Boca do inferno

Boca do inferno Ana Miranda




Resenhas - Boca do Inferno


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Marconi Moura 08/01/2022

9,0
Romance histórico ambientado em Salvador, 1683, tendo por personagens Gregório de Matos, Padre Antônio Vieira e seus contemporâneos. Na guerra política entre duas famílias ocorre um crime e a partir dele as peripécias do livro, numa cidade imersa na corrupção, na luxúria, na violência e em outras sujeiras. Uma leitura fácil e agradável, uma trama envolvente.
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MVGiga 18/03/2015

O que é que a Bahia colonial teve?!!
Lembro que foi uns dos primeiros livros que li completamente em uma livraria, na época que eu era um pobre estudante do segundo grau , pelo simples desejo de continuar a ler, mas sem um tostão no bolso para comprar. Do momento da introdução, me fiz refém desse livro e todos os dias parava na loja e lia dois/três capítulos e ficava fascinado com as artimanhas e aventuras pitorescas de um personagem real da Bahia, na época do colonialismo português, o Boca do Inferno, Gregório de Matos.
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Marques 10/06/2015

Ana Miranda me surpreendeu com esse livro e essa trama envolvendo um dos poetas mais detestado por mim durante minha vida escolar: Gregório de Matos.

Tão evolvente e rico, o livro te transporta para a época do Governo Geral na Bahia e a história é um verdadeiro thriller
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Renan 13/06/2015

Boca do inferno
A historia se passa na Bahia na qual o alcaide-mor do governador é assassinado por oito homens encapuzados, que o cercaram, cortaram sua mão e depois o mataram. No livro, diz que o assassinato esta ligado a pessoas da política da cidade. São descoberto oito identidades e o oitavo, fica suspeito do poeta Gregório de Mattos e outro cara. Desde de então o governador inicia uma caçada aos culpados. A empregada de um dos acusados, fica com a tarefa de esconder o braço que foi tirado da vítima, mas enquanto tirava, encontrou o anel em seu dedo muito valioso, e acaba ficando com ele. Ao descobrirem que o anel era da vitima, a empregada também é acusada pelo homicídio e acaba sendo presa. Gregório de Mattos era junto com outra mulher, mas era apaixonado pela tal empregada, então ele acaba pagando a fiança da libertação da mesma da prisão. Sem provas, todos os acusados acaba, soltos, e consequentemente o governador é demitido do cargo pelo rei de Portugal, desde então, Gregório passa a ser satirizado como o novo governado e é excluído para a Angola. A mulher na qual Gregório era junto, foi atras dele mas morre no caminho, já a amante, fica rica, por conta de heranças, e fica a espera da volta de Gregório para se casar com ele.
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