Astronauta: Magnetar

Astronauta: Magnetar Danilo Beyruth




Resenhas - Astronauta: Magnetar


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Nanda Lima 23/08/2014

Uma releitura brilhante
Na hora de ler HQs, a minha preferência é pelas revistas americanas. Não sou fã dos quadrinhos japoneses e ainda não li nenhum quadrinho europeu (ex.: Asterix e Obelix). Mas e os quadrinhos brasileiros? Às vezes valorizamos pouco a arte de nosso país e voltamos nossa atenção apenas para os clássicos e lançamentos estrangeiros. Isto é um erro e “Astronauta – Magnetar”, de Danilo Beyruth, veio nos mostrar por que.

A HQ que vos apresento é um lançamento de 2013, integrante da coleção Graphic MSP que reúne histórias originais de quadrinistas brasileiros das novas gerações, fazendo uma releitura de personagens consagrados do nosso maior quadrinista, o grande Mauricio de Sousa. Uma iniciativa fantástica que tem rendido lindas histórias e material de muita qualidade, tanto gráfica, quanto de roteiro. O site Desocupado Nerd, do amigo Carlos Oliveira, fez um especial sobre esse selo, que você pode conferir aqui.

“Astronauta – Magnetar” é uma HQ repleta de sensibilidade, com traços delicados e roteiro comovente. Conta a história do astronauta - um dos personagens das revistinhas da Turma da Mônica - explorando o espaço atrás de uma rocha espacial chamada magnetar. Beyruth fez não só uma releitura psicológica do personagem, deixando-o mais maduro, complexo, adulto e cheio de angústias pessoais, como fez também do ponto de vista gráfico. Fisicamente, as aparências se limitam à cor do cabelo. Até o traje espacial do astronauta ficou muito mais verossímil.

Como a história se passa no espaço, em torno do magnetar, objeto espacial que encontra, aqui, um significado cósmico e até cármico, as cenas foram enquadradas com amplitude, cores vivas e quentes e os diálogos foram usados sem excessos. Afinal de contas, espaço sideral lembra silêncio.

site: www.umaleitoraassidua.blogspot.com
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Alair R 11/08/2014

A Saga do Astronauta
Astronauta Magnetar é mais uma excelente releitura dos personagens clássicos de Maurício de Souza, das demais edições lançadas, Astronauta foi a que obteve maior destaque tanto de público como de críticas.

Danilo Beyruth deu uma atmosfera nova ao personagem bem como referências históricas no decorrer da história.

Sem dúvidas é uma edição que vale cada centavo e coloca a MSP Graphic Novels como a nova promessa nacional nos quadrinhos.
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Nelmaliana 03/08/2014

Me perdendo no Universo Mauricio de Sousa
Tudo começou em 2009 quando foi lançado o livro MSP 50 (1° de uma série de 4), em homenagem aos 50 anos de carreira do Mauricio de Sousa. Nesse livro 50 artistas diferentes fizeram releituras dos personagens clássicos dele. Esses livros ganharam diversos prêmios, e o sucesso foi tão grande que decidiram continuar com essa sequência de edições, mas dessa vez os artistas escolhidos teriam mais espaço para desenvolverem as histórias, então nasce o selo Graphic MSP.

O primeiro lançamento foi em outubro de 2012, e a partir daí vieram mais 3. E é sobre essas quatro obras de arte que vou falar um pouquinho nesse post.

Cada livro segue o traço do seu autor, mas mantendo o contexto do personagem clássico no qual foi baseado.

Leia mais em:

site: http://profissaoleitora.blogspot.com.br/2014/08/me-perdendo-no-universo-mauricio-de.html
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CarlosAoj 21/06/2014

A nova linha de releituras das criações de Maurício de Sousa não poderia ter começado melhor, a história de Beyruth alça aventuras espaciais com o cuidado que a temática merece e faz jus às aventuras do clássico personagem.

Crítica completa em http://www.desocupadonerd.com/2014/06/tirando-poeira-de-astronauta-magnetar_20.html
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adijobs 19/06/2014

Um gostinho de quero mais
Astronauta Magnetar é o primeiro trabalho publicado pelo selo Graphic MSP, que promete trazer – e revelar – grandes talentos dos quadrinhos nacionais, com versões inéditas dos já consagrados personagens do Mauricio de Sousa. Esse primeiro, do Astronauta, por Danilo Beyruth, é uma prova de como deu certo a experiência com as publicações do MSP + 50 Artistas, HQs que reúnem inúmeros quadrinistas convidados para desenvolver suas próprias versões dos personagens do Maurício. A proposta do selo Graphics MSP é continuar a experiência, para deleite dos amantes dos quadrinhos, com histórias mais longas, menos experimentais e direcionadas para um público diverso.
O argumento de Astronauta Magnetar foca na solidão do personagem e na imensidão do cosmo, enquanto a arte enfatiza essa condição de maneira bem criativa. Eu me encantei com o estilo de Danilo Beyruth (a sequência que mostra a rotina do Astronauta é genial) e a paleta de cores escolhida para compor o universo criado para o álbum.
Pena que a experiência proporcionada pela graphic novel seja tão curta e a brevidade do roteiro, de poucos diálogos, deixe um gostinho de quero mais. Mas talvez esse seja um ponto forte da obra, que se propõe a primeira de uma série. Que venham as próximas.

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Tauana Mariana 15/03/2014

Onde a solidão nos leva .... <3
Essa é o primeiro lançamento da coleção Graphic MSP, da Panini, onde alguns autores realizaram uma releitura das histórias do Maurício de Sousa (a segunda publicação foi a Laços, e a terceira a Pavor espaciar, se não me engano).

Laços, como eu já mencionei aqui no blog, retrata o lado doce das nossas amizades de infância, retrata os “laços” que criamos e consolidamos ao longo de nossas vidas e a importância que essas conexões possuem, apensar de, às vezes, nós esquecermos disso.


Já em Astronauta Magnetar, Danilo Beyruth me surpreendeu tanto por seus traços quanto por suas cores. Se em Laços as cores pastéis demonstram uma “meiguice” na história, o contrate de cores utilizado por Danilo ativou meus olhos, principalmente o contraste entre o azul e o rosa. Com algumas combinações, parecia até que alguns desenhos brilhavam, como imaginamos que é no espaço. Obvio que digo isso com o conhecimento raso que nem fundo de bacia que eu tenho.

A história também é sensacional. Após um acidente com sua nave, em uma missão para apreciar o magnetar, o astronauta se vê preso e sozinho com seus próprios pensamentos. A história explora as profundezas da mente, quando trabalha solitária. Entre devaneios e alucinações, o astronauta enxerga para além de suas percepções. Consegue penetrar e compreender as lacunas de sua vida, as consequências de suas escolhas e o que é, realmente importante para ele. Enfim, incrível.

Segundo o blog Estamos em obras, Astronauta: Magnetar foi o grande vencedor do Troféu HQ Mix 2013, com três troféus: Edição especial nacional, Desenhista nacional e Projeto editorial (para o selo Graphic MSP).
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z..... 02/01/2014

Cativante! Uma HQ excepcional, com reflexões sobre a vida.

"...Se você está decidido a viver só, é assim que vai morrer. Você escolheu deixar tudo para trás, mas não há felicidade na solidão..." (pág. 50)

"...Seja como a pedra. Chapinhando, lembra? Chapinhando ela vai mais longe. Voando livre, mas sempre reencontrando a superfície..." (pág. 53)
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spoiler visualizar
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Renan 07/11/2013

Ficção Cientifica de Primeira
A hq mais adulta do selo MSP, as outras duas podem ser facilmente lida por crianças, não que essa tenha violência ou coisa do tipo, mas é adulta pela história.

Sempre gostei do Astronauta quando criança, e fica imaginando as histórias dele como se fossem filmes, ai vem essa hq que facilmente seria um filme, no estilo de Lunar e Gravidade.

Os desenhos são bem bonitos, principalmente quando mostra o espaço. A pagina que mostra a passagem de tempo é muito bonita.

Poderia ser mais longa para explorar melhor a loucura do Astronauta, e o final achei que não ficou condizente com o rumo da historia, estava sendo adulta é teve um final bem adocicado, nada que tire o brilho do livro.
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marlao_htd 06/11/2013

Astronauta: Magnetar
"Danilo Beyruth foi convidado por Maurício de Sousa a dar sua própria interpretação do Astronauta, personagem que teve sua primeira aparição para o publico em 1963, numa tirinha do jornal Diário de São Paulo.

Fica claro, logo nas primeiras páginas da HQ realizada por Beyruth, que o autor está mergulhando de cabeça na ideia principal do que é o Graphic MSP, – um artista com ideias e traços diferentes, dando uma nova visão para os personagens que todos nós já conhecemos.

Antes de qualquer outro detalhe, o que mais chama a atenção são os traços, que deixam de ter aquelas curvas arredondadas e firmes, para algo estilizado, com linhas mais retas e mais soltas. Tanto nas pessoas, quanto nos cenários, dando à HQ o aspecto adulto necessário para a história, sem deixar totalmente de lado o clássico. O impacto visual também é tida às cores usadas pela talentosa Cris Peter, que utiliza o azul como cor predominante e, como contraste, vemos o laranja – muito bem aplicado no traje espacial do astronauta, por exemplo.

Na história, o viajante solitário está em uma galáxia muito distante, onde ninguém jamais esteve, numa missão para estudar um Magnetar, mas por conta de um pequeno descuido, nosso herói acaba ficando sem ter como voltar para casa."


Resenha completa:

site: http://wp.me/p3ktb0-254
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/QMD/ 24/09/2013

Henrique nunca destruiu magnetares.
O Astronauta de Maurício de Sousa, homem jovem, apaixonado por Ritinha, sonhador e com um mente inquieta, ganhou novos ares pelo Danilo Beyruth, que roteirizou e ilustrou esta graphic novel. Dedicada a, principalmente, adultos, o autor deixou um personagem um pouco mais complexo e deu algumas novas sacadas ao personagem e aos objetos que constituem as cenas dele. A nave espacial, por exemplo, que era redonda, agora tem algumas linhas retas, mas que criam uma espécia redonda, assim assim.

Com referências a Asimov e outros homens relacionados a ficção científica, a história de Astronauta: Magnetar reflete um pouco da solidão e desejos do personagem, mostrando como a vida no espaço pode ser boa, mas também pode ser ruim. Na história, Astronauta tem somente seu computador de bordo e suas memórias como companheiras quando, após uma falha, fica à deriva no espaço, tentando não ceder à insanidade enquanto tenta consertar sua espaçonave e retornar ao planeta.

Não dá pra reclamar de todas as ilustrações de Astronauta: Magnetar, não dá. Os traços e desenhos de Danilo deram um toque de quadrinhos de heróis ao personagem de Maurício, o que combinou perfeitamente. As cores também lembram os azuis, cinzas e prateados dos filmes futuristas e de ficção científica.

Como releitura, a nova roupagem que Danilo deu ao personagem é bastante interessante, pois percebemos várias características do original nesta nova versão. A reconstrução da nave, adicionando uma visão interna mais elaborada e mais ferramentas que ajudarão o herói, é o grande destaque, mas o fato de termos várias roupas e apetrechos para o Astronauta e as memórias que tem do seu avô, que nunca deixou a vida no interior, também merecem aplausos. Estes detalhes enriqueceram a história, que não é ruim como um todo, mas poderia ser melhor.

Um dos problemas de Astronauta: Magnetar é o seu tamanho. Ao final da leitura, senti que faltavam algumas páginas a mais para que a história pudesse ter sido desenvolvida de uma maneira melhor. Uma história curta não é ruim, desde que não falte nada ou que não seja acelerada demais. A história sobre solidão, perda da sanidade e o magnetar, em si, poderia ter sido muito melhor explorada pelo autor, que já tem um talento reconhecido até mesmo fora do país, pela HQ Necronauta. A graphic novel, para mim, errou neste ponto.

Até mesmo os extras parecem ter sido cortados ou resumidos. Nesta parte do livro podemos conhecer de onde veio o personagem, como Danilo o recriou, o que foi pensado, rascunhado e descartado. Todas as fotos e textos deste espaço me fizeram dar um valor a mais a Astronauta: Magnetar pela quantidade de trabalho e dedicação envolvidos, mas gostaria de ter tido muito mais informações sobre o processo de criação, os bastidores, a gênese do projeto de Maurício de Souza...

site: Mais: http://www.quermedar.com/2013/09/astronauta.html
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Carina 11/09/2013

Astronauta (do Maurício de Souza) para adultos
Se eu já achava que Turma da Mônica é leitura para lá de digna para adultos, Magnetar só veio confirmar minha intuição. O livro, que parte da figura já conhecida do Astronauta (com seu uniforme azul, sua nave redonda, as origens rurais e amor não resolvido com Ritinha), tranforma-o em um protagonista profundo, complexo, em algumas cenas à beira da loucura pela solidão que sente no espaço.

É uma obra que nada tem de infantil, a não ser a explicação do posfácio, que contextualiza a obra, retomando o personagem clássico de Maurício. A proposta de dar nova cara à turma (do projeto Graphic MSP) estreou muito bem seu primeiro volume. Ficamos aguardando os próximos!
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Anderson 04/09/2013

Como eu não conheci esse personagem antes !
Outra obra magnífica do selo MSP !

Uma daquelas obras que não e preciso ser fã do Astronauta, ou da turma da mônica, ou fã de quadrinhos. Você só precisa ser fã de uma boa e agradável leitura.
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icarosmm 03/05/2013

A Verdade está Lá Fora
Ser um astronauta talvez seja o sonho de 90% das crianças do mundo, mesmo que um sonho passageiro. Desbravar o espaço desconhecido pelo homem é, talvez, o que 100% do planeta Terra pensante quer. Unido o fator humano, com o fator homenagem, essa graphic novel não poderia ser ruim. Danilo Beyruth acertou em cheio no projeto idealizado por Maurício de Souza. O projeto consiste em novas roupagens de seus personagens clássicos, e Beyruth escolheu um dos mais complexos, o Astronauta.

A própria visão do Maurício já é bastante complexa. Uma pessoa jovial, espirituoso e de bom humor, troca a vida que poderia ser normal, em nome do desconhecido universal e solidão? Como manter contato com sua família em meio aos relatórios obrigatórios sobre novas galáxias e planetas? E o amor, em que cometa ficou? Se um simples personagem para crianças tinha toda essa "mitologia" por trás de sua vida, adaptado para os adultos provavelmente ele poderia ficar mais complexo. A ajuda do questionamento e ilusões deixam mais ainda Astronauta Magnetar muito mais intrigante. Se viver só no espaço é algo que para muitos é complicado, deve ser pior viver só no espaço, ser acostumado com isso e por momentos não achar que está sozinho e principalmente, seguro. Com ótimas referências de Arthur C. Clark e até Isaac Asimov, Beyruth conseguiu escrever uma obra prima em formado de HQ.

Lembando em alguns momentos o 2001 - Uma Odisseia do Espaço e até o THX 1138, o astronauta faz o leitor pensar de como seria deixar tudo para de lado e correr atrás das verdades que está lá fora. O problema não é o desenvolver da trama, nem do monólogo que sempre está presente, é mais uma vez, a sensação de que foi pouco. Ler algo muito bom e saber que vai acabar rápido é uma sensação péssima, e é quase isso que o leitor vai sentir-se. O mundo precisa de mais Astronauta Magnetar, assim como precisa saber mais sobre si mesmo.
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Rodrigo 12/04/2013

Desde que foi lançada em outubro de 2012, Astronauta - Magnetar vem fazendo muito sucesso, tanto de vendas quanto de críticas (não me lembro de ter visto um única crítica negativa sequer). O sucesso é tamanho que a Graphic Novel será lançada também na Europa.

Ser publicado na gringa é um feito para pouquíssimos autores nacionais, de cabeça me lembro apenas dos irmãos Moon e Bá, que primeiro fizeram sucesso no exterior com sua excelente Daytripper para depois ser publicada no Brasil, e com o próprio Danilo Beyruth, autor de Magnetar, que teve o seu Necronauta publicado pela editora americana Image.

Como se não fosse o bastante, o trabalho do Danilo o rendeu uma entrevista no programa Agora é tarde, da Rede Bandeirantes. Pode não parecer grande coisa, mas quando poderíamos imaginar que um autor BRASILEIRO de QUADRINHOS daria uma entrevista em rede nacional por conta de um trabalho com um personagem de Maurício de Sousa, intimamente relacionado com os quadrinhos infantis da TURMA DA MÔNICA?

Pois bem, recentemente, meses após o lançamento, finalmente consegui ler o elogiadíssimo trabalho de Danilo (e também de Cris Peter, a colorista da HQ) e, honestamente, me decepcionei! *voz do Silvio Santos on* Calma, calma sua piranha, eu explico. *off*

Não que Astronauta - Magnetar seja ruim, longe disso! É uma boa história, com uma arte sensacional, só que esperava bem mais depois de tantas críticas positivas e do sucesso de vendas.

O tema principal da obra gira em torno da solidão: em meio a uma missão no espaço, o Astronauta , por um descuido seu (dele, não seu!) danifica a sua nave e fica "à deriva". Na tentativa de consertar a sua nave e volta para a casa, o Astronauta vai perdendo a sua sanidade conforme os dias vão passando, não tendo ninguém com quem conversar além da sua própria consciência e, principalmente, das memórias que tem do seu avô (do dele, não do seu, sua mula!), que nunca saiu de perto da fazendo onde morava.

O grande problema da história, ao meu ver, é o seu desenvolvimento. Ela é muito curta e acaba de forma muito abrupta, dando a sensação de que ela poderia ter sido melhor explorada. Por exemplo, os amigos e familiares que aparecem em um delírio do protagonista. Não sabemos os seus nomes e temos uma vaga noção de seus relacionamentos com o herói, sendo apenas o relacionamento do Astronauta com o seu avô mais aprofundado.

A impressão que tive ao término da leitura é que essa história era grande demais para ter sido publicada nas coletâneas MSP 50 (uma homenagem de diversos quadrinistas aos 50 anos de carreira de Maurício de Sousa) e que acabou sendo lançada em forma de graphic novel. O que, mesmo assim, é estranho, porque o autor já provou que pode muito bem desenvolver excelentes histórias curtas, como provou em Necronauta, personagem de sua autoria.

Para dizer que não falei das flores, volto a frisar que o trabalho de dupla Beyruth e Cris Peter na arte é de tirar o chapéu, com painéis muito bonitos e detalhados (destaque para as páginas que mostram a repetição enfadonha da rotina do protagonista e, depois, quando ele está desacordado vagando no espaço) e também o ótimo trabalho de pesquisa que o autor fez para desenvolver a trama, que pode ser conferido nos extras da edição.

Resenha originalmente publicada em http://estantenerd.blogspot.com.br/
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