As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


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Ká Guimaraes 27/09/2013

Resenha feita pela Carolina Durães
Esse livro me deixou dividida. Quando finalizei a leitura fiquei apaixonada pela trama, porém a protagonista não me conquistou. Emily em diversos momentos me pareceu desprovida de sentimentos, um pouco fria e indiferente demais em relação a sua vida. Emily é uma escritora de um livro só. Sabe quando o autor faz um mega sucesso com um livro, mas depois encontra-se com um bloqueio?

"Depois que Chamando Ali Larson foi publicado, minha agente me incentivou a escrever uma sequência. Os leitores queriam uma continuação, ela me disse então. E minha editora já havia oferecido o dobro do meu adiantamento para um segundo livro. Mas, por mais que eu tentasse, não tinha mais nada para escrever, nada mais a dizer. E, finalmente, minha agente parou de ligar. Os editores pararam de se espantar. Os leitores pararam de se importar. A única evidência de que minha vida anterior não tinha sido apenas uma invenção eram os cheques de royalties que vinham pelo correio de vez em quando, e uma carta ocasional que recebia de um leitor um pouco perturbado chamado Lester McCain, que se dizia apaixonado por Alie, a personagem principal do meu livro". (p.16)

Morando na Big Apple e tendo problemas com Joel, seu ex-marido, Emily conta com Annabelle, sua melhor amiga, para desabafar e colocar a sua vida nos eixos. Annabelle é engraçada e meio maluquinha, praticamente o oposto de Emily:

"Annabelle é alta, magra e bonita - bonita como Julia Roberts, com seus longos cabelos escuros ondulados, pele de porcelana e intensos olhos escuros. Aos 33 anos, ela nunca havia se casado. A razão, ela dizia, era o jazz. Ela não poderia encontrar um homem que gostasse de Miles Davis e Herbie Hancock tanto quanto ela". (p.15)
Vendo que continuar na cidade não estava dando certo, Emily acaba relembrando do local onde realmente era feliz: Bainbridge island.

"Dessa vez, permiti que minha mente vagasse, e quando ela o fez, pensei imediatamente em minha tia-avó Bee, tia de minha mãe e em sua casa em Bainbridge island, no estado de Washington. Eu sentia falta dela tanto quanto sentia da ilha. Como havia deixado passar tantos anos desde minha última visita? Bee, que tinha 85 anos com aparência de 29, nunca teve filhos, por isso minha irmã e eu, por definição, tornarmo-nos suas netas substitutas". (p.19)
Partindo para ilha, para passar um tempo com Bee (uma senhorinha que a primeira vista é um tanto "excêntrica"), Emily irá realizar uma reflexão da sua vida, com a ajuda de Bee, seu vizinho Henry e Evelyn. O que ela vai descobrir ao encontrar o diário de Esther, é que talvez essa pacata ilha tenha mais segredos do que se imagina, e que as peças centrais estão diretamente ligadas as pessoas que ela tanto ama. Esther, a proprietária do diário, irá contar a Emily e aos leitores sobre a sua vida, suas decepções, e as suas escolhas, inclusive em relação a Elliot. Ainda em Bainbridge island, Emily estará dividida entre dois possíveis amores: um diretamente do passado (Greg) e um completo estranho Jack.

"Aquilo era estranho, excitante e desconfortável, tudo ao mesmo tempo. Ali, postado a minha frente, vestindo um avental de mercearia, estava minha paixão adolescente. E apesar dos quase vinte anos desde que o vira pela última vez, seu rosto era ainda tão familiar como havia sido no dia em que deixei que ele removesse a parte superior do meu biquíni da Supermulher e corresse as mãos pelo meu peito". (p.50)
Jack é misterioso, uma novidade bem-vinda na vida de Emily. Mas será que escolher a ele será a escolha certa ou ele tem alguma relação ao grande segredo?
O livro tem uma trama muito bem desenvolvida, e apesar de ter me conectado com os personagens secundários, como a Evelyn (uma fofa), o fato de que eu não consegui me emocionar com Emily me deixou um pouco desanimada em relação a leitura. O diário de Esther traz uma história belíssima, que faz com que o leitor reflita sobre suas próprias escolhas. Bee tem um jeito irreverente que traz um sorriso imediato durante a leitura.
Em relação a revisão, diagramação e layout, a editora fez um ótimo trabalho. Acrescentou detalhes muito bonitos no rodapé das páginas, a escolha da fonte foi perfeita e encontrei pouquíssimos erros de digitação.

"- São violetas-madeira. ...- Elas são muito raras. - ... - Você não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas têm que escolher você.-Evelyn tem uma teoria sobre essas flores. ...- Ela costumava dizer que elas crescem onde são necessárias, que elas sinalizam cura... e esperança". (p. 132)
Espero que tenham gostado da resenha!
Aguardo comentários.
Beijos
Carol

site: http://www.acordeicomvontadedeler.com/2013/07/resenha-as-violetas-de-marco-qualquer.html
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Resumo 27/09/2013

Resenha do blog Resumo de Letras
Por Leandro Borges do Nascimento
Finalmente um livro de "mulherzinha": um livro com bela capa como a Novo Conceito vem fazendo bem, a autora Sarah Jio estrutura em 288 páginas não um, mas dois romances surpreendentes e entrelaçados.
Confesso que me assustei quando abri o livro e me deparei com desenhos de flores nas páginas. Cheio de receio comecei a ler. E então me descobri envolvido pelo mistério que envolve o paralelismo destes romances em uma mistura perfeita entre uma história de época e um relacionamento moderno, tudo temperado à segredos, traições e confusões familiares.
Emily é uma mulher jovem, escritora de sucesso insatisfeita com sua obra. Está sendo deixada pelo marido e decide passar o mês (Março por sinal) na casa de sua tia avó, Bee, que mora em uma ilha. Emily busca uma cura para seu coração ferido e acaba dividida entre o ex-marido que à traiu e abandonou e uma insinuação de um triângulo amoroso na ilha.
Um romance assim não é um clichê novo. Mas quando Emily encontra o misterioso diário de uma desconhecida narrando uma história muito semelhante a sua, vivida mais de 60 anos antes: Então pode-se dizer que é algo novo.
Em resumo, nessa ilha existe a lenda de que uma espécie rara de violetas cresce aonde a cura emocional é necessária. No presente, ela cresce na vida de uma mulher recém-divorciada disputada por dois homens na ilha. No passado, ela cresce na vida de Esther nas páginas de um diário que contém não só sua vida, mas a chave de todos os mistérios do presente na vida de Emily.

“ Libertei meu pulso do aperto do relógio – não consigo dormir com qualquer aparelho ligado – e abri a gaveta da mesa de cabeceira. Mas, quando deixei o relógio cair em seu interior, notei algo nas sombras.
Era um diário pelo que parecia. Peguei-o e passei a mão ao longo da lombada. Ele era velho, e sua intrigante capa vermelha parecia gasta e puída.”

O leitor vai perceber desde o início que Emily é uma mulher forte e Esther é uma mulher desesperada. Mas é curioso como a opinião das personagens sobre si próprias durante a narrativa é exatamente oposta. O fato de serem dois triângulos amorosos separados pelo tempo e unidos por segredos revelados a cada página, mantém o leitor em uma espécie de transe.
Ótimos ganchos e uma visão feminina acurada sobre as emoções femininas diante das incertezas das relações amorosas.
Não posso dizer que não gostei. Me surpreendi até. Sobretudo pelo final!
Mas é uma leitura para o público feminino e indico fortemente que – com raras exceções – os homens evitem este livro. Também não indico para adolescentes. É, sobretudo, um livro para mulheres que são ou já foram casadas. Não é infantil e reflete a praticidade da mulher mais experiente que não tem mais ilusões sobre seus pudores e despudores...
É um bom livro.
Boa leitura.

site: http://resumodeletras.blogspot.com.br/
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Ana Carla 28/09/2013

As Violetas de Março escrito por Sarah Jio é um romance tocante e enternecedor. Sarah conseguiu criar uma história delicada, com personagens imperfeitos, que sofrem, choram, mas não deixam de tentar acertar.

A história é narrada pelo ponto de vista de Emily, uma mulher que vê o mundo que conhece desmoronar aos poucos. O divórcio, a idéia para escrever um livro que nunca aparece e a ausência de lágrimas para exteriorizar a dor que está sentindo. Mas isso não significa que Emily é uma personagem fraca, que se deixa levar pelas dificuldades impostas pela vida. Ela quer sair da situação melancólica que se encontra, e procura refúgio no único lugar familiar que se sente bem, na casa da Tia Bee. Mas o ponto alto do livro é o diário de Esther. O misterioso diário conta fatos ocorridos na década de 40 pela misteriosa Esther, mas que está ligado com o passada da Emily.

A autora soube conduzir as duas linhas narrativas, a de Emily e a de Esther, e confesso que fiquei presa em cada página para saber como a história seria concluída. Uma história surpreendente que fala sobre a força do amor e de como não devemos nos deixar abater pelas dificuldades da vida. Independente do que é colocado no caminho, sempre temos escolha para conseguir a felicidade. Uma história tocante, que emociona e diverte, difícil de largar.
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Rosana 30/09/2013

As Violetas de março
Olá!

A resenha de hoje é de “As violetas de março”, Sarah Jio

A obra nos relata a história de Emily, uma mulher jovem e escritora famosa, que não gosta do livro que escreveu. O casamento com Joel acaba em divórcio, pois ele escolhe outra mulher para compartilhar a vida.

Diante disso, aceita o conselho da amiga Annabelle e parte para Bainbridge, a ilha onde passava as férias quando era criança. Fica hospedada na casa da tia Bee.

Ela quer esquecer o casamento fracassado, reorganizar a vida e escrever novo livro. Mal sabe Emily que será a história que o destino vai se encarregar de finalizar.

Caminha pela ilha de manhã e vai às compras com a tia.

Emily reencontra duas pessoas especiais: Greg, antigo amor proibido da adolescência e Jack, ex- colega do tempo de escola. Emily não vai ficar só.

Uma noite, Emily encontra na gaveta do criado-mudo do quarto onde dorme, um diário muito velho de capa de veludo vermelho.

“A história de o que aconteceu em uma pequena Cidade Insular em 1943. Curiosa, lê na primeira página algo, que parece interessante , sobre dois personagens: Esther e Elliot.

Pergunta para Evelyn, amiga íntima de sua tia , sobre o conteúdo desse diário. Após breve reflexão, ela lhe pede que continue a leitura, em sigilo, e que , no momento certo , as respostas viriam. Era uma leitura muito importante para a sua vida.

Emily percebeu, nas entrelinhas, que a misteriosa história tinha, realmente, algum segredo que não podia ser revelado. Sente curioso estranhamento com o relato de um amor impossível entre Esther e Elliot, envolvendo antigos hábitos da ilha e que tem muito a ver com sua própria história de vida. “ A cena da praia era exatamente como Esther a havia descrito. As fogueiras. As luzes brilhantes.”

Outro segredo que a assombrava era o relacionamento entre ela e a mãe. “Nosso relacionamento era tingido com uma desaprovação tácita, a qual nunca pude entender”.

O diário lhe dava a assustadora sensação de que deveria lê-lo e que, por alguma razão, ela o teria encontrado. Mal sabia Emily que estava indo ao encontro de um segredo de amor fortalecido pela força do destino.

Na ilha, Emily redescobre a esperança. “ O jantar com Greg havia sida casual, porém os momentos com Jack foram agradáveis, havia mistério em torno desse homem.” Conhece as violetas – madeira que estavam desabrochando entre as raízes retorcidas, de um jardim escolhido, para florescerem em março.

Esse diário encontrado, não por acaso, por Emily vai lhe revelar o segredo de muitas vidas naquela ilha, e fazer Emily refletir sobre o imenso poder do amor que perdura ao tempo, à mágoa, e à distância. Quando tudo parece perdido, o verdadeiro amor sobrevive. É assim com as violetas de março.

site: http://livrologos.com.br/2013/09/sarah-jio-as-violetas-de-marco/
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laysadyoliveira 01/10/2013

Emily fez grande sucesso com seu primeiro livro, porém com a vida que vivia, não sentia mais vontade de escrever. E ai o que ela não esperava acontece, seu marido resolve se separar, para ficar com outra mulher.
Nossa protagonista então fica sem saber o que fazer, então resolve passar o mês de março junto com sua tia, numa ilha perto de Seattle. Durante sua adolescência Emily ficava nas férias na casa desta tia, então agora que voltou, sentiu certa nostalgia, revivendo momentos e claro encontrando pessoas do seu passado.

Uma delas foi um ex namorado, que foi muito importante, porém depois de um tempo distante, o namoro não durou mais. Será que agora seria uma segunda chance para os dois? Foi isso que o rapaz pensou, e tentava de tudo para agradar seu amor juvenil.
Porém após tantas confusões com seu casamento, provavelmente tudo o que ela menos queria no momento era um novo romance. Pensando nisso, tentou então escrever um novo livro, algo que fosse mais sua cara. Mas também de cara não consegue fazer isso. Para sua surpresa, o quarto onde ela fica na casa da tia, guardava algo que iria mudar toda sua vida. Um diário que continha parte do seu passado, uma parte que quase ninguém sabia da história.

O livro tem vários acontecimentos bem legais, e sem dúvidas ele entrou pro meu top 5 de livros! É uma história bem envolvente, que faz você querer ler logo, para ver como será o final, e mais uma vez a autora consegue surpreender, fazer algo que não seja tão clichê quanto se espera. Vale super à pena ler este livro, você não irá se arrepender. História super envolvente.
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lu areias 01/10/2013

Resenha do Blog - Leandro de Lira
Antes de iniciar a leitura de "As Violetas de Março", não sabia ao certo o que eu iria encontrar e sentir durante a leitura. A única certeza prévia que eu tinha era de que seria uma história leve e agradável. Admito: estava certíssimo quanto a isso. Porém, senti como se tivesse faltado algo, um aprofundamento maior, principalmente na construção do romance.

Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788581632223
Ano: 2013
Páginas: 304
Nota: (4/5)

Emily Taylor é uma mulher jovem e escritora de sucesso, mas não gosta muito de seu próprio livro. Também tem um casamento que parece ideal, no entanto ele acabará em divórcio.Sentindo que sua vida perdeu o propósito, Emily decide fazer as malas e passar um tempo em Bainbridge — a ilha onde morou quando menina — para tentar se reorganizar.Enquanto busca esquecer o ex-marido e, ao mesmo tempo, arrumar material para um novo — e mais verdadeiro — livro, um antigo colega de escola e o namorado proibido da adolescência tornam-se seus companheiros frequentes. Entretanto, o melhor parceiro de Emily será um diário da década de 1940, encontrado no fundo de uma gaveta.Com o diário em mãos, Emily sentirá o estranhamento e a comoção causados pela leitura de uma biografia misteriosa que envolve antigos habitantes da ilha e que tem muito a ver com sua própria história.Assim como as violetas que desabrocham fora de estação para mostrar que tudo é possível, a vida de Emily Taylor poderá tomar um rumo improvável e cheio de possibilidades.

Emily Taylor é uma escritora de sucesso que não está em um bom momento. Além de se encontrar em um processo de divórcio que a abala inevitavelmente, ela também está sofrendo com uma suposta "crise de inspiração"; não está conseguindo escrever e desenvolver uma boa história. Ela realmente não está em uma boa fase. E para esquecer um pouco os problemas e encontrar mais soluções para si mesma, Emily decide aceitar o convite que a sua Tia Bee fez: passar um tempo em Bainbridge Island — uma bela e calma ilha, situada próxima a Seattle, onde viveu uma parte da infância e da adolescência.

Ao chegar à ilha, várias recordações começam a surgir. Inesperadamente, um antigo namorado cruza seu caminho, Greg. Ele a faz se sentir à vontade e é muito gentil também. Inesperadamente também, ela conhece o amável Jack, que desperta novas sensações, até então, desconhecidas para ela.

Novas pessoas cruzam a vida de Emily e tudo à sua volta passa a ter uma nova perspectiva. Mas é ao encontrar um velho diário, que sua vida realmente muda e segredos até então adormecidos, vêm à tona.


“— São violetas-madeira. Não as via na ilha desde…— Elas são muito raras — prosseguiu Henry, preenchendo o vazio que Bee havia deixado quando sua voz sumiu. — ocê não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas têm que escolher você.

Pág.: 132


Se você espera ou anseia por uma leitura bem romântica à alá Nicholas Sparks e com direito a quotes que te farão suspirar, descarte imediatamente essa ideia pré-estabelecida. A história de "As Violetas de Março" é bem diferente de muitas que eu li ultimamente. A forma como a autora a iniciou e a desenvolveu é interessante porque as personagens são demasiadamente verossímeis. Eu me surpreendi, acredite.

As personagens são tão humanas e acima de tudo, são maduras o suficiente para tornar a história mais agradável e crível. Em vários momentos durante a leitura, eu pude associar determinadas atitudes da protagonista à pessoas com quem eu convivo diariamente. Criar uma história leve e interessante, construir cada personagem de uma maneira verossímil e com atitudes racionais, e ainda assim envolver o leitor do início até o desfecho, é realmente algo que poucos autores conseguem. Mas Sarah Jio conseguiu e consequentemente o resultado foi satisfatório.

A narrativa é altamente instigante. É quase um ato torturante interromper a leitura deste livro, quando a mesma é iniciada. Gostei muito da narrativa e com certeza foi um dos grandes e bons aspectos do livro. A autora soube "mesclar" de forma satisfatória a realidade de Emily com a leitura do diário, tornando a leitura dinâmica e agradável.

O que apenas me incomodou foi a construção do romance. Sinceramente, pareceu-me que faltou uma química maior entre as personagens envolvidas. Admito que romances clichês e à lá Nicholas Sparks me agradam muito, e talvez por esperar algo do tipo, senti-me um pouco frustrado ao concluir a leitura. Aqui, a forma como o relacionamento entre as personagens foi construído e desenvolvido, é bem diferenciado e com toda certeza agradará muito leitores.

Concluindo, é um bom livro. Espero ler outros livros da autora e ter leituras satisfatórias como eu tive com "As Violetas de Março". Foi uma leitura leve, relaxante, interessante e agradável. Esperava um pouco mais do desfecho. Admito. Entretanto, de uma forma geral, considerei-o satisfatório e isso é o importante ao concluir uma leitura — pelo menos é o que eu acho. Portanto, leia, descubra os segredos por trás do diário e viva com Emily um dos momentos mais importantes da sua vida, na pequena Bainbridge Island.

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Angela Grazi 09/10/2013

As Violetas de Março #Pocket Libro
Emily Wilson é escritora e seu primeiro livro se tornou um grande Best Seller, casada e uma mulher independente de Nova York, Emily tinha tudo para ser feliz. Mas ela acaba sendo trocada por outra e passa por uma fase difícil de divorcio e falta de inspiração.Então Emily decide dar um tempo e resolve passar o mês de março em Bainbridge Island, na casa de sua tia Bee.

Bainbridge Island é uma ilha na qual Emily passou muitas férias na sua infância e ficar com Bee pode ajudá-la a espairecer as coisas e fazê-la se inspirar para escrever um novo livro. E é lá que ela vai encontrar um misterioso diário que poderá relevar um grande segredo de família. Assim, Emily tentar descobrir de quem pertence esse diário e tentar entender essa história. Com isso ela transformará completamente sua vida.

O livro é muito bom e a autora vai mesclando o passado com o presente, por meio de flash backs que encontramos com as leituras de Emily do diário. Com isso acabamos tendo duas maravilhosas histórias para acompanhar e juntos com Emily tentamos descobrir qual é o grande mistério do diário.


site: http://pocketlibro.blogspot.com.br/
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S. Entre Amigas 14/10/2013

'Um antigo diário com o poder de mudar tudo... se você tiver coragem de seguir seu coração.'
Quando um casamento acaba a primeira coisa em que se pensa é em recomeçar, pelo menos na maioria dos casos. Recomeçar a vida, refazer nossos sonhos, pensar mais em si próprio. É nesse estágio da vida que nos encontramos com Emily Wilson. Depois que terminar um casamento exemplar com Joel ela decide recomeçar... Procurar novas inspirações, conhecer novas pessoas e embarcar em novas histórias.

Autora de sucesso no passado, desde sua primeira obra lançada - a qual obteve um sucesso grandioso - Emily não tem mais inspiração para escrever, mas sente que deve por seus sentimentos no papel, então ela decide embarcar para Bainbridge Islan, no Estado de Washington. Lá vive sua ti Bee, com a qual ela sempre teve uma ótima relação. Emily acredita que a calma cidade interiorana lhe dará inspiração para voltar a escrever, mas ela não esperava encontrar uma história já pronta. Na verdade uma história que precisava ser reencontrada e, talvez até, revivida.

Um diário pode mudar a vida de muitas pessoas. É essa foi a conclusão que tive quando vi as mudanças que ocorreram na vida de Emily quando ela encontrou o diário de Esther. Mas a grande pergunta era... Quem é Esther? Esse é um dos grandes segredos que rondam a obra.

O livro ronda entre as descobertas que Emily faz sobre o passado de sua família e na reestruturação de sua vida pessoa. Amores antigos e novos amores... Ela não podia acreditar no quanto a sua vida parecia com a daquela estranha, a dona do diário.

Toda a história se passa em um mês, portanto, a cada manhã temos uma novidade para engrandecer o enredo e tornar a leitura ainda mais convidativas. Os capítulos curtos nos fazem ler mais do que queremos, por vezes acabam nas partes mais tensas e isso nos obriga a ler o capítulo seguinte, como resistir a tentação?

E o que dizer da diagramação? Nunca vi uma diagramação tão caprichada quando a desse livro. Encontrei alguns errinhos de revisão, nada que valha muito apena expôr. No todo, achei que a leitura foi super válida e adorei as lições que tirei dessa obra.

QUOTE
'Eu estou chorando finalmente. Havia tanta coisa que eu queria contar a ele, tanto que eu queria dizer, mas aquilo poderia esperar. Tudo o que eu sabia era que havia lágrimas em meus olhos naquele instante, lágrimas enormes, e elas rolaram por meu rosto com uma ferocidade que eu não havia imaginado possuir. A cada gota eu me sentia mais leve, mais feliz, mais inteira.'
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Ka 16/10/2013

Marcante
Sabe aquele livro que você pensa: "Nossa, eu estava precisando disso!"? Então, assim é As Violetas de Março.

Não é um romance que te vá fazer suspirar e pensar por que diabos você nunca viveu algo assim, mas por outro lado, a estória parece tão real, os personagens são tão bem construídos que você sente que os conhece realmente, ali, em carne e osso sabe?

Emily não está nada bem, ela atingiu aquele ponto da vida em que tudo está dando errado e tudo o que você quer fazer é fugir dali.Com o recente divórcio e a falta de inspiração para seu livro, ela decide aceitar um convite da sua tia e ir passar algum tempo em Bainbridge, uma pequena e aconchegante ilha em que passou parte da sua infância e adolescência.

Ela reencontra um antigo namorado, conhece mais algumas pessoas, e sua vida parece estar entrando nos eixos, mas é quando ela encontra um velho e misterioso diário da década de 40 é que sua vida parece tomar um novo rumo.

O diário está cheio de segredos e conta as histórias das pessoas que vivem na ilha, e Emily vai descobrir que os segredos que a misteriosa Esther revela estão ligados também ao passado da própria Emily.

O livro é absolutamente encantador. Tem uma leitura leve e dinâmica, personagens muito bem construídos e marcantes.

Com narração em primeira pessoa, o livro se divide entre o ponto de vista de Emily e o de Esther, durante a leitura do diário. A capa é muito bonita e a diagramação impecável.

Adorei! Recomendo a todos que adoram livros leves, relaxantes e bem próximos da realidade.
Espero que tenham gostado.
Beijos



site: www.achoquecresci.com
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MárciaDesirée 27/10/2013

“Bainbridge Island jamais conseguiu esconder sua glória, mesmo sob a escuridão.” (Pág. 27).

Emily é uma escritora que há oito anos não consegue escrever um livro. O único que publicou até o momento foi um grande sucesso, mas desde então ela não escreveu mais nada. E as coisas se complicam mais ainda quando seu marido Joel a deixa pra ficar com outra mulher. Tudo o que ela investiu na vida se desfez em questão de horas. Sua melhor amiga Annabelle fica preocupada, pois assistir sua melhor amiga passar por estas crises sem derramar uma única lágrima a deixa transtornada. Por sugestão da amiga, Emily resolve fazer uma viagem. Ela então se lembra de Bainbridge Island, a ilha de sua infância e adolescência. Onde ela passou quase todos os verões de sua vida, e de sua tia Bee. Como ela pode ter abandonado a tia assim? Nunca mais voltou ou ligou para saber como ela estava. Em busca de respostas sobre si mesmo e sobre sua vida, Emily resolve passar todo o mês de março na ilha. Ah! Como ela pode ter se esquecido dos momentos felizes que ali viveu? Um pouco antes de a balsa atracar, ela conhece Henry, um vizinho da tia, um senhor de uns 80 anos. E ela fica intrigada quando a tia simplesmente o ignora. Logo que chega à casa da tia ela já se sente emcasa. Tudo o que ela precisa para encontrar a si mesmo, é o colo e o carinho de Bee. No seu segundo dia, Emily encontra no criado do seu quarto, um diário escrito por uma pessoa de 1.940. Ela não resiste à leitura, mas algo lhe diz que não seria adequado questionar a tia sobre o mesmo. Ela então questiona Evelyn, a melhor amiga da tia e por quem ela se encanta com tão sublime amizade. Evelyn então aconselha a ler o diário, mas sem comentar nada, até que chegasse o momento correto.
Durante sua estadia, ela reencontra seu ex-namorado da adolescência, Greg e conhece Jack, que foi apresentado por Henry. Estranhamente Bee não aprovava estas novas amizades, o que só fez aumentar a curiosidade de Emily. Totalmente arrebatada pela leitura do diário e intrigada pelos segredos que envolvem a vida de sua tia e seus vizinhos, Emily vai passando os seus dias na ilha, em busca de respostas e dividida entre um novo amor e o seu passado.
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Eu adorei este livro. Ele nos leva a vários personagens e seus dramas. Através de Emily você presencia sua dor e seu sofrimento para resgatar a si mesmo. Se levantar após um divórcio, e se recuperar de sua total ausência de inspiração para voltar a ser a escritora a qual ela leva o título. Fazer por merecer todo o prestígio de sua carreira. E também é através de Emily que um grande segredo do passado é desvendado e que nos transborda o coração. Uma bela história que vale a pena conferir.
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03/11/2013

Lindo
Eu amei esse livro. Acho que foi um dos melhores que li esse ano. Sobre como o passado por mudar o presente e que descobertas dolorosas são necessárias para compreender sua vida.
Adorei a ilha em que foi ambientada o livro e me senti completamente envolvida pela história contada no diário. É um livro fácil de ler e que não fica chato em nenhum momento. Cinco estrelas sem dúvida! Primeiro livro que leio da Sarah e me deixou com uma ótima impressão!

site: http://oscontossemfadas.blogspot.com.br/
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MICHELLE300 10/11/2013

O TEMPO...
Ler este livro me marcou muito. Aprendi com ele a cada página lida, me sentia grata por estar me permitindo conhecer esta fascinante história!
Aprendi a valorizar ainda mais as pessoas idosas e o quanto elas podem nos ensinar, nos relembrar fatos que já vivemos, fazendo-nos repensar algumas atitudes, aprendi o quanto é importante aproveitarmos os momentos que temos com os nossos antepassados e quantas coisas podemos descobrir de nossa família, até mesmo, de nós mesmos.
As violetas de março é um livro emocionante, muito bem escrito, é instigante, te faz não querer parar de ler! Vale muito a pena se entregar de corpo e alma para estas páginas maravilhosas, que te levará para uma ilha maravilhosa, mas para além dela, te levará para um mergulho interior, de lembranças, sonhos e esperanças...
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Mayla 20/11/2013

Lindo
Emily Taylor escritora, jovem e acaba de se separar de seu marido, sem nada pra fazer ou querendo criar um novo livro só que não tem inspiração, então ela viaja para a ilha onde passou toda sua infância com sua tia Bee.

Bee uma mulher, guerreira com mais de 80 anos com muitos segredos escondidos em sua casa, segredos que envolvem várias moradores da ilha.

Chegando a ilha ela reencontra várias pessoas, como amiga de sua tia, um ex namorado e um colega de infância que andava meio escondido nas suas lembranças.

Jack um cara que conquista as pessoas com sua fala e seu jeito de ser, e é assim que ele conquista Emily, sendo simples, mas um mulher pode acabar com tudo isso ?

(...) O destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar.

Em meio a tudo isso tem um diário da década de 40 no seu quarto, e como curiosidade não é um fato que só eu ou você tem mas, sim 90% dos personagens literários, Emily começa ler esse diário e começa a perceber coisas que tem algo haver com seu passado e seu futuro.


Será como essa historia vai se entrelaçar com o presente ? Só lendo para descobrir.

Na resenha vocês podem sentir um pouco de tensão na leitura, mas ela é super simples bem escrita, o único problema que muito pequena, mas voltando a resenha, pra fala a verdade o que mais me chamou atenção foi o romance no diário, só fui me sentir a vontade com a leitura já no finalzinho, mas nada tira o prestigio da autora.
A diagramação está excelente a editora fez um trabalho lindo nesse livro as flores no fininho das páginas.

site: http://meulivromeutudo.blogspot.com.br/
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@rosilealove 03/12/2013

Boa surpresa, boa leitura.
Confesso que não fui ler esse livro com muita empolgação, pensei que se tratava de mais um Romance no estilo água com açúcar. Veja bem, não que eu não goste de Romances água com açúcar de vez em quando, porém, ainda assim, não é meu gênero preferido. E volta e meia sinto necessidade de ler coisas mais fortes, mais densas. Pois bem, logo nas primeiras páginas já notei que talvez esse fosse mesmo diferente, e no decorrer da leitura foi exatamente isso que aconteceu. Me surpreendi com a história e até com a narrativa, que fluiu muito bem para mim. O livro tem alguns mistérios que só vão ser resolvidos para a personagem principal, Emily, nos últimos capítulos. Isso faz com que o leitor se prenda mais na leitura e tente descobrir o que ocorre principalmente em um acontecimento bem trágico, que acontece em um passado bem distante da vida de Emily. Os mistérios no livro vão se desvendando aos poucos, mais ainda assim, não por completo. O quebra cabeça vai se montando até que a grande questão se revele. Eu consegui tirar boas reflexões desse livro. Uma das principais é que, se uma pessoa agir de acordo com um julgamento precipitado sobre uma situação ou alguém, pode mudar uma vida inteira e não ter volta. Recomendo, pois a surpresa foi legal. É um livro bom, nada que mudou minha vida, mas vale a leitura, sim!

Obs.: Esse livro foi enviado para mim pela Editora Novo
Conceito como Cortesia ganha aqui no Skoob. :)

site: http://rosevasconcellos.wordpress.com/2013/11/24/as-violetas-de-marco-sarah-jio/
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