O Trono do Sol - A Magia da Alvorada

O Trono do Sol - A Magia da Alvorada S. L. Farrell




Resenhas - O Trono do Sol: A Magia da Alvorada


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Lit.em Pauta 28/01/2014

Literatura em Pauta: Seu primeiro site de críticas e notícias literárias!

"Trono do Sol lançou em um momento em que tentar evitar sua comparação com a série As Crônicas de Gelo e Fogo se torna um exercício fútil. Até a própria editora brasileira Leya, a mesma do épico de George R. R. Martin, está tentando vendê-lo a partir de seu outro sucesso, utilizando artifícios simples como colocar o nome e o depoimento de Martin na capa, deixar a fonte do título similar à usada em A Guerra dos Tronos, e "criar" um título evocativo – no original, A Magic of Twilight, ele se chama, numa tradução livre, A Magia do Crepúsculo (Crepúsculo, por sinal, e não Alvorada). Porém, antes de tudo, essa comparação é feita porque ambos os trabalhos pertencem ao mesmo gênero e ainda possuem estrutura e trama semelhantes, que contam uma história que transcorre em um mundo fantástico, repleto de intrigas e mancomunações políticas."

Prestigiem o site e confiram a crítica completa em:


site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/trono-do-sol-critica/
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Herick 21/06/2012

Resenha do livro "O Trono do Sol"
Confiram-a em meu blog literário: http://instintodeler.blogspot.com.br/2012/06/o-trono-do-sol-s-l-farrell.html

O Trono do Sol é o primeiro livro da trilogia O Ciclo Nessântico, escrito pelo americano S. L. Farrell. O livro é muito bom, mas o fator que mais o promoveu, com plena certeza, foi a recomendação feita por George R. R. Martin na capa e contracapa.

"O Trono do Sol é o melhor de S. L. Farrell, uma mistura deliciosa de política, guerra, feitiçaria e religião em um mundo repleto de imaginação, povoado por um elenco de lordes arrogantes, manipuladores, mendigos, padres, hereges, fanáticos, espiões, assassinos, torturadores, e damas sedutoras. Eles são personagens vívidos e memoráveis, e a maioria pintados em tons de cinza, a minha cor favorita! Esta é uma visão onde a magia funciona. É um lugar fascinante, e que estou ansioso para visitar de novo." - George R. R. Martin

O livro começa apresentando a cidade que é centro da história: Nessântico, a cidade mulher, que ao longo dos séculos evoluiu, desenvolveu-se, tornou-se bela e que é ponto de referencia para várias outras. A cidade também carrega uma diversidade cultural e racial elevada, fazendo-a se moldar de maneira a aperfeiçoar-se. Nessântico também é a cidade que com o tempo controlou os seus vizinhos e grande parte deles constituem Os Domínios de Nessântico.

"Se uma cidade tivesse sexo, Nessântico seria mulher. (...)
Com o passar das décadas e dos lentos séculos, conforme o país que adotou o nome da cidade e tornou ainda mais influente; conforme os kralji viraram os reis senhores não só de Nessântico, mas de toda Il Trebbio (...)
Não havia cidade no mundo conhecido que pudesse rivalizar com ela.
Mas havia muitas que a invejavam."

Os costumes dessa tão esplêndida cidade estão sendo abalados pela chegada dos Numetodos, seita de pessoas que não acreditam na Fé da Concénzia — religião que reina n'Os Domínios — e ainda são capazes de utilizar do Ilmodo, o poder que só deveria ser alcançado pelos verdadeiramente fiéis a Cénzi, o deus adorado da Concénzia. Neste momento os religiosos fervorosos a religião sugerem condenar a morte todo aquele que pratica tal atrocidade contra sua divindade, enquanto outros sugerem conciliar sua religião a essas pessoas e, por meio disso, convertê-los.

Em meio a isso, Nessântico também está prestes a passar por outra drástica mudança, pois a atual governanta da cidade, a Kraljica Marguerite ca'Ludovici, já está idosa e pretende fazer seu jubileu e passar seu cargo tão importante a seu único filho, Justi ca'Mazzak.

Ana co'Seranta é uma acólita que busca receber sua Marca e tornar-se uma Téni — uma fiél da Concénzia testada no domínio do Ilmodo — e, dessa forma, ajudar sua família a se reestruturar em meio a todas as recentes perdas sofridas. Contudo é surpreendida quando sua vida muda espantosamente de um instante ao outro e acaba involuntariamente enredada na complexidade, corrupção e traição do meio político e religioso que envolve a alta patente de Nessântico. Ao receber a ordens diretas do líder da Concénzia, o Archigos Dhosti ca'Millac, e se ver forçada a adentrar pouco a pouco no contexto da iminente rebelião contra Nessântico que aproxima-se sorrateiramente. A Fé divide-se e a cidade que sempre fora maravilhosa ao olhar de todos, se vê assustadoramente ameaçada.

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Assim como eu disse no início, repito agora: confesso que fui muito influenciado pelo comentário do George na capa e contracapa do livro. É claro que antes de comprar eu pesquisei sobre ele para saber se realmente iria se encaixar no estilo de leitura que gosto, mas ainda assim fiz a compra meio no impulso. Entretanto, mesmo com tudo isso, acredito que valeu a pena.

S. L. Farrell criou um mundo muito interessante para quem gosta de literatura fantástica em especial, mas recomendável a todos que gostam de ler! Embora houvesse poder e magia em forma do Ilmodo, ele aplicou ao livro características marcantes da nossa sociedade, destacando-se com evidência a religião e a política. Colocou tudo num contexto adequado para iniciar a trama, onde há um conflito entre aqueles que seguem com tradicionalismo e religiosidade fervente a Cénzi, o deus supremo dos moitidis, e aqueles que querem adequar essa crença e fé a situação atual em que se encontrava o mundo.

Além disso, ainda havia outras características na história que motivam muito mais a leitura, focadas em determinados personagens; mas mesmo assim eu enrolei muito na leitura desse livro. Na realidade, eu nem sei exatamente o porque de não ter despertado em mim aquela vontade louca de devorar o livro, portanto, culpo aos dificílimos nomes para pronunciar. E confesso também que, mesmo após ter terminado a leitura, ainda pronuncio alguns nomes da maneira errada. Eu não gosto disso! Gosto de pronunciar os nomes do jeito certo, mas foi simplesmente impossível para mim: vários dos nomes possuem pronuncias completamente distintas da grafia e decorar tudo não é algo que eu tenho paciência de fazer. Exemplos como Archigos e Kraljiki que eu nunca consegui pronunciar da forma certa. O nome do comandante Sergei eu sempre lia errado e voltava atrás para corrigir — a pronuncia correta do nome dele é legal.

Um fator que fica explícito na leitura é a critica que o autor faz à igreja de modo geral — critica essa que concordo e discordo em vários pontos e tenho diversos argumentos para tal, mas se eu for apresentá-los iria escrever mais do que o necessário. Generalizando, ele sugere que a religião deveria se adequar drasticamente ao cotidiano e as inovações e 'descobertas' do ser humano. Mas na verdade a necessidade mesmo é que as religiões saibam interpretar de uma forma correta e única a Bíblia. Ir contra uma determinada parte dela por causa de algo que descobrimos, mas continuar dizendo que a seguimos é a coisa mais hipócrita que se pode dizer, aliás, ou segue-a completamente ou ignora-a da mesma forma!

Enfim, mesmo com alguns pontos ruins para o leitor, O Trono do Sol foi uma ótima leitura para mim. Fiquei admirado com algumas mudanças que o autor fez em nomes genéricos como Matarh (mãe) e Vatarh (pai). Também tem a Toustour, que seria como a Bíblia no nosso contexto e a Divolonté, que de certa forma representam as interpretações e regras que cada religião faz de acordo com a Bíblia. Ele usou isso para vários outros termos, mas não tive dificuldades para saber o que cada um significava ao longo da leitura.

A história toda é muito boa, e desde o início, sem duvida alguma. Principalmente porque logo no começo o autor já dá sugestões de algo que nos intriga muito, mas acho melhor vocês lerem para saber.
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Cassia Carina 29/01/2021

O trono
O livro começa e termina bem complicado de se ler, pois existe uma linguagem própria. Depois de algumas páginas descobri que havia um dicionário ao final do livro onde facilitou muito interpretar os termos novos. Porém continua a confusão nos nomes dos personagens e suas posições. Sei que existe o livro 2, até porque o livro acaba sem muitas explicações e pra mim segue a confusão. Um livro interessante, mas bem cansativo pela narração.
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Ezequias 14/08/2012

Obra apadrinhada por George Martin, não consegue ser melhor do que "boa".
Minha primeira impressão deste livro foi a qualidade da edição.
O livro é maquiado como se fosse um tomo antigo, com as bordas das paginas com texturas que parecem com páginas gastadas. A cor do papel, meio acinzentada facilita a leitura, deixando-a bastante agradável, e também veio com um marca páginas com um glossário, muito necessário nesta obra.

O livro, então, foi bem produzido pela editora, e isso é sempre uma boa surpresa.

Tanto cuidado inspira uma expectativa quanto ao livro em si. Contudo, é importante não manter esta esperança tão em alta: este livro não é mais uma "Guerra dos Tronos" e não é nada de excepcional, contudo, não é desprovido de méritos.

Não é o fato de que o fantástico existe neste mundo com muito mais ênfase do que no "Guerra dos Tronos", muito pelo contrário: a existência de magia e toda a mística e cultura relativa a esta são as coisas mais interessantes que existe nos livros.

Não é o fato de que existe magia no mundo que deixa o livro sem todo o potencial que poderia ter, na verdade, a existência da magia, do fantástico, é justamente o que torna a obra interessante, me deixou querendo saber mais e mais sobre a mitologia criada pelo autor.

Pena que a trama e a história não é melhor do que a média. O livro tem até uma boa evolução até sua primeira metade, mas depois desce numa espiral de previsibilidade.

De toda forma, aguardarei a sequencia do livro, apesar dos seus defeitos, é uma história interessante de se acompanhar.

Recomendo a todos que apreciam o gênero, mas não aqueles que navegam em águas estranhas.



Eder 27/09/2012minha estante
"O livro, então, foi bem produzido pela editora, e isso é sempre uma boa surpresa."

Em se tratando da LeYa, é uma surpresa mesmo...




Robson 19/07/2012

O Trono do Sol - Não é um novo Cronicas....
A algum tempo estava lendo sobre esse livro. Apesar da clara tentativa da editora Leya amarrar a imagem dos livros de RR Martin, As Cronicas de Gelo e Fogo, as duas obras tem em comum politica, guerra, religião, um anão que no caso de RR Martin manda muito melhor que o Archigos (o Papa da religião de Nessantico). Mas as semelhanças morrem ae... Os mundos sao totalmente diferentes, a magia em Nessantico é mais evidente que nos 7 Reinos, sendo usada abertadamente pelos ténis (os padres), e por outros que conhecem o dom...
O uso da politica é muito maior, levando a guerra propriamente dita apenas no final do primeiro livro. Todos os ingredientes estao ali... Uma terra mitica, disputas por um trono, religião agindo como o machado da moral e dos bons costumes, mesmo sem ter nenhuma moral ou bons costumes para si, em suma.. tudo que faz de um bom livro de ficção fantastica uma delicia de ser lido.... Aos fãs do genero, recomendadissimo.. porém.. se vc espera um novo Cronicas... vc com certeza ira se decepcionar... Agora é aguardar pelos novos capitulos da saga... Onde a fé em Cenzi ira levar Nessantico após a era da Genere' a Pace, a Kraljika Marguerite.... rsrsrsrs
Gabriel 07/05/2014minha estante
Ainda bem




Tati Ricci 24/05/2021

Eu quase desisti de ler esse livro. Comentei até com uma amiga que não estava me prendendo, mas que ia dar mais uma chance e ler um pouco mais e até que valeu a pena.
Mas o começo é muito confuso, chato e as milhões de palavras inventadas para o mundo deixam a leitura mais difícil... quando você passa a entender melhor a decorar as coisas, fica mais fácil.
Como li no kindle, não vi que tinha um dicionário de termos no final... talvez tivesse ajudado.
O principal do livro é a política e a religião e seu papel na sociedade. É interessante, embora o livro seja um pouco previsível nesse sentido.
Gostei muito de como a magia é vista e como ela desenvolve para cada um.
Tem muitos personagens chatos, que não deram muita vontade de conhecer a história, mas mesmo assim vou tentar ler o segundo... vamos ver.
O final, achei meio corrido... tomara que explique melhor no próximo, se não será um pouco frustrante.
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Andressa 06/07/2022

O mundo é político
Como em todo reino, as traições e os jogos de interessante estão presentes o tempo todo. Na história de Nessantico isso é bem vivido, a religião também é algo muito forte na vida das pessoas e também influência na política.
A ideia da história é legal, tem uma linguagem própria que confunde um pouco no começo, mas o desenrolar é muito lento e o final é muito frustante por foi muito rápido e parece que é uma sinopse do outro livro.
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Alyaht 29/10/2012

O Trono do Sol –A magia da alvorada. O Ciclo de Nessântico –Vol. 1
Resenha: O Trono do Sol –A magia da alvorada.
O Ciclo de Nessântico –Vol. 1

Pois bem. Comecemos com o pé direito falando sobre uma obra que realmente me atraiu logo pela capa do livro: O Trono do Sol.
Criticado por muitos e elogiado por (quase) todos –assim como ninguém mais, ninguém menos que R.R. Martin, autor de famosas séries, e dentre elas “As Crônicas de Gelo e Fogo”-, S. L. Farrell causou uma grande polêmica com esta obra.
O tema central é basicamente formado por política e religião. Uma mistura de guerra e magia faz com que a obra se torne um pouco mais... Envolvente. Uma pitada de romance e traição também é adicionada ao enredo. Mas o que será que realmente se passa na história? Veremos a seguir.

O livro começa contando sobre a cidade de Nessântico: poderosa, generosa e indestrutível. O autor a compara como um ser vivo, e ainda diz metaforicamente que Nessântico é mais que uma simples cidade, é uma cidade mulher.
A história começa com Ana Co’Seranta, uma jovem o’téni que exerce sua função como aprendiz do Ilmoldo –uma energia predominante em Nessântico, que pode ser usada por várias pessoas de diversas “religiões”, apesar da fé Concénziana ser a mais conhecida e poderosa-.
Bem, neste início de conversa vocês não devem ter entendido muita coisa, provavelmente pelos termos que o autor utiliza, que são neologismos.

Um o’téni é uma espécie de aprendiz da Fé Concénziana, porém, tem um pouco mais de sabedoria. A Fé Concénziana é a principal religião de Nessântico, que vai se tornando cada vez mais intolerante aos numetodos –pessoas que não acreditam no Deus Cénzi, e que creem que o Ilmoldo (a magia) pode ser utilizada seguindo fórmulas, e que todos, independente de crença e fé, podem utilizar. Digamos que são “os ateus da história”.
A jovem Ana é como se fosse a “misteriosa garota com poderes mais sobrenaturais que todos os outros meros mortais”. A mesma história de sempre –a pessoa que se destaca por um poder a mais-, porém, com uma pitada mais extravagante de criatividade do autor.
Ana ousava do Dom de Cénzi. As “regras” diziam que era proibido curar com a energia do Ilmoldo, mas Ana o fazia. Sua mãe sofria de uma grave doença, e foi graças à Ana que ela pôde fazer com que a mãe vivesse por muitos anos.
Porém, em meio à solidão, seu pai abusava dela sem questionar. E Ana guardava essas terríveis memórias, até que um dia o archigos –o representante supremo da Fé- Dhosti percebeu que Ana tinha um dom muito maior, e sabia que ela utilizava cura, mas mesmo assim resolveu não puni-la.
Pediu para que Ana usasse todo o seu poder para curar sua mãe, sem que se preocupasse com castigos, e o fez. A mulher saiu completamente curada. O Archigos “contratou” Ana e a promoveu, pagou uma enorme quantia ao seu pai e disse que ele jamais teria poder sobre ela novamente.

Em meio a tantas coisas, tantos planejamentos, a kraljica, que pode ser considerada como uma “Rainha” era um tanto idosa. Ela reconheceu o dom de Ana, e a elogiou por isso. A “rainha” era conhecida por sempre fazer negociações com seus inimigos, portanto, Nessântico nunca entrara em guerra. Não até então...
Conhecida por manter a paz, a rainha acabou sendo morta no mesmo dia em que Ana e Karl –um numetodo que já tinha uma pretendente lááá no fim do mundo- se conheceram. Tudo ocorreu com um misterioso quadro que fora pintado em comemoração ao Baile de Jubileu da kraljica. O quadro tinha uma misteriosa energia que “sugava” a vida de quem era pintado, fazendo com que ficasse preso no quadro para sempre. Um tanto horripilante, não? Mas o pior vem aí.
A culpa caiu em cima de quem? Quem será? Em cima dos numetodos.
Ana e Karl se envolviam cada vez mais –uma mistura de romance e curiosidade- e em um momento Ana até chegou a perder seus poderes e levou, junto com eles, sua fé. Porém, mais tarde, conseguiu recuperá-los bem até demais.
Karl foi capturado, assim como inúmeros numetodos acusados por vários crimes que não cometeram. Enquanto isso, a cidade de Brezno, conhecida por ser a cidade que criava todas as tropas de Nessântico, resolveu se revoltar, e isso tudo por um motivo: O hïrzig, uma espécie de mais alto nível de comandante de todas as tropas, queria o Trono do Sol para si. Desejava Nessântico não só para ele, mas para sua filha, como se fosse um “Colar de Luzes” para a menininha Alessandra –que no final fora... Ah, não vou contar mais spoilers-.

O filho da rainha, o kraljiki Justi –um tolo, grande tolo...- assumiu o trono, e enganou Ana para que desse os numetodos como livres, sem pagar pelos seus crimes. Porém só conseguiu seduzir a anta chamada Ana e conseguiu até a façanha de levá-la para a cama –coisa que nem o pobre Karl conseguiu fazer-.
Mas Ana não conseguiu nada com isso, a não ser uma perseguição para o lado dela, pois o seu “quase maridinho” Justi descobriu que ela utilizava o dom da cura, proibido por Cénzi.

Traição é o que resume este livro. Muita, mas muita traição. Uma coisa doida atrás da outra. Mas é impressionante como o autor retrata isso de forma tão... Agradável.
Porém, uma das personagens mais importantes ainda não foi citada: Mahri. Um velho mendigo com poderes sobrenaturais. Mas o cara não é nem da Fé Concénziana, nem dos pobres numetodos. É... ainda é um mistério de onde toda essa magia misteriosa vem. Só podemos dizer que o cara ajuda e ferra todo mundo ao mesmo tempo. Ele protege Ana e Karl, e depois os entrega na mão de Justi, mas todos se dão bem, apesar das cidades entrarem em guerra. Mas do nada o velhinho revela sua verdadeira face que surpreende a todos, mas isso também seria um baita spoiler, então não vou revelar muitas coisas.
O que posso dizer sobre o livro é que é grande, mas vale a pena ler. É difícil de explicar sobre toda a história, cada detalhe, cada personagem, mas que é impressionante, é.
É uma pena que o autor utilize tão pouco de algo que eu prezo entre os livros: detalhes. Amo detalhes, e infelizmente, achei que o autor utilizou poucos, apesar do tamanho do livro. Mas não vou ser chata com isso.
A linguagem pode não ser das mais poéticas, mas as personagens têm seu amor e suas virtudes –apesar de traírem toda hora, mas vamos desconsiderar este fato, hi, hi...

Agora resta aguardar pelo segundo volume da série.



[Um QUASE SPOILER] Apesar de eu ter achado que o final decepcionou e deixou a desejar, e que o autor deveria ter parado ali, foi uma leitura "legalzinha". Mas vamos ver no que vai dar...
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Micael.Lopes 04/01/2017

Impressões pessoais sobre o livro
O mais legal desse livro é a linguagem, o autor criou toda uma estrutura linguística sofisticada para esse livro. Essa estrutura enriquece o livro e faz a gente se conectar com o mundo.
Quanto a estrutura do texto, eu gostei bastante da organização. E gostei bastante da estrutura de observação das personagens. Gostei de ver o ponto de vista das personagens tanto protagonista como antagonistas.
Quanto ao enredo. Eu achei um pouco confuso principalmente o início. Ao mesmo tempo que eu amo a Ana, eu odeio ela. Porque ela está no meio de trama e parece viver no mundo da lua, demorou muito pra acordar. Senti falta de uma personalidade mais marcante.
Contudo, eu gostei bastante da história. A escrita do autor é bem fluida, e a história é super interessante.
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Thyago 13/09/2012

Livro que me surpreendeu positivamente...leitura cativante...depois que você se acostuma com os nomes, fica agradável de ler...altamente recomendado
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júúh s2 01/12/2012

Título para sua resenha
Eu ainda estou lendo o livro, mas eu pretendo fazer uma resenha depois de ler.. ate agora, eu estou gostando, stehen coloca um mundo novo a sua disposicao, com leis, regras e deveres novos, e inclusive a lingua é diferente. tem coisas, que eu imagino que ele inventou, por exeplo, chamar uma mulher de vagica em vez de senhorita, ou colocar antes dos sobrenomes os 'co', 'ca' ou 'ce' e 'ci'...
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RamZerimar 17/12/2012

Fraco, fraco, fraco
Curto e grosso: promete demais e não cumpre, personagens nada cativantes e muito clichês, história que parece não sair do lugar e um final mais decepcionante impossível.
Sinceramente, um dos piores livros de fantasia que já li até hoje, e olha que li com muita vontade de gostar.
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Ana Camila 01/03/2013

Recomendo
Um lugar diferente, ainda não lí as hitórias de G. G. Martin para comparar, mas sem dúvida Nessântico é um lugar que desperta interresse apesar da dificuldade de se habituar aos novos custumes. Cheia de reviravoltas e muitas surpresas, esta cidade vai cativar e fazer torcer por ela, que é recheada de mulheres fortes, independentes e de muita personalidade e inteligência. A mudança de perspectiva se faz necessária em vários trechos, e principalmente o convite a manter a mente aberta as novidades e as possibilidades. Anciosa pela tradução dos dois próximos episódios.
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