Vulgo Grace

Vulgo Grace Margaret Atwood




Resenhas - Vulgo Grace


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iS2ronan 15/10/2022

levei mil anos pra terminar mas no final acabei gostando. odeio e amo na mesma intensidade o final aberto mas se a margaret tivesse feito diferente tiraria um pouco da essência da história, afinal, a história da grace é real e ninguém nunca vai saber se ela é inocente ou culpada.

a única coisa que me incomodou mesmo foi a quantidade de parágrafos que tavam lá só pra serem gordofobicos, achei 100% desnecessário
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Karlla Souza 18/09/2022

Gostei
Vi a série primeiro e gostei muito, gostei bastante do livro e da escrita da autora é o primeiro livro que li dela. A História é muito boa, no final a autora deixa claro que o caso de Grace realmente existiu porém o livro é uma ficção sobre a história de Grace.
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Pati 10/09/2022

Enfim, fim!
O que mais me atraiu a ler esse livro foi a autora! Mas foi um tanto quanto decepcionante.. a leitura não foi tão fluida, a história meio arrastada?
O importante é que no final deu tudo certo!!!!
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NathAlia184 30/08/2022

A história tem início quando a protagonista já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Em seu esforço para descobrir a verdade, o Dr. Simon Jordan, um jovem médico estudioso de doenças mentais, faz visitas constantes à jovem prisioneira. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua?
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Nany 13/08/2022

Vulgo Grace nos traz o relato de uma jovem que toda a sua vida foi penosa e difícil, e quando se acredita que irá melhorar, as coisas se complica ainda mais.
Somos apresentando a Grace Marks uma criada sentenciada a prisão perpétua por ajudar no assassinato de sua governanta e patrão, a mesma alega não se lembrar de nada, nem de ter ajudado. Essa peculiar jovem nos faz questionar de sua culpabilidade e inocência.
Grace chamou a atenção de todos por ser jovem e bonita, fazendo com que não pegasse pena de morte por enforcamento. Conhecemos sua história quando anos depois do crime, o dr. Simon faz constantes visitas para dá um diagnóstico sobre sua condição, pois alguma pessoa questionava seu estado mental, pois esteve um tempo no manicômio.
O enredo é muito bom, me prendeu desde início, mas confesso que achei algumas partes desnecessárias para história, mas ser para o relacionamento aos personagens. O livro altera entre Grace e o psiquiatra Simon, sempre em primeira pessoa. Indico a leitura, o final foi inesperado, tendo um excelente desfecho para a leitura.
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Arin 09/08/2022

Dói de tão triste
Não queria ter nunca ter largado dessa história. Torcer pela Grace é inevitável, a personagem é tão miserável, tão triste e desafortunada, que sofrer com ela a medida que a leitura avança é quase lei.
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Laíssa 01/08/2022

Excelente!!
Como sempre Margaret Atwood não deixa a desejar em nada! Livro incrível, com alguns momentos onde duvidei da sanidade da condenada! Recomendo a leitura!
Maria 01/08/2022minha estante
Amo esse livro




Lilly 20/07/2022

Muito bom!
Oi, Pessoas! Não vou resenhar. Vou apenas comentar de forma superficial. Olha, a história é muito boa, a abordagem da Margaret como sempre, muito bem feita. Mas, o ritmo de leitura é lento. Se você leu O Conto da Aia sabe do que estou falando.
Ster 20/07/2022minha estante
Assisti a série e amei! Quero mto ler o livro. Quem sabe ainda este ano.


Lilly 20/07/2022minha estante
Vale muito a pena! A leitura é lenta mas não decepciona?


Mandark 21/07/2022minha estante
Oiaaaaaaa... Também tenho muita vontade de ler o livro... Só vi a série também. Muito boa!!




Lindëndil 12/07/2022

Uma leitura que nos faz pensar
Culpada? Inocente? Louca? Lúcida?
Ao longo de toda a leitura sua opinião, ou, porque não dizer, seu julgamento sobre Grace Marks ira oscilar.
Em alguns momentos, vc a julga culpada, em outros, claramente inocente, para novamente acha-la culpada a seguir.
Uma leitura que desperta a curiosidade e te faz pesquisar sobre os acontecimentos reais.
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Sabrina 09/07/2022

Uau?
Simplesmente sem palavras para essa história intrigante, e realmente impressionada com todas as pesquisas que a autora precisou fazer para escrever o livro?
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Jvmaximo 08/07/2022

História muito boa mas muito lenta
Grace markes é acusada de assassinar o seu patrão e uma empregada da casa durante o século 19. Porém, mesmo após anos do crime, ela alega ser inocente e não lembrar de nada que ocorreu nesse dia. O livro vai acompanhar Grace, com a ajuda do Dr Jordan, na tentativa de entender o que aconteceu nesse dia e se ela foi culpada ou uma vítima.
A história é bem contada e o livro é composto de diversos formatos de texto : poemas, citações reais ( a história é baseada em um caso real), narrações e cartas. Isso torna-o bem dinâmico, mas não o impede que em diversos momentos seja bastante arrastado, tornando a leitura cansativa. Mesmo assim, é uma trama bem envolvente e única.
Ps : o final é bonzinho, desde os 70% já fica claro como vai ser
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MaywormIsa 31/05/2022

Psicanalistas choram - e eu também chorei
"Quando eu era pequena, costumava pensar que, se eu me abraçasse com bastante força, eu poderia ficar menor, porque nunca havia espaço suficiente para mim, em casa ou em qualquer outro lugar, mas, se eu fosse menor, poderia caber em algum cantinho."

É assim que quero começar a minha resenha. A autora nos envolve em um universo tão novo e tão antigo ao mesmo tempo que agradeço e também lamento por ter nascido no século 20.
Sua escrita é dinâmica, 496 páginas passam muito rápido. A história de Grace Marks contada ao dr. Jordan é uma verdadeira obra de arte, passamos página por página curiosos e nos deleitando com cada detalhe da vida de uma criada, que lava, cozinha, esfrega, e sonha.

Não é segredo que o livro conta a história de Grace Marks, uma irlandesa vivendo no Canadá como muitos à sua época para tentar uma vida melhor. Ela é envolvida em um assassinato na casa onde trabalhava como criada, depois de tantos eventos traumáticos o suficiente para a vida de uma menina de 15 anos.

Nós ficamos sabendo da história de formas diferentes ao longo do livro, o que eu achei bem interessante, mas devo confessar que algumas partes foram desnecessárias. As maneiras com as quais somos apresentados ao que aconteceu e ao que está acontecendo é através de cartas, "recortes" de "jornal" , da própria Grace como narradora e de um narrador em terceira pessoa para nos contar exclusivamente sobre o dr. Jordan, um psiquiatra Norte Americano que está empenhado em fazer sua fama e carreira médica e para isso pretende conquistar investidores e confiança para abrir seu próprio manicômio.

O dr. Jordan em certos momentos me lembrou "O Alienista" de Machado de Assis. E para aqueles que AMAM psicanálise ou são psicanalistas, esse livro está RECHEADO de sonhos, símbolos e outras coisas desse Universo. Entramos em contato com a associação livre, a interpretação de sonhos, menções a charcot, e até as práticas antigas de hipnose. É muito bacana!

A história é muito emocionante, muito tocante e contada de uma forma incrível. Eu adoro a personalidade das personagens, especialmente de Mary Whitney, Grace e o próprio dr. Jordan, pois seus pensamentos e dizerem muitas vezes foram sarcásticos e bem engraçados. Eu ri bastante em algumas partes.

A série "Alias Grace" é inspirada no livro, e como assisti antes de ler a obra, consigo dizer que houveram algumas -poucas- mudanças do livro pras telinhas, mas que não foram grotescos e nem comprometeram tanto a história de uma forma geral. O final da série, no entanto, deixa uma questão dúbia no ar, que não é o mesmo que acontece no livro e eu achei que isso foi tão feio quanto àqueles que acham que os olhos de ressaca da Capitu são referentes à ressaca de bebedeira e não à ressaca do mar. Enfim.

Eu indico MUITO essa leitura, não tenho um único comentário negativo sobre a obra como um todo, e nem achei a leitura maçante ou prolixa. Os detalhes não são a la Umberto Eco em "O nome da Rosa", é muito bem dosado. SÓ VAI.
Douglas Finger 31/05/2022minha estante
????




souvIaki 07/05/2022

e lá vamos nós de novo...
eu AMO a escrita da margaret atwood, de paixão mesmo. a escrita detalhista dela é um dos meus maiores prazeres e eu sempre vou exaltar isso nos livros dela, porém, acho que dessa vez ela foi detalhista até demais. muitas partes são desnecessárias, o que torna o livro extremamente maçante e só a partir dos 40% que a leitura fica mais interessante ? que é a narração do que ocorria na casa do sr. kinnear ? que me fez ter vontade de abandonar ele várias vezes (o que eu só não fiz porque machuquei a lombada sem querer e queria pelo menos fazer valer a pena).

eu tive nesse livro o mesmo problema que eu tive com evelyn hugo: narração da vida do entrevistador. não, margaret atwood, eu não quero saber que a senhoria dele tá MORRENDO, eu quero saber da grace. só com metade dessa enrolação devem ter sido ±100 páginas. eu até entendo o porquê, mas não acho necessário

MASS no geral é um ótimo livro, embora eu não recomendaria a ninguém justamente por causa da enrolação.
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