-lo por um assassinato que ele não cometeu, deve arrumar um jeito de se livrar do corpo sem chamar a atenção das autoridades. Todas as qualidades de um bom suspense estão presentes: figuras intrigantes, um protagonista curioso, um acontecimento que o obriga a questionar seus princípios e uma reviravolta nas últimas páginas. Tanto que, se falar muito dela, é provável que encha o leitor de spoilers e acabe com o encanto desse trecho.

O que deixa a terceira, A aventura do cabriolé, numa posição delicada. Stevenson escolheu fazer dela simplesmente o que ela é: um desfecho. Como já foi apontado, as três narrativas são ligadas entre si, embora contem com particularidades que as tornam independentes. Em comparação com as outras, esta é um tanto mais arrastada e mais-do-mesmo. Igualmente, um homem mui virtuoso, herói de guerra, se vê diante de uma situação esquisita quando sobe num cabriolé e vai parar numa mansão ao lado de convivas escolhidos ao acaso e dispensados, um por um, até sobrarem quatro, aos quais é encarregada uma missão que confronta suas virtudes. Para não estragar seu único trunfo, vale dizer aqui, apenas, que se trata de um encerramento razoável e previsível, mas que remonta às histórias de capa-e-espada, sendo impossível não recordar, por exemplo, de Alexandre Dumas pai que não chega a ser, no entanto, apontado como uma influência de Stevenson.

Não compreendesse o entorno do autor, eu daria para O Clube dos Suicidas nota 3,5/5. Mas acredito que uma boa crítica deve considerar, também, as motivações por trás da escrita. De qualquer forma, a segunda narrativa, por si, vale essa nota.

site: http://erradoemlinhastortas.wordpress.com
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albert4 12/02/2017

Gostei da ideia central, mas o desenvolvimento não me agradou. Segundo livro do Stenvenson que leio (o outro foi o clássico "O médico e o monstro") e acho que não o lerei mais. Não simpatizei com o autor. Achei mediano.
Natalie Lagedo 12/02/2017minha estante
Não li este, mas também achei O Médico e o Monstro mediano.




Amanda Salomone 03/03/2021

O clube dos suicidas é uma novela do Robert Louis Stevenson, conhecido mundialmente pelo "O médico e o monstro", principalmente. Esse texto é considerado o precursor do romance policial, preparando o terreno para criações como Sherlock Holmes e Lupin.
A história em si tem uma premissa fantástica: se trata de um clube onde homens que querem morrer mas que, sem coragem para cometer suicídio, decidem morrer pelas mãos uns dos outros. Quem mata e quem morre é decidido toda noite pelas cartas de um baralho. O livro é dividido em 3 partes, e essa é a excelente primeira parte.
Da segunda parte para o final, o livro fica desconexo, como se o autor realmente não soubesse como guiar a história e amarrar as pontas soltas. É genial pela originalidade, mas não é bem construído e conduzido a um clímax. Mesmo assim, vale a pena pela importância do autor, dessa obra e da qualidade da escrita.

"-Horror? - repetiu o médico - Não. Quando este tipo de máquina cessa de funcionar, para mim ela não é mais que um mecanismo a ser investigado com um bisturi. Quando o sangue fica frio e estagnado, deixa de ser sangue humano; quando a carne está morta, deixa de ser a carne que desejamos em nossas amadas e respeitamos em nossos amigos. A graça, a atração, o medo, tudo isso já partiu, juntamente com o espírito que lhe dava a vida. Acostume-se a encará-lo com frieza."
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