A auto-estrada

A auto-estrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


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Dani Sousa - @eulieulerei 11/08/2020

Triste e cansativo
A auto estrada faz parte do grupo de quatro livros de Stephen King onde ele escreve sob o pseudônimo de Richard Bachaman, o livro começa até interessante onde conhecemos Bart Dawes, casado com Mary, trabalha em uma lavanderia por toda a vida, praticamente cresceu lá, acompanhando a abertura da empresa, que era familiar, e vê ela se transformar influenciado por grupos de acionistas.
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O grande dilema de Bart está na construção de uma auto estrada, que por questões que não ficam claras no livro, deve ser construída bem no seu bairro passando por sua casa e trabalho e casas de amigos que são obrigados a se retirarem até uma data determinada.
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O livro é um um suspense psicológico e segue lentamente quase parando com Bart e toda o seu medo da mudança, sem vontade de abandonar o que foi um dia o seu lar, as recordações de tempos felizes, de seus filhos enfim sua vida e diante disso somos arrastados a ações, pensamentos e loucuras de Bart, até quase perder uma conexão com o mundo, demonstrando assim um total desequilíbrio levando ele até as ultimas consequências.
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Sinceramente não foi um livro do King que eu gostei, foi a primeira experiência com seu alter ego, um livro cansativo e triste, acredito que por não envolver o famoso "sobrenatural" já conhecido das obras do autor deixou meio a desejar.
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Charles Alexandre 28/06/2020

Sem profundidade
A auto estrada faz parte do grupo de quatro livros de Stephen King onde ele escreve sob o pseudônimo de Richard Bachaman.
O livro começa bem, me levando a entrar na mente do protagonista Bart Dawes, que com o trauma da perca do filho desenvolve uma dupla personalidade, junto dessa apresentação nos leva a um embate político onde o mesmo sempre perde - acaba perdendo tudo que tem.

Tem um desfecho eletrizante, mas sinto que faltou algo mais aprofundado para me conectar e entender o que realmente fez o personagem tomar as decisões que tomou.
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Dayane| @portas_de_papel 12/06/2020

Prolixo
A Autoestrada segue o estilo Bachman de escrita, esse alter ego sem piedade que mostra o lado mais cruel do mestre do horror. Para acompanhar a obra, é preciso ter paciência. Nada aqui acontece por acaso e não existe pressa. Bart Dawes é construído com calma e os leitores são levados a acompanhar todo o processo de insanidade que vai se desenrolar. O detalhamento da obra é fundamental para entendermos e, até certo ponto, concordarmos com as atitudes extremas do personagem. A marcha que se coloca em curso no livro é a de um homem no último grau de equilíbrio emocional possível contra o ?progresso?, personificado na figura da rodovia.

Mergulhar nessa obra é ir fundo nos meandros da mente humana. Até que ponto uma pessoa é capaz de ir quando tudo que ela tem de referências na vida pode ruir ou ser tomado? Richard Bachman responde a essa pergunta de forma doentia, e nos conduz para um final inevitável, óbvio, mas mesmo assim chocante. Embora eu não tenha gostado do estilo de literatura , nem da história em si , é importante que você leia esse livro porque faz parte da história do autor no desenrolar da sua carreira e estilo de escrita , king é basicamente leitura obrigatória para qualquer amante de literatura então Percorra essa autoestrada! Você não vai se arrepender .
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darla 11/06/2020

Um livro curto. Senti falta de ?entrar mais na mente do personagem principal? - ele não se mostrou o suficiente para que eu sentisse na pele o que ele sentiu e entendesse as atitudes que ele tomou.
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Alícia Marques 05/06/2020

Um livro bom, porém...
Eu achei esse livro muito triste... Pra mim ele é sobre um cidadão médio enlouquencendo devido a crise no seu país e a construção sem necessidade de uma nova rodovia que o obriga a sair de sua casa e do seu local de trabalho. Somando ainda isso à perda do filho, que ele não passou pelo luto plenamente ainda (criado nessa casa) e seu saudosismo, ele não poderia mesmo estar bem. Mas, mesmo assim, não entendi o motivo para o livro ser tão arrastado e possuir tantos detalhes (além do fato de ser escrito pelo stephen king né) e, apesar de não ter gostado muito do final, achei o epílogo incrível, que se fosse escrito em 2020 eu não notaria a diferença de século. Não é um livro ruim, não é um livro incrível e certamente não é um livro agradável.
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Ana Magiero 19/05/2020

📖 17/60: A autoestrada. Stephen King. 3/5 🌟 304 páginas.
Livro do mês de Março do grupo (mais amorzinho de todos os tempos) Dissecando, temos mais um livro do Tio King lido e nem tanto favorito assim.
A vida de Barton George Dawes, um funcionário de uma lavanderia, está prestes a mudar drasticamente: a construção de uma autoestrada bem no caminho de sua casa, ou seja, ele e sua mulher terão que sair dali, abandonando assim a casa que contém muitas lembranças, dentre elas, a de seu falecido filho. Uma perda que Barton não aceita.
Stephen King é o rei em escrever livros de terror, mas vocês sabiam que ele pode escrever um livro sem nenhum fator fantástico ou sobrenatural e ainda assim, fazer uma puta história? Em autoestrada, King criou um romance com um suspense psicológico de fazer ficar vidrado na história.
Apesar de amar King, esse livro não foi para mim, talvez seja muito o momento em que li, mas me deixou muito agoniada e talvez um pouco irritada com os personagens desse livro. Barton não é um personagem que iremos amar de primeira – e talvez nem depois -, é um personagem que tem muitos problemas, mas consegue driblar isso e colocar tudo como culpa da autoestrada.
Por um momento, você fica se perguntando do por que daquela casa ser importante para ele, e é lógico que as respostas irão ser respondidas conforme você for lendo, mas parece que nenhum fator ajuda Barton. A forma como King trabalha os estágios do luto nesse livro é muito tocante e isso que traz para o personagem principal, certa sensibilidade no meio caótico em que ele está. O final foi o ponto forte para mim. O autor realmente gosta da expressão: “fogo no parquinho”. Por ser um livro escrito pelo pseudônimo dele, King traz a parte “crua” da realidade. Apesar de amar sua escrita, definitivamente, Richard Bachman, não é para mim.
#resenhasaninha

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Nailton 12/05/2020

Bom
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Julia.Ferraroli 10/05/2020

Gostei, apesar de não ser um dos melhores do King. É uma leitura facil e que prende bastante
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Cinara... 11/04/2020

"Envelhecer é como dirigir um carro por uma neve que fica cada vez mais funda. Quando finalmente consegue desatolar as suas calotas, você simplesmente sai derrapando sem parar. A vida é assim. Não existem tratores para desencavar você. Seu barco não vai chegar ao porto, garota. Não tem barco nenhum para ninguém. Você nunca vai ganhar uma competição. Não tem nenhuma câmera seguindo você e gente assistindo à luta. É isso é pronto. Só isso. Mais nada."

Amei!! Me lembrou um pouco de Stoner :)
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Geovane69 05/04/2020

Amor e ódio por esse livro.
Não consegui digerir ainda se amei ou odiei esse livro, o livro é bem enrolado e previsível, mas no geral é uma boa história (tinha potencial para ser melhor se fosse melhor explorado). Mas aqui king nós mostra mais uma vez que o mal não precisa ser sobrenatural, pois esse livro se trata mais de um suspense psicológico. Mas é um bom livro e uma boa leitura para quem gosta de livros prolixos.
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jedsonic 09/03/2020

Um homem atormentado pela perca do único filho, e em conflito com o sistema e tudo que ele representa.
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Lindomario 03/03/2020

Estranhamente Interessante
Não é um dos melhores livros de Stephen King. Mas versa sobre o processo de transformação de uma pessoa que vê sua própria vida se esfacelar e opta por resistir a estas mudanças a qualquer custo.

Demoriei bastante para ler, cerca de 1 mês. Recomendo só para aqueles leitores viciados em Stephen King.
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Lorena.Ximenes 29/02/2020

A Autoestrada é um livro denso, principalmente no aspecto psicológico do personagem principal, que vai perdendo gradativamente sua sanidade, é interessante acompanhar esse processo. A narrativa é lenta, não tem os elementos que estamos acostumados a encontrar nos livros de king. Não há nada sobrenatural, apenas questões próprias do ser humano.
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Nicolas.Rodrigues 20/02/2020

Com um enredo fraco e sem sentido, King nos decepciona com esse livro.
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