As Cavernas de Aço

As Cavernas de Aço Isaac Asimov




Resenhas - As Cavernas de Aço


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Samuel.Moreira 23/09/2022

Um bom início para a saga
Eu gostei bastante do início, gostei bastante do final, mas achei o meio do livro muito chatinho, eles ficam dando voltas e voltas e a história não anda. Fica tudo para as últimas 50 páginas.

Mas eu gostei da revelação final, e gostei muito das conversas do Elijah com o Daneel e com o Fastolfe. Com um final muito bom, fiquei ansioso para os próximos.
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Vinícius 21/12/2020

Se a intenção do autor era provar que ficção e mistério podem se mesclar, realizou com bastante êxito. A história, curta e bem narrada, nos apresenta a esse mundo tomado por robôs e novas tecnologias, mas com o pé ainda no passado, e homens com novas e velhas preocupações. A narrativa, rápida e intensa, mergulha o leitor no ritmo frenético dos acontecimentos, quase como se estívéssemos circulando por entre as faixas de trânsito dessa Nova Iorque do futuro.
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Mandy Nerújo 22/12/2020

Melhor autor de ficção científica
Desde que li "eu, robô" me apaixonei pela escrita e imaginação do autor. E me surpreendi positivamente com essa história. É uma ideia muito interessante que beira à distopia. Depois desse livro devorei os outros dois da série! Li alguns outros autores mas esse é totalmente diferente dos outros. Ele consegue passar tanta humanidade pros robôs que você se apega de uma forma muito natural, sem aquele apelo forçado. Enfim, essa foi de longe uma das melhores leituras do ano!

site: https://suspeitaparafalar.wordpress.com/
THALES76 22/12/2020minha estante
Há anos que quero ler esse autor. Quero ler a saga fundação.


Mandy Nerújo 22/12/2020minha estante
Já está na minha meta do ano que vem! Já virei fã do autor! ???? Recomendo muito.




Djully 31/12/2020

Amei
Adorei esse mundo do Issac Asimov. História muito gostosa de ler, recomendo demais.
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Danny 12/01/2022

" - A separação entre humano e robô talvez não seja tão significante quanto a divisão entre inteligência e falta de inteligência..."
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Wane 12/12/2022

Achei o Daneel um nenê
Eu amo Asimov e descobri que não sei falar mal dele. Suspeitava? Sim! Mas mesmo assim fui feita de palhaça na resolução.
Simplesmente maravilhoso!
Lyra 12/12/2022minha estante
Eu tenho um post it pra toda vez que o meu nenê abre a boca, gente do céu ele é fofo de mais




Thiago275 22/12/2022

Mediano
Publicado pela primeira vez em 1954, As Cavernas de Aço é fruto de uma sugestão do editor de Isaac Asimov, que disse a ele para escrever um "romance de robôs" com um mistério no meio.

A trama se passa milhares de anos no futuro, numa época em que a Terra já colonizou outros planetas (os mundos siderais), cuja população, curiosamente, tem preconceito com a própria Terra.

A relação entre nosso planeta e os mundos siderais já não é das melhores e tudo pode piorar quando o embaixador desses mundos é encontrado morto em sua casa. O investigador de polícia Elijah Baley é escalado para investigar o crime, só que ele vai ter que conviver com um parceiro inesperado: um robô.

Infelizmente, achei o livro mediano. Os elementos de ficção científica são bem construídos, claro: o estilo de vida futurista, a tensão entre a população humana e os robôs que estão roubando seus empregos, a delicada diplomacia entre a Terra e os Mundos Siderais.

No entanto, a parte do romance policial deixou bastante a desejar. Quando você lê um livro do gênero, espera que haja investigação, ou seja, inquirição de testemunhas, análise da cena do crime, etc. Quase não há isso aqui.

Esse livro é o primeiro de uma série e já me disseram que os próximos melhoram. Ainda quero dar mais uma chance à Série dos Robôs, mas não será minha prioridade para o ano que vem.
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Morsinaldo 17/01/2021

O melhor e mais vendido do Asimov
Neste livro, o leitor encontrará um romance policial muito envolvente, cheio de tramas, mistérios e robôs. Além disso, o livro traz algumas referências bíblicas, como o nome dos personagens Elijah e Jezebel, além de das cavernas serem uma referência ao Mito da Caverna, de Platão. As pessoas vivem tão alienadas dentro de suas cavernas de aço, que qualquer um que diga a essas pessoas que lá fora existe um paraíso é taxado de louco.

Na história, seguimos o personagem Elijah que é um detetive de classe C-5 (os níveis das classes dão direitos a determinadas tarefas cotidianas) e é colocado para resolver o caso de um assassinado de um Sideral, que são terráqueos que colonizaram outros planetas e que possuem alto desenvolvimento tecnológico, principalmente na área da robótica. Além disso, há um grupo chamado de Medievalistas, que são pessoas que odeiam robôs e sonham com a Terra do jeito que ela era milhares de anos antes, a qual eles poderiam pisar no solo, receber a luz natural do sol e praticar alguns costumes sócio-culturais que são proibidos na sociedade atual do livro. Elijah não é um Medievalista, apesar de simpatizar com alguns de seus ideias e não gostar de robôs. Contudo, ele é colocado para resolver este caso junto de um robô chamado R. Daneel (O R é a abreviação de Robô) e juntos eles embarcam em uma aventura cheia de altos e baixos. Além disso, podemos perceber que a sociedade sofre de vários problemas atuais, como ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos. É incrível como o autor conseguiu incluir muitos elementos em sua narrativa que vemos hoje e outros que, se pararmos para pensar, não é difícil de acontecer.

É um livro muito envolvente e que tem um bom ritmo. Em alguns capítulos, eu simplesmente não consegui parar de ler, foi um ritmo frenético até o final. Recomendo muito a leitura.
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Suzana 26/01/2021

O planeta está divido entre os terráqueos, que moram no subsolo, e os siderais, que moram na superfície. Os siderais apresentam tecnologia super avançada o acesso até lá é extremamente restrito e seguro, além disso eles convivem de forma bem direta com robôs, que são mal vistos pelos terráqueos. A trama se desenrola quando um sideral é morto aparentemente por um terráqueo, o que causa muito estranhamento dados os cuidados para evitar os habitantes do subsolo. Baley, um policial terráqueo, é designado para resolver o caso, desde que aceite ser ajudado por um robô da vila sideral.
Baley é um personagem destemido que encara com muita coragem essa missão independente das consequências que a descoberta do assassino possa causar. Já o Sr Olivaw, o ajudante robô, justamente por ser um robô vê as coisas de forma muito simples e direta, fato que contribui pra dar dinamismo na história e pra nortear tanto o Baley quanto o leitor para o que realmente importa.
A leitura é bastante fluida e a curiosidade pra entender o que aconteceu no fatídico dia da morte do sideral faz querer ler cada vez mais. Existem variadas reviravoltas que fazem hora achar que um é o assassino, hora outro e depois voltar no primeiro suspeito e por assim vai.
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Fernanda 02/01/2023

Bom
Leitura fluida, com muitos aspectos que me fizeram me apaixonar pelo asimov. Mas aqui temos uma história contínua que mais uma vez tem horas prolixas, tal qual em eu, robô. Mas não vejo muito problema aqui.
Eu gostei de ver um protagonista que erra, que vive com raiva e traumatizado por um passado longínquo.
O medo do diferente, do desconhecido, as percepções acerca de assuntos bíblicos polêmicos são um sabor a mais na obra. Me vi torcendo pelo coitado do Elias, por mais que ele me irritasse também.
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Chelsea.Archer 30/11/2022

Incrível!
O mundo criado por Asimov é ainda mais impressionante se destacarmos que esse livro foi escrito em 1954!
Que gênio!
Fico muito impressionada com tudo que ele visualizou la atrás. O mundo com 8 bilhões de habitantes. Robôs. Restrições. Polarização.
Que livro incrível!
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Luana 12/02/2023

Sci-fi para começar
É o tipo de livro que te prende no mistério e ao mesmo tempo te explica com simplicidade o universo dos robôs na qual a história se desenvolve! Não é aquele sci-fi pesado com inúmeras e complexas explicações e detalhes em excesso. Pra quem gostaria de começar no gênero, é uma ótima escolha.
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Jacques.Bourlegat 22/02/2021

As cavernas de aço
Megas cidades imaginadas por Azimov nos anos 50, que hoje não são mais ficção científica, assemelham-se a um complexo sistema de cavernas de aço e concreto. Nesse futuro, os homens já conquistaram planetas, construíram robôs inteligentes e tentam lidar com todos esses elementos durante uma investigação de um crime. Uma parceria inusitada entre um policial humano e um robô nos faz refletir sobre tudo o que significa ser humano!
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Leticia 27/02/2021

O detetive mais errado da historia hahahahah
Nunca senti tanta vergonha alheia quanto ao acompanhar o detetive Elijah. O preconceito contra os robôs me irrita bastante. Mas o livro é muito divertido e bem escrito, o pano de fundo que é a terra onde os humanos tem medo de espaços abertos e voltam a morar em "cavernas" é magnífico. Todos os detalhes do funcionamento dessa terra são muito cuidadosos e bem explicados. E fazem sentido! Eu amei. Vou continuar lendo a série.
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Junior Lima 22/03/2021

Uma ficção científica dentro de um romance policial!
Quando fiquei sabendo da existência deste livro, me animei por seu um amante de romances policiais, e nunca tinha lido uma história de detetive ambientado num futuro distante. E me surpreendi que, apesar da premissa ser uma história de assassinato e detetive, é uma profunda ficção científica, outro estilo a qual admiro bastante!

Sem dar nenhum spoiler, uma das maiores discussões é o papel que os robôs têm na sociedade e como isso interfere diretamente a vida humana, como por exemplo, os robôs roubando empregos dos humanos. E se parar para pensar, essa é uma discussão extremamente atual, vendo que alguns maquinários estão realmente substituindo o trabalho do homem.

Outra discussão é como alguns seres de outros planetas são mal vistos pelos habitantes da Terra, sendo mal tratados e mal falados. E também não pude comparar com alguns cenários atuais, de habitantes de alguns países maltratando imigrantes por "invadirem suas casas e roubarem seus trabalhos!", passando do limite da xenofobia. E pasmem, esse livro foi publicado em 1953!

É uma escrita bem simples e fluida, o que me impressionou por ser produzida no início dos anos 50, e a trama policial também de tirar o fôlego, respondendo questões até a última página. O autor se perde um pouco em descrições longas e confusas em certos momentos do cenário futurista, mas é apenas uma lasca de erro em uma grande obra-prima!
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