O Nome da Rosa

O Nome da Rosa Umberto Eco




Resenhas - O Nome da Rosa


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OssosDePapel - Instagram 27/08/2022

Que maravilha! Uma complexa trama de mistério, permeada por deliciosas reflexões sobre: Deus/Igreja/fé, humanidade/conhecimento e poder.

Confesso que às vezes me perdia nesse labirinto filosófico, mas o desafio me instigava ainda mais.

O texto é riquíssimo e profundo, mas também é divertido, envolvente e dinâmico.

O Nome da Rosa, com muito mérito, conquistou um lugar entre os meus livros favoritos.
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Movio 25/07/2022

Livro maravilhoso!
A forma como a história é contada, os detalhes que dão vida à escrita e a sabedoria que compõem o livro o tornam muito rico. Gostei muito de toda a história e da forma como foi contada.
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Alee M. 25/07/2022

Um pouco chocada.. Por não ter gostado!
Ok, estou chocada por não ter gostado desse livro.

Já tinha ouvido falar que o livro era cansativo por suas muitas discussões filosóficas e frases desnecessárias em latim, mas pra mim não foi só isso.. A verdade é que a trama simplesmente não me prendeu.
Embora eu adore uma investigação, poucos foram os momentos onde eu realmente me sentia interessada.. E pra completar, logo eu, que sempre sou feita de trouxa pela Dona Agatha Christie, suspeitei do "vilão" em sua primeira aparição na história.. pra mim estava tão óbvio que passava as páginas tentando me convencer do contrário, e no final meu espanto foi por ter acertado.
Tiveram algumas sacadas legais, claro, mas nem essas serviram pra mexer comigo. Enfim, terminei o livro com aquela sensação de que "não devo ter lido o livro da forma correta".
Acredito que a trama funcione pra muita gente e recomendo! é, sem dúvidas, um livro muito bem escrito e contém bons debates.. mas por algum motivo aleatório realmente não foi pra mim.
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Vitória 09/01/2023

Desafiador... De ler e de comentar
Geralmente faço minhas resenhas logo após concluir a leitura. Dessa vez, refleti e esperei um pouco para fazer justiça a obra, pois a primeira impressão que tive ao ler a última frase do livro foi: "é isso? Esperava mais" ou "acho que perdi algo". Com certeza é um clássico e merece ser lido, sem maiores discussões quanto a isso. Entretanto, não esperava que a leitura fosse tão difícil e enfadonha. As páginas pareceriam multiplicar-se. Como o próprio autor já comentou, o leitor se sente numa penitência ou iniciação, dada a exigência que demanda para que o interesse na resolução do mistério continue viva depois de imensas digressões sobre filosofia, teologia e outros saberes. Acho válido e necessário um bom contexto histórico e boas reflexões, entretanto, acredito que como estava mais interessada no mistério e na autoria dos crimes propriamente ditos, perdi a paciência em vários momentos. Outro aspecto que me incomodou bastante foram as várias passagens em latim, alemão e outras línguas sem uma tradução (uma simples nota de rodapé não custava nada). Acabei lendo com o tradutor do lado e até passei por cima de vários trechos pois não estava mais interessada na tradução. Dito isso, não tiro o brilhantismo da obra. Se foi difícil lê-lo, imagino como deve ter sido complexo escrevê-lo. As descrições e mapas da abadia e da biblioteca são verdadeiras obras de arte. A questão do riso, a problemática da biblioteca, e consequentemente do conhecimento, guardada por labirintos e enigmas e destinados somente para aqueles considerados doutos e merecedores, é surpreendente. E, lógico, o motivo pelo qual coloquei o livro como uma das minhas metas de leitura e como uma boa fã de Sherlock Holmes, frei Guilherme de Baskerville e Adson formam uma ótima dupla em busca da resolução do mistério que ronda a abadia. O final foi angustiante e frenético, achei condizente com a narrativa como um todo. Recomendo, mas não é uma leitura fácil e para todas as horas. É o tipo de livro que requer uma preparação anterior e reflexão posterior.

~ Citações favoritas ~

Há momentos mágicos de grande cansaço físico e intensa excitação motora, em que surgem visões de pessoas conhecidas no passado [...] dão-se igualmente visões de livros ainda não escritos. (Pos. 505)

?In omnibus requiem quaesivi, et nusquam inveni nisi in angulo cum libro.? (Pos. 552)

Os homens de outrora eram grandes e belos (agora são crianças e anões), mas esse fato é apenas um dos muitos que testemunham a desventura de um mundo que vai envelhecendo. A juventude não quer aprender mais nada, a ciência está em decadência, o mundo inteiro caminha de cabeça para baixo, cegos conduzem outros cegos e os fazem precipitar-se nos abismos, os pássaros se lançam antes de alçar vôo, o asno toca lira, os bois dançam. Maria não ama mais a vida contemplativa e Marta não ama mais a vida ativa, Lia é estéril, Raquel tem olhos lúbricos, Catão freqüenta os lupanares, Lucrécio vira mulher. Tudo está desviado do próprio caminho. (Pos. 507)

Os homens de outrora eram grandes e belos (agora são crianças e anões), mas esse fato é apenas um dos muitos que testemunham a desventura de um mundo que vai envelhecendo. A juventude não quer aprender mais nada, a ciência está em decadência, o mundo inteiro caminha de cabeça para baixo, cegos conduzem outros cegos e os fazem precipitar-se nos abismos, os pássaros se lançam antes de alçar vôo, o asno toca lira, os bois dançam. Maria não ama mais a vida contemplativa e Marta não ama mais a vida ativa, Lia é estéril, Raquel tem olhos lúbricos, Catão freqüenta os lupanares, Lucrécio vira mulher. Tudo está desviado do próprio caminho. (Pos. 657)
A juventude não quer aprender mais nada, a ciência está em decadência, o mundo inteiro caminha de cabeça para baixo, cegos conduzem outros cegos e os fazem precipitar-se nos abismos, os pássaros se lançam antes de alçar vôo, o asno toca lira, os bois dançam. Maria não ama mais a vida contemplativa e Marta não ama mais a vida ativa, Lia é estéril, Raquel tem olhos lúbricos, Catão freqüenta os lupanares, Lucrécio vira mulher. Tudo está desviado do próprio caminho. (Pos. 658)

Assim era meu mestre. Sabia ler não apenas no grande livro da natureza, mas também no modo como os monges liam os livros da escritura, e pensavam através deles. (Pos. 788)

Pois a arquitetura é dentre todas as artes a que mais ousadamente busca reproduzir em seu ritmo a ordem do universo, que os antigos chamavam de kosmos, isto é, ornado, enquanto parece um grande animal sobre o qual refulgem a perfeição e a proporção de todos os seus membros. E seja louvado o Nosso Criador que, como diz Agostinho, estabeleceu todas as coisas em número, peso e medida. (Pos. 820)

?Porque raciocinar sobre as causas e os efeitos é coisa bastante difícil, da qual acho que o único juiz possível é Deus. (Pos. 882)

E este é o mal que a heresia faz ao povo cristão, tornando obscuras as idéias e levando todos a se tornarem inquisidores em benefício próprio. Tudo o que vi na abadia depois (que relatarei mais tarde) me fez pensar que freqüentemente são os inquisidores a criar os hereges. E não apenas no sentido que eles os imaginam quando não existem, mas no sentido que reprimem com tanta veemência a praga herética a ponto de impelir muitos a se tornarem partícipes, por ódio a eles. (Pos. 1227)

?Somos anões?, admitiu Guilherme, ?mas anões que estão nos ombros daqueles gigantes, e em nossa pequenez conseguimos enxergar mais longe que eles no horizonte.? (Pos. 1842)

?Porém existem duas formas de magia. Há uma magia que é obra do diabo e que visa a ruína do homem através de artifícios de que não é lícito falar. Mas há uma magia que é obra divina, lá onde a ciência de Deus se manifesta através da ciência do homem, que serve para transformar a natureza, e um de cujos fins é prolongar a vida humana. E esta é magia santa, a que os sábios deveriam se dedicar sempre, não só para descobrir coisas novas, mas para redescobrir muitos segredos da natureza que a sabedoria divina revelara aos hebreus, aos gregos, a outros povos antigos e hoje até aos infiéis (e nem te conto quantas coisas maravilhosas de ótica e ciência da visão há nos livros dos infiéis!). E de todos esses conhecimentos uma ciência cristã deverá se apossar, e retomá-la aos pagãos e aos infiéis tamquam ab iniustis possessoribus.? (Pos. 1861)

Aristóteles diz no livro dos segredos que, ao comunicar muitos arcanos da natureza e da arte, infringe-se um sigilo celeste e que muitos males poderiam seguir-se. O que não significa que os segredos não devam ser revelados, mas que compete aos sábios decidir quando e como.? (Pos. 1891)

Enquanto me deitava cheguei à conclusão de que meu pai não deveria ter-me mandado pelo mundo, que era mais complicado do que pensava. Estava aprendendo coisas demais. ?Salva me ab ore leonis?, rezei, adormecendo. (Pos. 2936)
Sentia-me entorpecido pelo sono, porque o sono diurno é como o pecado da carne: quanto mais se tem mais se quer, contudo nos deixa infelizes, satisfeitos e insatisfeitos ao mesmo tempo. (Pos. 2941)

Assim devotamente adormeci, e por muito tempo, porque parece que nós jovens temos mais necessidade de sono que os velhos, que muito já dormiram e se preparam para dormir durante a eternidade. (Pos. 3332)

Acho que quando se reúne tanta gente seguindo uma promessa e pedindo logo algo, não se sabe nunca quem está falando dentre eles. (Pos. 3491)

Não se muda o povo de Deus se não se reintegram em seu corpo os marginalizados.? (Pos. 3642)

?Assim Deus conhece o mundo, porque o concebeu em sua mente, como se estivesse de fora, antes que fosse criado, enquanto nós não conhecemos a regra, porque vivemos dentro dele encontrando-o já pronto.? (Pos. 3952)

?O que é o amor? Não existe nada no mundo, nem homem, nem diabo, nem qualquer coisa, que eu considere tão suspeito como o amor, pois este penetra mais a alma que outra coisa qualquer. Não há nada que ocupe tanto e amarre o coração como o amor. Por isso, a menos que não tenha as almas que a governam, a alma cai, pelo amor, numa imensa ruína. (Pos. 4159)

Temia a cada instante defrontar-me com outro espelho, porque tamanha é a magia dos espelhos, que mesmo que saibas que são espelhos eles não param de inquietar-te. (Pos. 4328)

Como era belo o espetáculo da natureza não tocada ainda pela sabedoria, freqüentemente perversa, do homem! (Pos. 4995)

Porque em todo crime cometido para possuir um objeto, a natureza do objeto deveria nos fornecer uma idéia, ainda que pálida, da natureza do assassino. (Pos. 5055)

Freqüentemente os livros falam de outros livros. Freqüentemente um livro inócuo é como uma semente, que florescerá num livro perigoso, ou, ao contrário, é o fruto doce de uma raiz amarga. (Pos. 5070)
?Os livros não são feitos para acreditarmos neles, mas para serem submetidos a investigações. Diante de um livro não devemos nos perguntar o que diz mas o que quer dizer, idéia que os velhos comentadores dos livros sagrados tiveram claríssima. (Pos. 5556)

Mais velho me torno e mais me abandono à vontade de Deus, e aprecio sempre menos a inteligência que quer saber e a vontade que quer fazer: e reconheço a fé como único elemento de salvação, que sabe esperar paciente sem questionar demasiado. (Pos. 6842)

Não existe apenas a luxúria da carne. É luxúria a de Bernardo Gui, distorcida luxúria de justiça, que se identifica com luxúria de poder. É luxúria de riqueza a do nosso santo e não mais romano pontífice. Era luxúria de testemunho e transformação e penitência e morte a do celeireiro quando jovem. E é luxúria de livros a de Bêncio. Como todas as luxúrias, como aquela de Onan que espargia o próprio sêmen por terra, é luxúria estéril, e não tem nada a ver com o amor, nem mesmo com o carnal...? (Pos. 6863)

?O amor verdadeiro deseja o bem do amado.? (Pos. 6868)

?O bem de um livro está em ser lido. Um livro é feito de signos que falam de outros signos, os quais por sua vez falam das coisas. Sem um olho que o leia, um livro traz signos que não produzem conceitos, e portanto é mudo. Esta biblioteca talvez tenha nascido para salvar os livros que contém, mas agora vive para sepultá-los. Por isso tornou-se fonte de impiedade. (Pos. 6871)

Percebia agora que se pode sonhar mesmo sobre livros, e por isso se pode sonhar até sonhos. (Pos. 7494)

?É tarde?, disse Guilherme, ?e quando se tem pouco tempo, ai de quem perder a calma. Devemos agir como se tivéssemos a eternidade diante de nós. (Pos. 7736)

A biblioteca fora condenada por sua própria impenetrabilidade, pelo mistério que a protegia, pela exigüidade de seus acessos. (Pos. 8314)

Está fazendo frio no scriptorium, dói-me o polegar; deixo esta escritura, não sei para quem, não sei mais sobre o quê: stat rosa pristina nomine, nomina nuda tenemus. (Pos. 8464)
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Vera Duarte 27/08/2020

Maravilhoso!!!
O que dizer deste livro? É um dos melhores, ??. Já tinha lido a alguns anos atrás, mas verificando a minha estante virtual, percebi que não estava incluso, mas vamos ao que interessa.
No início eu fiquei um pouco sem entender o mistério, os assassinatos eram cometidos pra que um segredo não viesse a tona, mas depois fez muito sentido. E graças a Deus os tempos são outros, porque o motivo pra tanto segredo no meu ponto de vista é tão pequeno, tão...eu não consigo nem explicar, que não justifica as maldades. Os que se diziam tão sábios, não passam de ignorantes...enfim, eu amo esse livro.
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Felipe Philipp 10/08/2020

Clássico é clássico
O nome da rosa é um dos livros que mais impactou minha mãe, compreendi o porque assim que findei a leitura. É o livro de "suspense policial" mais divertido que você vai ler, pois você simplesmente não quer parar de lê-lo. Ao ler parece que você viaja para 1300, tudo é tão fidedigno que chega ser assustador que um autor do Séc. XX poderia escrever uma obra deste porte. As discussões teológicas são muito interessantes, e fazem parte da trama para leitores atentos, inclusive se você pesquisar um pouco sobre os personagens e o que ocorria no mundo em 1327. A questão que fica é: luxuria intelectual é um pecado?
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astrphysics2 21/09/2021

um porre
eu estava muito animada quando comecei mas só foi ficando entediante e o final foi de certa forma decepcionante porque por toda a trama se esperava algo a mais

eu lia ele antes de dormir pq aí ficava com sono...
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Mey Linhares 13/01/2016

Há anos sentia vontade de ler “O Nome da Rosa” de Umberto Eco, tanto por ter adorado o filme quanto pelas diversas resenhas positivas que li a respeito. Mas o que me impulsionou a finalmente tirá-lo da estante foi um trecho de “Sobre a Escrita” em que Stephen King elogia a capacidade do autor de criar um livro que, ainda que lento, nos mantém presos durante toda a história. Abri-o com ansiedade e não me decepcionei.
O livro nos é apresentado como um manuscrito misterioso, encontrado por acaso, do qual não se pode averiguar a veracidade. É um relato das investigações do Frei Guilherme de Baskerville que, com o auxílio do noviço Adso de Melk, tenta descobrir a causa das mortes violentas ocorridas em uma abadia.
Apesar do ritmo lento, como alertado por Stephen King, das descrições por vezes exacerbadas e dos trechos em latim que propositalmente não foram traduzidos, a obra conta com personagens cativantes, um humor aguçado e uma trama extremamente envolvente. Além disso, são levantadas interessantes questões filosóficas sobre a propagação do conhecimento e a comédia como fonte de libertação do homem através da dissipação do medo.
Não pude segurar o riso na passagem em que Adso, ingênuo e apaixonado, lê um compêndio sobre o mal do amor. Outro trecho impagável é aquele em que os religiosos, na tentativa de definir se Cristo era pobre ou não, quase chegam às vias de fato.
Esse é o tipo de livro em que sentimos vontade de estender a leitura por muito mais tempo do que o necessário, guardando-o com carinho em nossa mente para revisitá-lo de vez em quando. Entrou para minha lista de favoritos.
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Ana SPV 01/11/2020

O nome da Rosa.
No ano de 1327, o Papa e monges franciscanos se reúnem em um monastério beneditino para uma conferência; porém, uma série de assassinatos a interrompe. Inicia-se uma investigação para desvendar o enigma. Nesse ínterim, o inquisitor Bernardo Gui surge em cena com o objetivo de erradicar a heresia dominante do mosteiro com seu auxiliar o noviço Adso.
Guilherme tinha que descobrir o assassino antes da chegada da legação.

A biblioteca deles tinha mais livros que qualquer outra biblioteca cristã. Os monges que viviam lá vieram de outras avarias espalhadas pelo mundo inteiro. Uns foram para copiar textos inencontráveis alhures e levá-los em seguida à suas respectivas sedes, não sem terem trazidos, em troca algum outro manuscrito de insigne raridade, somente lá eles encontrariam obras que iluminam sua pesquisa.
O lugar de escrita e leitura era oculpada por antiquários, livreiros, rubricadores e estudiosos que sentavam em umas mesas à baixo de cada janela, a sala era iluminada por quarenta janelas e quarenta monges poderiam trabalhar juntos. Os lugares mais iluminados era reservado aos antiquários, aos miniaturistas mais experientes, aos rubricadores e aos copistas. Cada mesa tinha todo necessário para miniaturar e copiar.
  A biblioteca estava repleta de segredos, especialmente de livros que nunca tinham sidos dados aos monges para leitura.

Para aqueles homens devotados à escrita, a biblioteca era ao mesmo tempo Jerusalém celeste e um mundo subterrâneo no limite entre a terra desconhecida e do infernos. Eles eram dominados pela biblioteca, por suas promessas e por suas proibições. Viviam com ela, para ela, e talvez contra ela.

A biblioteca foi construída por uma mente humana que pensava de modo matemático, porque sem a matemática não constróis labirintos.

Porquê isso tudo em uma biblioteca? Você saberá ao ler o livro.
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Renata Rezende 14/11/2021

Um livro muito bonito
Mas cansativo e lento. A história principal é muito interessante, mas a paralela não me fisgou e achei muito cansativo os sermões e debates.
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Laura 05/11/2021

Gostei!
Li por indicação da professora de literatura e me surpreendi. Os capítulos finais são os melhores (e mais chocantes), já não sei mais o que é dormir...
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Mih 24/11/2021

Cuidado, leitor! A próxima página pode ser fatal...
Esse livro é um romance medieval misturado com um Q policial e suspense. A história se passa em mosteiro na Europa, no qual os monges estão morrendo misteriosamente e se faz necessário uma investigação minuciosa. Dotado de política, filosofia e religião, Umberto Eco nos dá a curiosidade de saber mais a cada página. Vale a pena cada página, tirando o latim não traduzido nessa edição, o livro é perfeito!
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Victor.mcrv 23/12/2021

Otimo
Me senti feito de tonto, e mesmo assim fiquei feliz, não posso contar o que descobri se não perde a graça, livro maravilhoso ainda mais nesta edição onde há notas e traduções dos trechos em latim, para quem gosta de livros medievais esse é bom, quer um mistério, opa ele também serve, quer ser surpreendido como em Sherlock ou Agatha pode ir na fé.
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Crixtina 19/04/2023

Simplesmente fantástico
Favoritado !!!

Muito mais que uma história de investigação ?O Nome da Rosa ? é uma mistura de análise bíblica, teoria literária e é, ainda, uma crônica sobre a Idade Média.

?Os livros não são feitos para acreditarmos neles, mas para serem submetidos a investigações. Diante de um livro não devemos nos perguntar o que diz mas o que quer dizer?.?
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