Quando Nietzsche Chorou

Quando Nietzsche Chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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_th 18/03/2022

Amor fati
Nietzche chorou, Breuer chorou e eu chorei também, me apeguei a essa história mais do que achei q iria KKKKKKK

"Você viveu sua vida? Ou foi vivido por ela? Escolheu-a? Ou ela escolheu você? Amou-a? Ou a Lamentou? Eis o que quero dizer quando pergunto se você consumiu sua vida. Você a esgotou?"
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ely 10/03/2022

INCRÍVEL
Esse livro me deixou sem palavras!! O paradoxo entre ficção e realidade me deixou encantada, além das discussões filosóficas maravilhosas que me faziam olhar para o teto e ficar me questionando por horas.
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Pri 04/03/2022

perfeito
o que realmente ganhou meu coração nesse livro foi a reta final, as reflexões sobre uma vida não vivida te fazem querer sair por aí vivendo como se fosse o último dia. a questão que Nietzsche levanta sobre o "eterno retorno" também é incrível, e te influencia a pensar muito bem sobre cada escolha em sua vida, e mais importante: te influencia a escolher! escolher a vida que deseja viver, e deixar que seu destino não seja verdadeiramente seu, uma escolha sua.
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Kathe 19/02/2022

Relatos de sessões profundas de psicoterapia que, embora fictícias, proporcionaram grandes reflexões existenciais durante a leitura. Os desejos, a necessidade de propósito, as escolhas, o controle sobre o destino... Aflições comuns a todos nós "humanos, demasiadamente humanos"!
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Sérgio 07/02/2022

Ir ao encontro de figuras míticas, no final do século XIX, é um grande atrativo e é prazeroso. Um tanto quanto pueril nos diálogos e argumento narrativo, o livro cumpre bem o papel a que se propõe, ilustra o imaginário de uma psicoterapia (ainda longe da psicanálise), o trazendo um pouco mais para o campo da realidade. Com isso, há muitos clichês... longe de ser uma escrita literária com visada a uma escrita distinta e inovadora.
Boa diversão com alguma reflexão...
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Montenegro 27/01/2022

Limpe a chaminé!
Tema da psicologia e psicanálise me interessam.

O livro acende ainda mais a curiosidade de compreender os fenômenos intrigantes da mente humana.

Apesar da abordagem com foco no universo masculino, fica a vontade de participar de uma conversa com mentes tão pensantes e desafiantes como as do livro.
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Edmar.Michiles 19/01/2022

Um dos melhores que li.
O livro conta a história de Breuer, um médico bem sucedido que aceita a missão de tratar da saúde física e mental de Friedrich Nietzsche, um professor desconhecido com tendências suicidas.
No meio do caminho, no entanto, o doutor percebe que quem precisa ser tratado é ele, depois de se ver desesperado após se apaixonar por uma das suas pacientes.
Nasce então uma grande amizade entre Breuer e Nietzsche. Além disso ainda conta com alguns comentários do jovem estudante Sigmund Freud, amigo do médico.
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Nanda Bazzanella 13/01/2022

?Torna-te quem tu és?
E a pergunta clara seria: e quem eu sou?
Que livro fantástico! Eu poderia passar um bom tempo relendo e a cada vez eu teria novas reflexões; algumas sobre escolhas, sentindo da vida, quem eu realmente sou sem a pressão da sociedade, da cultura, da família.
Incrível como o autor colocou grandes pensadores e suas teorias reais e combinou com o seu próprio enredo, passando para os leitores as ideias desses grandes pensadores e suas descobertas de maneira clara e reflexiva. Um trabalho e tanto!
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Kakau 13/01/2022

Amor fati
Engatei na primeira página do livro sem quaisquer expectativas.E estou verdadeiramente impressionada em como a obra me deixou imersa na narrativa.A maneira com que o primeiro capítulo foi escrito é o que o torna singular;na maioria das vezes,o início de um livro é naturalmente lento,levando um certo tempo para a integração completa do leitor dentro da história.Neste,não.Pelo menos não comigo.
Dentre tantos aspectos positivos referentes à obra,como recém mencionado,um deles é que o autor fugiu do modelo convencional de um prólogo.Particularmente,achei ele um tanto instigante.E foi a partir daí que não consegui me desvencilhar do livro e dos personagens tão humanos.Além disso,é indescritível a forma com que o autor explora o campo psicólogo de cada personagem,jogando com as contradições humanas,crenças limitantes,paixão e muito mais.
No tocante à esfera sobre personagens:sinceramente,não tenho o que comentar.Esplendidamente humanos,plausíveis,densos e repletos de complexidade,erros e vieses inconscientes?inerentes à espécie humana.A cada confissão relatada,senti-me representada,e pude ver com mais clareza e de uma perspectiva mais distante os meus próprios comportamentos,traumas e visões de mundo.
Outro ponto que me agradou deveras fora a mescla entre fatos verídicos e fictícios.Como eu não possuía muito conhecimento sobre a biografia de Nietzsche e as suas relações com as demais figuras importanfes presentes no livro,ao tomar conhecimento de que muitas frases,teorias e relacionamentos de fato aconteceram,fiquei ainda mais eufórica.
Não tenho hesitação nenhuma em afirmar que o livro transformou minha vida?mais na faceta interior do que na exterior.Pude refletir demasiadamente durante a leitura.Mas,mais do que sim,aprendi como analisar certas tendências e padrões mentais,a fim de maximizar a substância e a veracidade do meu autoconhecimento.
"Toda vida não vivida ficará latejando dentro de você,invivida por toda a eternidade.A voz ignorada de sua
consciência continuará clamando para sempre."

P.S.:Ah,e quando Nietzsche chorou,eu chorei também.
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Rafael2157 24/11/2021

"Torna-te quem tu és!"
A primeira grande frase da lápide de Friedrich Nietzsche significa não somente aperfeiçoar a si mesmo, mas também não aceitar o destino traçado por outrem para você.

É difícil verbalizar como esse livro impactou e ainda me impactará. Me fez refletir e achar respostas para tantos devaneios. Em alguns momentos senti que ele falava diretamente comigo, correspondendo aos meus anseios e dúvidas.

A filosofia nietzschiana se tornou extremamente palpável (e interessante) pra mim, visto que o autor adotou uma abordagem introdutória bem didática e confortável. Fiquei muito animado pra conhecer não somente seus ensaios filosóficos, bem como alguns outros indivíduos históricos que fizeram parte de sua vida.

Como médico, Irvin D. Yalom passa alguns capítulos focando unicamente em diagnósticos e reflexões sobre seus pacientes: tudo funcionou perfeitamente comigo, muito embora eu não tenha nenhum conhecimento prévio sobre medicina, psicoterapia ou mesmo princípios da psicologia. Tudo é amarrado com muito esmero, é visível que existiu um capricho que agrada todos os tipos de leitores.

Acredito que as discussões entre o Josef e Friedrich ecoarão na minha cabeça durante bastante tempo. Seus embates e argumentações, suas grandes mentes pensantes projetando qual será o passo de seu oponente em grande parte dos capítulos é quase como uma partida de xadrez. Eu como leitor, a testemunha que enxerga seus medos, rancores e frustrações me conectei imensamente com esses personagens e seus sentimentos.

É uma história profunda, com figuras reais tão complexas e geniais. Uma ficção cuja única frustração é realmente não ter acontecido.
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Gio 23/11/2021

Li já faz um tempo ?A cura de Schopenhauer? do mesmo autor! Gostei muito e tinha colocado este outro na minha lista de livros para ler! Confesso que no início custei um pouco para engrenar, mas depois me encantei! Gostei de ter lido ele aos poucos, degustando e refletindo! Valeu!
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Juh 15/11/2021

Torna-te quem tu és!
? Recomendo para quem gosta da combinação filosofia + psicologia.
O excelente paralelo entre ficção e realidade me fez querer acreditar em tudo que o autor desenvolveu no romance.
? Nietzsche de fato sofria de enxaqueca, era depressivo e tinha pensamentos suicidas. Entretanto, a parte ficcional apresenta o filósofo indo em busca de ajuda do mentor de Freud - Dr. Breuer.
? Breuer, como médico, trataria da enxaqueca do filósofo, mas este se recusara a permanecer sob observação por muito tempo. Como forma de mantê-lo perto, Dr. Breuer disse necessitar da filosofia de Nietzsche para curar seu desespero.
?? Nesse contexto, a chamada limpeza de chaminé (ou terapia do desespero) aconteceu, uma vez que no período não existia a psicologia como ciência. A terapia consistia no que Breuer denominou como Catarse - processo em que se liberta as emoções reprimidas com a finalidade de conduzir a uma sensação de alívio. O diferencial é que estes encontros contam, ainda, com boas referências da filosofia nietzschiana.
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Fe.fer 12/11/2021

Perfeito, a leitura é fluida e interessante de se ler, as emoções dos personagens são bem descritas e desenvolvidas, lindo
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Bella :) 12/10/2021

leia.
o olhar mundano tende a nos cegar às trivialidades da vida, a qual, dispusemos de uma única oportunidade
a leitura desperta a observação de detalhes SUTIS escondidos atrás de toda rotina
e, ainda mais, uma leitura pulsante te abre portas (OLHOS) para o que estamos lidando:
V I D A
em todos os seus aspectos, suas vertentes são complexas e sua sincera compreensão demanda um olhar profundo ao redor
disposto a entrar em uma viagem que de alguma forma poderá te mudar para sempre?

liberte-se de convicções estagnadas
devemos criar e nos transformar
- se desponha
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