As Violetas de Março

As Violetas de Março Sarah Jio




Resenhas - As Violetas de Março


334 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Nina 12/06/2013

As Violetas de Março - Sarah Jio
Quando comecei a leitura de As Violetas de Março estava totalmente sem expectativas. Pouco tinha lido a respeito do livro, mesmo sabendo que ele era a grande aposta da Novo Conceito para o mês de março, e aos poucos fui me rendendo à escrita de Sarah Jio.

Emily Wilson é uma jovem escritora cujo único livro se tornou um fenômeno literário, apesar dela não gostar muito da obra e acreditar que não se parece com ela. Talvez por isso ela nunca mais conseguiu voltar a escrever, tudo lhe parecia medíocre e insuficiente. Ela é casada com Joel e acha que tem o casamento ideal, até ele lhe pedir o divórcio e ir morar com outra garota.

Desestruturada, Emily decide passar o mês de março na casa de sua tia avó Bee, em Baindridge - a ilha onde ela passava férias quando criança e que não voltava há vários anos - para tentar se reorganizar. Enquanto tenta esquecer o ex marido e reunir material para um novo livro, Emily se vê dividida entre dois pretendendes: Greg, um antigo namorado de férias, e Jack, que, por algum motivo desconhecido, não tem a aprovação de Bee.

No entanto, durante esse mês, a melhor companhia de Emily será um misterioso diário que ela encontrará perdido em uma gaveta do casarão da tia. Nele narra-se a história de Esther, uma jovem recém casada que, no ano de 1943, terá que decidir entre entre cumprir os votos do matrimônio com Bobby ou se render ao amor avassalador que sente por Elliot, seu primeiro namorado.

Durante a leitura do diário, Emily vai se surpreender com a série de coincidências entre sua história e a de Esther enquanto tenta descobrir quem são aqueles personagens narrados na história, se são reais ou fictícios. Ao mesmo tempo em que desvenda essa mistério, ela buscará dar um novo sentido à sua vida.

* * * * *

Foi surpreendente perceber como este livro foi me cativando. No início a leitura foi bem morna e eu acreditei estar diante de mais uma história previsível. Mas me enganei muito! O enredo é repleto de surpresas e reviravoltas e logo me vi completamente presa às suas páginas.

A escrita de Sarah Jio é impecável. Com uma sensibilidade única, ela consegue nos contar uma história repleta de surpresas, mistérios e paixão em pouco mais de trezentas páginas, uma estreia notável. Ela conseguiu criar um ambiente único e descrevê-lo com maestria, inserir nele uma grande gama de personagens com características distintas e separados por um longo período de tempo, e ainda montar um quebra-cabeças instigante que prende a atenção do leitor.

Emily é uma boa personagem, que cresce a olhos vistos. Conforme ela vai se distraindo de seus problemas e se envolvendo com a trama do diário, a história cresce e ganha novas nuances. Mas, por ser narrado em primeira pessoa, perdemos muitos dos demais personagens e seus conflitos. Confesso que fiquei curiosa para conhecer mais sobre Bee e Elliot.

E agora, somem a tudo isso um final surpreendente, que me deixou com lágrimas nos olhos. Depois de terminada a leitura fiquei pensando que poderia ter previsto facilmente tudo aquilo, mas acho que me envolvi tanto que perdi um pouco da minha capacidade de desvendar segredos.

A capa e a diagramação do livro também estão impecáveis, com o inferior das páginas decorado. Ficou lindíssimo e mais uma vez a Novo Conceito arrasou!

Recomendo muito esse livro e acrescento, é leitura obrigatória para quem gosta de um bom romance recheado de mistérios.

B-jusssss! ♥
;-p

Resenha postada no meu blog: Pronto.Falei!
http://ninattavares.blogspot.com.br/2013/06/as-violetas-de-marco-sarah-jio.html
comentários(0)comente



Alana Homrich 11/06/2013

Depois de muitas leituras que não foram tão legais, acabei lendo um dos livros que a editora Novo Conceito mais apostou para o mês do lançamento. Foi uma ótima decisão, pois já fazia algum tempo que eu não madrugava para terminar de conhecer alguma história.

Após ser traída por seu marido, Emily Wilson, uma escritora de sucesso, decide repensar a sua vida em um de seus locais favoritos: Bainbridge Island. Quando pequena, ela adorava os verões que compartilhava com a sua tia Bee na pequena ilha, mas, com o passar do tempo, elas foram se distanciando, e agora é o momento de voltar tudo ao ser o que era.

Porém, ao invés de encontrar um local tranquilo, Emily está prestes a descobrir um dos maiores segredos de sua família. Ela encontrou, no quarto em que está hospedada, um antigo diário, de 1943, que acreditava ser ficção, mas era muito mais próximo da sua realidade do que imaginava.

“Apenas um espiada na primeira pagina, isso é tudo."

Simultaneamente, ela reflete sobre as perdas, os amores, as verdadeiras amizades e as crises de ser uma escritora.

“As violetas de março” foi uma surpresa positiva para mim, eu esperava algo clichê, e acabei encontrado muito mais do que dois corações apaixonados. Com uma escrita cativante, Sarah Jio criou uma história de reflexão muito boa. Simplesmente recomendo.
comentários(0)comente



Ademar Jr 10/06/2013

As Violetas de Março
Assim que a Novo Conceito publicou As Violetas de Março, de Sarah Jio, fiquei imaginando que seria um romance romântico, na linha de Nicholas Sparks (Um Amor para Recordar) e Cecelia Ahern (P.S. – Eu Te Amo). Mas um detalhe me convenceu a lhe dar uma chance: a trama traz, além das relações amorosas da protagonista, um segredo do passado envolvendo um diário. Como um curioso irremediável, eu adoro ler textos que tragam cartas, diários, bilhetes, ou qualquer outra coisa que me dê a sensação de proximidade com os personagens.

Continue lendo a resenha no blog:
http://coolturalblog.wordpress.com/2013/05/30/as-violetas-de-marco/
comentários(0)comente



Laís 09/06/2013

"As Violetas de Março" conta a história de Emily Wilson, uma escritora recém-divorciada, que não é feliz com o seu trabalho e sofre por ter sido trocada por uma mulher mais nova. Procurando um recomeço, e um bom motivo para seguir em frente, decide voltar a ilha de Baindridge, onde sempre passava os verões. É nesse lugar encantador, místico e cheio de recordações que Emily tentará reorganizar seus sentimentos e buscará um novo material para escrever um livro, agora totalmente verdadeiro. Entretanto, acaba encontrando um diário da década de 40 que revelará muitos segredos sobre o passado de sua família.

Me surpreendi muito com esse livro porque não esperava me envolver tanto com a trama e com a escrita da autora. No inicio achei meio parado, e não conseguia engatar firme na leitura, até que de repente a história deu uma reviravolta e só parei de ler quando soube do final, que é muito impactante.

Emily é uma personagem muito insegura e em alguns momentos me irritei muito com a sua infantilidade, queria que ela se comportasse como uma mulher madura e bem sucedida, mas sempre fica se lamentando, como se somente ela sofresse no mundo. Mas, a autora teve uma sacada muito importante e que falta em muitos livros, deu espaço e tempo para sua personagem evoluir e crescer com seus erros, amadurecendo muito. E isso ganhou muitos pontos durante a leitura, não deixou a história maçante e repetitiva.

Um ponto interessante, é que o livro é narrado pela Emily e pela pessoa que escreveu o diário, então podemos ver dois pontos de vistos de diferentes épocas Além de conhecer alguns segredinhos, dando ao romance um suspense delicioso.

Sobre a edição, venho dizendo sempre que a Novo Conceito está progredindo muito nas diagramações e na edição. Encontrei pouquíssimos erros e a diagramação é encantadora, por onde eu passava com o livro as pessoas ficavam encantadas e loucas para ter o livro nas mãos. Por isso eu digo que uma boa aparência no livro conta e muito.

Enfim, "As Violetas de Março" é uma história sobre o amor e a falta dele. É sobre almas gêmeas e sobre a força do destino. É um romance capaz de nos fazer desabrochar para a esperança, ainda que isso pareça impossível. Enfim, é uma história encantadora de amor, traição e estranhas relações entre o passado e o presente.
comentários(0)comente



Mila F. @delivroemlivro_ 08/06/2013

Um livro que reflete muito bem sobre preço das escolhas
As Violetas de Março tem duas histórias uma que acontece em tempo cronológico ao da narrativa e outra que aconteceu em 1943, no fim, as histórias se unem numa harmonia incrível e admirável.
Na primeira história conhecemos Emily, uma escritora frustrada de um único livro, que está enfrentando um típico caso de traição e divórcio do marido, Joel. Emily está profundamente abatida com o divórcio e com a sua incapacidade de voltar a escrever [tudo o que ela escreve ela considera medíocre], mas após uma conversa com sua melhor amiga Annabelle decide passar o mês de março e ‘se curar’ na casa de sua tia-avó Bee que fica em Bainbridge Island, local em que ela passava todos os verões quando adolescente.
Quando Bee lhe hospeda e lhe dá um quarto, Emily, acaba encontrando um velho diário e é através dele, da leitura de Emily, que conhecemos a segunda história, ocorrida no passado, no ano de 1943, e traz como protagonista Esther, uma mulher apaixonada por Elliot, mas tem toda a sua paixão privada, pois ela é casada com Bobby.
Numa tênue linha do tempo entre o passado e o presente, ficamos conhecendo a história dessas duas mulheres e como elas foram magoadas e a possibilidade de serem curadas. Mas para isto, Emily, precisa tentar curar seu coração, encontrar um novo sentido para seguir em frente e inspiração para escrever e, também, desvendar todo o mistério que gira em torno no diário e da vida de Esther.
Mas por que o nome do livro é As Violetas de Março? No decorrer da história tem todo um sentido para o nascimento dessa flor e o significado desse nascimento. Condiz muito com o enredo e deu uma delicadeza toda especial à narrativa.
Sarah Jio me cativou desde a primeira página, ela escreve de maneira fácil e cativante. O enredo é belíssimo e consegue prender o leitor, em alguns momentos o livro emociona e faz o leitor refletir muito sobre as situações de vida.
O final do livro foi, para mim, perfeito, pois o leitor poderá fazer muitas suposições e essas suposições irão de encontro com o coração e o sentimento de cada leitor. Um final cheio de magia e encanto é assim que o descrevo.
Também não posso deixar de salientar que a diagramação do livro está belíssima e cheia de detalhes que enchem os olhos e as páginas! Acredito que todos os que gostam de romances vão gostar deste livro: os que gostam de romances que contam histórias do passado entremeadas com histórias do presente, os que gostam de livros com partes de cartas e diários, As Violetas De Março é mais do que indicado: é leitura obrigatória!
comentários(0)comente



Yasmin 06/06/2013

Trama bem construída, com um bom quebra-cabeça e ambiente vívido.

Desde que soube que a Novo Conceito havia comprado o direito de publicação de vários livros da autora Sarah Jio fiquei animada. Já faz algum tempo que estou gostando cada vez mais de um certo tipo de romance e os livros da autora se encaixam nesse perfil. Romances com tramas que envolvem o passado, segredos e um ambiente diferente. Em seu primeiro romance Sarah Jio explora com destreza e propriedade uma trama de família que surpreende aos poucos se mostrando mais intricada e densa do que se sugere a primeira vista.

Emily está assinando o divórcio. Depois de dez anos a vida de Emily parece estar desaparecendo. Há dez anos ela era uma escritora best-seller e tinha como marido um dos homens mais desejados de Nova York. De lá para cá ela entrou em um bloqueio impossível da qual não consegue sair nem com ajuda da terapeuta. Mas o pior é que nem mesmo o divórcio conseguiu fazê-la chorar. Seguindo a sugestão de sua melhor amiga e em uma estranha sincronia com sua tia-avó Emily arruma as malas e atravessa o país de volta a Bainbridge. Sua ideia é passar o mês de março na ilha, se refazer do divórcio e quem sabe quando voltar escrever um novo livro. Algo que tenha realmente a ver com si própria. Já na primeira semana seu retorno se mostra proveitoso. Emily encontra velhos conhecidos, descobre novas amizades entre elas Henry, o estranho senhor e recluso vizinho que sua tia-avó evita e o Jack, que surpreendentemente ela não conhecia de seus tempos de infância e adolescência na ilha. Porém o que detém a atenção de Emily é o diário que ela encontra escondido na gaveta do quarto onde está hospedada. A história de Esther e de um romance há muito tempo passado. Uma história comovente e trágica que Emily não consegue esquecer. Quem será Esther? E os demais envolvidos? A história realmente aconteceu na ilha sessenta anos atrás? E se aconteceu onde estariam aquelas pessoas? Uma história que vai revelar a Emily muito mais do que seu talento de escritora, mas o próprio passado e os segredos intocados de família que alteraram sua vida.

A premissa é basicamente essa e é surpreendente notar que Sarah Jio consegue nos contar uma história repleta de surpresas, mistérios e complexidade em trezentas páginas. Com uma escrita fluida e uma prosa direta Sarah Jio apresenta uma gama de personagens variados e uma trama que peca em poucos pontos. É uma estreia notável. Numa concisão elegante e precisa a autora desenvolve um ambiente único, com belas descrições que aliada a trama do diário rendeu uma ótima história. Interligando o presente ao passado de forma sutil e inteligente a autora consegue um quebra-cabeça instigante que prende a atenção do leitor e se mostra cheia de surpresas. A forma como a vida de Emily se entrelaça com a história do diário foi acertada e as nuances que dividem as duas épocas e principalmente as duas personagens foram bem marcadas.

Emily é uma personagem boa, que cresce aos olhos do leitor aos poucos e que como escritora se utiliza bem dos recursos que tem para descobrir a verdade sobre o diário e sobre a ilha. Ao se distrair do seu divórcio e dos relacionamentos sua figura ganha força e a história idem. O único ponto que ofusca a estreia de Jio é o tratamento que ela deu aos relacionamentos. Tanto o divórcio de Emily e aquela cena próxima ao final totalmente fora de lugar quanto os dois encontros que ela tem em menos de uma semana da ilha. Pequenas coisas, mas que pode tirar o brilho para os leitores mais exigentes. O final foi satisfatório e encerrou bem ao unir passado e presente. Um tanto triste, mas ainda assim belo e misterioso. Como uma promessa.

Leitura rápida, agradável e de ritmo cadenciado, que instiga o leitor em busca da verdade sobre os personagens e não apenas da solução. Sarah Jio é uma autora que nessa estreia prova que merece atenção. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/05/resenha-as-violetas-de-marco.html

comentários(0)comente



Viviane 20/03/2013

Circuito Novo Conceito - As violetas de março - Blog Razão e Resenhas
Quem disse primeiro eu te amo? Você ou ele?

Ganhe um capítulo do livro As Violetas de Março visitando meu blog e clicando na imagem que o guiará para a página em PDF:

http://vivianeblood.blogspot.com.br/2013/03/circuito-novo-conceito-as-violetas-de.html


#CircuitoNovoConceito
comentários(0)comente



Karin 14/06/2013

Minha opinião
As Violetas de Março é um livro que te envolve. Cheio de mistério e suspense é impossível ler e não se pegar pensando em qual seria o grande segredo. O texto foi muito bem escrito e a história é única. O peso é bem distribuído entre os personagens. Indico a leitura.
comentários(0)comente



Samantha @degraudeletras 01/06/2013

Samantha M. - Word in my bag - http://wordinmybag.blogspot.com
As Violetas de Março é o romance de estréia de Sarah Jio e foi o melhor livro do ano segundo o Library Journal.




Nesse livro encontramos Emily Wilson, uma escritora best seller nova iorquina que resolve passar um mês na ilha Bainbridge, onde costumava passar suas férias quando criança, após seu marido a trocar por outra mulher.

Hospedada na casa de Bee, que é sua tia, ela encontra um antigo diário de capa vermelha e aveludada (o que torna a capa desse livro um pouco sem sentido) que a envolve de forma absurda e a toma durante seus dias de viagem por encontrar pequenos indícios de que a história relatada no diário seja verdade.

No diário temos Esther contando sua estória de amor, um verdadeiro impasse entre sua alma gêmea, Elliot, e o seu marido, Bobby.

O livro mescla a realidade de Emily e a leitura do diário. Há uma diferença marcante entre a escrita da autora nestes dois recortes. A narrativa da protagonista é muito chata, lenta e com uma noção temporal muito absurda. A narrativa de Esther é bem mais envolvente e de tirar o fôlego! Houveram momentos em que prendi a respiração para conseguir ler e reler alguns trechos emocionantes. -rs Ambas são muito ciumentas e agem pelo fogo da emoção, sem muita racionalidade, o que leva a história à caminhos tortuosos.

Após o término do diário a narrativa enfadonha de Emily melhora consideravelmente e isso torna-se uma marca do amadurecimento pessoal alcançado pela protagonista. O desenrolar da história é impressionante e todo o suspense criando (que me irritou durante boa parte do livro) fez muito sentido e valeu a pena.

Em menos de 300 páginas tive verdadeiras surpresas e fortes emoções. Até o momento foi o melhor livro da Novo Conceito que li esse ano.
comentários(0)comente



Bruna 08/04/2013

Um romance além do óbvio
Este livro começa contando a separação de Emily e Joel. Arrasada, Emily resolve ir visitar sua Tia Bee em uma ilha, lugar que ela sempre frequentou com sua mãe durante a infância. Chegando lá ela conhece pessoas novas e nós leitores podemos perceber a possibilidade de um novo amor.
Olhando assim este livro pareceria ser um romance bem óbvio, porém ele não pára por aqui. Na casa da Tia Bee, Emily encontra um diário que muda tudo... a história de Emily e a do diário passam a ter foco principal paralelamente, e ao mesmo tempo se entrelaçando. Neste diário há romances e segredos que envolvem a família de Emily, e querer descobrir do que se trata dá um rumo totalmente diferente à leitura, pelo menos no meu caso me prendeu totalmente.
E como “brinde” temos a personagem Annabelle, amiga de Emily que a encorajou a realizar a viagem e continua o livro todo dando apoio moral para a amiga.
O que eu posso dizer deste livro é que ele engloba duas formas: a forma leve no presente e o suspense no passado... e que apesar das diferenças nas histórias de Emily e na escrita no diário, percebemos que o amor nunca muda, passe o tempo que for.
E a apresentação do livro é simplesmente apaixonante. Ótima diagramação que nos permite identificar tranquilamente quando são fatos do presente e quando são trechos do diário, o que torna a leitura de fácil compreeensão. Além da capa e os detalhes das páginas que são lindos.
Romance recomendadíssimo.
comentários(0)comente



SahRosa 09/04/2013

http://www.daimaginacaoaescrita.com/
Emily acreditava ter uma vida maravilhosa e bem sucedida. Tinha um casamento aparentemente estável, uma carreira como escritora de sucesso. Mas tudo isso desmorona, há tempos ela não consegue sequer escrever um único parágrafo e para completar, seu marido Joel decide deixá-la para viver outro amor...

Mesmo com a dor da separação rondando seu coração, Emily não se deixa abater, ela esta disposta a mudar sua vida, a recomeçar e para isso ela parte para Bainbridge, a ilha onde passou os melhores anos de sua infância na casa de sua Tia Bee. Só que há muito segredos escondidos em Bainbridge e todos eles começam a partir de um antigo diário que Emily encontra e em suas páginas há uma linda, mas trágica história de amor...

Além de tentar de se reencontrar, Emily tem a árdua tarefa de descobrir cada segredo e principalmente achar a verdade por detrás desse diário e quem foram às pessoas que ilustram essa história.

***

Duas estórias contadas em um único livro, com palavras envolventes, delicadas e encantadoras. Sarah Jio conquista com sua escrita doce e romântica, a narrativa em primeira pessoa é o ponto alto para atrair o leitor, que se vê fascinado em acompanhar cada passo dessas duas estórias tão tocantes.

As violetas de Março é aquele típico livro que ressoa em sua alma, te faz refletir sobre cada acontecimento que foram descritos tão profundamente, onde tentamos compreender o que foi dito nas entrelinhas. É como se mesmo concluindo a leitura do livro, desejamos que mais palavras brotassem nas páginas para que não possamos dizer adeus...

Contendo passagens do livro Years of Grace (Margaret Ayer Barne), As Violetas de Março passa a ser o palco de três estórias e me pergunto se a magia de Years of Grace iria me conquistar, assim como conquistou as personagens de Sarah Jio, pois pude sentir com toda clareza a emoção passada sobre Years of Grace.

Mesmo com um enredo tão encantador como é As Violetas de Março, houve momentos em que senti terem sido rápidos demais e poucos explorados. Um exemplo disso seria a em relação à Emily. Suas ações foram apressadas, para alguém que acabará de romper um casamento e em um instante encontrar o amor verdadeiro pouco tempo depois, me pareceu um tanto forçado, mas a autora soube bem como moldar essa amor, tornando-o cativante.

Sarah Jio sem dúvidas me conquistou com seu livro, eu não pude pausar a leitura sem saber como tudo iria terminar, eu passei a madrugada lendo e digo que valeu muito a pena as horas de sono perdidas, afinal As Violetas de Março é arrebatador e sem dúvidas entrou para minha lista de favoritos!

Quanto ao trabalho editorial, a Novo Conceito se mostrou atenciosa e criativa! Os capítulos possuem um ornamento floral e no rodapé das páginas temos os desenhos de flores, simbolizando as violetas, tão presentes no livro. A revisão é outro um ponto a favor e as são folhas amareladas o que facilita bastante a leitura. A capa traduz com perfeição a mensagem de As Violetas de Março. Uma leitura com romances, amores e principalmente de perdão. As Violetas de Março vieram para deixar sua marcar, para curar e dar esperança!
comentários(0)comente



Caroline 28/05/2013

As Violetas de Março: onde amores e segredos serão revelados.
Imagine você casada com o homem que acredita ser o certo, vivendo um lindo casamento, mas de uma hora para outra se encontra separada, traída e trocada por outra mulher. Assim começa a história Emily Wilson, escritora que ficou conhecida pelo livro, Chamando Ali Larson, teve grande repercussão, mas como acontece com muitos autores Emily não conseguiu dar continuidade a história. O famoso bloqueio criativo.


Separada e sentindo-se rejeitada, Emily após conversar com a amiga, Annabelle, 33 anos e solteira, acredita que encontrará o cara perfeito analisando o seu nome. Ela que lhe dá a ideia de escrever algo novo, mas algo que tenha a ver com ela, sua vida.


Emily, após devagar decide retornar a ilha onde passou grande parte da infância e adolescência, na casa da sua tia-avó Bee, tia de sua mãe, em sua casa em Bainbridge Island, Washington, em busca de esquecer os problemas. Bee é uma mulher de 85 anos, alta, com muita disposição para a sua idade, nunca teve filhos, mora sozinha.

Chegando a cidade, Emily conhece vários vizinhos. Primeiro temos Henry, carismático, sorridente, na casa dos 80 anos.Temos também Greg, antigo amor de Emily. Em seguida temos Jack, pintor, sabe cozinhar. Ele é tipo o fruto proibido, Bee não gosta muito dele. Isso me fez querer conhecê-lo mais, trecho:

[...] Estava mais bonito do que recordava; perigosamente bonito, com seu cabelo escuro e ondulado e seu olhar estonteante. [...] Página 107.

Já instalada na casa da tia, Emily encontra um diário dentro da gaveta do criado mudo, escrito por uma pessoa denominada Esther, escrito em 1943, que relata suas vivências, sua história de amor, medos e traições. Assim como Emi (estamos íntimas) fiquei esperando pelos momentos em que lia o diário, para saber mais da história e descobrir o que aconteceria no próximo capítulo.

O diário guarda segredos que podem mudar o rumo da vida de Emily e de outros envolvidos, fiquei tão envolvida pela narrativa, louca para chegar à revelação do segredo. Ainda temos a amiga de Bee, Evelyn, que encoraja Emily a continuar lendo o diário.

O incrível da personagem é que, ela não é de chorar. Ela se separou e não chorou uma lágrima se quer. Teve momentos que me senti frustrada com a Bee, assim como a personagem, sempre que ela perguntava algo a respeito, ninguém falava nada.

É um livro que envolve segredos de família e revelações. Aos poucos os fatos irão se desenrolando e encontram-se interligados. E que o título do livro tem tudo a ver com o conceito dado as violetas, sua relação com a história. Trechos:

[...] - São violetas-madeira. Não as via na ilha desde...
- Elas são muito raras - prosseguiu Henry, preenchendo o vazio que Bee havia deixado quando sua voz sumiu. - Você não pode plantá-las, pois elas não vão crescer. Elas tem que escolher você. Página 132.

[...] Ela costumava dizer que elas crescem onde são necessárias, que elas sinalizam cura... e esperança. [...] Página 132.

Uma história sobre amor, reforçando a ideia de que amar não é fácil, podendo ocorrer perdas, inseguranças, traições, mexendo com os sentimentos. Temos também o lado de superação, principalmente perdão. Que é preciso perdoar para seguir em frente. Fazendo-me acreditar que ainda possam existir almas gêmeas. Não queria que tivesse terminado, procurarei saber se terá continuação.

Trechos:

[...] - Ele é um cara de sorte, seja quem for.
- Quem é um cara de sorte?
- O cara que ficar com você no final. [...]

[...] Emily,
A ilha tem toda uma maneira de chamar alguém de volta quando é hora. [...]

[...] ... o destino tem sua própria maneira de trazê-la de volta quando é hora de voltar.[...]
comentários(0)comente



Stella A. 22/05/2013

A principio peguei esse livro com ressalvas, mas quando comecei a ler foi como fazer parte da estória, mesmo sendo ficção, é tudo muito real, e quando vi não consegui largar, terminei em menos de um dia, e ja estou sentindo falta dos personagens.

A protagonista Emily Wilson acaba de terminar seu casamento com Joel e precisa de novos ares, por isso decidi visitar sua tia Bee, que a muito tempo não via, na ilha onde passava sua infância. Estando no antigo quarto de sua mãe, já na ilha, ela encontra um diário na gaveta da cabeceira e se envolve com a estória de Esther, uma mulher que conta partes importantes da sua vida por meio desse diário. A principio, Emily acredita que a estória de Esther é uma ficção, mas ao comparar fotografias, os lugares por onde ela passou e os nomes, ela chega a conclusão de que a estória pode ser real e mais, que ela tem uma ligação direta com ela.

Emily sabe dos problemas de sua familia e quando começa a ler o diário percebe qe sabe muito menos do qe pensava sobre sua história familiar, e sobre o porque de nunca ter conhecido o vizinho de sua tia Jack um homem pelo qual ela se apaixona, são muitas as interrogações e perguntas sem resposta, e cabe a Emily restaurar laços familiares, e dar as respostas necessárias, que tanto a atormentam.

A leitura é fácil e cheia de mistérios, com a quantidade exata de drama, suspense, e romance, e toda aquela construção clichê de quando você acha qe ja sabe como vai terminar um livro, não existe conforme Emily vai desvendando alguns segredos antigos, e vc fica de boca aberta cm tantas reviravoltas é surpreendente.

E o livro preferido de Emily qe tem um significado importante na estória, existe de vdd, fiquei paralisada ao saber qe existia o "YEARS OF GRACE".

Espero ler mais livros da Sarah Jio, ela é uma escritora brilhante, se o primeiro livro foi assim imagine os outros.

"o grande amor perdura ao tempo, a mágoa, a distância, e mesmo quando tudo parece perdido ele vive"











comentários(0)comente



Cinai Machado 19/05/2013

Lindo e nostálgico
Li três livros seguidos que não imaginava que teria algum suspense...
Esse tipo de livro acaba por ser bom porque nos prende e não temos vontade de parar a leitura.

"As Violetas de Março" tem um diário na história que é outra coisa que amooo. Ler o diário de alguém é muito bom quem não gosta né?
Existe um mistério que ronda a vida da Emily e ela terá que descobrir sozinha.

Separada e escritora de um livro de sucess,o Emily não escreveu mais ficou com um bloqueio. Mas o livro que ela irá escrever depois das descobertas que ela fizer sobre um passado sombrio, que tem muito a ver com ela também. Essa história será bem mais linda...

Emily, depois da separação volta ao lugar onde passou grande parte de sua juventude, situado numa ilha, um lugar lindo, mágico, excelente mesmo para uma trama bem amarrada que foi essa história.

Lá Emily encontra um diário começo de uma história de uma mulher que vai ajudá-la a conhecer a si própria também...
Ao termino da história refleti sobre desperdício de vidas, perda de tempo.
O achei lindo e nostálgico, tal qual eu gosto mistura do passado com o presente histórias contadas simultaneamente. É bem assim mesmo que acontece conosco, quantas vezes temos que voltar ao passado para entender o presente, que atitude tomar, para onde ir...

Recomendo para quem gosta de romance, suspense, diários e muito mais uma escrita fluida...
comentários(0)comente



334 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR