O Trono do Sol - A Magia da Alvorada

O Trono do Sol - A Magia da Alvorada S. L. Farrell




Resenhas - O Trono do Sol: A Magia da Alvorada


64 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Alyaht 29/10/2012

O Trono do Sol –A magia da alvorada. O Ciclo de Nessântico –Vol. 1
Resenha: O Trono do Sol –A magia da alvorada.
O Ciclo de Nessântico –Vol. 1

Pois bem. Comecemos com o pé direito falando sobre uma obra que realmente me atraiu logo pela capa do livro: O Trono do Sol.
Criticado por muitos e elogiado por (quase) todos –assim como ninguém mais, ninguém menos que R.R. Martin, autor de famosas séries, e dentre elas “As Crônicas de Gelo e Fogo”-, S. L. Farrell causou uma grande polêmica com esta obra.
O tema central é basicamente formado por política e religião. Uma mistura de guerra e magia faz com que a obra se torne um pouco mais... Envolvente. Uma pitada de romance e traição também é adicionada ao enredo. Mas o que será que realmente se passa na história? Veremos a seguir.

O livro começa contando sobre a cidade de Nessântico: poderosa, generosa e indestrutível. O autor a compara como um ser vivo, e ainda diz metaforicamente que Nessântico é mais que uma simples cidade, é uma cidade mulher.
A história começa com Ana Co’Seranta, uma jovem o’téni que exerce sua função como aprendiz do Ilmoldo –uma energia predominante em Nessântico, que pode ser usada por várias pessoas de diversas “religiões”, apesar da fé Concénziana ser a mais conhecida e poderosa-.
Bem, neste início de conversa vocês não devem ter entendido muita coisa, provavelmente pelos termos que o autor utiliza, que são neologismos.

Um o’téni é uma espécie de aprendiz da Fé Concénziana, porém, tem um pouco mais de sabedoria. A Fé Concénziana é a principal religião de Nessântico, que vai se tornando cada vez mais intolerante aos numetodos –pessoas que não acreditam no Deus Cénzi, e que creem que o Ilmoldo (a magia) pode ser utilizada seguindo fórmulas, e que todos, independente de crença e fé, podem utilizar. Digamos que são “os ateus da história”.
A jovem Ana é como se fosse a “misteriosa garota com poderes mais sobrenaturais que todos os outros meros mortais”. A mesma história de sempre –a pessoa que se destaca por um poder a mais-, porém, com uma pitada mais extravagante de criatividade do autor.
Ana ousava do Dom de Cénzi. As “regras” diziam que era proibido curar com a energia do Ilmoldo, mas Ana o fazia. Sua mãe sofria de uma grave doença, e foi graças à Ana que ela pôde fazer com que a mãe vivesse por muitos anos.
Porém, em meio à solidão, seu pai abusava dela sem questionar. E Ana guardava essas terríveis memórias, até que um dia o archigos –o representante supremo da Fé- Dhosti percebeu que Ana tinha um dom muito maior, e sabia que ela utilizava cura, mas mesmo assim resolveu não puni-la.
Pediu para que Ana usasse todo o seu poder para curar sua mãe, sem que se preocupasse com castigos, e o fez. A mulher saiu completamente curada. O Archigos “contratou” Ana e a promoveu, pagou uma enorme quantia ao seu pai e disse que ele jamais teria poder sobre ela novamente.

Em meio a tantas coisas, tantos planejamentos, a kraljica, que pode ser considerada como uma “Rainha” era um tanto idosa. Ela reconheceu o dom de Ana, e a elogiou por isso. A “rainha” era conhecida por sempre fazer negociações com seus inimigos, portanto, Nessântico nunca entrara em guerra. Não até então...
Conhecida por manter a paz, a rainha acabou sendo morta no mesmo dia em que Ana e Karl –um numetodo que já tinha uma pretendente lááá no fim do mundo- se conheceram. Tudo ocorreu com um misterioso quadro que fora pintado em comemoração ao Baile de Jubileu da kraljica. O quadro tinha uma misteriosa energia que “sugava” a vida de quem era pintado, fazendo com que ficasse preso no quadro para sempre. Um tanto horripilante, não? Mas o pior vem aí.
A culpa caiu em cima de quem? Quem será? Em cima dos numetodos.
Ana e Karl se envolviam cada vez mais –uma mistura de romance e curiosidade- e em um momento Ana até chegou a perder seus poderes e levou, junto com eles, sua fé. Porém, mais tarde, conseguiu recuperá-los bem até demais.
Karl foi capturado, assim como inúmeros numetodos acusados por vários crimes que não cometeram. Enquanto isso, a cidade de Brezno, conhecida por ser a cidade que criava todas as tropas de Nessântico, resolveu se revoltar, e isso tudo por um motivo: O hïrzig, uma espécie de mais alto nível de comandante de todas as tropas, queria o Trono do Sol para si. Desejava Nessântico não só para ele, mas para sua filha, como se fosse um “Colar de Luzes” para a menininha Alessandra –que no final fora... Ah, não vou contar mais spoilers-.

O filho da rainha, o kraljiki Justi –um tolo, grande tolo...- assumiu o trono, e enganou Ana para que desse os numetodos como livres, sem pagar pelos seus crimes. Porém só conseguiu seduzir a anta chamada Ana e conseguiu até a façanha de levá-la para a cama –coisa que nem o pobre Karl conseguiu fazer-.
Mas Ana não conseguiu nada com isso, a não ser uma perseguição para o lado dela, pois o seu “quase maridinho” Justi descobriu que ela utilizava o dom da cura, proibido por Cénzi.

Traição é o que resume este livro. Muita, mas muita traição. Uma coisa doida atrás da outra. Mas é impressionante como o autor retrata isso de forma tão... Agradável.
Porém, uma das personagens mais importantes ainda não foi citada: Mahri. Um velho mendigo com poderes sobrenaturais. Mas o cara não é nem da Fé Concénziana, nem dos pobres numetodos. É... ainda é um mistério de onde toda essa magia misteriosa vem. Só podemos dizer que o cara ajuda e ferra todo mundo ao mesmo tempo. Ele protege Ana e Karl, e depois os entrega na mão de Justi, mas todos se dão bem, apesar das cidades entrarem em guerra. Mas do nada o velhinho revela sua verdadeira face que surpreende a todos, mas isso também seria um baita spoiler, então não vou revelar muitas coisas.
O que posso dizer sobre o livro é que é grande, mas vale a pena ler. É difícil de explicar sobre toda a história, cada detalhe, cada personagem, mas que é impressionante, é.
É uma pena que o autor utilize tão pouco de algo que eu prezo entre os livros: detalhes. Amo detalhes, e infelizmente, achei que o autor utilizou poucos, apesar do tamanho do livro. Mas não vou ser chata com isso.
A linguagem pode não ser das mais poéticas, mas as personagens têm seu amor e suas virtudes –apesar de traírem toda hora, mas vamos desconsiderar este fato, hi, hi...

Agora resta aguardar pelo segundo volume da série.



[Um QUASE SPOILER] Apesar de eu ter achado que o final decepcionou e deixou a desejar, e que o autor deveria ter parado ali, foi uma leitura "legalzinha". Mas vamos ver no que vai dar...
comentários(0)comente



19/05/2012

Desde a primeira vez que vi esse livro na vitrine de uma livraria eu já sabia que precisava ler. A capa já me chamava atenção (e lembra que eu julgo os livros pela capa?), mas daí, examinando melhor, o que eu vejo? Um elogio de ninguém menos que George R. R. Martin! Pronto, né, não precisava de mais nada.E realmente há muita coisa similar, dá para perceber onde S. L. Farrell bebeu para escrever este livro. Mas As Crônicas do Gelo e do Fogo não é a única, ao ler eu vi muita influência de outros autores, como Marion Zimmer Bradley. E não cometa o erro de cair na balela que eu vi circulando por aí que este era o novo ACDGEDF. Apesar das semelhanças, está longe de chegar à altura da saga de George Martin (e sério? Desde quando uma coisa tem que ser a nova sei-lá-o-quê? Aconteceu a mesma coisa com Harry Potter e Percy Jackson, por exemplo. É estratégia de marketing, eu entendo, mas por que uma tem que substituir a outra? E as editoras, e produtoras de filmes, em muitos casos, não percebem que muitas vezes um não nada a ver como outro, como o caso de Harry Potter e JV? Hello!).

Bom, quanto ao livro. A história gira em torno de Nessântico, a maior cidade da região (não chega a mencionar onde isso fica). A cidade é rica e próspera, governada pela kraljika Marguerite ca’Ludovici, que está próxima de completar o jubileu, e um reinada de muita paz. Mas claro que muita gente está de olho em seu trono. Começando por seu filho, o kralj Justi ca'Mazzac. Enquanto Marguerite governa para manter a paz, mas sempre pensando no bem de seu povo em primeiro lugar, Justi só quer mesmo o trono por achar que é seu por direito e sua mãe já passou do tempo de governar...

Mais em: natrilhadoslivros.blogspot.com

G. Turquia 27/05/2012minha estante
Mas você gostou do livro ou não?


29/05/2012minha estante
Gabe, gostei sim, mas mencionei isso no final da resenha, que não está inteira aqui. Para ler tudo, acesse o meu blog, que é o endereço acima.

Beijos!


Eder 01/06/2012minha estante
Acho que não teria problema você colocar a resenha toda aqui e no final colocar o link para seu blog. Se sua resenha for boa, as pessoas vão acessá-lo.


01/06/2012minha estante
Nuinca tinha pensado nisso... Mas é que eu nào quero que as pessoas só leiam aqui, quero que visitem o meu blog e não sou de invadir a conta de niguém enchendo com convites. Se eu deixar aqui, acho que ninguém vai querer ler no blog, porque já leu aqui e não vão ler duas vezes. mas vou considerar.


Eder 05/06/2012minha estante
Vou falar por mim. Gosto muito de ler opiniões alheias acerca de livros. Se eu leio uma resenha completa aqui no Skoob e acabar gostando e o autor tem um blog, eu quase sempre visito. Se eu gosto do blog, passo a segui-lo. Se a resenha não está completa, muitas vezes nem me dou o trabalho de ler.
Conheci muitos blogs interessantes graças à resenhas postadas por aqui.


12/06/2012minha estante
Isso é só você. A maioria, acho, não ia querar ler duas vezes, ficaria com preguiça. Mas de novo, vou considerar, talvez fazer um aexperiência. No meu caso, eu ficaria curiosa e procuraria o restante no blog.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Anny F5 06/08/2022

Uma fantasia mais voltada pra política e intrigas do poder.
Eu gostei, mas tive algumas dificuldades com a leitura, demorou um pouco até eu conseguir me lembrar de quem era quem, pois são muitos personagens e com uns nomes "estranhos", e os capítulos vão mudando mostrando a estória segundo a visão de cada um deles, depois que me acostumei com o formato conseguir então engrenar na leitura e gostei bastante. Só o final que foi muitoo corrido.
comentários(0)comente



Marques 07/07/2015

Nesse primeiro livro do 'Ciclo Nessântico' Stephen Farrell introduz um universo rico e cheio de potencial para inúmeras histórias.

A trama é bem escrita e os personagens bem apresentados. A magia é mostrada de forma diferente, mais ritualística em alguns povos, mais naturalizadas em outros. A estrutura social é bem parecida com a nossa sociedade medieval, gerando uma facilidade para o leitor com todos os "Cis, Cos, Cas, etc".

Contudo ele decide por nas mãos de uma criança o destino do deste mundo. Munido de vários nomes estranhos e regras mágicas pouco explicadas, a história se torna uma bagunça quando há a tentativa de golpe e o autor apressa o desenrolar do conflito ao fazer com que a "eleita" também se torne gran-generala. Uma criança.

É um livro bastante interessante, mas peca em algumas escolhas do autor.
comentários(0)comente



Nina 05/02/2022

Nessântico vai te conquistar em cada detalhe
Fiquei pensando durante alguns dias qual seria a melhor forma de fazer a resenha desse livro, afinal são tantas coisas que merecem ser mencionadas e queria ter a certeza de não esquecer nenhum detalhe importante. Por fim, cheguei à conclusão de que ficaria muito extenso e fiz o possível para falar de tudo um pouco, mesmo que de forma resumida.

Primeiro vamos falar do livro em si... A capa embora simples, já nos remete a um ar de mistério e embora a descrição do salão do trono não seja tão obscura quanto à capa faz parecer, ainda assim gostei bastante dela. Uma espécie de moldura foi colocada nas paginas, o que da certo charme embora seja algo suave, a diagramação e revisão foram muito bem feitas e amei o fato de ao fim do livro ter o apêndice que é composto pelos nomes e suas pronuncias, um dicionário que também conta com a pronuncia correta de cada palavra, uma explicação sobre a fé Concénziana, sobre como funcionam os prefixos de status e a hierarquia dos Dominios entre outras coisas (o fato da linhagem ser matriarcal, por exemplo), além do mapa de Nessântico e arredores. O livro é dividido em capítulos e ao longo de cada um a narrativa muda entre os personagens, de modo que temos uma visão bem ampla dos acontecimentos em Nessântico e nas proximidades.

Falando agora da historia... Apesar de Ana Co’Seranta ser o personagens com mais narrativa e de certo modo a maioria dos eventos envolve-la, não diria que ela é nossa protagonista... Nessântico é nossa protagonista! Sim, a cidade, pois tudo envolve Nessântico e a vontade de controla-la. De um lado temos Dhosti Ca’Millac, líder da fé Concénziana (algo similiar ao Papa da Igreja Catolica) junto com a Kraljica Marguerite, que buscam pela paz nos Domínios e possuem um visão um pouco mais flexível sobre a Divolonté (algo similar a Bíblia).

Sabe no filme O Padre, quando fazem aquele discurso de que ir contra a Igreja é ir contra Deus? Pois bem, em Nessântico não é diferente, ir contra a Divolonté é ir contra Cénzi e a condenação por isso é ter suas mãos e língua arrancados para nunca mais poder moldar o Ilmodo (poder magico concedido por Cénzi, aqui religião e magia são uma coisa só e você só pode moldar o Ilmodo se possuir fé em Cénzi e se tornar um sacerdote) e se por um lado temos Dhosti com uma visão mais flexível, do outro temos Orlandi Ca’Celibrecca, um extremista que não aceita interpretações diferentes da Divolonté e muito menos tolerância com aqueles que ousam usar o Ilmodo sem acreditar em Cénzi. Não preciso nem mencionar que Orlandi almeja o cargo de Archigos que pertence a Dhosti e será capaz de qualquer coisa para conseguir.

Ainda temos é claro aqueles que almejam o trono do Sol, o posto de Kralji e o controle de Nessântico e no meio de toda essa briga por poder temos Ana Co’Seranta que a única coisa que realmente quer é a liberdade, é nunca mais ter que ver seu Vathar novamente e que Cénzi a perdoe por usar o Ilmodo de forma indevida, porém liberdade é algo difícil de se conseguir em Nessântico, principalmente se você tem um poder tão grande quanto Ana tem e no momento em que Dhosti percebe isso e põe Ana sobre sua “proteção”, põe também um alvo na testa da menina. Para complicar ainda mais as coisas (ou não), Ana conhece Karl, um numetodo (pessoa que não acredita em Cénzi, porem molda o Ilmodo) que confunde sua cabeça, coração e sua fé.

A historia é envolvente, repleta de intriga, ação e magia. Você tem uma serie de coisas acontecendo ao mesmo tempo e todas elas com as mesmas chances de darem certo ou não, o que cria aquela tensão e curiosidade de não saber que rumo a historia vai seguir, até porque uma simples decisão de um dos envolvidos pode mudar tudo. Os personagens são intrigantes e cativantes, você logo se vê torcendo e roendo unhas com os acontecimentos. Leitura mais que recomendada!

site: https://lafleurliz.blogspot.com/2019/02/o-trono-do-sol-magia-da-alvorada.html
comentários(0)comente



Noronha 30/09/2015

Muita Politica, pouca ação e surpresas
Levado pela maré de GOT, este livro tras brigas politicas em torno de uma cidade e um trono. Eu comprei esse livro para minha namorada, mas eu tambem queria ler. Demorei para poder lê-lo, e tive que ler no impulso. Minha namorada só elogiava, mas li muitas criticas e isso me fez querer ainda mais ler a história.
Eu demorei para ler esse livro, foi uma leitura muito lenta e as vezes relaxante. Não me agradou, por que gosto de ação e eu considero esse livro mais envolto em tramas e politicagem do que com ação. Por isso eu li em muito tempo. As vezes o livro tenta forçar uma surpresa, mas comigo não rolou, lendo atentamente você nota as coisas rapidamente. Não teve muita coisa que me atraiu, não gostei da maioria dos personagens, o que mais me travou no universo, que alias é bem descrito e pareceu lindo, as magias são bestas e mal implementadas, achei falho e um sistema até bem criativo criativo.
Os personagens para mim são um ponto forte em qualquer leitura e isso não acotnece aqui. Você não vai amar de morrer nenhum deles, porem todos tem realmente seus pontos fortes no contexto do universo. Eu até os considerei bem elaborados.

Pontos Fortes: Boa escrita, boa descrição e até boa criatividade.
Pontos Fracos: Personagens marcantes.
comentários(0)comente



Caren Gabriele 30/12/2021

Breve comentário
Custei a embarcar na história por conta dos nomes "estranhos", mas depois de certa porcentagem do livro, consegui me conectar com o enredo e a leitura fluiu melhor. Gostei do desenvolvimento da Ana, personagem principal desse livro, e do fato de este não ser um romance romântico. O plot dessa história é fechado e continuar a saga me pareceu opcional.
comentários(0)comente



Paloma Amren 19/11/2021

Recomendo muito
Uma fantástica história sobre assassinatos e magia, decepção e traição, política maquiavélica e amantes perigosos, em um mundo onde uma guerra devastadora está prestes a estourar...
"...uma mistura deliciosa de política, guerra, feitiçaria e religião em um mundo repleto de imaginação, povoado por um elenco de lordes arrogantes, manipuladores, mendigos, padres, hereges, fanáticos, espiões, assassinos, torturadores e damas sedutoras. "
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Tais.Tcheis 15/05/2016

Muito bom
Estou lendo esse livro maravilhoso e adorando. Confesso que tive dificuldade no início porque são muitos nomes e hierarquias e, na verdade, não aprendi, mas é surpreendente!
comentários(0)comente



Rhute 15/08/2021

Magia, política e drama
O universo é bem rico, com sua própria política e regras sobre a magia, pode demorar um pouco para se acostumar com a nomeclatura de alguns elementos mas vale muito a pena. A história explora injustiças da sociedade e traumas que alguns personagens passam, além disso, através dos numetodos, o livro aborda a divergência entre religiosidade e conhecimento científico.
comentários(0)comente



Laini.M 02/11/2016

Surpreendente
Quando peguei para ler, esperei encontrar algo mais que parecido com ASoIaF, mas me surpreendi com O Trono do Sol. O livro foge da maioria dos clichês da fantasia, e foi interessantíssimo para mim ler algo diferente. Os personagens me cativaram bastante, e gostei de quase todos, algo raro para mim. Estou agora em busca da continuação.
comentários(0)comente



Fernando 07/12/2016

O Trono do Sol - A Magia da Alvorada (O Ciclo Nessântico #01)
Ganhei esse livro em 2014, tinha me interessado um pouco pelo plot e pedi pra um amigo de aniversário. Comecei a ler e fiquei muito indisposto a continuar. Achei a forma de escrever do autor meio artificial, não sei explicar. A narrativa me deixava meio incomodado. E, fã que sou de As Crônicas de Gelo e Fogo, não consegui parar de comparar as duas obras (isso foi culpa minha, de fato. Elas nem são tão parecidas). Enfim, larguei no começo e ele ficou pegando poeira na estante.

Esse ano achei que deveria acabar. Peguei nas férias de janeiro e me esforcei pra terminar. Lá pela metade peguei o embalo, parei de me esforçar e terminei o livro. Então, não me decepcionei muito com ele, porque já não esperava muito. Achei algumas sacadas interessantes, as partes que exploram uma sociedade com magia praticada cotidianamente, o final não foi de todo ruim (embora eu ache que ficou apressado). O universo fantástico em si é bem interessante, e mesmo que você precise visitar o glossário várias vezes durante a leitura, não achei tão cansativo. Pra mim, um 3 estrelas que não me deu vontade de ler os próximos.
comentários(0)comente



Marcos Antonio 09/09/2017

O trono do Sol
Eu sou daquelas pessoas que se apaixonam pelas capas dos livros, depois leio a sinopse do livros e comentários de outros autores sobre o livro. E deste que vi a capa do livro do trono do sol eu queria o livro, desejava-o, porém para mim é um livro sem vida.
Os nomes escolhidos para os personagens não combinaram, as trama equivocadas e mal desenvolvidas, nenhum personagem se saiu bem no livro.
A parte central do livro é a luta pelo poder religioso chamada de Fé Concéziana e que adora um único deus chamado Cénzi, grande parte do poder está nas mãos da igreja que tem um lider central, o Archigos que no momento é Dhosti Ca’ Millac um anão que foi encontrado pela a Archigo anterior usando o poder do Ilmodo sem saber em suas apresentações de circo, um personagem que tinha tudo para dar certo, mais foi criado sem vida. Orlandi Ca' Cellibrecca é o O' Teni que queria dar um golpe na igreja para se tornar Archigo.
Ana Co’Seranta a escolha do Archigo para o substituir para que Ca' Cellibrecca não assuma o poder após sua morte é outra personagem que poderia ter um poder bem usado, mais não brilhou.
Mahri um cara cheio de poder que não se mostrou por que estava no livro e que para mim seria o melhor pfersonagem do livro mais não foi.
E o livro acaba sem um fim, tem que ler o segundo. Porém é uma ideia nova. E a Trono do Sol me pergunto por que do nome.
comentários(0)comente



64 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR