Resenhas - Renegado

Tati- Leitora 22/12/2020

Duas visões diferentes
Nesse livro podemos pela primeira vez olhar uma história do ponto de vista de um templário ao invés de um assassino e sinceramente achei isso incrível. Depois de quatro livros vendo os templários como pessoas horríveis somos apresentados ao seu pé tô de vista e com isso podemos aprender muito mais sobre o mundo que se passa a história e até mesmo repensar sobre como nos vemos o mundo.

A escrita do autor é leve e divertida como sempre e a história, apesar de ser um pouco previsível, é muito divertida e emocionante.

Juliana 06/12/2020

Assassin's Creed: Renegado
O livro traz uma mudança de personagens e cenário, com o fim das aventuras de Ezio Auditore e com a trama centrada em Haytham Kenway, ambientado na Inglaterra e nos Estados Unidos durante a Guerra pela Independência.

Edivani 11/09/2020

A leitura me prendeu do início ao fim!conspiração, traiçao, resgate, sacrifícios e muito mais

Sara 07/09/2020

Um excelente acréscimo a história de Assassin's creed
Gostei MUITO, muito mesmo, comecei a ler achando q seria igual ao jogo mas foi mais um extra, ja que é a história do Haytham, de como ele se tornou o grão mestre templário do rito colonial e a perspectiva dele da mesma história do jogo. Eu fiquei fascinada com a figura do Haytham desde que joguei, já que ele é bem emblemático. O fato do livro ser todo composto pelas páginas do diário do mesmo me fez gostar mais ainda, já que sou apaixonada por esse estilo de narrativa. Finalmente pude quotar os diálogos que me deixaram muito intrigada quando joguei, sobre a relação do Haytham com os valores das ordens dos assassinos e templários, e suas indagações sobre liberdade, ordem e paz. Leitura ESSENCIAL pra quem é fã da franquia.

Nicholas 31/08/2020

Bem melhor do que eu esperava
Completamente diferente do jogo. Eu não gosto de Connor Kenway e achei que o livro seria sobre ele. Fiquei feliz ao ver que praticamente o livro inteiro fosse sobre o seu pai, Haytham. Achei que iriam mudar o protagonista na metade do livro, mas não foi o que aconteceu. Vale muito a pena a leitura para os fãs da série, principalmente para aqueles que jogaram o AC III.

Carol.Silva 02/08/2020

No início achei bem ruinzinho, foge bastante da maneira com que foram escritos os livros anteriores e não é nem de perto tão emocionante quanto a trajetória de Ezio Auditore. Mas no fim do livro o autor me surpreendeu - não com a revelação de que Reginald fosse o traidor pois isso era óbvio desde o início - com uma mudança de foco na história que a tornou imensamente cativante e emocionante, não sei se isso se deve às mudanças pelas quais Haytham passou ou se foi apenas um "pico" criativo do autor, mas no fim deste livro eu realmente me envolvi e desejei mais do que ele me ofereceu. Acabei mudando de ideia acerca da sua qualidade, mesmo ainda não me agradando o fato dele focar nos Templários (se fosse para contar a história da organização seria interessante, mas não nos traz nada sobre a ordem que já não soubessemos).

Fábio 01/08/2020

Me surpreendeu pelo fato de narrar a história toda pelos olhos do Haytham, principalmente sua infância...

Gdfraga 21/07/2020

Interessante
Este foi o primeiro livro dos Assassin's Creed que eu li e confesso que, talvez.. eu tenha começado com o livro errado.
Eu já tinha jogado os jogos, mas mesmo assim me senti confusa.
É um livro que te prende, tem uma boa descrição dos fatos que ocorrem na historia, tem um mistério agradavel.. enfim.. eu gostei bastante mas ainda me sinto confusa em relação a história.

Vini 03/06/2020

Saga Kenwey...
Esse livro conta a história de Haytham Kenwey, em forma de diário, onde ele relata a sua vida, desde o início, mostrando como ela se construíu em uma forma de ilusões e mentiras.
Apesar de não ser acostumado a fazer esse tipo de leitura, eu a adorei e não vejo a hora de poder ler os outros livros da saga.

Pauline 29/05/2020

A estrutura do livro é boa, gostei da narrativa em forma do diário de Haytham e pela sua visão, com a ordem cronológica dos eventos históricos que se relacionam com a trama do livro. Uma boa leitura que nos faz refletir sobre as crenças Templárias x Assassinas

Desirre2 14/05/2020

Salve para Ratonhnhaké:ton. Marquei com spoiler porque já não sei mais o que é um spoiler
Vamos às considerações. Em meu ponto de vista, a obra em boa parte é sangrenta e esquisita. O uso da primeira pessoa é até ok, é boa, por ressaltar a visão do Haytham. Mas seria melhor seguir em terceira, talvez, porque aí ficou meio que uma tentativa de seguir o volume 3 (A Cruzada Secreta) com a visão de Altaïr. Se Haytham tiver mesmo um diário (não sei ao certo sobre isso, não joguei o AC III completo) até que seria ok mais uma vez, mas sei lá. Não colou muito.
Agora, os momentos "cringes": para descrever as ações dos vilões, as falas e atitudes eram tão malignas que me provocou risos constrangidos. O Cutter, por exemplo, foi o apse, era tão cruel que nossa, morri de medo (olhos revirando de ironia aqui). Isso tornava tudo cringy porque era tão, mas tão maldoso que nem precisava imaginar que em seguida viria o herói para ensaguentar todos os inimigos guela abaixo, e todas as descrições, andadas e gestos dos inimigos eram varridos. Toda aquela fala de tortura e blá blá blá não causou efeito algum senão sensação de vergonha alheia.
E quando a Ziio, aborígene, solta um "terminamos"? Hahahaha ela é uma índia, baralho. Isso aqui é incoerente, ao meu ver, ao tipo de personagem que estamos falando sobre, especialmente imaginando a época que a história passa. Achei moderno demais... e incabível a ela. Tá, pode ser o "término" que provavelmente não rola no jogo, mas mesmo que role, é incoerente igual.
Ratonhnhaké:ton. Ou simplesmente, Connor. Aparece em menos de 80 páginas, saudades de mais espaço pra ele, né minha filha? Ademais, na obra é dita que Connor é o nome que Ziio dá pra ele, mas na verdade verdadeira, seu nome é esse monte de "Rato-nhe-nhe-nhê-ki-tón", e quem apelida ele de Connor pra simplificar isso tido é o Achilles. Ah, mas esqueci: o Achilles nem aparece no livro mesmo. Quando surge é absolutamente DO NADA, na execução previsível do Coninho, e do nada ele some também.
Momentos engraçados: tudo parece novamente tão forçado que até os momentos mais corriqueiros não soam naturais, e os momentos de maldade e etc que tomam esse espaço. Paece até uma comédia que li e que não tinha graça nenhuma, apenas tragédias.
Por fim, nem preciso citar que senti uma pressa lascada pra acabar a história. Acho que tinham cenas tão legais para serem descritas (como quando o Coninho "vira" uma águia e sai voando por aí), e essas cenas sim poderiam ter tons poéticos. Mas não. Poetizaram as batalhas, o sangue, etc.
Enfim, pararei com a série de AC por um tempo devido a isso. De 5 obras lidas até agora, apenas 2 foram aceitáveis e que valeram a pena: Renascença e A Cruzada Secreta. Até a próxima, pessoal.

Victor Silva 02/05/2020

Um bom livro,como os outros da franquia,tem muita ação e aventura. Não considero um dos melhores mas não  decepcionou de forma geral.

Jessica1248 14/04/2020

Mais ou menos
Confesso que esse é um dos que menos gostei da série, ao ver a premissa do pai ser um Templário e o filho se tornar um Assassino, esperava um enredo mais chocante. Foi bem previsível, mas melhorou bastante do meio pro final, por isso não dei uma nota menor. O Connor é bem bobo na verdade e desses livros gosto de personagens perspicazes e astuciosos e o Connor deixou a desejar, embora por ser um Templário, está explicado. A Ordem dos Assassinos é bem melhor :D

Daniel.Avila 30/03/2020

Oliver Bowden fez um excelente trabalho nos mostrando toda a vida de haytham kenway, fazendo crescer no leitor um gosto pelo personagem que simplesmente é impossivel de ter apenas com o jogo. Além disso o autor fez um importante trabalho nos explicando coisas nao mostradas nos jogos, como o fato de haytham possuir uma hidden
blade

@niqueliv 12/03/2020

Chato. Mas não deixa de ser ac