A Filha da Minha Mãe e Eu

A Filha da Minha Mãe e Eu Maria Fernanda Guerreiro




Resenhas - A Filha da Minha Mãe e Eu


145 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Gustavo 18/10/2012

A Filha da Minha Mãe e Eu - Leitores Compulsivos
O livro conta a historia da Mariana, uma menina que quando criança amava mais seu pai do que sua mãe, e isto causava para a mãe certo desconforto misturado com ciúmes e um tipo de competição, caro leitor imagina uma mãe brava, depois multiplica por 10, kkk , esta era helena, a mãe de mariana..
O livro começa com a mariana já adulta e grávida e dizendo que é preciso rever seu papel como filha, e tentar compreender o de Helena ,antes de ser mãe e depois disto ela conta toda a historia de sua vida, que de certa forma não foi nada fácil, além dos problemas com a mãe, sempre houve problemas com relacionamentos, e somente no final do livro ela consegue ser feliz com um homem, mas antes disto ela já passou por vários traumas!
Eu pensei que o livro seria sempre a mesma coisa (mariana e a vida complicada e bipolar com sua mãe) eu até cheguei a um ponto do livro que eu olhei para a capa, que tem uma menina e uma mulher, e fiquei me perguntando, como a mãe de mariana consegue ser tão ruim assim¿ , tão ma ¿¿ fiquei com raiva da mãe dela ,achei que ela não amava de jeito nenhum sua filha, mais eu me surpreendi e muito com este pensamento!
O livro vai alem da historia de mariana com sua mãe, o livro também aborda assuntos como sexo, homossexualidade e drogas e isto torna o livro mais rico na historia, tornado-a mais interessante ao seu decorrer!
O livro também em varias partes me surpreendeu, aconteceram vários acontecimentos que me deixaram surpreso, como o problema com o seu irmão Guga, o qual mariana sempre amou e muito, e também problemas em relação ao amor, pois na sua infância aconteceu um fato que a traumatizou, o livro retrata principalmente a relação familiar, tipo aquela de o filho preferir um dos pais, ou vice-versa, é o assunto mais abordado no livro, e este assunto não deixou o livro chato, por ser um assunto que existe muito com a maioria das famílias, e a maioria delas não saberem como se lidarem com isso, o livro poderia ter ficado chato com este assunto , mas pelo contrario o livro abordou este tema de um jeito único e maravilhoso, no qual eu nunca tinha visto , os meus conceitos familiares mudaram e meu modo de pensar e agir corretamente com aquela pessoa que você ama , e que você sabe que ela também te ama , mas não sabe demonstrar de forma certa ficaram mais claros e é o que acontece com mariana e sua mãe.

Visite o Blog : http://vampleitores.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Ka Wozniak 17/10/2012

Quando se trata de família, o relacionamento às vezes nos parece mais complicado do que queremos ou imaginamos. Ou pq não nos dedicamos suficientemente para a família ou pq achamos que eles nos prendem ou nos criticam sem muitas razões ... Às vezes queremos nos colocar na frente das decisões do outro e acabamos por invadir seu espaço ou causando uma situação desconfortável. E acho que foi isso que a Maria Fernanda quis nos passar um pouco nesse livro.

A Filha de Minha Mãe e Eu é uma narração em primeira pessoa, onde Mariana nos mostra todo seu ponto de vista em relação sua vida e seu relacionamento com seus pais (Helena e Tito) e seu irmão (Gustavo). Ela descorre desde quando tinha 5 anos até sua vida adulta quando fica grávida, e durante esse período muitas situações acontecem boas e ruins. O relacionamento entre Mariana e Helena não é um dos melhores, talvez como na maioria das famílias, a filha é sempre mais apegada e se entende mais com o pai. Nesse caso é mais ou menos assim, Mariana acha que sua mãe não a ama e Helena vive seus próprios conflitos e não consegue muito demonstrar seu amor para a filha.

Adorei o jeito de escrever da Maria Fernanda, super simples, e mesmo em vários momentos ela alternando o tempo das cenas, de maneira nenhuma vc fica "perdido", ela descreve de um jeito que vc consegue continuar ligando uma situação na outra sem problemas. Não sei se é pq eu acho mais prático para eu ler (hehe) mas o fato de não ter aqueles detalhes minuciosamente explicados me agrada nos livros ... e esse livro é assim, não existe aquela coisa de descrever passo por passo os locais onde acontecem cada cena, ou as roupas ou as formas físicas ... por mais que seja importante esse tipo de detalhe, às vezes eu acho que tem autor que exagera, e a Maria Fernanda soube dosar esses tipos de informações. E sim, me agradou! Em muitas coisas eu quase me enxerguei como a Mariana (na minha relação com a minha mãe) e isso me fez pensar muito em como estou agindo nessa relação, se realmente o problema seria ela e não eu ... pq não?! Temos sempre a vocação de dizer que a culpa é sempre do outro e não paramos para enxergar na maioria das vezes que podemos ser parcial ou completamente culpados também.

É um livro emocionante. Bem fácil de ler. Prático de entender. Vemos ali uma familia aparentemente estruturada mas que não deixa de ter seus problemas diários. Pais que chegam ao limite de seus sentimentos. Filhos que encontram formas incorretas de enfrentar suas dificuldades. Tios e avós cada um com seu jeito de viver e conviver. Uma leitura bem agradável. Eu recomendo!!

Resenha originalmente escrita para o Blog Cinco das Artes:
http://www.5dasartes.com.br/2012/10/hint-book-44-filha-da-minha-mae-e-eu.html

comentários(0)comente



Hannah Monise 15/10/2012

Um Livro Família
É uma felicidade imensa ver o quanto autores nacionais estão crescendo, tanto em número quanto em talento. E se usado algum tema do nosso cotidiano em que eu, particularmente, nunca li em outros livros, nacionais ou internacionais, minha alegria e orgulho ficam ainda maiores.

Atualmente, relacionamento entre pais e filhos é algo muito intenso a ser debatido. Hoje em dia vemos pais matando filhos e vice-versa, é tanto desrespeito entre um e outro que isso nos causa grande indignação. Esse é o tema do livro, mas utilizado de forma um pouco mais leve, como os conflitos cotidianos entre mãe e filha.

“Muitas vezes não é o que se diz que magoa, mas o tom com que se fala que faz toda a diferença.” (Página 100)

Mariana, depois de ver o resultado de seu teste de gravidez, começa a relembrar alguns acontecimentos do passado, pensando, principalmente, na relação com sua mãe Helena. Dessa forma, conhecemos mais sobre sua família e é assim que ela se coloca no lugar de filha e tenta compreender as atitudes da mãe.

A Filha da Minha Mãe e Eu é um livro muito bonito e com uma leitura bem suave. Narrado em primeira pessoa pela personagem Mariana e em linguagem coloquial, o leitor se envolve e emociona com as histórias de vida da personagem principal, de Tito, Helena, e de todos como uma família.

A autora, além de abordar o relacionamento de Mariana com sua mãe, Helena, aborda também assuntos como a infância, a adolescência, o primeiro amor e drogas. Os personagens são bem desenvolvidos e as situações mais ainda, porque, afinal de contas, quem é que nunca passou por alguns conflitos em casa?

Este é um livro para saborear de forma calma e reflexiva, principalmente por abordar a família, o bem mais precioso que temos na Terra.

“Uma coisa é fato: não dá para fugir da realidade de ser quem você é. Para o bem ou para o mal, com os anos, nossa essência vem mais para fora ainda.” (Página 263)
comentários(0)comente



Alineprates 07/10/2012

Quando peguei esse livro imaginei que ele iria falar sobre o relacionamento entre mãe e filha após a gravidez da filha e como ela passa a ver a mãe com outros olhos, a valorizá-la mais e começa a entender e perceber exatamente os sentimentos da mãe, afinal também está conhecendo esse maravilhoso momento que é a maternidade.

Escolhi esse livro porque estou passando exatamente pela mesma coisa com a chegada do Arthur. Então imaginei que iria encontrar no livro momentos parecidos com o que estou vivendo e até me identifiquei com algumas situações e alguns sentimentos da personagem, mas o livro não foca apenas nisso, ele é muito melhor, porque vai tratar dos relacionamento em família como um todo e não apenas no de "mãe e filha".

A autora trata de temas diversos como drogas, aborto, divórcio, homossexualismo e principalmente família. O relacionamento de pais e filhos que apesar de ser algo complexo é também algo único e mágico.


A narrativa é feita em 1° pessoa, então vamos acompanhando tudo através dos olhos e das memórias de Mariana, onde ela vai relatando fatos de sua infância, adolescência e seus problemas familiares, enfim suas experiências.

Achei o livro maravilhoso, excelente para os adolescentes. Com uma escrita leve e bem desenvolvida a autora conquista os jovens leitores.
Eu indico o livros a todos, independente da idade, mas acho que os adolescentes vão se identificar com muitas situações vividas pela Mariana.
Adorei o livro e tenho certeza que teria adorado ainda mais se pudesse te-lo lido com meus 15 anos.
Um livro agradável para ser guardado com carinho.

"Quando vi as duas listras azuis no teste de gravidez, tive uma certeza: preciso me sentir filha antes de me tornar mãe. Porque uma parte da minha alegria era inventada e, a outra, não era minha."

"Choramos os dois. Ele de alegria. Eu, de alguma outra coisa que não conseguia explicar."
comentários(0)comente



Amanda Nery 06/10/2012

Uma ida ao psicólogo.
A filha da minha mãe e eu é um livro com um tema bem complicado, acho que a maioria das filhas vão concordar comigo. Eu mesma confesso que o meu relacionamento com a minha mãe não é perfeito, mas não chega a ser tão complexo quanto a de Mariana e Helena.
Quando comecei a ler esse livro pensei que ele fosse focar apenas na relação entre mãe e filha, mas não é só isso. Para facilitar o entendimento sobre o que a Mariana sente e faz, a autora vai se aprofundar uma pouquinho não só na mãe da Mariana, mas também no restante da família: pai, irmão, tios e avós.
Mariana é uma jovem mulher que descobre que está grávida do seu primeiro filho, e o primeiro pensamento que lhe vem a cabeça é: “com meu filho vai ser diferente”, pois ela e sua mãe sofreram muito por causa de vários mal entendidos e problemas de relacionamento entre as duas. Depois dessa descoberta a Mariana começa a narrar como foi esse relacionamento com a sua mãe e para isso ela vai contando um pouco do seu passado, desde pequena até a idade adulta quando ela fica grávida.
Um ponto que eu não entendi muito bem no livro é que quando eu li a sinopse pensei que a Mariana só vai fazer as pazes com a sua história, o seu passado, depois da gravidez, e eu posso até te entendido errado, mas o que me deu a entender no decorrer da leitura é que a Mariana já tinha compreendido tudo o que tinha acontecido com ela e a sua mãe, já sabia o porquê dos seus sentimentos e atitudes, isso antes de descobrir que estava grávida. Então teoricamente a Mariana só gostaria de nos contar a sua história, mas se foi essa a intenção da autora eu acho que a Mariana deveria ter interagido mais com o leitor (o livro é narrado em primeira pessoa) e explicado o porquê de ela querer nos contar a sua historia.


Mas enfim seja lá qual foi a intenção do livro a Mariana segue contando a sua historia, e aproveita e conta um pouco da historia de outros dos seus familiares, e confesso que em alguns momentos eu ficava perdidinha. Porque em alguns momentos estava sendo narrada alguma situação cotidiana da vida da Mariana, ai de repente ela começava a falar da infância do pai, ou quando eu via, ela já tava falando da infância da tia... E eu pensando: espera! Estamos falando de quem agora? Enfim depois de passada essas histórias familiares eu consegui acompanhar a narrativa mais tranquilamente.
Eu não vou focar nas características dos personagens porque é exatamente isso que o livro vai fazer. Então resumindo, “A filha da minha mãe e eu” é um bom livro, a história é bem humana, com personagens bem próximos a realidade, com pessoas que tem defeitos e qualidades, que sofrem e também tem momentos felizes. Tirando algumas partes que me deixaram confusa durante a leitura, o livro não chegou a ficar arrastado em nenhum momento, conseguiu me manter ligada na leitura, mas também não foi algo que chegou a me prender. Um livro que nos faz refletir um pouco sobre a nossa própria história.

“Toda relação, mesmo entre pais e filhos, é uma via de mão dupla na qual se ensina na mesma medida em que se aprende.”
comentários(0)comente



Mila F. @delivroemlivro_ 04/10/2012

Mães & Filhas...
A Filha da Minha Mãe e Eu, Maria Fernanda Guerreiro, Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito, 2012, 272 pág.

O livro de Maria Fernanda Guerreiro, A Filha da Minha Mãe e Eu, publicado pelo selo Novo Conceito Jovem, traz uma temática bastante atual a qual é impossível não se identificar com o que se passa com a personagem principal.

A Filha da Minha Mãe e Eu é narrado em primeira pessoa, por Mariana, e ocorre através de Flashback, pois nos apropriamos da história de Mariana a partir do momento em que ela descobre que vai ser mãe e passa a refletir a relação difícil e conturbada que teve com a sua mãe, narrando episódios, fatos e diálogos que aconteceram em sua infância e juventude até o presente momento em que ela se descobre grávida.

"Quando vi as duas listras azuis no teste de gravidez, tive uma certeza: preciso me sentir filha antes de me tornar mãe. Porque uma parte da minha alegria era inventada e, a outra, não era minha." (p.7)

É dessa narrativa que conhecemos a família de Mariana e os conflitos que existem nela, conhecemos seu pai Tito, sua mãe Helena e seu irmão Guga. Aparentemente o livro tem um enredo simples, mas o que fica nas entrelinhas do texto é uma extensa gama de reflexões, ademais, na própria malha textual o leitor pode se sentir na pele de Mariana, pois quem nunca teve problema com a mãe e com a família?

"Muitas coisas da casa ficaram quebradas pelo chão. Tenho a impressão de ter visto o coração da minha mãe ali também, entre os cacos de vidro dos porta-retratos." (p.191)

É claro que Maria Fernanda Guerreiro salienta outras situações que não apenas a relação entre mãe e filha. A autora demonstra com maestria que segredos em família podem ter consequências graves, relações mal resolvidas podem ser uma pedra no sapato, a falta de confiança é o pivô de muitos problemas e aborda temas mais fortes como drogas e abusos sexuais.

Ao findar a leitura é perceptível que o problema maior da relação entre as pessoas – principalmente quando nos referimos a Mariana e sua mãe, Helena – não são suas diferenças de personalidade, mas a falta de diálogo.

"Mas não é nos sentimentos demonstrados que residem nossos maiores erros e sim naquele amor que, apesar de existir, não se mostra. Os pais querem tanto ser justos com os filhos que, às vezes, acabam sendo injustos." (p.259)

Em uma palavra eu definiria o livro como: Encantador, no sentido de ser uma referência para relações maternais e nos fazer questionar até em que ponto os filhos estão certo e os pais errados ou vice-versa. Algo que também merece destaque é a escrita da autora que, realmente, é fantástica. Fernanda escreve com simplicidade mais transparece emoção é cada palavra do livro e talvez seja essa a marca registrada de A Filha da Minha Mãe e Eu: a emoção.

Por ser um livro com uma narrativa cativante, a leitura ocorre rápida e com fluidez e em pouco tempo (talvez até em um dia) é possível realizar a leitura. Muito indicado!

Camila Márcia
http://delivroemlivro.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Rafaela 28/09/2012

A filha da minha mãe e eu
Minha Opinião:

Um livro tocante. A filha da minha mãe e eu é o romance de estréia da autora Maria Fernanda Guerreiro e toca num tema bem complexo: a relação entre mãe e filha.

Para ser um romance de estréia achei que a autora foi bem feliz ao escrevê-lo; o jeito como ela faz com que os personagens se tornem tão humanos e seus sentimentos tão intensos - de todos apesar de ser escrito em primeira pessoa - são tão críveis e as situações tão reais que não tem como não se emocionar e muitas vezes se identificar pois vários dos fatos abordados ao longo da narrativa - algo que me surpreendeu pois não é só a questão mãe e filha que é abordada, essa é a principal mas não é a única - podem acontecer ou estar acontecendo com qualquer um.


Continue a ler em: http://cantodemeninas.blogspot.com.br/2012/09/a-filha-da-minha-mae-e-eu-maria.html
comentários(0)comente



Rose 28/09/2012

Quando comecei a ler este livro, já esperava pelo conflito entre mãe e filha. Um conflito tão comum em um relacionamento tão intenso. O que talvez eu não esperasse, fosse que o livro, ou melhor, a autora Maria Fernanda, conseguisse colocar no papel de uma forma tão envolvente, emocionante e delicada tudo o que pode envolver a vida de duas mulheres que se amam, mas tem dificuldades de mostrar este amor.
Helena é esposa de Tito e mãe de Guga e Mariana. Como todo o relacionamento entre pais e filhos desde que o mundo é mundo, Guga sempre foi mais próximo de Helena e Mariana mais próximo de Tito. Mas para Mariana isso não é normal e significa em muitos casos que sua mãe não a ama muito ou pelo menos não como ela gostaria.
Quem nos conta a história é Mariana, e desde a sua infância até os dias de hoje quando ela já é adulta e descobre que está grávida, somos conduzidos para dentro de sua família e passamos a viver os conflitos enfrentados junto com ela.
É engraçado como um relacionamento entre mãe e filha pode ser tão diferente e ao mesmo tempo tão igual como tantos outros relacionamentos. Quem nunca discutiu com sua mãe ou se achou injustiçada por ela?
Eu que sou mãe e filha e que dividi a mãe com mais duas irmãs, sei muito bem como isso pode acontecer. Nós mulheres somos bem complicadas por natureza, agora imaginem um mãe criando 3 filhas bem diferentes entre si não só nas características como nas personalidades, quantos desencontros não ocorreram... Mas, eu ao contrário da Mariana, nunca, em nenhum momento de minha vida me senti inimiga de minha mãe. Também nunca desejei que ela não estivesse por perto ou me senti menos amada ou até mais amada que alguma de minhas irmãs.
Sempre achei que os conflitos entre pais e filhos eram por conta da falta de diálogo, não porque não quisessem conversar, mas também por não saberem como fazer.
Claro que já discuti inúmeras vezes com a minha mãe e com certeza ainda irei discutir outras tantas, mas sempre sei e tenho certeza do seu amor por mim, seja pelo abraço dado, pelas noites em claro que a fiz passar tantas vezes, pela mão erguida nos momentos difíceis ou pelo colo para um carinho ou para o choro. Minha mãe, e eu acredito muitas mães que estão por aí, e até mesmo a Helena de nossa história não precisam dizer exatamente "Eu te amo filha(o)!" para nos fazer sentir amada(o). E se por um acaso a frase seja tão importante para sua auto afirmação, quem sabe se você não disser antes ou der o abraço e o beijo primeiro, a volta seja exatamente o que você espera.
Mariana percebe isso, e Maria Fernanda nos contou toda a história de uma forma que só você lendo para entender e com certeza quando você ler vai perceber que de uma certa forma é a história de toda mãe e filha.
Khrys Anjos 01/10/2012minha estante
Sua resenha ficou emocionante.
Costumo dizer: Quem nunca teve problemas de relacionamento com a mãe que atire a primeira flor (pedra machuca).
O livro me parecer ser do tipo que nos faz parar para pensar na nossa vida.

Um leve bater de asas para todos!!!!!!!


Júlia Alves 01/10/2012minha estante
Adorei! Adoro autores nacionais e apoio com muito carinho!


Luciane 02/10/2012minha estante
Louca para ler,parece lindo,triste e fascinante.


Luciane 02/10/2012minha estante
Louca para ler,parece lindo,triste e fascinante.


Luciane 02/10/2012minha estante
Louca para ler,parece lindo,triste e fascinante.


Gladys 02/10/2012minha estante
Como gosto de ler dramas familiares me interessei por esse livro.

Parece muito emocionante e nos leva a reflexão.

Bjo.



Lari Fig 02/10/2012minha estante
Pelo visto nos fará refletir sobre muita coisa e sobre muitas atitudes que temos em nossos relacionamento ...


Elizabeth 07/10/2012minha estante
Gostaria de ler,parece bem interessante!!!


Jéssika 10/10/2012minha estante
É muito bom saber que os livros brasileiros estão começando a tomar espaço na nossa estante, não acham? :D
Claro, sem contar com os clássicos, mas a gente nunca espera nada de bom vindo daqui de dentro...
E pessoas como a Maria Fernanda estão aí pra provar o contrário!
Agora eu fiquei curiosa pra ler! ;D


10/10/2012minha estante
Super empolgante, quero muito ler, apesar de nunca ter tido atritos graves com minha mãe!


10/10/2012minha estante
Super empolgante, quero muito ler, apesar de nunca ter tido atritos graves com minha mãe!


10/10/2012minha estante
Super empolgante, quero muito ler, apesar de nunca ter tido atritos graves com minha mãe!

Luciana


10/10/2012minha estante
Super empolgante, quero muito ler, apesar de nunca ter tido atritos graves com minha mãe!

Lu


Maristela 13/10/2012minha estante
Ainda não li o livro. Espero ter a oportunidade de ler. Gostei da sua resenha no blog e sua opinião aqui também.


Yassue 17/10/2012minha estante
Gostei muito do livro e a resenha está ótima!


Sabrina Piano 27/10/2012minha estante
Gostei muito da sua resenha, e como comentei no blog, me identifiquei um pouco com sua resenha.


Leonardo 28/10/2012minha estante
Depois dessa resenha, fiquei mais ansioso ainda para ler esse livro.

Ótima resenha, ótimo livro!


Bia Medeiros 30/10/2012minha estante
Adorei a resenha, já tinha lido ela no seu blog! Adorei mesmo. O livro parece ser ótimo. Beijos!




Yara Prado 24/09/2012

Sentimentos conflitantes.
Pelo título do livro, sempre imaginei que fosse algo como uma auto-ajuda, mas me surpreendi muito durante a leitura...
A narrativa é feita de forma muito real, me senti como uma verdadeira expectadora, mas dentro do livro... Acompanhando cada passo dos personagens, como uma sombra, para que nada passasse despercebido...
A emoção foi o que mais me chamou a atenção... Passei a leitura toda com os olhos marejados ou até mesmo arrepiada com algumas passagens... O sentimento é extremamente evidente, e não sei se vocês sabem, mas para mim quanto mais emoções, melhor.
O sentimento que nutri durante toda a história foi de conflito... No começo do livro, detestava alguns personagens e amava outros, mas durante a leitura, minha opinião foi mudando e quando terminei percebi que amei e odiei todos por igual...
Sofri e sorri com Nana, Gustavo, Helena, Tito e com os personagens secundários também... E ao final, senti que uma parte de mim ficou no livro, e uma parte dele, ficou em mim, e isso foi o mais mágico...
Um dos melhores livros que já li, não consigo explicar exatamente como foi a leitura, só posso dizer que é um livro forte e real.
As imperfeições de todos os personagens e as cenas são comuns, coisas que qualquer um está sujeito e que provavelmente não saberia como reagir diante da situação imposta pela autora, que leva tudo com uma narrativa cadenciada que te deixa ansiando por mais...

Com o tempo, percebi que se minha mãe era a melhor mãe do mundo, às vezes, era a pior também. Não sei por que, mas, com ela, sempre tive um sentimento do dúvida. Durante quase uma semana ela ficou sem falar direito comigo e encheu meu irmão de mimos. Aquilo me doía, mas eu tinha meu pai para me apoiar e, de alguma maneiro, isso me dava forças para ignorar todo o resto. Inclusive ela. (Pág 14).

Mais resenhas em: http://www.ilusoesescritas.com/
comentários(0)comente



Thiana 21/09/2012

A Filha da Minha Mãe e Eu - Maria Fernanda Guerreiro
Com vários livros na fila para serem lido, “A Filha da Minha Mãe e Eu” passou na frente depois de eu ter dado uma olhadinha em algumas páginas.
Livros que tem na capa, foto de pessoas não são, muito de meu agradado, mas nos últimos meses estão começando a ganhar meu coração. Esse livro conta a história da difícil relação de Marina e sua mãe, Helena.
Marina descobre que está grávida, mas para sentir que está preparada para ser mãe ela precisa rever todo o relacionamento que teve com sua mãe ao longo de sua vida. A relação das duas não é nada bom, cheia de falhas de comunicação e até mesmo a falta, de em alguns momentos, uma se por no lugar da outra. Como o livro é narrado pela própria Marina, podemos ver tudo o que a garota sente, tudo o que pensa, porém guarda para si.
Marina tem um irmão mais velho, e em grande parte do livro ela sempre pensa que a mãe gosta mais dele do que dela e isso nós leva a acreditar nisso também. Já a relação dela com o pai, Tito, é a coisa mais linda do mundo, que pai mais bacana ele é.
Logo nas primeiras páginas o livro já me arrancou lágrimas, foi impossível não se colocar no lugar dela e pior ainda foi perceber que algumas situações vividas por elas até pareciam algumas vividas por mim, mas vou logo frisando minha mãe não é NADA parecida com a Helena. Teve alguns momentos que senti um ódio dela,Helena, porém chegou um momento que tive que admitir que se em alguns momentos ela era a pior mãe do mundo em outros ela desempenhava esse papel tão plenamente que tive vontade de entrar no livro e dá um abraço nela.
O único ponto negativo que achei no livro é que às vezes os pensamentos de Marina não segue uma ordem cronológica, em um determinado momento, por exemplo, ela narra uma situação, mas em outro capítulo ela conta uma coisa que aconteceu muito antes do que foi abordado no capítulo passado. Mas dá para entender tudo direitinho.
O livro tem alguns personagens que passam rápido e dá muita vontade de conhecê-lo melhor, e é nessa hora que é preciso lembrar que o enfoque é Marina e a mãe.
O final também não me agradou achei que o desfecho sobre a questão principal do livro ficou vago, ele responde os porquês de algumas situações, mas achei que podia ter sido mais emocionante. Mesmo assim o livro é mais que recomendo.
Para quem me conhece sabe que livro nacional é raridade na minha estante, não por não gostar, mas é que antes eu era esmagada pelos livros estrangeiros e nem me importava com o que era nosso. Isso graças a Deus mudou e foi com “A Filha da Minha Mãe e Eu”.


BLOG GAROTAS DE PAPEL - garotasdepapel.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Vanessa Sueroz 19/09/2012

O livro nos conta sobre a vida de uma família bem normal, mas conta principalmente sobre a vida de Mariana e sua mãe, mostrando os detalhes, ciúmes, intrigas e melhores coisas em um relacionamento como esse.

Devido a muitos desentendimentos com sua mãe, Mariana começa a se aproximar mais do pai e com isso sua mãe fica ainda mais irritada e começam a ter mais e mais brigas entre as duas.

Mariana é a filha perfeita, sempre pronta para fazer tudo que a mãe quer, educada e tudo, porém um dia ele finalmente contraria a mãe, e ao invés da mãe se importar como faz com o irmão de Mariana, Gustavo, sua mãe simplesmente aje como se tudo aquilo fosse normal.

O livro explica porque Helena (mãe de Mariana) é assim. Ela nunca teve uma mãe em sua vida então sempre foi durona. O livro também explica porque Helena sempre protege Gustavo e esquece-se de Mariana.

Resenha Completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-filha-da-minha-mae-e-eu/
comentários(0)comente



Endry 19/09/2012

Por Sonhos de Princesa, blog
Eu estava um pouco receosa para ler este livro desde o início, por ser um tema um tanto forte e complexo, pelo menos para mim. Confesso que estava curiosa para saber como a autora tratou deste tema tão complicado. Primeiramente, acredito que a autora escreve bem, porém foge da ideia inicial a que se propõe e parece que se perde um pouco na narrativa. Isso acontece, acredito que seja, por ela incorporar muitos outros temas secundários na história (drogas, aborto...). Tenho de admitir que algumas vezes senti meu coração apertado, um choro preso na garganta, pois algumas situações vividas pela Mariana e a sua mãe, eu já vivi. Não foram situações muito complicadas, mas que dependendo da fase da vida em que se vive (infância, por exemplo) é realmente difícil. A personagem principal, Mariana, teve seus momentos em que eu amei e outros que detestei. Ela, às vezes, é tão irritante, tão boba, sabe?! E isso me irrita um bocado. A mãe dela, Helena, foi um pouco melhor... Mais humana e não tão irritante.Enfim, a autora conseguiu me tocar em alguns aspectos psicológicos, porém não me conquistou com sua narrativa. Preciso dizer que amei esta capa! O trabalho gráfico está ótimo! :)

Mais em: http://sonhos-de-princesa.blogspot.com.br/2012/09/eu-li-filha-da-minha-mae-e-eu-maria.html
comentários(0)comente



Marmaid 14/09/2012

A Filha da Minha Mãe e Eu
Com tantos comentários sobre o livro, gente querendo ler, pessoal amando, dizendo ser emocionante e tudo mais, eu mesma fiquei super curiosa e ao ler a sinopse, ansiei pela leitura também. Me identifiquei com o tema, pois, afinal, nenhum relacionamento é perfeito e que filha não teve/tem atritos com seus pais? Foi por isso que me inscrevi sem hesitar no booktour do livro organizado pela Helana, do blog In The Sky.

Só que…

O livro não causou em mim a reação esperada. Primeiro, compreendam que drama me faz chorar, tipo, sempre. Sou praticamente uma manteiga derretida e um poço de sensibilidade (vejam só, às vezes uma simples e boa propaganda enche meus olhos de água!). Porém, A Filha da Minha Mãe e Eu não me sensibilizou a ponto de me fazer chorar ou querer chorar. Pra ser bem sincera, passei a maior parte do livro um pouco sufocada com tantos acontecimentos.

“Nessas horas, achava que talvez fosse verdade quando o Guga dizia que eu tinha sido achada na lata de lixo.”

Apesar de alguns diálogos não me convenceram, o livro é bem escrito e fácil de ler. As relações das personagens foram bem definidas e exploradas, assim como suas caracterizações individuais. O tema abordado (relação familiar) foi uma ideia diferente, já que a maioria dos livros que leio não o utiliza como primeiro plano e sim como cenário para que um romance (na maioria das vezes) se desenvolva. O livro não tem romance, é estritamente sobre a família de Mariana, com seus altos e baixos, no decorrer dos anos.

Mariana e sua mãe, Helena, possuem uma relação conturbada. Mariana se sente rejeitada pela mãe, que protege demais o irmão – Gustavo – e isso faz com que ela compense com o pai, que se torna também um grande amigo, o que desagrada a mãe, que a vê como uma concorrente. É um ciclo vicioso e prejudicial a todas as partes. Entretanto, não para por ai, os problemas não se limitam ao apartamento da família, se estende para os pais e irmã de Tito – pai de Mariana – e os pais e irmãos de Helena. Todos tiveram um grande problema para lidar em alguma altura da vida causando certos traumas e comportamentos. E os problemas, passados e presentes, vão se acumulando e formando uma bola de neve que explode em certo ponto. Sabem aquele ditado que diz “tudo que é demais sobra/cansa/enjoa/faz mal”? Pois é, o drama foi tanto que ao invés de me sensibilizar ou emocionar acabou me cansando. Me sentia sufocada com tanta tragédia acontecendo.

Algumas atitudes dos personagens também não me agradaram. Dona Helena muitas vezes agia com uma infantilidade, misturada com sua forma rígida de ser, que me dava nos nervos, assim como Mariana agia com impulsividade que me dava vontade de entrar no livro e gritar com ela. Ao mesmo tempo, havia momentos que me identificava com ela, pois assim como Mariana sou mais do tipo que guarda as coisas e fala pouco – o que às vezes irrita minha mãe, né? Bjo mãe!

“Muitas vezes não é o que se diz que magoa, mas o tom com que se fala faz toda a diferença. E eu conhecia todas as variações de voz da minha mãe para saber que aquele clima mão melhoraria no dia seguinte, nem no outro.”

Preciso comentar duas coisas sobre um fato que acontece no livro. Se você não quer saber desse pequeno spoiler – que não irá alterar em nada sua leitura – sugiro que pule o próximo parágrafo.

Com 17 anos Mariana engravida e ela e o namorado/ficante resolvem fazer aborto. Ela diz a mãe que vai passar o final de semana na praia, mas ela e Miguel na verdade vão para uma clinica – clandestina, imagino, já que aborto no Brasil não é legalizado – e ela volta no domingo fingindo estar tudo bem. Dois ou três anos depois, quando a relação das duas está melhor, Mariana conta para a mãe do que fez naquele final de semana. E o que a Helena faz? Nada. Simplesmente não fica brava, triste, decepcionada, chocada nem nada. A filha engravida com 17 anos, faz abordo escondido, mente, anos depois revela e a mãe acha que está tudo bem. Aham. Tá. O que nos leva ao segundo fato, o que a mãe dela diz à Mariana: “Se o bebê não veio é porque você e ele fizeram um acordo numa outra vida para que acontecesse assim. A missão dele era viver só até onde ele viveu. E a sua, talvez tenha sido emprestar seu corpo para que ele pudesse cumprir essa missão.” E diz que aprendeu isso com a amiga dela, que é espírita. É uma ideia totalmente equivocada, eu sou de família espírita e frequento Centros Espíritas desde criança. A Doutrina Espírita não apoia o aborto. Mariana não teve um aborto espontâneo, ela o causou. O que a Helena diz seria válido apenas se tivesse sido uma fatalidade da vida. Ponto.

A Filha da Minha Mãe e Eu não é um livro de todo ruim. Não há erros de digitação ou gramática e o design da capa é bonito e de acordo com a história. Porém, eu esperava mais dele e não estava preparada para tamanha tetricidade, e talvez tenha sido por isso que não gostei tanto do livro.

“Ela tinha mudado e há muito tentava ser minha mãe. Eu é que não deixava. Algo estava enraizado em mim de uma maneira tão forte que não conseguia agir diferente, por mais que tentasse.”

Resenha por Maria Salles.
comentários(0)comente



Jaqueline 14/09/2012


"A Filha da Minha Mãe e Eu”, romance publicado pela editora Novo Conceito, é um daqueles livros feitos para serem compartilhados entre gerações de leitoras. Digo isso não pelo apelo especial que a história criada por Maria Fernanda Guerreiro exerce sobre as mulheres, mas sim pelo fato da identificação que o livro provoca em quem é filha e pela reflexão imposta a quem é mãe.

Mariana, apelidada Nana, é a protagonista e narradora da história. Quando descobre estar grávida, começa a repensar seu conturbado relacionamento com a mãe, Helena, e a partir daí vamos conhecendo não apenas a sua história pessoal, mas toda a saga de sua familia. Na tentativa de compreender o comportamento agressivo e ciumento de sua mãe, que sempre pareceu preferir seu irmão mais velho a si mesma, Nana revela segredos e traumas que emocionam e chocam o leitor.
É fato: mesmo quem nunca passou pelas situações trágicas do livro vai se identificar bastante com pelo menos algumas passagens da trama. Não é requisito ter uma mãe marcada pelo complexo de Electra (postulado psicanalítico semelhante ao complexo de Édipo, mas baseado na relação mãe e filha) para ter afinidade com os sentimentos de inadequação e rejeição quemarcam a história e fazem com que imediatamente Mariana se torne uma mocinha sofrida e digna de pena aos nossos olhos. Acabamos criando torcida por um desfecho feliz em sua vida, o que nos deixa vidrados nas páginas do livro.

É um pouco difícil falar sobre o enredo do livro sem revelar alguns spoilers, mas digo de antemão que a história de Maria Fernanda Guerreiro contém temas bastante pesados, como abuso sexual, drogas, suicídio e depressão. Tudo isso é trabalhado de maneira séria e emocionante pela autora, mas em alguns momentos achei que o desenvolvimento da história beirou o dramalhão de certas novelas mexicanas, principalmente o último caso, que envolve mãe e filha em uma história quase surreal de chantagem. O livro apresenta a história de Nana desde a infância até a sua fase adulta, mas vendo tudo condensado em menos de 300 páginas concluimos que só desgraças tinham lugar na vida da garota. A maioria desses acontecimentos envolvem toda a família da protagonista, como o triste desfecho de seu irmão mais velho, mas atuam de um modo tal que acabam conciliando minimamente o relacionamento de Mariana com sua mãe.

Se por um lado Helena exerce o papel de vilã (mesmo com todos os motivos apresentados no livro para tal), o pai da menina, Tito, é o nosso grande heroi. Compreensivo e amoroso, ele muitas vezes peca na atenção designada a sua “menininha”, mas nos cativa a cada conversa, cada consolo que oferece a filha. Guga, o irmão mais velho, é constantemente retratado como aquele que mais precisa de cuidados e reafirmação durante a infância, e isso tem um papel muito importante no futuro desse jovem, que acaba se envolvendo em uma situação que aflige milhares de lares em todo o mundo após sair da casa dos pais para estudar no exterior. As revelações que o envolvem abalam a família mononuclear de Nana, movimentando toda a dinâmica da casa à partir de uma bomba digna de um episódio de “Você Decide”. Personagens secundários, como a tia Maria João e os avós maternos de Nana, também têm seu lugar na história, fortalecendo nossa compreensão sobre o comportamento e as ações dos pais da protagonista.

Não se trata de uma leitura para crianças ou jovens adolescentes, uma vez que os principais tópicos do livro exigem certa maturidade para serem compreendidos. A revisão feita pela editora Novo Conceito é muito boa, honrando a narrativa emocionante e repleta de detalhes e reviravoltas da autora.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



145 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10