Pandemônio

Pandemônio Lauren Oliver




Resenhas - Pandemônio


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Tha Ferreira 24/08/2013

Encantador e muito mais que isso!
Pode conter Spoiler do livro anterior, Delírio!

Desde que li o livro Delírio, estava ansiosa para ler a continuação. Mas, talvez faltasse coragem para ler porque já imaginava pequenas coisas que iam acontecer e eu definitivamente não ia gostar disso.


Essas pequenas coisas eram: Lena provavelmente ter que se virar na Selva; lembrar tristemente de como o Alex morreu e provavelmente, o que sempre acontece, ela se apaixonar por mais alguém.


De todas essas questões, a que eu mais odiava e mais evitava pensar era a última. E eu estava certa quanto a isso acontecer. O difícil foi no início saber qual ia ser o pretendente. Você pode não acreditar, mas o que não falta nesse livro é candidatos para Lena.


Na Selva, a vida não foi tão fácil quanto ela esperava. Principalmente agora sem o Alex. Suportava dia após dia, com muitas pessoas desconfiando de sua coragem e de sua fidelidade(pois é, muitos achavam que ela era uma espiã no começo!).


Mas, com o tempo ela conquistou a confiança de todos e o livro começou a se desenvolver e me envolver cada vez mais.


Muitos nomes marcaram esse livro, como, Susan, Julian, Silvia, Prego, Alistar, Azul, entre outros. Muitas dessas pessoas fizeram a Lena passar pelas dificuldades da Selva, seus encantos e temores que estavam escondidos. E outras fizeram seu coração bater mais forte, tanto quanto amor, gratidão ou até tristeza.


Muitos segredos estão encobertos nesse misterioso livro, que está cheio de romance, ação, mentiras e revelações.

Vale muito a pena ler esse livro. Não tem como se arrepender!E o seu final foi tão surpreendente que eu não tenho palavras para descrever o quanto estou ansiosa para ler o próximo livro!


P.S: Sempre soube que isso ia acontecer! Sempre, Sempre, Sempre! E garantidamente, a última frase do livro foi uma das que eu mais Amei!
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AndyinhA 04/08/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Eu tenho visto um padrão se repetindo nos livros de distopias. Mudam-se os enredos, mas no geral quase sempre podemos dizer que:
Livro 1 – Menina descobre a verdade sobre o sistema, encontra o carinha e foge do sistema;
Livro 2 – Ela volta infiltrada (pelo sistema ou pelo grupo rebelde), entra em cena o segundo carinha;
Livro 3 – Ela vira o ícone da liberdade.

Quase todos os livros que li seguiram a teoria acima, alguns um pouco mais, outros um pouco menos, mas no geral, quase tudo infelizmente pode-se resumir nisso e como esse é o livro dois de uma trilogia, poderia terminar a resenha pedindo para vocês lerem a minha teoria. Mas vou falar dos personagens (chatos) da trama.

AiMeuDeusDoCéu que Lena mais chata ever!!!!!!! Quase larguei o livro porque a personagem ficou de mimimi o tempo todo e sem contar que o livro é dividido entre o “Antes” e o “Agora”. Sendo o antes quando ela conta os eventos que aconteceram após o fim do livro anterior. Mas o agora estava tão chato e monótono quanto a descrição do antes. Preferia que a autora tivesse pulado esse livro, ter feito um compilado de 50 páginas e colocasse no início do próximo. Resumindo, esse livro nem deveria existir.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/05/poison-books-pandemonio-lauren-oliver.html
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Léo 31/07/2013

Até onde você vai por amor?
Esperava Pandemônio desde maio do ano passado, depois que li Delírio, e, assim que comprei, corri para ler.

Pandemônio é um livro de ação. Uma grande confusão. Não existe título que descreva melhor o que acontece no enredo. A história começa com a vida de Lena na Selva após fugir da sociedade. Fiquei bem contente com a alternância entre os capítulos: em um ponto, chamado de ‘Antes’, Lena descreve como ela consegue sobreviver lá sem a ajuda de Alex e o que ela realmente pensa ao estar entre os Inválidos.
Confesso que achei as 30 primeiras páginas do livro bem emocionantes ao ver Lena narrando as dificuldades e os laços formados do povo da Selva.

Em outro, chamado de ‘Agora’, vemos uma Lena de volta à sociedade, de maneira infiltrada e fingindo ter sido curada para tentar descobrir informações secretas sobre o sistema.

A escrita da Lauren Oliver evoluiu muito nesse segundo livro, assim como a Lena. A protagonista cresceu bastante e deixou de ser aquela menina chata que conhecemos em Delírio. Os outros personagens que tiveram mais destaque, como Graúna e Julian, foram bem construídos e tiveram cada um sua importância no decorrer do enredo.

Apesar de essa distopia ter foco no amor sendo tratado como doença, não é só de amor que essa série vive. No segundo livro é possível perceber o amor como um impulso que faz as pessoas agirem e também faz a história se desenvolver. O mais legal é que não é só o amor romântico que está em evidência. Temos outros tipos de amor que nos cativam tanto quanto o romântico. A narrativa nos prende e a ação no enredo é muito bem executada. E o final vai fazer você correr para ler Requiem, o último da série.

Enfim, se você gostar de romance, indico esse livro a você. Se não gostar, também indico.
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Gabriela 27/07/2013

A Lena, antes e agora
Não sei por onde começar esta resenha, pois foi tanta coisa que aconteceu, tantas emoções, e ainda por cima teve um fim que é de cair o queixo!! o livro começa meio que sem graça, até a página 40 mais ou menos, mas aí você não consegue parar de ler.



Quando acabei Delirio, fiquei louca pra ler Pandemônio, pois o fim foi tipo "Ai, meu Deus e agora???" e não me decepcionei, e sim me surpreendi. A personagem Lena "cresce" e fica muito diferente neste segundo livro. Mas também achei uma pena a amiga dela Hana, não aparecer, gostava muito dela, mas em compensação novos personagens entraram. A Lena está em uma nova vida e com isso novos amigos.



Não sei se vou me decepcionar, mas pra mim o próximo livro promete bastante, tem MUITA coisa pra acontecer, MUITA coisa pra ser explicada. Não tenho a mínima ideia de como essa trilogia terá fim. A lena mudou muito de um livro paro o outro, não sei se vai acontecer também em Requiem.



Assim que a Lena foge para a selva ela fica muito "pra baixo" sem o seu amado Alex (do qual também amo) mas aí com o tempo ela vai voltando ao normal, na selva ela faz várias amizades, Graúna, Prego, Azul, e também Julian. Não vou falar demais senão acabo soltando um spoiler!!!!


A trama é narrada em duas partes que é dividida em "antes" e "agora" nunca tinha lido um livro escrito assim, mas gostei. Fez com que a pessoa vesse como a personagem vai se tornando mais forte a cada dia que ela passa na selva. Gostei muito mais da Lena em Pandemônio do que em Delírio.



Não preciso nem falar que estou louca pra ler Requiem, pois o fim de pandemônio foi do tipo "OMG!!!" amei, amei, amei!!!recomendo essa história onde o amor é proibido para todos, principalmente para aqueles que amam romances e amores impossíveis como eu!!!!





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Ana Paula 10/07/2013

Emocionante
Acabei de terminar de ler o livro. Pandemônio é segundo livro da trilogia Delírio e eu tenho que admitir que gostei da forma como Lauren desenvolveu toda a narrativa mesmo que eu tenha imaginado outros acontecimentos para esse livro, ficou tudo cheio de detalhes de uma forma que fornece a possibilidade de realmente sentir e conseguir imaginar como tudo é, a consistência, forma. Há mais aventura e ação, Lena progride e se torna mais forte ao longo dos desafios nesse novo mundo. Bom os novos personagens são bem legais e cativantes e não dá para negar que Julian é encantador e ingenuo em seu personagem. Mas tenho que confessar que não sou fã de triângulos amorosos, porque na maioria das vezes sempre me decepciono no final, ainda mais quando os dois caras pelo qual a mocinha está indecisa são tão legais e apaixonados. Geralmente me apego mais pelo primeiro amor,então fiquei feliz em saber da volta de Alex e que ele realmente não estava morto, eu torcia por isso desde o início do livro. Mesmo assim fiquei feliz com o rumo da história que foi bem emocionante e surpreendente.Mas ao longo da leitura fiquei esperando que Lena não se deixasse acreditar tão facilmente da morte dele e achei que ela aceitou isso muito rápido e sem luta, sei lá, eu percebi que ela sofreu e sempre lembrava dele e citava memórias, mas esperava que ela fosse procurar por ele, ir à luta pelo seu amor e ela não fez nada disso. Então fora isso, adorei a leitura de Pandemônio e não me decepcionei com a sequência, estou morrendo de curiosidade para ler Requiem.
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Wilson 09/07/2013

Pandemônio
A primeira coisa que devo dizer é que, se você gostou de “A Hospedeira”, você com certeza vai se sentir à vontade com “Pandemonio”. O clima que se passa no livro é bem parecido, especialmente quando Oliver relata a experiência de Antes de Lena, ou seja, Lena passa a viver na Selva, em um abrigo bem parecido com o encontrado por Peregrina enquanto tentava encontrar Jared. Também temos aqui um líder do grupo (nesse caso, uma líder, Graúna), um membro mais bronco(Prego), morte de alguns personagens menos importantes, mas não menos carismáticos, e tudo o mais que se espera encontrar e que já foi visto em grande classe com “A Hospedeira”.

No entanto, vale ressaltar uma imensa diferença em relação ao livro de Meyer: aqui não há um amor platônico declarado, e muito menos um triangulo amoroso (ou quadrado, no caso de “A Hospedeira)”. O que há é o desenvolvimento de uma nova paixão de Lena por Julian, filho do presidente de uma das maiores associações americanas contra o Deliria (vulgo amor), após os dois terem sido sequestrados, porém sem todo aquele drama que vemos em muitos livros por aí. Muito pelo contrário. Os personagens são carismáticos, e o fato de Julian não saber como as coisas funcionam torna tudo ainda mais divertido e simples. A insistência inicial de Lena em não desenvolver um sentimento por ele devido a perda de Alex é algo que, em minha opinião, é justo e esperado, mas logo ela deixa isso para trás, o que torna o transcorrer da história mais agradável e menos meloso, foi na medida certa.

Além disso, existem mais cenas de ação, um clima de suspense muito melhor elaborado, especialmente quando Lena conta sobre o Agora. Uma controversa decisão sobre a cura de Julian, desaprovada por parte da sociedade já curada, bem como o surgimento dos Saqueadores, não curados que agem de maneira mais violenta, complôs organizados por todos os lados e muitas cenas explosivas garantem uma pitada maior de ação no livro de Oliver quando comparado à “A Hospedeira”.

A última página do livro garante que algumas coisas boas desse livro não se repitam no próximo da série, mas ainda assim o término da leitura deixa um gostinho de quero mais, e nos deixa ancioso para sabermos o que irá acontecer com Lena e todos os personagens ao seu redor.
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tiagoodesouza 03/07/2013

Pandemônio | @blogocapitulo
Pandemônio é a continuação de Delírio, aquela distopia em que o amor é considerado uma doença. Ao atingir dezoito anos, as pessoas passam por uma intervenção que removerá o amor deliria nervosa de seu sistema. Algumas pessoas preferem a morte a deixar de amar. Os menos radicais, porém, fogem das cidades e se escondem nas selvas. Essas pessoas são os Inválidos. Vivem uma vida humanamente miserável, com escassez de comida e mesmo água, apenas para terem o direito de continuar amando.

(...) - Não existe o antes. Só existem o agora e o que vem depois.
Página 22.

A história começa praticamente onde Delírio terminou. Os capítulos são intercalados entre o antes e o agora, como dois ponteiros de um relógio marcando os momentos distintos que vão nos levar até o clímax quando se encontrarem.

Lena renasce em Pandemônio sem deixar todos os questionamentos que ela tinha em Delírio. Agora, ela é forte e decidida a lutar contra o governo que controla o povo e mina a emoção. Possui uma nova vida e identidade. Uma missão. Em comparação, Lena é em Pandemônio o mesmo que Alex é em Delírio. Antes, ela é frágil, tentando se reerguer e se encontrar diante de uma realidade completamente diferente daquela que estava acostumada. Ela tem que aprender a viver na selva e criar novas pontes.

É claro que faz sentido que, na Selva, garotas e rapazes morem juntos - essa é a questão, afinal: liberdade de escolha, liberdade para estar perto das outras pessoas, liberdade para olhar e tocar e amar uns aos outros -, mas a ideia é bem diferente da realidade, e não consigo evitar: começo a sentir um pânico leve.
Página 18.

Lena é a única figura conhecida que temos em Pandemônio. Muitos novos personagens são apresentados e há muitas, muitas, perdas pelo caminho. Lena é resgatada por um grupo com pessoas com nomes bem curiosos. Ele é liderado por Graúna, que quer o bem de todos e é bem controladora e tenta ser mais forte do que é. Lupi e Alistar que seriam os primeiros a ser perseguidos nas cidades por serem antinaturais.

Conhecemos um rosto que representa uma forte campanha a favor da cura. Julian é um não curado com quem Lena passa a conviver por conta das reuniões da ASD - América Sem Deliria. Eu não gostei muito do personagem, achei um tanto infantil. Mas ele tem uma carga emocional bem forte, embora não deixe que isso transpareça. E isso gera empatia no leitor.

Mas é possível construir um futuro a partir de qualquer coisa. Um detrito, uma centelha. O desejo de ir em frente, lentamente, um passo de cada vez. É possível construir uma cidade arejada a partir de ruínas.
Página 43.

Pandemônio me agradou bastante por diversos motivos. A narrativa ainda tem seu toque poético, mas Lauren Oliver resolveu investir em muita ação também. As descrições das manifestações que ocorrem refletem os acontecimentos atuais do Brasil. Como tudo começa pacifico e basta uma centelha para instaurar o caos. Como gente mal intencionada, mascarada, faz com que a interferência da polícia seja necessária para manter a ordem, mas o que fica marcada é a violência e inocentes feridos. A única coisa que não me agradou foi a falta de informação sobre os personagens que conhecemos em Delírio.

Acredito que Pandemônio era um dos livros mais aguardados por aqueles que, assim como eu, não tem o costume de ler livros em inglês. Toda a trilogia Delírio já está finalizada lá fora, com um pequeno livro com contos chamado Delirium Stories. Vou esperar por Requiem bastante ansioso por conta do gancho - o famoso e tão falado cliffhanger - com que a autora encerrou o livro.

Pegue algo de nós, e nós pegaremos de volta. Roube de nós, e roubaremos tudo de você. Se nos pressionar, vamos bater.
É assim que o mundo funciona agora.
Página 123.


site: http://ocapitulodolivro.blogspot.com.br/2013/07/resenha-pandemonio.html
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Patrícia 29/06/2013

INICIO
Comecei a ler em : 04/06/2013.
Terminei de ler em : 29/06/2013.
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ROBERTO468 01/06/2013

Infelizmente decepção.

Eu estava louco para ler este livro, pois Delírio termina e deixa nossos nervos a flor da pele, querendo a continuação.
Pois bem, finalmente li Pandemônio, e desculpe a palavra pois o livro foi uma DECEPÇÃO.
O livro continua com Lena sozinha, atras da fronteira entre a selva e a cidade, após sua fuga.
E acompanhamos o renascimento de uma nova Lena, uma Lena que é obrigada a deixar o passado para trás e continuar com sua vida, SOZINHA.
O livro intercala entre ANTES e AGORA, o antes na selva e o agora numa nova cidade, onde Lena está vivendo uma nova vida, disfarçada como membro da ASD.
Que chato!!!!
Eu sei que muita gente gostou da reviravolta da história, mas eu ainda acho que a autora deveria dividir esse livro em dois, pois o momento do ANTES foi contado muito rápido, e eu senti um pouco de pressa na estória.
Outro ponto negativo foi o simpático Alex, a autora consumiu com ele, e eu achei muito estranho, pois no primeiro livro o romance entre eles foi simplesmente MARAVILHOSO e neste livro ela apagou essa maravilha, colocando um triângulo amoroso clichê.
Julian entra na estória como um amigo da Lena, mas depois os dois vão descobrindo uma nova química, eu não consegui gostar de Julian, ainda torço para Alex.
A estória tem romance, ação e suspense, se você gosta de distopia com muitaaaaaaa repressão do governo, prepare pois o livro é um prato cheio.
Infelizmente vou dar 4 estrelas para o livro, mas eu ainda acho que a autora não poderia ter esquecido personagens tão marcantes, como Alex e Hana.
Espero que no próximo livro tudo volte ao normal.
Cathy 10/07/2013minha estante
Concordo com o seu ponto de vista. É exatamente o mesmo do meu.




Luuh_hs 26/05/2013

Sofro de Amor Deliria Nervosa por essa série.
Em primeiro lugar, não posso deixar de registrar que essa série me marcou de uma forma surpreendente e que recomendo infinitamente a todos!

A história começa onde Delírio terminou, com a fuga frustrada de Alex e Lena, quando Alex fica para trás. Li em outras resenhas que muitas pessoas tinha esperanças de encontrar Alex vivo, eu não! Fiquei em um luto absurdo quando terminei Delírio e inconformada, mas com esperanças, jamais! Eu queria voltar ao ver ele para trás, quis que a Lena morresse com ele se fosse preciso, mas ela não faz isso, apenas continua correndo. Talvez por isso não tenha achado a postura de Lena tão estranha.
Ela se encontra ferida, sozinha e perdida na selva e, assim, faz tudo o que precisa para aprender a sobreviver. Ao mesmo tempo em que a história narra a nova vida de Lena na selva, narra também sua vida 6 meses depois. É alternado entre o "antes" (selva) e o "agora" onde ela faz parte da resistência e vive na cidade a vigiar Julian Fineman, um garoto prestes a fazer a intervenção e símbolo da ASD (América Sem Deliria) além de filho do chefe, Thomas Fineman.

Conforme a história se desenrola, Lena descobre que o perigo pode vir de onde menos se espera e ninguém é completamente confiável.
Julian, por sua vez veio para dividir as fãs. Todas as que amavam Alex se sentem relutantes em se entregar a Julian que é seu completo oposto, mas ele acaba por conquistar nossos corações. Assim, enquanto tenta superar a falta que sente de Alex, Hana e Grace, procurar sua mãe e ajudar a resistência, Lena ainda precisa vigiar de perto demais Julian.

O Antes, na minha opinião é meio chatinho, pelo menos no inicio. Porém tudo isso faz parte da nova vida de Lena e nos ajuda a compreender as atitudes que ela toma no decorrer do Agora.
Há também muitos novos personagens, na minha opinião inúteis. Apenas Graúna, que Lena vê como uma mãe embora seja muito nova, Prego, um protetor, Azul, sua lembrança mais próxima de Grace, realmente me interessaram no período da Selva. Achei, ainda, que a história da selva não tem realmente um final realmente, o que me faz pensar que Requiem pode trazer mais dessa vida de Lena.

Quanto à vida atual, as cenas de ação são realmente as melhores, e Lena tem muitas delas.
Quando pensamos que finalmente está tudo bem e o livro merece uma nota 3.5, Lauren Oliver nos surpreende nas últimas linhas com o melhor final que Pandemônio poderia ter e a pior espera por Requiem, além de uma nota 5!

Leia mais em:
http://thegirlstalkin.blogspot.com.br/2013/05/livro-pandemonio_26.html
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Robson 25/05/2013

Resenha de Pandemônio| Avaliação: 4,25 estrelas + Favorito
Resenha originalmente postada em: http://perdidoempalavras.blogspot.com.br/2013/05/resenha-pandemonio.html

Hey Hey peeps, hoje irei falar sobre nada mais nada menos do que: Pandemônio, segundo livro da trilogia Delírio.

Creio que a maioria de vocês sabe o quão apaixonado eu sou por Lauren Oliver e por seus livros. A autora me fisgou totalmente quando fiz a leitura de Delírio no ano passado e desde então, não pude deixar de acompanha-lá em seus lançamentos. Posso adianta que fui surpreendido em vários pontos do livro, mas também tive uma pequena decepção em um ponto do livro (Acho que é um preparativo pra grande decepção que será Requiem , rs).
Os animais estão do outro lado da cerca: monstros de uniforme. Falam com suavidade e contam mentiras e sorriem enquanto cortam sua garganta.

Pandemônio tem uma maneira diferente de ser narrado, em Delírio, tínhamos a narrativa no presente, já em Pandemônio, estamos com a narrativa dividida em passado (Antes) e presente (Agora). O antes começa a se desenvolver exatamente no ponto final de Delírio, quando Lena conseguiu escapar para a floresta. No antes nós vemos aquela Lena que conhecemos nos momentos finais de Delírio, determinada e certa de que está fazendo o que é melhor. A narrativa acaba por se desenrolar de maneira a explicar como as coisas na floresta funcionavam, como os inválidos eram e a quais perigos estavam sujeitos. Em contrapartida, temos o agora, em que Lena se encontra novamente na cidade, em um colégio e também fazendo parte de uma organização chamada ASD (América sem Deliria). Essa organização será a porta para que Lena conheça Julian Fineman, filho do fundador da ASD, totalmente contra os inválidos e a favor da cura. Tendo em vista isso, teremos dois plots se desenvolvendo simultaneamente, ambos se completando.
A narrativa de Lauren Oliver continua excepcionalmente boa galera, quanto mais eu lia, mais eu me aprofundava na história que estava se desenrolando no livro. A ideia dela de dividir o livro em “Antes e Agora” foi muito boa, mas confesso que me senti perdido nos três primeiros capítulos do livro, mas logo as coisas voltaram aos trilhos.

O desenvolvimento do livro foi um pouco lento no começo, mas isso se torna totalmente compreensível, pois a autora precisava explicar como as coisas funcionavam para os inválidos e como funcionavam as coisas na mata. Mas isso podia sim, ser um pouco mais rápido, pois algumas coisas já haviam sido explicadas no livro anterior. Enquanto tínhamos esse desenvolvimento um pouco arrastado no inicio do “antes”, o “agora” nos presenteava com novas descobertas, para entendermos o que houve com Lena para que ela estivesse ali e o porque de sua obsessão por Julian. A partir do momento em que o “antes” decola de vez e começa a complementar o “agora”, o livro vai ficando impossível de ler apenas um capitulo, você quer devorar o livro na mesma hora, você anseia para saber como ela chegou aquele ponto e o que vai acontecer no final. Isso, com certeza Lauren faz com classe, ela sabe instiga-lo a ler o próximo capitulo e seus cliffhangers em Pandemônio estão infinitamente melhores. Outro fato que me agradou muito, foi que a Lauren aumentou as criticas à sociedade no livro, onde ela critica o fato de existirem vários preconceitos em relação a pessoas deficientes, homossexuais e etc.
-Se você é inteligente, você se importa com as pessoas. E se você se importa, você ama. – Sarah, Pandemônio. –Lauren Oliver.

Olha gente, a Lauren foi obrigada a adicionar novos personagens à história, já que a Lena deixou sua antiga vida para trás quando fugiu para a floresta. E posso dizer que ela não poderia ter criado esses personagens de maneira melhor, ela simplesmente me fez amar cada um deles e suas personalidades interessantes e fortes. Raven (Grauna, oi?) foi uma das que mais me tocou, uma personagem que apresentava uma dureza típica de rocha por fora, mas que por dentro tinha um coração bom e que já sofreu muito. Ela é como uma mãe para Lena quando ela chega à floresta e não sabe como se virar lá. Raven me surpreendeu muito no desenrolar da trama, foi uma grande heroína em certos pontos e posso dizem que ela preencheu o vazio que eu sentia da Hana e de maneira perfeita. Prego é a versão masculina de Raven, duro e grosso quando precisa ser e isso me fez gostar bastante dele.

Julian, o meu queridinho do livro
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Gabriela1214 22/05/2013

#Resenha #Resenha "Pandemônio" - Delírio #2 Blog Mundo Platônico.
“Pandemônio” em uma palavra é surpreendente. Eu não sabia o que esperar desta história depois daquele melancólico final do primeiro livro, e eu não imaginava que minha querida escritora Lauren Oliver iria ser ainda mais cruel neste livro com seus personagens. Estava ansiosíssima para essa história e não me decepcionei, os fãs da série com certeza irão se dividir a partir deste livro, e não sei como a autora vão conseguir conclui essa trama que foi tão bem construída desde o início. Alex, cadê? ):

“(…) Pegue algo de nós, e nós pegaremos de volta. Roube de nós, e roubaremos tudo de você.
Se nos pressionar, vamos bater. É assim que o mundo funciona agora.”

Lena enterrou as memórias de sua vida de “válida” para poder renascer na selva, e mesmo estando em negação com a suposta morte do seu amado Alex, ela segue em frente, porque seguir em frente e lutar para sobreviver é a única opção. Lena se torna uma personagem muito forte nesse livro, e ela consegue resistir a fome, dor, e insegurança de uma vida cheia de tensão. Depois da fuga Lena fica perdida durante dias, entre a vida e a morte, até ser encontrada por Graúna,a líder de um grupo de Inválidos, a qual ela agora pertence.

Os capítulos do livro são intercalados entre “antes”, a recuperação e adaptação de Lena na realidade da Selva, onde ela conhece pessoas muito importante para o livro como Graúna, Prego e outros amigos. E “agora”, em que Lena está vivendo em Nova York, com uma nova vida e nome ela está infiltrada na ASD (América Sem Deliria), e sua primeira missão é vigiar Julian Fineman, filho do chefe da ASD, líder do grupo jovem, e um símbolo para aqueles que lutam a favor da cura.

A luta contra a a cura e os que dominam essa sociedade opressora se torna muito mais forte neste livro, agora podemos ler o ponto de vista dos Inválidos e suas ações, que apesar de não serem perfeitas, visam com todas as suas forças a liberdade. Lena entra com tudo na guerra ao lado os inválidos, mesmo sem estar a par de todos os detalhes, ela segue as ordens de Graúna sem questionar o que me deixou irritada.

“(…) Em lugares não regulamentados, cada história tem um propósito. Mas livros proibidos são mais que isso. Alguns são como teias; podemos sentir o caminho que traçam com seus fios, de leve, até cantos estranhos e escuros. Alguns são balões subindo para o céu: completamente independentes, e também inalcançáveis, mas belos de se verem.
E alguns deles, os melhores, são portas.”

Graúna é uma personagem muito forte e determinada , com uma verdadeira líder deve ser, apesar de ter me decepcionado em alguns momentos é ela que ajuda Lena a renascer. Lemos muitas mortes neste livro, por todos os lados só há caos, os curados continuam sendo “zumbis”, que é como os Inválidos os chamam, e fome, frio, revolta, e insegurança, são muito mais presentes neste livro do que o amor no primeiro.

Os rumos que a história tomou e a ações de Lena são conflitantes e fiquei impaciente muitas vezes, mas no final os personagens não me decepcionaram, o que foi um ponto muito positivo. Sobre triângulos amorosos, não podemos dizer que realmente há neste livro porque Lena teve que aceitar a morte de Alex, e seguiu em frente, posso entender isso, mas não concordar. Julian é um personagem que me impressionou, carismático e profundo, gostei dele mais do que deveria, porque como Lena ficamos pensando em Alex e ele é uma memoria forte e inesquecível, algo que Julian não pode substituir.

Continue lendo no Blog Mundo Platônico: http://gabiiem.blogspot.com.br/2013/05/resenha-pandemonio-delirium-2.html
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Moonlight Books 22/05/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, http://www.moonlightbooks.net
Após o final surpreendente de Delírio (resenha aqui), que me deixou de coração partido, seguimos agora com Lena em seu renascimento, como ela mesma nomeou este momento, e a tensão, ansiedade e emoção que me afligiram durante todo o livro anterior permanecem. Como li um em seguida do outro, estou no mesmo ritmo dos personagens, vivendo as mesmas sensações e angústias.

A narrativa do livro é dividida em antes e agora, cada capítulo trata de um período diferente de tempo. O antes se dá depois da fuga alucinada de Lena e sua chegada à Selva. Ferida por dentro e por fora, ela caminha dias sem rumo, buscando força na lembrança de cada coisa que Alex fez, os Inválidos a encontram e lhe dão abrigo, ajudando pelo menos na cura dos ferimentos físicos. Nesta fase, a protagonista não só aprende como viver na Selva, mas também como sobreviver em sua situação atual. Fome, frio, medo e muitas mortes fazem parte de sua nova rotina.

O agora é a Lena renascida, aquela que sobreviveu a dureza da Selva e resolveu trabalhar com a Resistência, o cenário é Nova Iorque, onde a garota, junto com mais dois Inválidos, desempenham o papel de espiões. Lena tem a falsa marca da cura, retoma os estudos e envolve-se plenamente na situação opressiva de sua nação, tudo em luta da derrubada da cura.

Com a narrativa em primeira pessoa, pela voz de Lena, vemos uma grande mudança na história em relação ao primeiro livro, em Delírio vivemos o cotidiano deste novo mundo, sentimos como é a vida de cada um e conhecemos todos os costumes desta sociedade, já em Pandemônio, estamos mais do que inseridos neste cenário, e desta forma a autora nos conduziu para a ação, não há mais aquela necessidade de fazer o mundo sem amor ser compreendido, agora vamos fazer parte da luta das pessoas por este mundo, alguns contra, outros a favor da cura. Tudo está mais violento e ágil. Tem muitos conflitos neste livro, guerras travadas nas ruas, a cidade vive em verdadeiro caos, os Inválidos, antes tidos como lendas, agora estão mais ousados e não há como o governo negar sua existência.

Continue lendo http://www.moonlightbooks.net/2013/05/resenha-pandemonio.html
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