Os Quatro Amores

Os Quatro Amores C. S. Lewis




Resenhas - Os Quatro Amores


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Luana1022 16/03/2023

Os 4 amores
No início foi difícil pegar o ritmo da escrita do C.S Lewis, mas depois que consegue entender, fica mais fácil
C.S Lewis fala sobre os 4 amores: Afeição, Amizade, Eros e Caridade
São reflexões incríveis sobre o amor.
No final de tudo, "quando virmos a face de Deus, saberemos que sempre o conhecemos. Ele também participa, faz, sustenta e se move momento a momento no interior de todas as nossas experiências do amor inocente. Tudo de verdadeiro amor nessas experiências era, mesmo no mundo, muito mais dele que nosso, e era nosso somente por ser dele."
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thiagocarrera 14/03/2023

Sempre muito eloquente.
Sou fã do autor. Sempre incluo uma obra dele nas programações de leitura. Seu raciocínio lógico é muito denso e estável, é muito difícil não concordar com suas conclusões.

A obra em si é muito boa e leva à reflexão. Lewis trata dos nomeados quatro amores com profundidade e alguns exemplos ilustrativos facilitam a compreensão de suas conclusões.

Não é um livro de fácil leitura. Exige na minha módica opinião um cérebro mais habituado com leitura densa e com poder de concentração, caso contrário facilmente você vai se pegar lendo outra vez a mesma página para compreender o raciocínio. Mas a leitura vale.

Até hoje não me arrependi de ler qualquer coisa do Lewis.
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PatyLendo2023 10/03/2023

O Amor de Deus pode operar naqueles que nao o conhecem.
Lewis tem uma forma particular de escrever e isso cativa. Todo o livro vira em torno de que o amor que sentimos primeiro que tudo deve ser a Deus para depois compartilhar com o outro.
Ler Lewis é um desafio que gosto muito.
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Elisa Salles 09/03/2023

Os quatro amores - C.S. Lewis
Esse livro foi meu segundo contato com o Lewis mas o primeiro contato com algum livro de não ficção do autor, e já posso dizer que estou doida pra ler as demais obras dele (O peso da glória e cristianismo puro e simples estão a minha espera hahahahaha), nesse livro nós conhecemos alguns amores:

A afeição, que é a forma mais básica de amar, ela vive com coisa humildes e despojadas: pantufas e roupas velhas, piadas antigas? além dele ser um amor em seu próprio mérito, podendo se associar a outros amores, dando uma cor e se tornando o meio pelo qual eles operam no dia a dia , a afeição amplia a nossa mente

A amizade, considerada a mais rara e o menos natural dos amores, porque podemos viver e procriar sem amizade, ela brota do companheirismo quando dois ou mais dos companheiros descobrem algum interesse, perspectiva ou até gosto em comum que cada um achava ser só seu, e descobre isso no outro também, a amizade deseja personalidades despojadas, sendo o mais espiritual dos amores. Ler sobre esse amor me fez lembrar de Davi e Jônatas ?E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma? 1 Samuel 18:1

O Eros, o amor apaixonado, mas ele não deseja a coisa em si, ele quer a pessoa amada, ?Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela? Efésios 5:25.

O Caridade, o maior e menos egoísta do amor, se o amor é para ser uma bênção e não uma tristeza, ele deve ser dedicado à única pessoa amada que nunca morrerá, ou seja, Deus.

Ver os amores desse jeito não me fez pensar em qual caixinha cada relação minha se encontra, mas me fez ver e valorizar aqueles que me ensinam sobre o amor-caridade todos os dias ao mesmo tempo que são o meu amor-amizade, vejo a possibilidade do eros em uma pessoa e a caridade do pai comigo, sem contar que reconheci a afeição várias vezes no dia, o que foi um respiro pra mim em meio aos caos
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Michele 24/02/2023

?Que nossos afetos não nos matem nem morram?

O livro fala sobre os diferentes tipos de amor: Afeição, Amizade, Eros e Caridade.

Confesso que não acompanhei tudo que o autor entrega, mas do que compreendi tirei valorosas reflexões.
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key Z 20/02/2023

Sensacional
Gostei do livro, apesar de no começo ter sido um pouco difícil por causa da escrita, mas logo após peguei o ritmo.
Lewis me fez refletir sobre varios pensamentos, frases e contextos bíblicos.
Recomendo a leitura
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Cass 20/02/2023

?Que nossos afetos não nos matem nem morram?
A escrita de Lewis é única, e tenho aos poucos me habituado com ela, algo que não é fácil.
São poucas páginas para tratar de cada amor, mas C.S. Lewis diz o que precisa dizer e o próprio diz que não poderia prosseguir.
Esses últimos dias de leitura do livro me fizeram pensar mais sobre os amores, os objetos de amor nesse mundo e aquela pessoa Amada.
Poderia retirar, e retirei certamente, vários trechos úteis desse livro.
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Pedro H CrisS 20/02/2023

Dos amores ao Amor
Em "Os Quatro Amores" o autor traz justamente quatro concepções e expressões de amores: 1) Afeição (gr. storge); 2) Amizade (philia); 3) Paixão (eros) e Sexualidade (vênus), e por fim, 4) Caridade (ágape). Lewis é sempre um bálsamo de intelectualidade e piedade.
Livro super recomendado para todos aqueles que amam e são amados, tanto pelo Amor quanto pelos amores.

"Apenas aqueles nos quais o amor de Deus entrou vão acender ao amor de Deus, e estes poderão ser ressuscitados com ele somente se tiverem compartilhado de sua morte em algum grau e de alguma forma, ou seja, se o elemento natural neles se submeteu à transmutação - ano a ano, ou em alguma agonia repentina. Aquilo que é próprio desse mundo passará. O próprio nome da natureza implica transitoriedade. Os amores naturais podem ter esperança para eternidade, somente na proporção em que permitirem a si ser tomados pela eternidade da Caridade, tendo pelo menos permitido que o processo começasse aqui no mundo, antes que vem à noite quando ninguém trabalha." (p. 183)
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Carina28 19/02/2023

Escrita complexa
O conteúdo do livro é excelente, mas fiquei muito confusa no contexto geral. É o primeiro livro que leio do C.S Lewis e já tinha lido comentários que a escrita dele é complexa.
Em alguns pontos consegui entender a ideia e colocação do autor, mas na maior parte me perdi.
Vou precisar ler novamente, para quem sabe absorver melhor a ideia dele.
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Luiz.Felipe ð 10/02/2023

A ideia central do livro é excelente, porém não sei se pelo tipo de escrita, mas me vi em uma luta para terminar de ler.
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gabrieltborba 06/02/2023

Cultivando o amor verdadeiro
Em os "Os quatro amores" tive um vislumbre da importância de cultivarmos o amor verdadeiro em nossa vida, começando pela aceitação de Cristo em nossos corações e não deixando os amores serem maiores que o amor celestial. Fazendo um paralelo com a sociedade atual, vejo muitos jovens cristãos desconectados com o significado profundo do amor de Cristo, sendo apenas mais um rito em nossas agendas semanais.

O amor de Cristo é acolhedor e inclusivo, nos convidando a amar a todos, sem exceção. Vamos ser sal e luz para o mundo, assim como diz em Mateus 5:13-14 "Vós sois o sal da terra; mas, se o sal vier a perder o sabor, como lhe será restaurado? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens." Ao cultivarmos esse amor e compartilhando com o mundo, estamos cumprindo nossa missão como cristãos. #FéCristã #AmorDeDeus #SpreadLove"
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Estande.de.Esperanca 06/02/2023

Afeição, amizade, Eros e caridade: os quatro amores.
Se você é alguém que aprecia uma boa reflexão sobre o amor e sua natureza, prepare-se para ser envolvido por "Os quatro amores" de C.S. Lewis! Este livro incrível examina o assunto a partir de uma perspectiva cristã, e o resultado é simplesmente fascinante.

C.S. Lewis é conhecido por sua escrita cativante, e este livro não é exceção. Ao longo das páginas, você será levado a refletir sobre as quatro formas de amor que Lewis apresenta: Afeição, Amizade, Eros e Caridade. Cada capítulo é uma jornada enriquecedora, e você vai se surpreender com a profundidade das aprendizagens.
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Karol 04/02/2023

gosto é igual c? cada um tem o seu rs
esse livro foi um presente, então não é o tipo de livro que normalmente compro. não fazia ideia que esse autor é cristão/teólogo (? sei lá como define esse tipo de autor/história) então foi bem engraçado quando descobri (um pouco decepcionante eu diria). eu não tenho dúvidas que seja um bom livro para quem gosta desse nicho, eu não concordo com várias coisas que ele diz, acho a leitura um pouco maçante, mesmo o livro sendo pequeno e realmente não é uma coisa que me deixa entusiasmada, mas gostei de várias frases que ele fala durante o livro e consegui tirar algumas coisas para mim, mas não leria mais livros desse tipo não.
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Carol Pantoja 30/01/2023

Lindo demais
O autor cita quais são os 4 amores na nossa vida, um livro apaixonante, edificante e com lindas citações.
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Flávia Menezes 27/01/2023

É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ!
?Os Quatro Amores?, uma das obras de não ficção do professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e teólogo irlandês C.S. Lewis, foi publicada em 1960, trazendo um estudo grandioso sobre esse mergulho na complexidade da natureza do amor sob a perspectiva cristã.

De forma bastante didática, C.S. Lewis nos ensina que existem quatro tipos diferentes de formas de amar, muito embora todas elas recebam a mesma definição de ?amor?, sendo estas: o ?Amor fraternal? (Storge), a ?Amizade? (Philia), o ?Amor romântico? (Eros) e o ?Amor Incondicional? (Ágape).

Fazer essa divisão nos permite compreender como são diferentes os níveis de amor que sentimos e expressamos pelas pessoas presentes em nossas vidas, e como podem ser traduzidas de forma distinta, surgindo em forma de afeição, amizade, paixão ou caridade. Quando fazemos essas devidas separações entre cada uma delas, podemos nomeá-las a ponto de melhor compreendermos o que consiste cada uma, facilitando assim expressarmos amor de forma mais sincera e autêntica possível.

É claro que não amamos nossos pais da mesma forma que amamos o(a) namorado(a), ou o(a) marido (esposa). Assim como não amamos os nossos amigos da mesma forma que se amam aos filhos. Nem mesmo que nosso amor pelas pessoas seja igual ao mesmo amor que destinamos a Deus. Porém, uma forma de amor não diminui e nem exclui a outra, mas que a cada uma compete uma intensidade única que precisa ser compreendida para que de ?paraíso?, ela não se torne no seu ?inferno?.

Não vou me estender em nenhuma das formas de amor para explicá-las melhor, porque esse é um livro bem curtinho e que vale muito a pena ser lido, e ninguém melhor do que o próprio C.S. Lewis poderia debruçar em cada uma das suas reflexões com tamanha maestria. Mas eu quero sim fazer algumas considerações sobre meu momento de leitura, se me permitem!

No capítulo sobre a ?Amizade?, eu confesso que me deu uma vontade louca de mergulhar de cabeça nas obras freudianas, porque eu senti que algumas distorções foram feitas por Lewis (que ousadia a minha dizer isso!). O que não surpreende em nada, porque desde o lançamento de sua teoria, Freud sempre teve essa dificuldade em fazer com que entendessem com exatidão toda a grandiosidade de sua obra.

Mas seria longo demais me debruçar nesse tipo de reflexão, e fazer um contraponto sobre o pensamento de Lewis e o que as obras de Freud tem verdadeiramente a dizer sobre o assunto, porque falar sobre isso já geraria muita polêmica por aqui. Então... vou me restringir a dizer que discordo de algumas das reflexões do autor, e que acredito que muito disso tenha vindo do seu estilo de vida, que o fizeram acreditar que seu pensamento estava alinhado aos conceitos psicanalíticos. E irei apenas até aqui.

De qualquer forma, Lewis, por toda a sua vivência como teólogo, tem uma profundidade tão bonita em sua forma de pensar, e sua narrativa é tão gostosa, que foi um livro muito prazeroso de ser lido. E existem passagens tão ricas, que eu realmente considero essa leitura primordial para os nossos tempos, onde a palavra amor tem sido tão deturpada.

O que é mais impressionante em obras onde se reflete de forma tão profunda sobre um tema, a ponto de mergulhar por completo até chegar a um nível existencial, é perceber como esses estudos chegam a um mesmo denominador comum que outras teorias, mesmo com 20 anos de diferença entre uma e a outra.

Bert Hellinger concebeu uma das mais belas teorias que já eu já vi, que considera 3 Leis do Amor:

1 ? Lei da Hierarquia: em uma família, quem veio antes sempre deve ser respeitado por aquele que o precedeu;

2 ? Lei do Pertencimento: todos nós fazemos parte e pertencemos a uma família, e delas não podemos nunca ser excluídos;

3 ? Lei do Equilíbrio: dar e receber deve ser feito com sabedoria, e na mesma proporção. Quem muito dá, acaba se sentindo sem nada, e quem muito recebe, acaba adquirindo uma dívida com quem deu.

E nessa última lei, Lewis fala com muita maestria sobre ela, usando suas próprias palavras, incluindo a importância de sermos sábios na hora de doar, porque quem doa não deve (nunca!) pedir nada em troca, porque isso não é doar.

Quando as teorias se encontram, convergem, sentimos o quanto estamos no caminho certo para refletir sobre nossas formas mais profundas de sentir e expressar nossos sentimentos, e isso nos ajuda muito a nos tornarmos pessoas mais saudáveis psicologicamente e nas nossas relações.

Para mim, foi bastante tocante (e muito verdadeiro), o quanto precisamos cuidar dessa nossa mania de achar que sabemos amar de forma desapegada. Bem como, do quanto essa forma de amar sem medidas, que vem sempre com aquela fala de "eu sempre me doei por inteiro para a minha família", gera nos seus muito mais dívida, do que um fruto bom.

E isso acontece exatamente porque entre o dar e receber precisa ter um equilíbrio. Precisa ser feito com sabedoria. E quando uma mãe deseja fazer tudo para o seu filho, por mais bonito e cheio de amor que ela possa fazê-lo, a única coisa que esse excesso fará, é fazer com que seu filho se sinta culpado de não se doar com igualdade.

Não existe equilíbrio entre o dar e receber entre pais e filhos, e nem deve haver. Receber a vida é grandioso demais, e nunca seremos capazes de devolver algo assim na mesma medida. Sendo assim, é preciso também sabedoria para saber amar os filhos, para que eles possam ser direcionados para a vida, e usá-la da forma mais plena possível.

A vida é um grande dom, e através dela somos capazes de algo tão intenso e bonito como é amar. E para vivermos o amor sem medos e receios, precisamos ser sábios para compreender qual a medida certa a dar, e o que podemos (ou não!) esperar em troca.

E que o medo nunca nos impeça de amar. Mas que nunca deixemos de ser sábios ao fazê-lo para que possamos amar sempre mais.
Fabio 29/01/2023minha estante
Resenha belíssima!
Parabéns!
Mais uma linda resenha, e hoje sobre um gênio da escrita de língua inglesa!
Já esta na minha lista!
rsrs




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