O Azarão

O Azarão Markus Zusak




Resenhas - O Azarão


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Jorge 16/01/2021

Vale a pena ler
A história não é a melhor, mas a leitura flui muito bem, dá para terminar o livro em menos de 2 horas
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Guilherme.Henrique 06/09/2020

Boa leitura
A escrita é fácil e a leitura flui muito bem.
A história, porém, deixou um pouco a desejar. Pode ter sido introdutória para o próximo livro, Bom de Briga, onde acho que enfim acontecerá alguma coisa.
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spoiler visualizar
Jully.Suarez @jullysbookland 30/01/2018minha estante
Concordo com cada palavra! Adoro encontrar pessoas com o mesmo livro favorito que eu ?


aleitorageek 22/02/2018minha estante
Aaah, obrigada!!!! :3




Blog MDL 09/12/2013

Cam é o tipo de garoto que só de olhar para ele as pessoas o consideram um perdedor. Nascido em uma família humilde e comendo cogumelos no jantar todos os dias, até seu irmão Steve se mantém afastado dele por considerá-lo alguém que não vale a pena perder seu tempo. O que não acontece com Rube, já que os dois estão na mesma escala de evolução social e se tornam ainda mais cúmplices cada vez que planejam um novo roubo – que certamente não será bem sucedido. Mas tudo parece mudar quando Cam vai trabalhar com o seu pai em um final de semana e conhece uma garota que apesar de bonita, parece ser tão real que desperta nele a vontade de melhorar por ela. O que ele não esperava era que orações noturnas e um bom coração não fossem predicados suficientes para conquistar uma garota como aquela.

Quem já leu alguma obra do Markus Zusak certamente reconhecerá não só o estilo literário do autor, como também, algumas características de outros personagens dele em ‘O Azarão’. Eu pelo menos, senti que estava acompanhando a jornada do Ed de ‘Eu Sou O Mensageiro’ em sua versão mais jovem. Ao que se sabe essa hipótese pode ter algum fundo de verdade, já que a carreira literária de Zusak foi iniciada justamente com a trilogia dos Irmãos Wolfe. Contudo, isso não quer dizer que ele é ausente de qualidades próprias, já que é através da árdua jornada de Cam que o leitor é conduzido por uma narrativa simples e leve, mas que possui uma essência que comove, diverte e faz refletir de modo muito peculiar.

A razão principal disso é o Cam. Diferente de outros protagonistas que já acompanhei, ele acredita que não possui nenhuma qualidade e que está fadado a ser um fracassado. Isso está tão intricado em sua personalidade que até mesmo em seus sonhos ele se torna alvo de julgamentos que se concentram no fato dele não ter realizado nenhuma conquista em sua breve vida. A maneira quase poética que o autor o conduz em meio a essas reflexões foi o ponto mais forte do livro, já que ele foi a razão principal para que eu fosse do sorriso a tristeza junto com o Cam.

Contudo, apesar de ser bem escrito, o livro não é isento de defeitos. Durante toda a leitura senti certa carência de mais atrativos na história para que eu me mantivesse conectada a ela, pois por mais que o protagonista tenha me conquistado, a falta de um enredo mais elaborado e de uma estrutura na trama me incomodou sobremaneira. Ainda mais porque o livro não possui nenhum momento de clímax e o leitor percorre as páginas de ‘O Azarão’ sem sentir grandes emoções. Sinceramente, eu não sei se isso foi algo intencional – já que ele é o primeiro volume de uma trilogia –, mas o fato é que isso pesou contra o livro de modo que se o equipararmos com as demais obras do autor ele se transforma em algo que não é nada mais que mediano.

site: http://www.mundodoslivros.com/2013/12/resenha-o-azarao-por-markus-zusak.html
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kailane.mota 05/11/2021

Que bom que não criei expectativas
O autor tem uma escrita boa (ao menos, a tradução está legal e leve). Porém, a história não me cativou nem um pouco. Basicamente, li 175 páginas (praticamente) com um garoto de 15 anos falando constantemente que é um bosta, um lixo e ainda é um inútil ?
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Fraan Fontes' 13/07/2022

Uma história jovem
O autor nos leva pra vida do Cameron, o caçula de 4 irmãos que se espelha na família para se roenar alguém na vida.
Toda a história nos leva aos dias de inverno que ele passou e amadureceu, depois de passar por frustrações e provas na vida.
É um livro leve, contado por uma criança assim como era o autor quando a escreveu.
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Ãgatha 18/08/2013

O interior me conquistou.
Em meio as dezenas de resenhas já feitas desse livro, a minha será apenas mais uma e a minha primeira resenha. Neste breve texto irei tentar transcrever apenas as minhas emoções quando li O Azarão.

O meu único contato com Markus Zusak foi A Menina que Roubava Livros. Maravilhoso contato, na verdade. E devido eu ser apaixonada pelo mais famoso livro do autor, foi que comprei O Azarão, tendo quase a certeza que não me decepcionaria. Acertei.

Mas na primeira vez que peguei o livro para ler, abandonei nas primeiras trinta páginas. Não acreditava que não tinha gostado do livro do mesmo autor que tinha me conquistado tanto com a incrível história de Liesel. Porém, depois de algum tempo, decidi dar uma segunda chance ao livro. Não me decepcionei desde então.

Não me prenderei a descrições, já que todas as outras resenhas já o fizeram. Direi somente o que mais que conquistou na história, como um todo.

O que mais eu guardo do livro são os pensamentos e sentimentos de Cameron. Suas indecisões, seus medos, suas mania auto-depreciativa, seu amor puro por alguém que ele não conhece bem e seus loucos, enigmáticos e fantásticos sonhos...

"Talvez tudo o que eu saiba é que, naquele dia, na varanda da frente, quando observei Sarah e Bruce, senti alguma coisa e jurei que, se um dia eu tivesse uma namorada, eu a trataria direito e nunca seria mau nem safado com ela, nem a magoaria. Nunca. Jurei e tinha toda a confiança do mundo de que maneria a promessa.
_ Eu a trataria direito - falei.
_ Trataria."

Cameron me prendeu a partir do momento em que seus pensamentos foram sendo expostos sinceramente. Quando aquele garoto que ajudava irmão a roubar placas de trânsito se distanciava e quem vinha ao meu encontro era uma amigo íntimo, mas íntimo que um irmão, me falar de seus maiores temores, seus conceitos sobre si mesmo e sua paixão por Rebecca. Paixão tão simples, tímida e bonita que me peguei torcendo para que fosse correspondida, para que todo esse sentimento não o fizesse sofrer mais.

"A pergunta era: Em qual parte dela eu estava mais interessado? Era na aparência ou na realidade interior que eu podia sentir saindo sorrateiramente?
Comecei a dar caminhadas só para pensar nela, só para imaginar o que estava fazendo, e se, por acaso, estava pensando em mim.
Virou um tortura.
_Deus, ela está pensando em mim? - perguntei a Deus.
Deus não me respondeu. Então eu sabia. Sabia apensa que andava pararelo ao trânsito, que ria ao passar por mim. Multidões desciam do ônibus e trens me ignorando ao caminhar. Não importava. Eu tinha Rebecca Colon."

Não foi somente em um única passagem do livro que me identifiquei. Tive a impressão que eu tenho um parte de Cameron em mim. Talvez esse foi o motivo para um gostar tanto do livro.

Se me pedirem para fazer um resenha objetiva do livro, quem me ouvir não se interessará. Mas se eu puder dizer todos os meus sentimentos compartilhados com o azarão, todos as citações que me tocaram... Saberão o quanto esse livro se tornou especial e que só perdeu um estrela por ser breve demais para toda a minha vontade de continuar a conhecer e ouvir Cameron.


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jessica1248 12/12/2020

Aquele livro que não fez muita diferença ?????
Fala simplesmente de irmãos adolescentes bem imaturos pra idade. Li super rápido mas não é algo que eu leria de novo
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claudioschamis 24/11/2012

Para ler e refletir...
O consagrado autor de "A menina que roubava livros" que ficou 230 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times, Markus Zusak, aparece aqui de forma diferente e escrevendo para o complicado mundo dos jovens.

O seu livro "O Azarão" mostra o real mundo de um jovem, Cameron, o caçula de quatro imrãos. Não vou dizer que é um livro fácil de ler. Fácil no sentido da angústia que sentimos ao ver as questões abordadas na história e nos identificarmos muitas vezes com algumas passagens, com várias ou em alguns casos com todas.

A narrativa mostra exatamente o que um jovem hoje em dia sente, pensa, faz. E isso torna 'O Azarão" uma leitura densa. Quase como uma viagem em busca de uma identidade.

Rimos, choramos e nos angustiamos com Cameron. Lamentamos e torcemos por Cameron. E vemos também as trasnformações pelas quais ele passa e isso pode nos remeter ao nosso próprio passado. Ou não.

É nítido a mensagem que Markus tenta nos passar com uma história quase que real, pois as questões, situações, sentimentos, pensamentos e atitudes que Cameron se depara são questões que qualquer jovem pode ter ao longo de sua adolescência. Pode até ser algo muito vivo no leitor dependendo até da sua idade.

Pode acontecer de parecer até que o leitor é o próprio Cameron e o "O Azarão" virar quase que algo autobiográfico do próprio leitor.

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Isa Godoi 04/08/2022

Gostei dos personagens, eles são bem realistas, a história de vida deles é triste mas intrigante, demorei um pouco para ler porque o começo é um pouco lento, mas valeu a pena no final.
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Claudia.Marcia 08/08/2020

O Azarão
Bem é um livro, de leitura que fluí muito rápido.Mostras os sonhos de Cameron Wolfe e é que sonhos estranhos e não tem como não rir do jeito de falar de alguns personagens.Mas tenho que confessar que o livro não me impressionou, talvez possa ser por não ser o público alvo!
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Azbra 11/04/2021

Por que li esse livro?
É engraçado como cheguei a ler esse livro. Um dia estava numa livraria e comprei o livro Bom de Briga porque é do autor Markus Zusak, gostei da história, só que só fui perceber tempos depois que se tratava de uma saga e que Bom de Briga é o segundo livro. Este ano decidi ler o primeiro livro.

O Azarão no começo e até mais da metade durante a leitura fiquei me perguntando: "Por que estou lendo esse livro?". Não fui cativada de início, os acontecimentos são rápidos e com poucos detalhes, e acho que esperava uma associação mais próxima com a história do segundo livro, o que me fez pensar em dar três estrelas. Mas nos quatro últimos capítulos me animei, mostrou a união da família num momento difícil, detalhou mais a luta do personagem principal com suas próprias angústias e até os sonhos dele gostei mais.

Por incrível que pareça fiquei com vontade de ler o terceiro o livro só pra saber como vai ficar o Cameron Wolfe, se o caçula de uma família grande que tenta encontrar o seu lugar ( e arranjar uma namorada) finalmente vai conseguir.
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Herick 07/10/2023

Cameron é facilmente um dos protagonistas mais relacionaveis que eu já conheci. tem sido um prazer revisitar essa trilogia.
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jackseydon 01/09/2020

Tocante
Livros como esse não fazem o meu tipo, mas eu peguei pra ler mesmo assim e não me arrependo. A narrativa é rápida, direta, mas é profunda. Acompanhamos a vivência de um adolescente que está descobrindo como a vida funciona. Primeiro amor, toda o tesão, as lágrimas derramadas por nada, a necessidade de sentir algo. E foi isso que eu gostei, é, sim, um livro sobre um adolescente, mas não é um clichê. É maduro. É tocante.
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Lygia 27/11/2012

Falta de identificação...
Meu contato com Zusak foi apenas com A menina que roubava livros, obra emocionante e densa. Já posso falar que não é o mesmo tom que encontrei em O Azarão. Aqui quem dá a voz à narrativa é Cameron, que narra sobre seu cotidiano juvenil bem deprimente. Em cada capítulo, em um total de 14, o garoto narra sobre algum aspecto da sua vida, que geralmente conta com a participação de seus irmãos, Sarah, Rube ou Steve, sendo esse último o mais citado entre eles. E no final de cada capítulo, o leitor conta com a narrativa de um de seus sonhos - ou pesadelos.

Muito é falado também do relacionamento de Cameron com seus pais. Sua mãe, dona de casa que prepara cogumelos todas as noites, tenta manter a família em ordem, enquanto o pai, cabeça da família Wolfe, é encanador, faz do tipo durão e é até certo ponto do tipo agressivo. O garoto, cada dia que passa, enterra-se em amargura e solidão, ao ponto de criar afeto por uma pessoa que nem trocou um 'oi' direito, a filha de um dos clientes de seu pai.

O livro é praticamente isso. Ele é bem curto, para leitura de uma tarde, por exemplo. Confesso que o os sonhos e pesadelos de Cameron que me fizeram prosseguir com a leitura. Neles, muito do que acontece em seu cotidiano é refletido de forma inconsciente. A vida do garoto não é uma das melhores, e o irmão que ele tem mais contato (ou afinidade, se é que posso chamar assim) é Rube, um péssimo exemplo, e cheio das ideias nada ortodoxas.

Somente o estilo de escrita envolvente de Zusak me fez terminar o livro mesmo. Não achei nada de extraordinário que me fizesse criar um grande laço de afeto com o protagonista. Vale a pena lembrar que existem mais livros que narram sobre essa família, When Dogs Cry e Fighting Ruben Wolfe.
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