Por Isso a Gente Acabou

Por Isso a Gente Acabou Lemony Snicket




Resenhas - Por isso a gente acabou


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Dreeh Leal | @dreehleal 09/05/2014

Por isso a gente acabou - Daniel Handler
Min Green esta com o coração partido. Depois de algumas semanas de um relacionamento intenso com Ed Slaterton, tudo chegou ao fim. A ela só restou uma caixa cheia de lembranças agora amargas. Suvenires que a fazem lembrar ele e todos os momentos – felizes ou nem tanto assim, porém únicos – que passaram juntos. O que todos sabiam é que esse relacionamento já estava fadado ao fim antes mesmo de começar. Min não era das artes, mas adorava cinema! Seu sonho era se tornar uma grande diretora. Não de filmes tipo Os Espertalhões III, e sim filmes cult, inteligentes.. daqueles com grandes estrelas e que – quem sabe - tornariam clássicos no cinema. Ed era um dos populares do colégio: bonito e e integrante do time de basquete, cocapitão para ser mais exata. E o que tinham em comum? Cada. Nem uma aula sequer. Eles resistiram, o amor pode ser maior que qualquer diferença... não no caso de Min e Ed. Para acabar com todo o sofrimento ela decide tirar esse fardo, que são as lembranças, de dentro do seu armário e deixa-los na porta de Ed. Talvez ela faça uso melhor de tudo isso...

Por isso a gente acabou é a carta – quilométrica – que Min escreve para Ed e entrega junto com a caixa. Nela são descritos os momentos em que cada objeto surgiu, e claro, o significado dele juntamente ao motivo daquilo ter influenciado no fim do relacionamento deles... esses objetos bobos que sozinhos não teriam significado algum, mas que juntos contam a história desse casal nada convencional.

Não existem capítulos ou qualquer outro tipo de divisão. Daniel Handler – conhecido como Lemony Snicket, autor de Desventuras em Série – conseguiu pegar uma história já batida e transforma-la em algo inovador. Quer algo mais clichê do que uma garota de coração partido? Ele arriscou e acertou na mosca! E que escrita gostosa ele tem. Desde o inicio a história é interessante. Tiram alguns – para ser modesta – devaneios de Min com relação ao cinema, que é o motivo do livro não ganhar cinco estrelas, a história flui muito bem. O que mais me motivou a comprar esse livro é o fato dele ser todo ilustrado! E são lindas as ilustrações. Parece uma pintura de verdade. Da todo um chame ao lido.. e para fazer jus ao excelente trabalho da Maira Kalman eu irei fazer um post exclusivo mostrando algumas dessas ilustrações, okey?

Ao longo da carta surgem muitos personagens. Amigos, familiares... eu gostei muito da Joan, irmã do Ed, mas pela personalidade que ela inspirava esperei mais dela. Os amigos de ambos ajudam a montar aquele mundo que o colegial e a ilustrar em que nível da pirâmide cada um está dentro daquela hierarquia colegial.

Para finalizar eu preciso falar do Ed. Eu me identifiquei muito a história deles! Não que eu tenha namorado alguém do grupinho de populares do colégio, mas nos éramos de círculos diferentes, e muito muito diferentes um do outro. Enfim, voltando: o Ed é um fofo *-*. Em tudo sabe.. ele sabe que eles são diferentes e isso não o assusta, ao contrario, ele sempre tenta uma maneira de fazer as coisas se encaixarem. Ele faz de tudo para vê-la sorrir porque o sorriso dela é importante para ele! Não da pra falar mais, não quero soltar spoiler.. mas eu me apaixonei pelo jeitinho dele!

O final não era o que eu esperava e isso me surpreendeu! Talvez se eu tivesse lido a sinopse, risos... De qualquer forma é um livro gostoso de ler. Lembrando que ele é um infanto juvenil e tem algumas características desse gênero, então se você não curte muito e mesmo assim quer conferir, não vá com tanta cede ao pote para não se irritar com esses detalhes.

site: http://www.maisquelivros.com/2014/01/resenha-por-isso-gente-acabou-daniel.html
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Lucas 28/03/2014

Meu livro favorito! Sou apaixonado por esse livro. Pode ser um livro com um tipo de narrativa bem lenta, mas não sei porque, simplesmente me apeguei nesse livro e nos personagens. Perfeito!
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Caroline 25/03/2014

Eu achei um livro de leitura fácil, com detalhes de gostos que podemos nos identificar bastante.
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Anelise.Sobral 20/02/2014

Fui com muita expectativa pra ler esse livro e acabei me decepcionando demais. A história é fraquíssima, infantil e com uma encheção de linguiça que chega a irritar. Não consegui simpatizar nem com a protagonista, nem com o carinha para quem ela escreve as cartas.

As ilustrações até são boas, mas não salvam.
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Renata (@renatac.arruda) 28/01/2014

Estrutura original, trama velha
O título do livro me chamou atenção: Por isso a gente acabou. Primeiro me certifiquei de que não seria autoajuda, aqueles livros dizendo o porquê dos nossos relacionamentos não darem certo. Depois fiquei com uma ponta de curiosidade: como há vários meses me recupero de um término, ler o que teria saído da imaginação de um escritor para um livro com esse título poderia trazer a mesma sensação de conversar com amigos. Não que não tenha os meus, mas ouvir as histórias alheias, ainda que fictícias, sempre serve como consolo.

Dei uma olhada na sinopse antes de resolver ler e achei interessante a estrutura do livro: com ilustrações de Maira Kalman, que já fez diversas capas para a revista The New Yorker, os capítulos são divididos pelas histórias por trás de cada objeto guardado como lembrança durante o relacionamento de menos de dois meses. O livro em si, escrito por Daniel Handler, o autor que assina Desventuras em Série como Lemony Snicket, é uma longa carta que a cinéfila Min Green escreve para o atleta Ed Slaterton, mostrando para ele um a um os motivos para eles terem terminado.

Min é a menina descrita por Slaterton como "das artes" ou diferente: frequenta cinemas de artes e cafés, tem amigos impopulares que para um cara como ele são todos "gays", não bebe cerveja nem usa roupas sensuais, frequenta festas estranhas, não gosta de receber flores, não sabe nada sobre os torneios de basquete que ele disputa e não tem um ataque de ciúmes quando ele menciona antigas namoradas. Min é toda garota inteligente, apaixonada por arte (filmes antigos e jazz, no caso) que já quis mudar um rapaz fútil. Obviamente não dá certo.

Tendo como público-alvo meninas adolescentes, principalmente aquelas que estão começando a descobrir o amor, a trama não traz nada de novo e a tradução de Érico Assis chega a irritar em alguns momentos...

Leia mais no Prosa Espontânea

site: http://mardemarmore.blogspot.com.br/2013/01/por-isso-gente-acabou-de-daniel-handler.html
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Tâmara Moya 25/01/2014

Expectativa gera decepção!
Comecei a leitura com grande expectativa e acabei me decepcionando logo de inicio. Já li muitas resenhas positivas deste livro, mas confesso que ele não funcionou para mim. A leitura não me prendeu e não me envolveu. Achei a narrativa cansativa, arrastada e às vezes até confusa. Houve momentos que me perdi na leitura, pois não sabia quem estava narrando à história. E o final? Não me agradou. Senti falta de alguma coisa que não sei dizer o que é.
O visual do livro é maravilhoso. As ilustrações são bem criativas e o colorido deu um quê especial ao livro. As ilustrações e o colorido foram bem mais interessantes do que o drama juvenil da Minerva e Do Ed. A editora caprichou na diagramação. Na minha humilde opinião, a preocupação com o visual foi maior do que a preocupação com a história em si.
Por Isso A Gente Acabou não é uma leitura espetacular, mas vale lembrar que o que pode ser ruim para mim, pode ser bom para outros leitores.
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Amanda 21/01/2014

Deixa um gostinho de quero mais..
O livro é conta a historia de amor de Minerva Green e Ed Slaterton, narrado por Min através de cartas que ela vai escrevendo ao longo do caminho até chegar a casa de Ed para entregar uma caixa. Dentro da caixa objetos que marcaram a breve história dos dois, é um típico garota que se apaixona pelo garoto popular da escola, ao decorrer da história você fica imaginando porquê eles acabaram, já que Ed tinha mudado tanto por Min, e torce para que no fim do livro tenha um final feliz entre os dois, porém quando você descobrir o real porquê deles terem acabado, ficará chocada. E quando o livro acaba fica aquele gostinho de quero mais.
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@literatoando 15/01/2014

"Você sabe que eu quero ser diretora, mas você nunca viu os filmes da minha cabeça e foi por isso, Ed, que a gente acabou."
Editora: Companhia das Letras
Autor: Daniel Handler, pseudônimo de Lemony Snicket
Número de páginas: 368
Minha avaliação no Skoob: 4 estrelas

"(...) o negócio de ter o que o seu coração deseja é que seu coração não sabe o que deseja até aparecer."

O livro

Vamos começar então esta resenha falando um pouco sobre o livro, a sinopse, a história principal, logo em seguida falarei sobre a arte gráfica do livro e o trabalho da editora com essa edição e por último as minhas impressões a respeito da história e tudo o mais.
Muito diferente de um livro comum este não conta uma história exatamente, este livro é uma carta. É a carta deixada na porta do fim do relacionamento, é uma carta de tristeza e de memórias. Min é uma menina que acabou de terminar o seu relacionamento com o namorado e esta carta é para ele, ela colocou esta carta dentro de uma caixa com objetos que fizeram parte do relacionamento deles que desde o principio você já sabe que acabou.
Nesta carta ela conta as sensações dela quando esteve com ele e diz como cada objeto que tem naquela caixa foi importante pra ele naquele momento, ou até depois. Objetos pequenos, mas que significou muito, como tampas de garrafinhas e outro tanto de coisas. Em suma, é a carta de uma menina triste, mas já se superando por causa do Ed.

A edição

Gente, com certeza esse livro é um dos mais coloridos e lindos da minha estante, ele é simples por fora, mas por dentro é uma joia. O livro é todo ilustrado com os objetos que a Min vai citando na carta. A ilustradora tem uma pincelada muito viva, as cores ficam tão destacadas que mostra um pouco do colorido na borda das folhas. A diagramação é ótima e não tem o que reclamar, na verdade, a maioria dos livros da editora Companhia das Letras são muito bonitos.

Minhas Impressões - História e Personagens

Você que leu minha pequena introdução ao livro e tudo que eu escrevi até aqui deve estar pensando: Ok Maria Antônia, mas qual a diferença desse livro para qualquer outro romance? E eu responderei meus caros, tudo. O livro me cativou, é uma história fofa e eu nunca senti em livros de romances um jeito de expressar os sentimentos de forma melhor como este aqui. O livro é previsível? Sim, muito previsível. O que mudou tudo foi o jeito de dizer como aconteceu e ela não esqueceu de jogar na cara do Ed todo o mal que ele causou, mas todo bem também. Ela era uma adolescente, não dá para esperar dela muita maturidade, ela ficou frágil depois do fim do namoro e tudo mais. O que me fez gostar mais ainda do livro foi o final. O livro inteiro você fica pensando: Ai meu deus, o Ed mudou de verdade, ele parece tão bem com a Min, eu não acho que ele teria coragem de fazer alguma coisa de ruim com ela, porque será que eles terminaram ein? e quando você descobre porque eles terminaram você fica tipo: MEU DEUS, ELE É UM CAFAJESTE, TADINHA DELA. Eu gosto de livros que façam eu sentir alguma coisa que façam eu querer revidar, este fez, fez eu derreter com a fofura do casal, com a química entre eles e fez eu morrer de raiva no final e ficar agarrada no livro até a surpresa passar e eu me acalmar da raiva que eu senti, esse livro merece sim ser lido.

"Você sabe que eu quero ser diretora, mas você nunca viu os filmes da minha cabeça e foi por isso, Ed, que a gente acabou."


É isso gente, a resenha acaba aqui, um grande beijo e até a próxima.

Maria A.

site: http://leitoresviventes.blogspot.com/2014/01/resenha-por-isso-gente-acabou-daniel.html
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Sakaniwa 01/01/2014

Previsível, mas não dá pra se importar com isso
Tem uma coisa que as pessoas devem saber antes de ler esse livro, coisa que eu não sabia e gostaria que tivessem me dito. Entendam que o livro todo é uma carta da Minerva Green pro ex dela, o Ed Slaterton, então eles sabem toda a história, vivenciaram ela e por isso mesmo ela não precisa ficar detalhando todos os momentos todas as horas pra que ele entenda o que ela quer dizer. Mas quem lê pela primeira vez não conhece a história e pode ficar sem entender algumas das frases que ela diz, o que vai acontecer, supere. Acredito que só dá pra entender essas frases quando se lê de novo, sabendo da história toda. E uma coisa que eu li, não me lembro onde, é que todas as referências no livro são fictícias, e realmente são.

Tenho poucas coisas a dizer sobre o livro. É basicamente o drama adolescente do primeiro amor, mas não é só isso. Daniel Handler adicionou doçura, um humor leve de vez em quando, uma melancolia e um desespero que quem já teve o coração partido consegue sentir com uma nitidez amarga e gostosa, e os personagens cativam e nos afetam de forma que só nos damos conta quando já aconteceu. Eu passei a responder muito mais frases com "pois é" enquanto lia, eu pensava no Ed quando me desentendia com meu namorado e me colocava no lugar da Min, me sentia a Min, as vezes tinha até raiva dela. Os objetos ilustrados nos deixam ansiosos pelos seus históricos. Só tem um problema: se você não mora numa cidade grande com uma variedade grande de lugares para comer/beber ou não tem um amigo chef vai passar fome assim como eu. Café, prosciutto, os lanchinhos do Ed, chá de boa qualidade são só algumas das lombrigas que adquiri. Leiam!


qqcpqs 29/12/2013

Um fim de romance em tom tragicômico no qual você tem que pensar um pouco antes de associar a qualquer coisa.
É muito, muito estranho para mim, dizer que um dos meus livros favoritos é todo sobre o rompimento de uma garota geek e cinéfila com um astro lindo do basquete.
Mas não é nenhuma surpresa que seja do Daniel Handler.
O livro foi odiado por muita gente e chamado de previsível, cliché ou vulgar.
Eu não sou o Al, amigo da Min, personagem principal, e tenho opinião formada sobre cada uma dessas críticas, ou o que quer que elas sejam. Eu vou falar um pouco sobre o livro enquanto dou a minha opinião sobre essas opiniões:
O livro não é previsível, apesar de que você sabe o que vai acontecer no final - você não quer, mas sabe.
Isso é porque com o Daniel Handler você nunca sabe qual palavra vai ser posta a seguir, você nunca sabe o que vai acontecer ou ser dito.
Poderia ser qualquer coisa, mesmo que o fim tenha que ser aquele (é como o infinito limitado da Hazel em A Culpa É das Estrelas". Aliás, essa não é a única semelhança que eu vi entre os dois).
E ok, não há nada mais cliché que uma garotinha nerd que de repente se encontra num grande romance com um cara incrivelmente popular. Mas o Daniel faz com que cada pedaço soe inédito e comum, ao mesmo tempo, é tudo do seu jeito.
Sim, ele contém montes de palavrões e algumas cenas impróprias, se você quiser chamar assim, o que não é exatamente um defeito, já que agrada a alguns e desagrada a outros. É mais como uma preferência ou conveniência social.
O livro pode parecer infantil se você for um pouquinho idiota, por causa das ilustrações, embora ele tenha esse tom tragicômico, fale sobre um fim de relacionamento e logo na primeira página mostre um palavrão.
Algumas pessoas reclamam das ilustrações, que as fizeram pensar que aquele seria um livro bonitinho, enquanto ele tem todo esse "conteúdo", mas ele não é erótico nem satânico nem nada, e as ilustrações mostram um pouco a maturidade dela, além de serem muito bonitas. Eu não imagino o livro sem elas.
O livro não é enorme e sim, ele tem alguns erros de português e coisas informais. Isso é porque ele é uma carta da Min, e ela é uma garota no ensino médio mais comum do que gostaria de ser, apesar de ser "das artes" (odeia ser chamada assim, e de Minnie).
É uma grande mudança no gênero do Daniel Handler, mas não tão grande no estilo, que apesar de tender um pouco pro lado "menininha", continua tendo aquela comicidade e beleza ao mexer com as palavras.
Foi bom ler por causa delas e porque a história não é qualquer uma, apesar do tema. Não é, mesmo.


Ana 26/12/2013

Processos mal passados
Para ser publicado, um livro tem que passar por vários processos, como todos sabemos, até finalmente chegar à livrarias e enfim às nossas queridas casas. Por Isso a Gente Acabou fez o mesmo, porém em um dos estágios mais importantes, tropeçou.
Não é culpa de Daniel Handler, se é isso que você está pensando. Nem da ilustradora. E sim do tradutor, que tinha apenas UM dever e o fez de qualquer jeito.
No meio da história, apenas para desconcentrar o leitor, aparecem palavras como "babysitter", "fodidamente" e muitos "feeling". Por mais natural que possa parecer para o tradutor, essas palavras poderiam ser traduzidas para sinônimos do nosso vocabulário, ou se não, para aquelas com significados semelhantes em nossa cultura.
A história é narrada com grande criatividade e se encaixa muito bem no perfil do eu lírico adolescente. As ilustrações são um fator muito charmoso que não atrapalha a imaginação do leitor, mas dá uma melhor aparência e sentido ao livro. O pior erro foi mesmo na tradução, que realmente pode acabar com o humor de qualquer um.
Lu Corral 19/01/2014minha estante
eu também acho que ter deixado a palavra feeling em inglês foi importante. porque eu acho que tem um sentido diferente do que apenas "sentimento", sabe?


Ana 22/02/2014minha estante
Pensando nisso, tem sentido. "Feeling" soa bem mais adolescente que "sensação" ou "sentimento", e combina com a personalidade da Min... Concordo.




Mila F. @delivroemlivro_ 26/12/2013

Um Livro Fofo com uma História de Partir o Coração.
Em Por Isso A Gente Acabou temos uma história divertida e meiga de um casal de namorados e todos os vários motivos do relacionamento deles não ter dado certo. O livro todo é como se fosse uma carta de Min Green, a garota que está devolvendo em uma caixa todas as provas e motivos do relacionamento não ter dado certo para seu ex-namorado Ed Slaterton. Essa carta é escrita no caminhão de seu melhor amigo Al no trajeto até a casa de Ed para deixar a caixa.
Na carta Min escreve sobre cada objeto que há dentro da caixa e o motivo dele ser importante para o fim do relacionamento. A forma como Min (ou Daniel) escreve a carta e explica tudo é encantadora porque deixa transparecer toda a sensibilidade de Min que apesar de estar sofrendo pelo rompimento do relacionamento, tem consciência de que tem uma história para contar e de que viveu intensamente tudo o que tinha para viver com Ed.
Os finais nunca são felizes, sempre há lembranças demais e saudade, mas Min não está sozinha e tem seus amigos para ajudá-la a passar por tudo isso, o que só ao mesmo tempo é gratificante: saber que não se está sozinha.
Por Isso A Gente Acabou é uma história fofa, principalmente se o leitor for um adolescente ou mesmo que seja adulto, lembrar-se da época adolescente e tentar também ver semelhanças daquela história em histórias que já viveu. Sempre há uma coisa aqui e acolá que pode ser semelhante a algo já vivido por cada leitor. Não obstante, se o leitor não se teletransportar para seu passado, com certeza, vai achar o enredo fraco e bobinho. O segredo desse livro é recordar o passado é encontrar semelhanças até na atitude de devolver tudo o que já ganhou de um ex-namorado(a).
Como sempre, Daniel, escreve de uma forma encantadora que te faz virar compulsivamente as páginas do livro. Trata-se de uma leitura rápida, até porque o livro é cheio de belas ilustrações. Uma palavra para descrever a diagramação: LINDA!
Se você é fã do autor e gostar de livros assim juvenis, com certeza, esta é uma leitura obrigatória, se você quer conhecer o estilo do autor, leia também. Em suma, se você tiver oportunidade de ler, leia, vale a pena é uma doce leitura, apesar de já sabermos que se trata da história de uma garota incrível com o coração quebrado e ferido. Boa Leitura!

Camila Márcia


site: http://www.delivroemlivro.blogspot.com.br/
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