Resenhas - Renegado

Kethleen.Fontoura 04/08/2022

Pois bem?
Li a muitos anos esse livro, e todos os outros que fazem parte dessa trilogia, e os primeiros são muito bons, ali do terceiro para o último ficou chato!

EsThor 25/07/2022

Diferente
Mostrando a visão do Haytam e não do Connor (como eu esperava) o livro é diferente do que eu esperava. Gostei de ter lido, mostrar esse lado do Haytam nos permite entender melhor a construção dos eventos que acontecem na sequência do Bandeira Negra.

Thalles 11/04/2022

Do início até a metade do livro eu estava bastante focado na trama, mesmo achando que tudo fugia bastante do clima Assassin's Creed, por parecer muito mais um drama familiar de época ao invés de uma história de um game de ação, o que na verdade era até bom, mas da metade para frente me desconectei completamente de tudo.
Já não me importava com nenhum personagem, não dava a mínima para nada do que estava acontecendo e percebi que segui no modo automático apenas para terminar, coisa que eu odeio fazer.
Por fim, já não me lembro de quase nada e provavelmente esquecerei completamente em breve.
Acho que já é hora de deixar essa franquia para lá.

Bianca 27/03/2022

resenha @oslivros.dela
Muitos anos depois da morte de Ezio Auditore (o protagonista dos primeiros livros da série), Haytham Kenway busca respostas sobre o assassinato de seu pai e o sequestro da sua irmã enquanto trabalha para os templários.

Esse foi o ponto alto do livro, na minha opinião: um protagonista templário, um dos inimigos do credo que dá nome à série.

Como previsível, as referências renascentistas não fazem mais parte do enredo (Kenway não é cria do renascimento), mas elas foram substituídas por outras épocas e acontecimentos, em especial a independência dos Estados Unidos. Não conheço muito dessa história em particular (ainda), então minha empolgação diminuiu drasticamente.

Fora isso, a narrativa é dinâmica e tem várias reviravoltas, você quase não tem espaço para respirar às vezes. É bom que o ritmo de leitura é quase frenético e é ruim porque eu, de novo, senti falta de alguns detalhes que um livro não baseado em jogo teria (presumo), embora eu tenha me acostumado com essa característica.

site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/

Marlos 10/01/2022

Neste livro acompanhamos a ascensão a jornada de Haytham Kenway.

A narrativa lembra muito a do primeiro livro, "Renascença", entretanto mais aprimorada.

Durante a história, há diversas revelações e reviravoltas, dentre elas uma muito significativa e que dita o rumo do desenrolar da trama.

As passagens de ação são bem dinâmicas e detalhadas na medida certa, mantendo a vontade de prosseguir com a leitura.

Me diverti muito com o livro e estou ansioso para ler o próximo.

Yuka 28/09/2021

Renegado
Haytham perdeu o pai ainda criança pouco antes de seu aniversário quando ele lhe contaria seu segredo e o porque de suas lições, principalmente de lutas. Porém, a residência é atacada e seu pai é assassinado e sua irmã Jenny sequestrada. Sua mãe se afastou assim que ela o viu matar um dos atacantes para salvá-la. Então Haytham fica sob a guarda do Sr. Birch, que além de cuidar dele, o treinou sobre a promessa de encontrar o assassino de seu pai e encontrar sua irmã desaparecida. Haytham passou anos atrás de vingança se tornando um Templário.
O início até que foi interessante, mas a história se arrastou com Haytham atrás de uma vingança cega e só ficou interessante mesmo no final, quando Connor aparece. Haytham foi um dos personagens mais inúteis que já vi, com certeza uma vergonha da família Kenway kkkkk mas foi uma leitura prazerosa apesar de tudo.

Letícia 17/08/2021

A história é boa e o desenrolar é como as missões no jogo, mas é bem previsível. É uma leitura leve e com bastante ação, mas no geral não consegui me apegar muito ao livro.

Cerqueira10 12/08/2021

Não é novidade que o livro traz uma nova visão pra saga, apesar de existir um leve preconceito pelo personagem principal ser um Templário, essa nova perspectiva é importantíssima para entendermos as duas vertentes, suas similaridades e diferenças.
É uma leitura bem tranquila, Haytham é um personagem que assim como Ezio e Altaïr são enriquecedores.
"O povo nunca tem o poder - frisou, fatigado -, apenas a ilusão dele. E eis o verdadeiro segredo: o povo não o quer. A responsabilidade é grande demais para aguentar. É por isso que ele rapidamente adere assim que alguém se encarrega. O povo quer que lhe diga o que fazer. Ele anseia por isso."
- Haytham E. Kenway
O livro assim como os outros traz figuras históricas como George Washington, no caso deste, e eu simplesmente AMO essas referências.

Thais Lima 15/07/2021

Leitura obrigatória aos fãs da franquia
Diferentemente dos livros da série até então, Assassin's Creed: Renegado não a proposta de meramente recontar os acontecimentos do game que adapta. Sim, fatos do game estão presentes no livro, mas não se resume a isso. Esse livro é narrado quase que inteiramente por Haytham Kenway, o carismático templário que é o primeiro personagem jogável dentro da Animus de Assassin's Creed III. E o diferencial é que o livro narrar toda a vida do personagem, desde sua infância até a sua morte.

O Haytham é um personagem muito complexo, a gente já sabia disso a partir do pouco que temos no game. Aqui, essa complexidade se aprofunda porque conhecemos toda sua história e seus pensamentos. Haytham é um narrador preciso, direto e implacável, que te conta a perspetiva da sua história com tanta precisão que não tem como você, pelo menos um pouco, concordar com o que ele diz. E olhem que eu sou totalmente a favor do Credo dos Assassinos, mesmo o Haytham e o Shay sendo meus templários de estimação.

Esse livro só provou o que eu já sabia: Haytham Kenway é muito mais carismático que o filho, Connor. Meu personagem favorito de AC3. Não posso negar isso, eu simplesmente amo esse homem, e agora amo dez vezes mais.

A única coisa que eu gostaria que tivesse sido acrescentado na história: o Shay. Ele fez parte da história do Haytham e, de certa forma, do Connor também. Acho que não custava colocar as cenas que o Haytham aparece no Rogue nesse livro, principalmente porque o Rogue, que é um dos melhores games da série, NÃO TEM SEU PRÓPRIO LIVRO! Mas fora isso, eu amei. Cinco estrelas e favoritado com muito mérito!

Letícia Caetano 10/07/2021

O formato de escrita em diário não é dos meus preferidos, e parece deixar alguns pontos em aberto. A descrição dos fatos às vezes pode não ser completa, todavia foi interessante ter uma versão Templaria da história.

Haytham mostrou um ponto de vista diferente e talvez Assassinos e Templários não sejam tão diferentes, contudo cada leitor tem sua preferência e os Assassinos paracem mais perseverantes em seus objetivos do que os Templários, que focam mais no poder próprio.

Em suma, a história leva um tempo para criar um ritmo bom para leitura, o enredo é envolvente, contudo poderia ter sido mais elaborado.

Diana279 26/06/2021

Não gostei muito desse, pelo fato de mostrar a visão de um templário, por causa dos jogos e dos outros livros, eu tenho ranço deles kkk mas até que foi bom entender o lado dele.

Thiago 05/06/2021

Em dias de revoluções somos apresentados a grandes momentos históricos que foram moldados para um desfecho que conhecemos muito bem, entre templários e assassinos, vimos o desenvolver de uma trama marcada por sangue e mentiras.

Heitor_cf 04/03/2021

Opinião
Leve e despretensioso.

Expande bem o, já excelente, roteiro do jogo, trazendo mais profundidade aos personagens.

Boa indicação para quem é fã e quer esfriar a cabeça.

Eduardo.Anjos 25/02/2021

Uma nova perspectiva
Acho que de todos os fatores que tornam esse livro uma leitura interessante para os fãs da saga, a principal é o fato, que pela primeira, e talvez única vez, vemos uma jornada toda pelo ponto de vista templário. É engraçado, pois, como o protagonista é carismático, você não sabe se torce para seus atos darem certo ou errado.

Guilherme.Oliveira 20/02/2021

Dos livros da série foi o que mais gostei, até o momento, em comparação aos seus antecessores. Não cheguei a jogar o ACIII, talvez por isso minha leitura foi um pouco mais "livre".

A série tem uma capacidade ímpar de ambientação histórica, a acho isto sensacional.