A elegância do ouriço

A elegância do ouriço Muriel Barbery




Resenhas - A Elegância do Ouriço


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Kelvin 14/06/2020

Perfeito
Como dizer o que achei desse livro no momento que choro tanto com este final?

Menos assim eu tentarei.
Conheci este livro com o seguinte resumo "é sobre uma menina que resolveu cometer suicídio quando completar treze anos." E assim que comecei a ler, percebi que sim era sobre isso, mas também era sobre tantas coisas.

É sobre filosofia, psicologia, psicanálise, política, biologia, arte... Mas além de tudo é sobre viver e morrer.

Tirei muitas lições e espero procurar o sempre no nunca. Afinal:
"Estar vivo talvez seja isto: espreitar os instantes que morrem."

Leiam o livro é muito bom.
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Ana ou Luíza 13/06/2020

Fingir ignorância para sobreviver
Nunca fique muito feliz com os rumos de uma história
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Gabi Guerra 11/06/2020

Um sempre no nunca
Eu estou derretida após a leitura dessa obra maravilhosa.
Preciso assumir que no começo não compreendi a beleza do livro. No entanto, não sei exatamente quando, eu me peguei viciada na narrativa e apaixonada.
Faz tempos que não choro lendo. Pra ser sincera, evito dramas, mas estou profundamente grata por essas lágrimas.
Que livro maravilhoso!

?Refletindo sobre isso, está noite, com o coração e o estômago em migalhas, pensei que, afinal, talvez seja isso a vida: muito desespero, mas também alguns momentos de beleza em que o tempo não é mais o mesmo. É como se as notas de música fizessem uma espécie de parênteses no tempo, de suspensão, um alhures aqui mesmo, um sempre no nunca?.
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Gabi 17/05/2020

Ele começa intrigante e tem um final surpreendente. Te leva a reflexões existencialistas e te tira algumas gargalhadas (e para os mais sensíveis, algumas lágrimas).
Super recomendo.
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@LendocomAB por Ana Bove 14/05/2020

Livro complexo e difícil de ler
A elegância do ouriço - Muriel Barbery
Nota 3/10

Antes de mais nada, sei que minha nota para esse livro é bem polêmica, e adoraria ouvir mais opiniões aqui de pessoas que já leram. Acho importante que todo mundo que tem interesse no livro possa ter diferentes pontos de vista sobre a obra e sei que esse livro é o favorito de muita gente.

No livro "A elegância do ouriço", Muriel conta a história dos moradores de um prédio em Paris e como suas vidas e destinos estão entrelaçados. Você vai ter a oportunidade de conhecer Renée, a zeladora do prédio que se esforça para parecer uma pessoa comum apesar de extremamente culta, e Paloma, uma menina muito inteligente de 12 anos que por não encontrar um sentido para a vida quer cometer suicídio em seu próximo aniversário. O livro vai narrando a vida das duas personagens e todas as suas observações e anotações e como as vidas um dia paralelas se entrelaçam e mudam para sempre com o encontro.

Achei o livro muito denso pra ler, com uma linguagem difícil e cheio de referências de personalidades da arte francesa e autores que não estou acostumada a ler então que por muitas vezes me fazia ficar completamente perdida. Como comentei, leitura pra mim é diversão e um livro que não consigo engajar, entrar na história e me identificar com as personagens faz com que seja muito difícil eu de fato gostar de ter lido. Achei também que muitas páginas foram gastas arrumando o terreno para quando a história engrena, e quando você finalmente consegue ver graça na história, o livro já acaba. Então não foi uma leitura que eu me identifiquei.

site: https://instagram.com/lendocomab
érika leutwiler 10/07/2020minha estante
Eu tentei ler esse livro 2 vezes, foi muito difícil pegar no tranco! Senti as mesmas dificuldades que você, eu insisto até o final porque o meu amigo que emprestou garantiu que eu ia amar e tal, quando vi eu terminei o livro e em nenhum momento empolguei, fiquei extremamente perdida TB!




Ianca 10/05/2020

Esse livro me levou a muitas reflexões sobre preconceitos, solitudes, traumas e sentimentos. A história vai lhe envolvendo aos poucos e lhe surpreendendo. Indico como aquela leitura que vai fazer você refletir bastante!
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Barbara Hellen 26/04/2020

@cactosliterarios
Talvez seja a pegada romance filosófico, ou os personagens inusitadamente carismáticos, ou a originalidade da autora ao propor um romance que foge um pouco do que estamos acostumados a ler, mas há um encantamento que fica quando terminamos de ler “A elegância do ouriço”, da escritora francesa Muriel Barbery.

A narrativa acompanha Renée, uma zeladora que tira proveito das aparências para esconder sua intelectualidade, e Paloma, uma menina rica que decide pôr fim a sua vida por não ver sentido em viver. Acompanhamos suas reflexões e críticas até a chegada de inusitado morador que cruza esse caminho e une as peças dessa história. Porém, como uma câmera que acompanha a vida de um movimento prédio e os dramas da alta sociedade, o decorrer dessa história torna-se ainda mais agradável.

site: www.instagram.com/cactosliterarios
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Nysmaella | @literalmentenys 17/04/2020

Amei
Escrita fácil de avançar na leitura, apesar de que comecei a me empolgar do meio pro fim. Amei a forma filosófica do livro, é pura poesia.
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Larissa Timbó 15/04/2020

Amei
Se pudesse dar mais estrelas, daria. Um livro poético e de certa forma dinâmico, pois cada capítulo é narrado por um personagem, que por sinal me cativaram muito. Minha preferida é Paloma, a adolescente!
O final foi uma surpresa total para mim.
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Gabi 03/04/2020

ótimo livro!
aborda temas filosóficos, literários e artísticos de forma clara e leve. um dos melhores livros que já li.
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Thereza 30/03/2020

Livro lindo!
#desafiolivrada2020
5. Um livro indicado pelo bibliotecário ou livreiro da cidade

Sabe, eu tenho uma bibliotecária incrível. Essa mulher que tenta me ensinar como as prateleiras funcionam (mesmo que a disposição não faça muito sentido em minha cabeça), que me indica livros incríveis (tal como esse) e que até me chama para clubes de leitura (mesmo eu tendo furado). E, claro, tem o melhor emprego de todos e trabalha em meio aos livros da biblioteca pública. @lu.na.lua obrigada por ser a melhor bibliotecária. E obrigada (?) por me indicar um livro que me fez chorar.

E como fez chorar... Esse foi um dos livros mais bonitos que já li, a ponto de em certos momentos eu ler umas passagens, fechá-lo e reclamar em voz alta "que droga que livro lindo".
Renée Michel é uma concierge que trabalha num condomínio cheio de burgueses em Paris. Ela aprendeu com a vida a se esconder, seja em seu cubículo, seja fingindo que assiste tv (porque é o que se espera das concierges), seja amando Tolstói e filosofia e fingindo que mal sabe ler. Ela ama gramática, ela ama uma palavra longa, bonita e bem falada. Ela paralisa diante de quadros holandeses, treme diante de uma citação de Ana Karenina, ama os filmes de Ozu.
Paloma Josse tem 12 anos e meio, é inteligente demais para esse mundo, a ponto de conseguir enxergar que talvez a vida não valha a pena. Ela ama mangás, estuda japonês, se irrita com barulhos e foge para diversos esconderijos quando precisa de paz. E ela acha que, se for para encontrar um motivo para viver, esse motivo certamente será a arte.
Kakuro Ozu sabe que Renée tremeu quando citou Tolstói, sabe que ela não é somente o que mostra. Ele sabe também que Paloma é muito mais inteligente e interessante do que pensam que ela é. De certa forma, ele se aproxima delas e as aproxima uma da outra.
O bonito dessas amizades é que eles se percebem, eles vêem o que mais ninguém vê. O livro todo é contado em primeira pessoa, mas por várias primeiras pessoas. Os relatos são carregados de filosofia e pensamentos profundos. Te farão rir, te farão agonizar de medo do que pode acontecer e te farão sentir certa esperança de que ainda existem pessoas boas em todos os lugares.

site: https://www.instagram.com/p/B8qysByp_Fi/?utm_source=ig_web_copy_link
Thiene Morais 25/06/2020minha estante
Uauuu.. melhor descrição do livro . Estou quase na metade ainda não engrenei na história. Só tive mais vontade de continuar a leitura. Obrigada!




Leonardo 30/03/2020

A elegância do ouriço
Livro sensacional, que te faz olhar a vida de uma forma diferente.
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Lu Tibiriçá 30/03/2020

Dois ouriços elegantes
A elegância do texto é tamanha que a princípio você precisa de um tempo pra se acostumar com o texto. Dividido entre o diário de duas personagens, a autora te faz passear pela rotina, angústias e alegrias delas. Mas não se engane. Não são pessoas comuns. Escondem atrás de rostos comuns, inteligência e conhecimento literário, artístico e uma dose incrível de ironia. Apesar de uma personagem explicar e atribuir a outra a expressão que dá o título ao livro, ambas são ouriços...
Leia. Vale o passeio.
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IvaldoRocha 29/03/2020

Elegante do começo ao fim.
Julgava ter perdido este livro, até que em uma das minhas arrumações eu o encontrei, feliz pelo reencontro, resolvi que iria lê-lo. Sábia resolução, um livro tão bom como esse não deveria ter ficado tanto tempo esperando na estante.
Se você é daquelas pessoas meio que autodidatas que gosta ou teve que buscar pelas suas próprias pernas, um maior conhecimento sobre literatura, música, arte de uma maneira geral, vai se identificar muito com este livro.
Você gosta de alguma representação artística pelo simples fato de ter gostado e não porque algum critico disse que aquilo era bom.
A diferença entre a pessoa que busca o conhecimento, pelo puro prazer de busca-lo e a alegria de apreender algo novo a cada dia, das que se sentem felizes e exultantes em poder exibi-lo.
A história se passa em um antigo prédio de alto padrão de Paris, onde a zeladora, viúva de aparência tosca e rude, não se preocupa em agradar, apenas se preocupa em realizar seus afazeres e parecer com o que esperam que ela se pareça, a última coisa que deseja é chamar a atenção sobre si. Deixa a televisão da sala ligada naqueles programas de besteirol de toda tarde, embora não assista, mas isto é o que se espera de uma simplória zeladora.
Uma moradora, jovem adolescente bastante crítica com relação a maneira superficial de como as pessoas encaram a vida, tem como meta achar um objetivo mais digno para a sua vida e tem que achá-lo antes de completar os treze anos, senão...
Um viúvo japonês que se muda para o prédio, provocando um verdadeiro frenesi, pois todos querem conhecer e se aproximar do novo e rico morador. Além uma diarista portuguesa que sente saudades da terra natal e que diz ter nascido para ser rainha.
Tudo transcorre de uma maneira calma e serena, sem grandes fatos ou atitudes empolgantes, mas fica muito longe da monotonia e da chatice. Muito sensível e altamente recomendado.
Ganhou o prêmio Jabuti 2009 pela tradução do francês de Rosa Maria Freire d’Aguiar.
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24/03/2020

Um livro que te faz rir e chorar na mesma proporção. O tipo de leitura que você agradece por alguém ter te indicado, então, indico a todos. Leiam!
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