Água Funda

Água Funda Ruth Guimarães




Resenhas - Água Funda


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Di 02/08/2023

Demorou para engrenar
Achei uma leitura confusa, demorei para me adaptar com a escrita (é simples, mas muitos devaneios). Gostei.
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Luana 31/07/2023

Ficção brasileira de uma escritora incrível
Não conhecia a leitura e provavelmente não leria se não fosse pela escola. Mas agradeço a escola por me ?obrigar? a ler esse.
Uma leitura tranquila, linguagem fácil, livro rápido de ler e que representa muito bem a cultura caipira da região do interior e suas superstições e expressões. Representa muito o nosso país na época e a escritora merece todo destaque possível por essa obra e sua importância. Conseguia ouvir coisas que meu avô costuma dizer enquanto lia, fico muito feliz de conhecer algo fora da minha zona de conforto de uma escritora mulher brasileira.
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itsmarianita 25/07/2023

Folclórico: caipira e misterioso
Livro excelente, único, inovador! Primeira autora negra brasileira a ganhar destaque, lá em 1946, Ruth Guimarães inovou com essa obra que representa o interior paulista. ?Água Funda? é escrito de maneira envolvente e intrigante em que o leitor é instigado a querer conhecer mais sobre esse misticismo, esse folclore da narrativa. O livro é composto de maneira fragmentada, orações curtas e vocabulário interiorano, mas simples. Gostei bastante.
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babalu 05/07/2023

Então li porque é leitura obrigatória, mas não leria por conta própria além de não ser o estilo que eu goste, era muito confuso e tudo mais
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Rianne.Brito 26/06/2023

Gostoso de ler
Uma leitura gostosa, como mineira entendo bem o modo de falar! Me identifiquei muito! Amei, merece ser mais divulgado.
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Sophia 23/06/2023

Mais uma leitura de vestibular, confesso que achei essa bem mais difícil de entender, muitos nomes de personagens, muitos enredos em um livrinho curto, com o final eu consegui acertar a história certinha na minha cabeça.
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Bruna2478 01/06/2023

Li pra escola (já começamos mal) mas até que não achei tão ruim, o livro é confuso por causa da escrita diferente e a quantidade de personagens, tanto que tinha lido 1/3, não tava entendendo nada aí, recomeçei prestando bastante atenção e dps a leitura fluiu na forma do possível, e aí percebi que a história não era ruim, só não da forma q eu estou acostumada.
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Josy 30/04/2023

O mundo caipira
Com uma capa dessas só poderia esperar uma descrição magnífica do mundo caipira mineiro. Nele aparecem p descrições lindas da geografia e dos costumes tão íntimos de nós mineiros. Em Água Funda, a autora, que até então eu desconhecia, apresenta os costumes e os valores do mundo caipira junto a transição de um mundo essencialmente rural para a chegada no meio rural das grandes modernidades do capital, uma usina de beneficiamento de açúcar, algo tão vivido no interior de Minas Gerais e São Paulo. Também se apoia no realismo mágico, algo tão mineiro, como as crenças e o folclore. Amei o livro!
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Anninhalissie 15/03/2023

? Água Funda- Ruth Guimarães
Água Funda, Ruth Guimarães, é considerado um clássico brasileiro.

O livro obrigatório da lista da FUVEST, retrata a vida do interior no sudeste brasileiro.

A história se passa no final do século 19 e começo do século 20, e nos apresenta os costumes da época.

"Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez".

Apesar de ler várias críticas positivas, não consegui entender muito bem o desfecho da história, além de achar que vários pontos não foram conectados.

STATUS: não favoritado
LIDO #3
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iasmin 15/03/2023

Meu primeiro livro de vestibular!
Confesso que foi difícil ler, mas não é uma leitura difícil e é realmente bastante interessante, o que me surpreendeu! só achei bem confuso
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Daiane.Mazzetto 10/03/2023

Aconchegante
Fui transportada para o interior de São Paulo... com o sotaque caipira, uma narrativa densa e folclórica a história trás um quentinho no coração.
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sara 09/03/2023

Não esperava nada e nao recebi nada.

o desenrolar da historia é até interessante, mas a leitura é cansativa e chata
a forma como muda os personagens e a epoca em que se passa, tao rapidamente é muito confusa
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Pedro 08/03/2023

QUE SURPRESA FANTÁSTICA! Água Funda se tornou um dos meus livros favoritos da vida, caramba, é até difícil encontrar palavras pra expressar o que senti e sinto por essa obra-prima de Ruth Guimarães. É como se eu estivesse reunido com meus avós e eles estivessem me contando os casos de nossos antepassados. O romance se passa todo no universo caipira e por eu ser desse mundo (interior goiano) me vi no meu meio, que delícia é a sensação de pertencimento com um livro... Com toda certeza irei ler mais Ruth Guimarães pois fiquei realmente apaixonado pela escrita dessa mulher, estou em êxtase!!
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O Garrancho 02/03/2023

Uma estreia literária que causou um benfazejo alvoroço
Na literatura brasileira, poucos foram os autores que souberam aproveitar o nosso folclore como matéria-prima quando da escritura de suas obras ficcionais.

Simões Lopes Neto, com “Contos Gauchescos” (1912), Mário de Andrade, com “Macunaíma” (1928) e Guimarães Rosa, com “Sagarana” (1946), inquestionavelmente deram moldura artística de primeira grandeza à parte substantiva do folclore nacional. Esses representantes do nosso cânone, como membros de um distinto “Clube do Bolinha”, se não estivessem abertos a bem-vindas novidades, se sentiriam de certa forma ameaçados por Ruth Guimarães (1920-2014), pois “Água Funda”, seu romance de estreia, publicado quando a escritora tinha apenas 26 anos, causou um benfazejo alvoroço entre críticos e leitores – maravilhados por um texto que recupera com maestria elementos folclóricos e com linguagem caipira.

A narrativa se estabelece a partir da contação de um narrador anônimo que, num arco temporal de meio século, tenta com seus “causos” apresentar a seu interlocutor – frequentemente chamado de “moço” – ocorridos que marcaram a vida de Sinhá Carolina, proprietária da Fazenda Olhos d’Água, e de Joca e Curiango, casal de trabalhadores que, como vários outros personagens, caem em desgraça.

Lendo esse que já é considerado um clássico da literatura de autoria afro-brasileira, me lembrei das palavras de Joaquim Nabuco quando escreveu que “a escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil”. Tal verdade – que nos envergonha e entristece – não aparenta infelizmente que vá caducar tão cedo neste país, haja vista o recente caso de trabalho análogo à escravidão ao qual cidadãos oriundos da Bahia eram submetidos em vinícolas do Rio Grande do Sul, mais precisamente na Serra Gaúcha.

Pois não é que eu li pela primeira vez esse valioso legado literário de Ruth Guimarães justamente nesse período em que tal crime repercute não só aqui mas no mundo? A autora, que com seu livro antecipa traços do realismo mágico latino-americano, denuncia – sem beirar o panfleto – as consequências dessa chaga histórica que jamais poderá ser esquecida.

“Eu não contava muito com a vida e me contento com pouca coisa. Mas aquilo lá não é vida, é morte. E até pior do que a morte. É um ermo que espanta. Mato fechado, tudo, tanto que é preciso abrir picada com facão e foice. Arranchamos num claro e ficamos trabalhando. Mosquito, febre, calor, isso nem conto. Em qualquer lugar há isso. O pessoal é que não prestava. O patrão tinha uma ganância! (...) Tinha partes com o diabo, eu acho. E, quando a gente parava um pouco, para limpar o suor, ou beber um gole d’água, lá vinha ele: ‘Tenho um contrato assinado por vocês. Quem não quiser trabalhar vai para a cadeia como vagabundo’. Aquilo doía na alma. (...) Não havia mistura. Estava dando maleita no pessoal. Mas pior do que a maleita era ter que comprar no armazém. (...) Pagam em vales. E os vales são aceitos só no armazém lá deles. Uma tramoia desgraçada. O que eles querem é trabalhador para trabalhar de graça.”

Não foi à toa que Antonio Candido assim se referiu à obra de Dona Ruth Guimarães: “Quem começa desta maneira irá, certamente, muito alto na carreira de escritor”. Vaticínio que se revelou o mais correto, contrariando uma das passagens mais famosas da produção de Ruth: “A gente passa nesta vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada”.

Como a literatura pode mudar os leitores e os leitores podem mudar o mundo, leiamos mais Ruth Guimarães!

site: https://www.youtube.com/@OGarrancho
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skuser02844 01/03/2023

Socorro
Ao contrário de muitos clássicos, que são interessantes e legais mesmo sendo antigos, esse livro é INTANKÁVEL. muito detalhista, confuso e cheio de personagens que vc n sabe quem é quem - e pior, personagens com o mesmo nome ?
não é um livro que eu recomendo, de maneira nenhuma, até pq de vc quiser conhecer melhor o folclore brasileiro e afins (o tema retratado no livro), tem muitas coisas mais interessantes pra você consumir do que essa obra. admiro quem leu e curtiu, mas eu não gostei não ?
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