Predestinados

Predestinados Josephine Angelini




Resenhas - Predestinados


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Mini 24/11/2012

Esta muito longe de ser um livro bom. Parece uma copia de crepúsculo! Um amor impossível, o cara perfeito, ela sempre se achando estranha. Aé o fato de ela morar só com o pai numa cidade pequena é igual! A grande diferença é que crepúsculo foi um livro que encantou as meninas de 12anos na época por ser um livro muito criativo e relativamente inovador, o que não é o caso de predestinados!
A autora também é péssima, joga os fatos no livro sem nenhuma importância, chegando até parecer um rascunho incompleto! Varias vezes pensei em para de ler, porem, por varias pessoas falarem que o livro iria melhorar, eu continuava, acreditando que realmente uma hora melhoraria o que de fato não ocorreu.
Um livro péssimo, sem atrativo nenhum e muito mal escrito! Não faço questão de ler o próximo. Me desculpem as pessoas que gostaram do livro, porem eu particularmente odiei!
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Fabi Luques 07/04/2020

Muito bom!
Foi bom ler algo relacionado à -mitologia grega na atualidade- de novo, e foi melhor ainda ter minhas expectativas superadas com esse livro. Fiquei ansiosa em algumas partes, ri em outras, e no geral a história é muito boa. Os personagens possuem tanta personalidade que são quase palpáveis, assim como todos os cenários descritos pela autora. Li em pouquíssimos dias, e é uma leitura bastante fluída. Recomendo pra quem curte leituras de fantasia, com uns toques de romance e um background mitológico ;)
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Karen 08/10/2013

Já li e reli, e reli mais uma vez! <3
Predestinados tem como personagens principais Helen e Lucas. A história é narrada pelo ponto de vista de Helen. Uma garota que sabe que sempre soube que era diferente, só não sabia porque ela era diferente e nem o que ela realmente era. Até que a família Delos aparece na pequena ilha onde Helen viveu toda a sua vida. Todos dessa família despertam uma terrível fúria assassina na até então, doce Helen. Quando ela ataca Lucas, na primeira vez que eles se veem, todos na escola pensam que ela está louca e alguns boatos começam a rolar sobre os dois. O ódio que Helen tem por essa família, parece ser recíproco. Mas ao mesmo tempo, ela percebe que eles são iguais a ela.
Então, ambas as partes tentam ao máximo se encontrar, o que só faz com que eles se encontrem cada vez mais. Até que algo acontece, e a história tem toda uma reviravolta.

" - Desculpe, Faísca, mas vou levá-la para seu pai antes que eu comece uma guerra."

Predestinados é um livro maravilhoso, sua mitologia é incrível e a trama é muito bem construída e repleta de toques de mistérios e alguns segredos surpreendentes são revelados. A escrita da autora, é simplesmente deliciosa.

Leia a resenha COMPLETA no blog:http://bit.ly/1eqicY5

site: http://viajandonaestante.blogspot.com.br/
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Lilia 23/05/2013

Muito bom até o final...
O livro tem uma narrativa muito bacana e inteligente. A autora soube prender o leitor em cada página do livro, só errou no final , pois como ela conseguiu colocar uma família como a de Lucas, acreditar que a Helen com 17 anos é filha de Ajax, na qual já morreu a 19 anos?
Parece que a família fugiu da aula de matemática, kkkkkk....
Somente a Pandora percebeu o erro da mãe de Helen, e mesmo assim a autora matou ela...
Bom vamos ver o que ela nos reservou na continuação do livro, mas fica aqui minha revolta, por não deixar o casal destaque juntos...
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Samira Chasez 08/10/2012

Predestinados
No inicio achei o livro meio entediante, pois, achei a personagem bobinha e não estava entendo o enredo do livro. Mas, quando a Familia Delos chegou na cidade esquentou a trama e ao mesmo tempo o livro deixou de ser entediante ao ponto que não conseguia tirar os olhos dele e era um verdadeiro tormento quando tinha que parar a leitura para poder dormir.

Posso dizer que com esse livro aprendi muitas coisas sobre mitologia e o que não aprendi me despertou uma fome de querer saber mais sobre mitologia grega. Além disso, esse assunto sempre me despertou a minha atenção, mas deixei ultimamente esse tema de lado todavia posso dizer que ao ler esse romance voltei a ficar fascinada por esse assunto novamente.

O livro gira em torno do romance entre a Helen e o Lucas que por alguns motivos, existe barreiras para que eles possam ficar juntos e serem felizes, pois, eles só conseguem ser felizes se estiverem juntos porque afastados um do outro não tem motivos para se alegrar com alguma coisa.

Todavia, no livro tem outros romances paralelos com a história principal envolvendo a Família Delos. O livro vai contar a histórias dos descendentes dos Deuses, que são a Família Delos e a Helen, que com a chegada da Família Delos ela vai descobrir a verdade sobre a sua origem. No inicio do livro quando a Helen conhece o Lucas só deseja matar ele sem saber o motivo que motiva isso nela, mas após ambos se salvarem vão se descobrir apaixonados.

O que detestei no livro é que nunca contavam para a Helen toda a história, então ela pensava que estava sendo rejeita ou que o Lucas estava brincando com os sentimentos dela quando ele não a beijada, mas ela não sabia que não podia haver nada entre eles. Contudo, o amor deles é mais forte que tudo então não leva muito tempo para que o Lucas se curve a esse amor e vai fazer de tudo para que nada impeça ele de ficar com a sua amada.

Eu adorava ver as cenas em que o Lucas sentia ciúme da Helen, pois, ele não podia ter uma vida plena que todo o ser apaixonado deseja ter ao lado da pessoa amada. Mas, quando ele acha que derrubou as barreiras que separavam eles, vem a mãe sumida dela e inventa uma mentira que está separando os dois e ao mesmo tempo corta o coração ver a tristeza que estão eles por não poder ficar juntos. Todavia, só saberemos no próximo livro, que ainda não tem data para ser lançado, se eles descobriram a mentira que está impedindo a felicidade de ambos. Recomendo muito esse livro, pois, mesmo não tendo gostado dele no inicio não tiver como não me apaixonar pelo livro depois de umas poucas páginas.
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26/09/2012

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra!

É provável que alguns digam que fiquei “em cima do muro”, prefiro pensar que escolhi uma abordagem mais moderada.
Há quem alguma vez não tenha comprado um livro pela capa, ou pelo título?! Pois então, de cara foi o que me chamou atenção em “Predestinados”, o título bem como a capa logo me remeteram à mitologia grega, um assunto que particularmente adoro, a confirmação veio no subtítulo “o destino os uniu, os deuses os separaram”... huumm adorei, comigo mesma! Mas imaginem vocês qual não foi o meu choque ao começar a ler a obra e me deparar com uma trama ambientada nos dias atuais... Ha, ha bem feito para mim que não quis nem ler a orelha do livro para não ser sugestionada de nenhuma forma!
Pois então, vejam vocês, nada de Grécia Antiga ou Monte Olimpo, nossa história se passa numa pequena ilha do Atlântico, pertencente ao Estado de Massachusetts (EUA), onde Helen, uma adolescente vive com seu pai e leva uma vida relativamente normal, não fosse pela força e velocidade descomunal que possui, além de uma superaudição que a todo custo tenta esconder das demais pessoas, ela se reconhece diferente e não encontra explicações que sejam minimamente plausíveis. Tudo piora quando uma recorrente alucinação com três mulheres que choram lágrimas de sangue e pesadelos onde ela caminha desesperada por uma terra inóspita, passam a atormentá-la. Helen sente-se a beira de um colapso emocional e seu violento e despropositado ataque a Lucas, filho de uma família recém-chegada à ilha, só corroboram a hipótese de que esteja mesmo enlouquecendo.
No entanto, por mais que Helen tente evitar Lucas Delos, seus caminhos parecem sempre se cruzar, o poderoso destino insiste em se impor e reeditar tragédias que ela considerava apenas um mito. Helen descobre uma ascendência a qual jamais poderia supor que tivesse, o que acaba por aproximá-la ainda mais de Lucas e sua família. Nosso desafortunado casal passa então a enfrentar toda sorte de maldições e infortúnios e a lutar contra forças que controlam o fluxo dos acontecimentos de suas vidas. Até aqui, tudo certo, apesar de não ter encontrado no livro o que de início buscava, achei autêntica a ideia da autora em propor que os mitos gregos fossem como ecos repetindo-se através dos tempos. Porém, penso que na tentativa de criar uma atmosfera de suspense os argumentos que justificavam a trama demoraram a ser apresentados, os últimos capítulos ficam repletos de informações, às vezes não muito claras, o que me fez reler trechos para garantir a compreensão. Angelini conclui essa parte da história, mas deixa um tremendo gancho para o próximo livro, que acredito deixa a maioria dos leitores ávidos pela continuação.
O livro cumpre seu papel, propiciando uma leitura leve e digestiva. Há passagens bem-humoradas, que nos arrancam boas risadas, especialmente aquelas em que Claire, a melhor amiga de Helen está presente, diga-se de passagem, uma personagem inteligente, perspicaz e com senso de humor hilário.

“- Então você sempre soube que ela não era uma humana normal – Jason disse a Claire com um sorriso torto. – Isso nunca a incomodou?
- Eu ficava um pouco preocupada de que ela, em algum momento, pudesse querer me arrastar para o inferno e sugar minha alma, mas achei que isso ainda era melhor do que ter Gretchen como amiga!”

Outro personagem que merece destaque é Hector, ele faz o tipo anti-herói, paradoxalmente belo e bruto, impulsivo, valentão, mas no fundo encantador.
Porém houve algo que muito me incomodou, a sensação de “déjà vu” que me acometeu nos primeiros capítulos, vejam só: uma moça vive sozinha com o pai, abandonado pela mãe, numa pequena cidade americana. Na escola onde cursa o ensino médio conhece um rapaz muito incomum, cuja família veio recentemente morar na cidade, regula idade com os primos que também estudam na mesma escola. Sua mãe é uma mulher extremamente amável e gentil e seu pai um homem muito centrado e correto, há ainda a tia, uma bela mulher divertida e vaidosa que usa os cabelos curtos e espetados. O tal rapaz extremamente protetor vive a seguir a moça sem que ela saiba e pasmem, por vezes encontram-se furtivamente no quarto dela ignorados pelo pai que assiste TV no andar debaixo. Para finalizar a família do rapaz veio recentemente da Europa, deixando para traz parentes com os quais tem diferenças importantes, a ponto de, praticamente tornarem-se inimigos. Por acaso, algum dos leitores aí se lembra de contexto parecido e por que não dizer, igual? Alguém arriscaria um palpite? Na verdade as semelhanças não param por aí, mas não acho que caberia colocar outros pormenores. Eu posso admitir que romances YA¹ tenham aspectos em comum, mas convenhamos, no caso ocorreu mesmo foi um tremendo deslize de falta de originalidade. Ultimamente muitos autores vem tentando repetir o feito de sagas de sucesso, na esperança que lhe rendam tantos dígitos quanto essas! Mas por hora, nada aplacou da mesma maneira, e este, apesar de não decepcionar, não acredito que gozará da mesma sorte. Pelo menos não parece!
Enfim, “Predestinados” é um bom livro, mas tinha potencial para ser muito melhor!

1-Literatura Young Adults, abreviada como YA (traduz-se jovens-adultos) ou YA-LIT está ganhando conhecimento no Brasil e pode ser definida como Literatura para pessoas de 14 a 21 anos. Separa-se de Literatura infanto-juvenil por deixar de lado a ingenuidade dos protagonistas e concentrar-se em temáticas mais adultas.
Luciana Silva 26/09/2012minha estante
Adorei a resenha! Na verdade a mais completa que li do livro e, para mim, desmistificou um pouco de que tudo é lindo e maravilhoso. Fiquei com curiosidade e esse vai pra lista. Parabéns Rê, sua escrita é um deleite... beijo


Ana Gabriela Duarte Mauch 04/10/2012minha estante
Estou lendo e gostando... Mas é impossível não comparar uma menina sozinha, que tem um sério problema com auto-estima e tudo o mais... Só espero que não apareça um Jacob! Beijos!




Leh 19/10/2023

Maravilhoso
Amei reler esse livro, lembrei de tudo que senti quando li pela primeira vez e mais, tem muita coisa que não lembrava e fiquei surpresa com se não soubesse da história. Estou pronta e ansiosa para ler o próximo livro desta trilogia.
Diioguito 13/11/2023minha estante
Nunca consegui achar o resto da trilogia ? uma decepção




Robson 13/07/2013

Uma recriação de A Ilíada totalmente emocionante e cativante
Às vezes escolhemos livros aleatórios na estante, sem saber o que nos espera e por isso acabamos nos surpreendendo com o que nos é apresentado. Foi exatamente isso que aconteceu com Predestinados, um livro que não criei expectativa nenhuma e acabei o pegando na estante de maneira totalmente aleatória, preciso dizer que me surpreendi e muito? Acho que não né, mas sim, foi uma das leituras que estava enrolando há um tempinho e acabei amando os personagens, o enredo e principalmente o desenvolvimento do livro.
Predestinados é o livro de estreia da americana Josephine Angelini e posso dizer que a autora já estreou com o pé direito, nos trazendo um enredo rico e muito bem narrado. Já neste primeiro volume, Josephine nos banha com uma narrativa extremamente dinâmica e que não perde o ritmo, tornando o livro quase impossível de se largar.
Um livro com uma narrativa impressionante feita em terceira pessoa, explorando pontos de vista de personagens importantes para o desenvolvimento do enredo e principalmente o ponto de vista da nossa protagonista, Helen. Uma narrativa com tanta qualidade, combinada com o ótimo desenvolvimento dado por Josephine, foram os ingredientes certos para fazer deste livro, um YA impressionante.
Josephine teve a audácia de escrever está releitura de A Ilíada e creio que escrever esse livro não teve ter sido muito fácil, pois uma vez tentei ler a obra original e não consegui por ser extremamente complicado, então vocês devem imaginar como foi complicado adaptar um clássico desse nível para os dias de hoje. Mas cá entre nós, a autora conseguiu criar uma nova história nos dias atuais e uma história com uma qualidade de deixar qualquer um de queixo caído. A autora se focou principalmente no romance proibido de Helena e Páris, os dois personagens de A Ilíada, mas não pensem que foi só isso e que ela não faz referencias constantes à história em seu texto.
Todos devem ser fãs de mitologia grega aqui, mas tenho quase certeza que uma boa parte está acostumada com a abordagem do ilustre Rick Riordan. Pois bem, se vocês estiverem buscando alguma abordagem mais profunda e mais condizente com a real mitologia grega leiam Predestinados. Eu sei que é chato fazer essas comparações, ainda mais por serem abordagens totalmente diferentes, mas eu gostei um pouco mais da maneira como Josephine inseriu os assuntos mitológicos da Grécia antiga em sua história.
Helen e Lucas, como eu disse um pouco acima, são versões atuais de Helena e Páris. Os personagens acabaram criando um desenvolvimento semelhante ao da história, ou seja, um ótimo desenvolvimento, o que me fez amar cada um deles. Helen tem um jeito irônico de lidar com assuntos cruciais para sua vida e acaba tentando não chamar atenção para si, mas isso é o que ela tenta fazer até a chegada de Lucas. A partir do momento em que ele surge na história, Helen começa a amadurecer e entender um pouco mais sobre si e sobre sua real natureza. Lucas é só amor e posso acabar soltando spoilers se for falar a fundo sobre ele, pois o personagem é simplesmente incrível.
Ao ler Predestinados, eu não esperava me deparar com um final tão instigante e revelador. Josephine me presenteou respondendo perguntas que eu fiz durante o livro e ainda jogou um baita cliffhanger combinado com um plot twist de fazer qualquer um ficar careca [a Lú que o diga]. Após este final estou praticamente me segurando para não correr e comprar a versão americana de Dreamless, já que a editora ainda não divulgou nada sobre o lançamento aqui no Brasil.
A capa do livro é maravilhosa, com esse brilho metálico que só a Intrínseca sabe colocar em seus livros. A diagramação está perfeita e a revisão também. Tudo isso contribuiu muito para a fluência do livro durante a leitura e a editora está mais uma vez de parabéns por trazer um livro ótimo para nós.
Quem aqui já leu? Quem vai ler depois da resenha? Quero saber tudo isso nos comentários e discutir sobre isso com vocês. Desde já, agradeço a visita.


site: http://www.perdidoempalavras.com/2013/07/resenha-predestinados.html
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Sam 20/11/2012

Predestinados - Josephine Angelini
RESENHA PUBLICADA EM: www.naspaginasdeumlivro.blogspot.com.br/2012/08/resenha-e-sorteio-predestinados.html


Quem não conhece a historia de Helena de Troia e do lindo presente de Grego que Troia aceitou e bem, todos sabemos como terminou?! Josephine Angeline fez maravilhas e usou uma das mais conhecidas e trágicas histórias como base para seu livro. "Predestinados" tem de tudo: o garoto misterioso, a protagonista que esconde seus super-poderes de todos e mitologia o suficiente para encantar os fãs do gênero. Óbvio que me encantou!

"Aquela que Desce deve ir até lá embaixo, onde estão os que não conseguem perdoar e não conseguem esquecer. Aquela que Desce e seu Escudo libertarão os Três do sofrimento, assim como libertarão as Casas de seu ciclo de sangue por sangue."
por Sibila, o Oráculo de Delfos.

Helen Hamilton passou a vida inteira tentando parecer imperceptível, algo extremamente difícil quando se mora em uma pequena ilha do Atlântico. Com 1,75m de altura, ela é incrivelmente forte e linda. Pode-se dizer impossível não ser notada. Ela sempre se destacou nas multidões, por isso evita se esforçar muito, ainda que suas habilidades sejam muito superiores se comparadas às humanas. Por evitar ser o centro das atenções, Helen acabou ganhando diversos apelidos maldosos e um tanto desagradáveis.

Sua reputação de "a esquisita" ganha mais intensidade quando a misteriosa família Delos se muda para uma enorme mansão na ilha. A partir daí coisas estranhas acontecem à Helen: ela vê três mulheres maltrapilhas que choram lágrimas de sangue; vive se esbarrando com os membros da família Delos e subitamente tenta atacar um deles, o lindo e atraente Lucas Delos.

"Lucas estava de pé em frente ao seu armário, a uns seis metros de distância, também encarando Helen, enquanto o mundo esperava a gravidade voltar funcionar. Ele era alto, pelo menos um metro e oitenta, e tinha o corpo forte, apesar de os músculos serem longos e esguios em vez de volumosos. (...) Encontrar os olhos dele a despertou. Pela primeira vez na vida, Helen soube o que era o mais puro e venenoso ódio."

De repente desconfiada da própria sanidade mental, após o incidente Helen é liberada da escola por alguns dias. Sem entender o que aconteceu, ela começa a ter pesadelos durante a noite. Pesadelos horríveis, onde ela se vê obrigada a caminhar eternamente por terras áridas e inóspitas, onde a água de seu corpo parece ser sugada até a ultima gota pelo solo seco. Com os pés sujos de sangue e poeira, Helen se vê em um dilema: estaria ela ficando louca, ou tudo aquilo realmente acontecia?

Helen é o meu tipo de personagem que favorita, aquela que a princípio se mostra completamente alheia aos fatos e aos acontecimentos que a rodeiam; uma personagem fraca e ignorante, e que no decorrer da história se transforma em uma pessoa forte e que batalha para descobrir o que realmente é. Lucas, no entanto foi criado e ensinado sabendo exatamente o que é: um Descendente. É o garoto incrivelmente lindo, inteligente, compreensivo e amoroso.

Em Predestinados dois jovens adolescentes serão os portadores da maldição que os verdadeiros París e Helena desencadearam ao se apaixonarem. Josephine Angelini criou uma história incrível, daquelas que você começa ler e quer saber o que vem a seguir, em suma não consegue parar. Em seu livro de estreia, a autora explorou campos novos, usando como pano de fundo uma conhecida tragédia grega. Agora é aguardar a continuação desta linda e emocionante história, onde o destino uniu um jovem casal e os deuses separaram - ou não.
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Camila 21/09/2012

Predestinados
'Predestinados' é o primeiro livro da série Starcrossed e conta a história de Helen Hamilton, uma adolescente que mora na pequena ilha de Nantucket. Helen não é o que se pode chamar de popular, embora seja dona de uma beleza admirável. E não é só a beleza de Helen que a torna especial, mas ela nem tem idéia de que não é uma pessoa comum até a chegada da família Delos à ilha. Tão logo Helen coloca os olhos em Lucas Delos, ela sente um ódio incontrolável e tenta matar o garoto. A partir daí a trama se desenvolve de uma maneira excelente e a história é toda baseada na mitologia grega e na Guerra de Troia!
O livro é bem interessante e estou ansiosa pela continuação.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Luh 29/08/2012

Um leitura interessante e muito diferente.
Resenha escrita pela Luh e retirada do blog Fome de Livros
http://blog.fomedelivros.com.br/2012/08/resenha-predestinados.html

A Trama: Neste primeiro volume da série conhecemos Helen, uma garota um pouquinho diferente. Helen tem pesadelos recorrentes sobre um lugar árido e quando acorda ela está toda suja de areia, como se tivesse fisicamente ido até lá! Além disso, a garota sofre umas cólicas terríveis sempre que recebe muita atenção das pessoas e consegue correr muito mais rápido que uma adolescente normal. Tudo bem, essas coisas podem "atrapalhar" um pouco, mas Helen consegue viver uma vida relativamente normal - até Lucas se mudar para a cidade.
É então que ela tenta matar Lucas e tudo fica meio complicado.
Predestinados é um livro sobre romance, família, mitologia e super-poderes. Certas partes do livro me fizeram rir em voz alta, coisa que dificilmente acontece, e outras partes me deixaram aflita e ansiosa. Demorei um pouquinho para realmente "entrar" na trama, mas assim que isso aconteceu eu não queria mais largar o livro.

Os Protagonistas: Gostei da Helen desde a primeira página. Ela faz aquele estilo "adolescente meio desastrada" que eu adoro, ela não é nem um pouco mimada, esnobe ou infantil. Ela não é popular no colégio, mas também não é uma excluída, tem alguns amigos e uma melhor amiga, mora com seu pai e trabalha na loja dele, a News Store. Bem, você entendeu, ela representa a típica "garota normal americana", mas com pesadelos estranhos e velocidade sobre-humana. Helen é uma protagonista bem divertida e eu suas atitudes foram consistentes e fáceis de acreditar.
Lucas foi um enigma durante boa parte do livro, eu nunca entendia a razão por trás de suas ações e, por isso, acabei não gostando muito dele durante a primeira metade da história. É só depois de muitas explicações que eu comecei a compreendê-lo melhor e ele se tornou um personagem aceitável, mas ainda está longe de ser meu predileto.

Os Personagens Secundários: Só tenho duas palavras para descrever os personagens secundários: Claire e Hector. Claire é a melhor amiga de Helen e eu duvido que alguém não goste dela. A garota é a responsável pela maioria da comédia do livro, mas ela consegue ser profunda e corajosa nos momentos necessários. Mas se eu gostei de Claire durante todo o livro, Hector foi meio que o oposto. Até agora eu me encontro em um estado de amor/ódio pelo personagem, ele tomou atitudes que me irritavam demais e outras que me deixavam suspirando e me afundando em sua fofura. Hector é como um irmão mais velho protetor que te incomoda o tempo inteiro, mas no fundo te ama.

Capa, Diagramação e Escrita: Que capa maravilhosa! Eu adoro a maneira como a modelo aparece completamente, exceto pelo rosto, cobrindo apenas o suficiente para permitir ao leitor imaginar sua própria Helen. O fundo do cenário não ficou muito bom, mas o título em auto-relevo compensa. A diagramação do livro é linda, mas eu achei a letra um pouquinho pequena, demorei algumas páginas para me acostumar. O livro é escrito em 3ª pessoa, do ponto de vista da Helen durante quase toda a história, alternando apenas quando necessário.

Concluindo: Predestinados é um livro leve e divertido que brinca bastante com mitologia grega e consegue entreter qualquer leitor. Os únicos pontos ruins do livro é que eu senti que a trama foi meio corrida e a autora tentou introduzir muitas mini-tramas dentro da trama principal, criando uma pequena confusão.
Simonovitch 03/09/2012minha estante
Eu ficaria impressionada se alguém não gostasse de Claire, mas aceito superbem se criticarem Lucas - ele foi a perdição para mim.




Livy 09/09/2012

Predestinados - mitologia grega e comparações....
Predestinados é um livro que nos apresenta um pouco da mitologia grega nos dias atuais, nos remetendo ao famoso poema épico grego, a Ilíada, de Homero. Antes de mais nada aviso que, se você espera encontrar algo no estilo de Rick Riordan, este livro é bem mais adulto que a série juvenil de Percy Jackson. Apesar da autora ter utilizado a mesma mitologia, com pontos parecidos, como dar evidência aos semideuses, uma história não poderia ser mais diferente do que a outra. Não há como fazer comparações. Certo?!

O foco da trama criada por Josephine Angelini, é bem interessante. A autora se apoia na famosa Guerra de Tróia e a influência dos deuses sobre seus descendentes e sobre a Terra, para desenvolver sua história e seus personagens. Ver boas histórias usando mitologias antigas são um tanto difícieis de se achar, onde livros de fantasia sobrenatural e distópicos reinam soberanos. O fato da autora ter recriado e citado alguns elementos da Ilíada, em diversas passagens no livro, é bem bacana. Assim, ela conseguiu criar os destinos dos personagens, suas tradições e suas lutas. Os elementos da mitologia, que se entremeiam com sua narrativa, encaixaram perfeitamente, e a autora soube como dosar muito bem sua ficção, sem ficar chato ou confuso demais.

Somos apresentados à vida de Helen Hamilton, em uma narrativa totalmente em terceira pessoa. O modo como a autora escreve é leve e gostoso, apresentando todos os elementos da trama de forma a montar o quebra-cabeça aos poucos, e os mistérios vão se revelando e se explicando. A autora também consegue, criar ótimas cenas de luta, diálogos inteligentes, entre outros elementos de peso, como o uso de poderes dos jovens semideuses.
Apesar de até uma certa parte do livro, o foco ter sido a apresentação e conhecimento mutuo de certos personagens, além da tensão criada entre Lucas Delos e Helen Hamilton, que se odeiam, sem motivo... aparentemente, a história se desenvolve em um crescente. Com certeza, concluí a leitura empolgada, ansiosa por mais.

Helen é uma garota simples, que odeia chamar atenção para si e não tem conciência de sua própria beleza, do que ela realmente é e o que é capaz. Sempre que chama atenção em público, a garota sente cólicas horríveis, e isto a atormenta de tal forma, que se tornou um mecanismo que regula sua "visibilidade" social. Ou seja, quanto menos chamar atenção, melhor!
Confesso que Helen me irritou um pouquinho. Ela tem tudo para se tornar uma personagem grandiosa, principalmente na continuação da saga, Dreamless (Sem Sonhos), e espero que assim seja. Mas neste primeiro volume da série, Helen é um tanto teimosa, cabeça dura, e sua personalidade ondula muito. Há momentos em que ela se mostra forte, companheira, determinada e muito, muito inteligente. Em outros, se mostra fraca, egoísta, teimosa, medrosa e até mesmo superficial. Não sei, achei um tanto estranho a persogem ser tão abígua. Claro, entende-se pelo fato de que sua vida está cada vez mais confusa, e o fato de ela não saber ao certo quem realmente é.
Ela tem poderes que sequer poderia imaginar, e desde pequena sofre por ser diferente, por ser "esquisita", mostrando sua força ou suas habilidades nada convencionais. Ela nunca teve uma vida normal, além de ter sido abandonada pela mãe, sem ter sequer uma memória para acalentá-la. Tudo o que resta dela é uma corrente com pingente de coração, da qual a garota não consegue tirar do pescoço, e que guarda um grande mistério, além do coração partido do pai que a cria.
Quando a familia Delos chega a ilha de Nantucket, a vida já confusa de Helen, fica ainda pior. Ela mal suporta ouvir falar deles, e ainda por cima tem que sofrer com pesadelos terríveis, em que está andando por terras aridas, e acorda sempre com a sensação de que esteve lá de verdade. E então, quando Helen finalmente cruza com Lucas, o ódio que ambos sentem é forte demais para que possam conviver pacificamente. Tudo isto é culpa de uma maldição muito antiga, da qual que ambos não tem controle algum. E envolve as Fúrias, três velhas que tecem o destino de todos os semideuses e têm sede de sangue.

Não vou falar mais da trama, porque é realmente complicado dar mais detalhes sem soltar um montão de spoilers, e isto é realmente muito chato em uma resenha. Mas o legal para vocês saberem, é que este é o cerne e o esboço principal da trama, que dá o ponta pé inicial para algo muito, muito maior. Eu fiquei realmente surpresa com os caminhos que a autora seguiu, e realmente gostei do resultado. Quem leu a sinopse, talvez tenha chegado à mesma conclusão que eu, de que o livro seria focado apenas no romance e numa maldição boba. Mas aí, meu caro Watson, nos enganamos. Eu não esperava que a história por trás dessa premissa fosse tão grande e catastrófica. A autora mistura diversos elementos e emoções, desde drama até o ódio mais letal e antigo. É inevitável não se prender à trama. Há realmente muito mais do que podemos imaginar.

Os personagens são muito bem estruturados, e o elo entre eles e sua descendência é muito bem elaborada. Tudo se encaixa perfeitamente e tem seu devido lugar. Gostei muito mais do mocinho, o Lucas Delos e seus irmãos(as) e primos(as), do que da personagem principal. Diria que ainda faltou algo para que eu gostasse dela totalmente, apesar de que em muitos pontos ela me agradou. Gostei de Lucas pois ele se mostra muito sábio e centrado, não sendo apenas uma beleza vazia cheia de poderes. Os outros membros da Família Delos são incríveis, e são tantos que fica dificil citá-los aqui, mas realmente são o ponto forte do livro. O legal, é que é através deles que muitos elementos no livro vão se ilucidando.

Um ponto interessante, é que em alguns momentos, no início do livro, muitos elementos me lembraram de Crepúsculo. O fato da mocinha ser diferente e desengonçada, e morar em uma cidade (no caso, ilha) pequena, apenas com o pai. Também o fato de do nada aparecer uma família com membros misteriosos que causam furor entre os moradores da cidade, etc. Claro que estes pontos em comum são mínimos, e não há como comparar as sagas. Mas não pude evitar, risos.

Bom, comecei a ler este livro, que é o primeiro de uma série, procurando não criar grandes expectativas. É um método que tenho usado para as leituras, e confesso, tem funcionado. A pior coisa é você estar louca para ler um livro e ele te decepcionar. É claro que ainda sofro deste mal, mas bem menos agora. O legal é quando você não espera nada ou quase nada do livro, e ele te pega de surpresa. Predestinados é um livro em que, de forma geral, pode-se terminar satisfeito e se enquadrar neste caso. É o tipo de livro gostoso, que prende com uma história bem narrada e uma trama interessante. Creio que na continuação de Predestinados, Dreamless (Sem Sonhos), haverá muita aventura, pois a autora deixa várias pontas soltas. Então os grandes acontecimentos ainda estão por vir.

Acredito que esta é uma série que promete substituir muitas outras, se tornando a favorita de muitos leitores, principalmente os jovens leitores, e os fãs do gênero. O trabalho gráfico está otimo, e há apenas alguns erros ortográficos, mas nada que atrapalhe a leitura. De forma geral, Predestinados é um livro satisfatório que proporciona uma leitura agradável. Starcrossed tem tudo para se tornar o novo Crepúsculo, e o novo queridinho do momento.

Para mais resenhas e informações, acesse:
http://nomundodoslivros.com
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Andressa1202 09/10/2012

Fiquei bem interessada nesse lançamento da Intrínseca e logo o comprei. Posso adiantar dizendo que não me arrependi.

Helen é uma garota um tanto diferente. E tenta esconder isso a todo custo, procurando não chamar a atenção para si, ne, mesmo na escola onde anda sempre com os nerd e não se destaca nos esportes. Trabalha na loja do pai, com quem tem um ótimo convívio. Quando uma nova família se instala na pequena ilha em que vive, ela não consegue mais enconder nem de si mesma o quanto é diferente.

Eu não havia lido nenhuma resenha antes de ler esse livro, então ele foi bem surpreendente pra mim. Assim que eu o peguei li umas 100 páginas e fiquei me perguntando "Mas que diabo eles são?!". Não sabia até então quanto o livro envolvia mitologia grega, e mesmo que soubesse, não entendo muito do assunto e nunca li Percy Jackson (hehehe).

Helen é uma mocinha bem interessante. Ela não sente raiva nem mesmo daqueles que zombam dela na escola, mas de repente sente uma fúria incontrolável quando vê os membros da família Delos, avançando imediatamente para cima de Lucas. Quando ele consegue rendê-la, faz uma estranha pergunta no seu ouvido "Quem é você? Qual é a sua casa?". E é convivendo com essa família que Helen descobre o quão diferente é... e letal.

Lucas Delos, assim como seus irmãos e primos, é extremamente belo, o que chama a atenção de todos no colégio em que Helen estuda. Lucas é um garoto inteligente, e a atração entre os dois é irresistível, mas Helen não pode entender porque ele parece evitar se envolver fisicamente com ela.

Eu gostei da Helen, ela é uma garota corajosa e humilde, mas Lucas infelizmente não foi muito bem explorado. Não me senti atraída por ele, e somente no final do livro foi que eu consegui começar a torcer pelo casal. Já os personagens secundários são encantadores, absolutamente todos eles. Destaque para o pai de Helen, o compreensível Jerry e para a amiga dela de baixa estatura e invocada, Claire. (Esse nome tem me perseguido nos últimos livros!)

A mitologia grega foi muito bem explorada nesse livro, e é difícil até mesmo de gravar tantos nomes e a associação que cada nome tem com alguma parte da mitologia. Houve um momento, talvez durante umas 80 páginas, que eu achei que o livro se arrastou, pois Helen se negava a treinar seus dons por causa da presença de Lucas, o que era realmente chato. Mas depois da página 190 o livro deu uma guinada de 180 graus e me prendeu até o fim!

Enfim, recomendo o livro, a autora abordou toda a parte da mitologia de forma muito inteligente, se encaixando perfeitamente com o romance e o final do livro foi direcionado para uma continuação que promete bastante! Estou ansiosa para ler o segundo volume da série.

Você encontrará essa resenha no blog Um Dia a Cada Livro
http://umdiaacadalivro.blogspot.com.br/2012/09/resenha-predestinados-josephine-angelini.html
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Blog MVL - Nina 06/10/2012

“Predestinados” é o trabalho de estreia da americana Josephine Angelini. O livro é narrado em terceira pessoa pela adolescente Helen Hamilton. Habitante de uma pequena ilha no condado de Nuntucket em Massachussets, nos EUA, a menina lida com suas estranhas habilidades de uma forma bem simples, ignorando-as. Helen se recusa a encarar qualidades como superforça e regeneração acelerada, ela simplesmente deseja passar por seu último ano de ensino médio como fez por toda a sua vida. Evitando confrontos, conflitos e, principalmente, sem ser notada. Ela vive sozinha com o pai, já que a mãe, uma mulher misteriosa, a abandonara ainda na primeira infância. Todo o esforço de Helen para se tornar invisível vai por água abaixo quando a família Delos chega à cidade. A família italiana rica e misteriosa aluga a mansão mais cobiçada de Nuntecket e só isso gera infinitos burburinhos sobre o passado dos Delos. Quando Lucas, Hector e Ariadna ingressam na escola, se tornam imediatamente o foco das atenções dos outros alunos. Especialmente Lucas, o jovem moreno e atraente que cai nas graças de todas as meninas da cidade. Helen passa semanas ouvindo sobre a família Delos, mas quando finalmente se depara com um deles, Lucas, nos corredores da escola, ela não está preparada para as mudanças que ele provocará em sua vida.

A premissa de “Predestinados” é simplesmente sensacional e isso é tudo que eu posso dizer sobre a trama principal do livro. Normalmente eu ofereceria uma imagem mais completa da mitologia criada pela autora, mas nesta obra em especial, a mitologia a cerca dos deuses do olimpo e a crença de que eles procriaram com mortais criando os semideuses é apenas a “ponta do iceberg” do enredo. Posso esclarecer que Angelini apresenta uma versão completamente inovadora e refrescante para a guerra de Tróia, e narra uma belíssima releitura do amor insensato entre Páris e Helena. Entretanto, a autora deixa a desejar em certos aspectos que concernem à estrutura do universo escolar de Helen. Existem muitos clichês e estereótipos, especialmente no contexto hierárquico social. Há certo exagero no comportamento da personagem perante outros estudantes. Felizmente, é justamente nesse ponto que a autora adiciona uma personagem de apoio bem divertida, a melhor amiga de Helen. Com aparência oriental e uma personalidade volátil, Claire é uma adição bem-vinda ao drama adolescente que é agregado à trama. A autora possui alguns vícios em sua prosa que evidenciam sua inexperiência em narrar acontecimentos. Algumas cenas e diálogos são repetitivos. Contudo, é uma falha que eu pude ignorar em virtude do enredo empolgante e os personagens cativantes. Helen é uma protagonista que demonstra um caráter pouco combativo, preferindo se esconder e fugir a ficar e lutar. Ela certamente não é perfeita, o que me agradou profundamente, pois não tenho paciência para personagens que já estão prontos e não precisam ser trabalhados ao longo de uma série. O fascinante é observar aquele jovem crescer e amadurecer com as circunstâncias e batalhas enfrentadas. Helen é compassiva, se preocupa com o bem-estar alheio e tenta, mesmo cometendo erros, acertar em suas decisões. Estou interessada em descobrir como a autora desenvolverá seus pontos fortes na continuação do livro “Dreamless”.

“Predestinados” é indicado para os leitores que estão familiarizados com a mitologia grega, especialmente aqueles que já possuem certa afinidade com o tema. Existe uma trama mítica intrincada, com muitos detalhes, nomes e acontecimentos, que exigem não só a atenção do leitor, mas que, sobretudo, tem como público cativo aqueles que apreciam mitologia grega. O curioso é que a trama mitológica de Angelini é muito mais política do que o frequente na literatura fantástica. O ritmo da narrativa é bem sincronizado, o início da leitura é lento, mas é um elemento positivo, pois adiciona tensão para o clímax da história.
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Aline 15/01/2024

Predestinados
"? Verdade, Helen, você não consegue se ver da forma que eu a vejo, mas, se pudesse, ficaria sem palavras."

É arrastado no começo? É!
Demora a acontecer alguma coisa? Demora e muito!
Você passa muito tempo sem entender nada? Passa!
Mas quando as coisas começam a acontecer, a história fica bem legal! Pena que aí acaba e você descobre que não tem continuação aqui no Brasil! ??
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